quarta-feira, abril 30, 2025

Procuradoria-geral da República defende prisão domiciliar para Collor por problemas de saúde

 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado/Arquivo

O ex-presidente Fernando Collor de Mello30 de abril de 2025 | 19:15

Procuradoria-geral da República defende prisão domiciliar para Collor por problemas de saúde

brasil

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu nesta quarta-feira (30) que o ex-presidente Fernando Collor cumpra, em caráter humanitário, prisão domiciliar.

Em manifestação enviada ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), Gonet afirmou que “a manutenção do custodiado [Collor] em prisão domiciliar é medida excepcional e proporcional à sua faixa etária e ao seu quadro de saúde, cuja gravidade foi devidamente comprovada” nos autos.

Mais cedo, Moraes havia pedido à Procuradoria que se manifestasse, dentro de um prazo de cinco dias, sobre o pedido de prisão domiciliar de Collor.

A defesa do político pediu o benefício sob o argumento de que a prisão do ex-presidente pode agravar seus problemas de saúde. Um laudo médico incluído no processo mostra que o ex-presidente, que tem 75 anos, trata as doenças de Parkinson, apneia do sono grave e Transtorno Afetivo Bipolar.

O relatório médico assinado por profissional de saúde do presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió (AL), diz que o sistema prisional alagoano tem condições de manter o tratamento de saúde de Collor.

O documento ressalta a importância de se observar a idade dele e uma possível piora no quadro psiquiátrico do ex-presidente. O político faz uso diário de oito remédios —a maior parte são antidepressivos.

Gonet afirmou que, apesar do laudo médico e do regime fechado para o cumprimento da pena, “revela-se recomendável e adequada a concessão de prisão domiciliar humanitária, uma vez que os requisitos estabelecidos pela legislação infraconstitucional devem guardar compatibilidade com os princípios da proteção integral e prioritária do idoso (arts. 230 da Constituição e 3º da Lei n. 10.741/2003) e da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da Constituição)”.

“Há previsão inclusive constitucional estabelecendo que ‘os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares'”, acrescentou.

Collor está preso desde sexta-feira (25). Ele foi condenado a oito anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo contra o ex-presidente se encerrou na segunda-feira (28) após o Supremo rejeitar o último recurso da defesa do político.

Ele foi acusado pela PGR de receber R$ 20 milhões em propina para garantir a assinatura de contratos fraudulentos da BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, com a construtora UTC. Os crimes ocorreram de 2010 a 2014.

Folhapress

17 dias depois, Bolsonaro deixa UTI para se recuperar em esquema semi-intensivo

Publicado em 30 de abril de 2025 por Tribuna da Internet

Jair Bolsonaro no Hospital DF Star

Bolsonaro deixou a UTI andando e foi para o novo quarto

Gabriel Sabóia
O Glob

O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou a UTI do hospital DF Star, em Brasília, na tarde desta quarta-feira, 17 dias após ter sido submetido a uma cirurgia na região abdominal. Ele encontra-se em um leito semi-intensivo, de acordo com membros da equipe médica. Ainda não há previsão de alta hospitalar, mas Bolsonaro pode deixar o hospital até o final da semana.

Mais cedo, o hospital informou que o ex-presidente iniciou nesta quarta uma ‘dieta líquida’ após a evolução do quadro clínico e ‘melhora’ no funcionamento do intestino. O ex-presidente já tinha conseguido ingerir água, chá e gelatina nesta semana.

BOLETIM OTIMISTA – “(O paciente) encontra-se estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada. Apresentou boa aceitação da oferta de água, chá e gelatina e hoje progredirá para dieta líquida. Evolui com melhora progressiva dos movimentos intestinais espontâneos, tendo sido retirada a sonda nasogástrica ontem”.

Esta foi a sexta operação realizada pelo ex-presidente desde 2018, quando ele foi vítima de uma facada durante a campanha na qual se elegeu presidente da República. Todas as cirurgias foram feitas em decorrência da sequela desse ferimento.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Enfim, o intestino de Bolsonaro começou a reagir nesta terça-feira, 16 dias após a cirurgia. Espera-se que, a partir de agora, o ex-presidente passe a ter uma vida regrada, evitando forçar o abdômen, ou seja, sem montar a cavalo, andar de moto, jet-ski etc., assim como não permitindo ser carregado nos ombros da plebe ignara, que não tem mais o que fazer. Embora pessoalmente o editor da Tribuna não suporte Bolsonaro, não se deve querer mal a ele nem a ninguém. Assim, esperamos que se recupere e pague por seus crimes, se ficar comprovado que os cometeu e sem exageros dosimétricos do vingativo Alexandre de Moraes. (C.N.)


CCJ da Câmara indica que perdão a Ramagem pode beneficiar Bolsonaro e contraria STF

 Foto: Agência Câmara/Divulgação/Arquivo

Alexandre Ramagem30 de abril de 2025 | 13:34

CCJ da Câmara indica que perdão a Ramagem pode beneficiar Bolsonaro e contraria STF

brasil

O relatório da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados indica que o recurso do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) pode suspender toda a ação penal relativa aos atos golpistas, beneficiando diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem virou réu por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), assim como Bolsonaro, na ação que apura a possível tentativa de um golpe de Estado após as eleições de 2022.

O PL entrou com um recurso na Câmara contra o Supremo, e o relator do caso na CCJ, o deputado bolsonarista Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), concordou com o requerimento e propôs a ação penal seja suspensa “em sua integralidade”.

A sessão da CCJ desta quarta-feira (30) debateu o parecer, mas acabou após um pedido de vistas (mais tempo para analisar o caso), e a votação foi adiada.

A esquerda contesta e afirma que a Casa tem competência para travar apenas os pontos que tratam de deputados com mandato. Ou seja, poderia suspender apenas as acusações contra Ramagem, e não contra os outros que figuram na mesma ação.

Entendimento do Supremo determina que a avaliação é restrita aos atos cometidos pelo parlamentar, após sua diplomação, mas a presidência da CCJ indicou nesta quarta que concorda com a possibilidade do travamento de toda a ação —bolsonaristas também defendem esta tese.

O relator do caso disse que sustar uma ação tem como uma de suas prerrogativas evitar “perseguição”.

Caso esse entendimento prevaleça, ele pode tentar a suspensão do julgamento do caso que tem como réus, além de Bolsonaro e Ramagem: Walter Braga Netto, general, ex-ministro e vice de Bolsonaro nas eleições de 2022; o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa; e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

Como mostrou a Folha, o recurso também pode abrir um precedente para beneficiar investigados por desvio de emendas.

O recurso é uma resposta ao ministro Cristiano Zanin, do Supremo, que na última quinta-feira (24) enviou ofício ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmando que a Casa só tem competência para rever parte da ação contra Ramagem —e restrita apenas aos supostos crimes cometidos após sua diplomação.

A Constituição prevê que, em caso de ações penais contra parlamentares em exercício, o STF deve dar ciência à Casa a qual ele pertence, que pode suspender a ação enquanto o mandato estiver vigente.

Para isso, o caso precisa ser primeiro avaliado na CCJ e depois, se avançar, aprovado pela maioria do plenário (257 votos, no caso dos deputados).

O PL entrou com um recurso no qual pede “a sustação da ação penal […] contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), o ex-presidente Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo”.

O relatório do deputado Alfredo Gaspar propõe um projeto de resolução na mesma linha. Se aprovado, o texto determina que “fica sustado o andamento da ação penal […] em relação a todos os crimes”.

Ramagem é acusado de ter cometido cinco crimes: golpe de Estado, organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Ele nega.

Segundo Zanin, porém, apenas as acusações sobre atos cometidos após a sua diplomação como deputado são passíveis de serem suspensos pelo plenário da Câmara —neste caso, as duas últimas.

O deputado Rubens Pereira Jr (PT-MA), defendeu que o recurso de Ramagem deve englobar todos os crimes de que ele é acusado, mas chamou o relatório de “trem da anistia” ao suspender toda a ação penal —repetindo as palavras usadas pelo colega Chico Alencar (PSOL-RJ).

Ele afirmou que, quando o ex-presidente Michel Temer (MDB) se tornou réu, a Câmara analisou apenas a parte do processo que dizia respeito a ele, sem interferir no processo contra os demais envolvidos.

Rubens também declarou ser contra suspender a ação, mesmo que apenas no que toca Ramagem, mas acrescentou que ampliar seu escopo é “uma inconstitucionalidade acachapante”.

Após ser interpelado por uma série de deputados de esquerda, o presidente da CCJ, Paulo Azi (União Brasil-BA), afirmou que não cabe a ele “fazer qualquer juízo de valor sobre o alcance do parecer”.

Mas reiterou, por mais de uma vez, que o entendimento da CCJ é de que a Câmara pode decidir suspender uma ação penal.

Ele ressaltou, porém, que o colegiado pode fazer alterações no relatório apresentado.

Em seu parecer, o relator afirma que é “impossível não verificar a fragilidade dos indícios” apresentados contra Ramagem e que, se cabe ao STF avaliar iniciar uma ação penal, cabe ao Legislativo “avaliar a pertinência política de sustar o andamento dessa mesma ação penal”.

Ele afirma ainda que a possibilidade de sustar uma ação é uma resposta a casos em que o Poder Judiciário tenta constranger ou ameaçar parlamentares.

Ao defender o seu relatório, Gaspar falou ainda em reagir a perseguição política. Ele defendeu que se ateve aos termos utilizados na Constituição, mas ponderou que em nenhum momento do texto cita outros envolvidos na possível trama golpista.

“Quem trouxe outros personagens para este momento não foi o relator”, disse.

João Gabriel, Folhapress

Motta cita caso Ramagem e reclama que deputados exageram em acionar o STF

 Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados/Arquivo

O presidente da Câmara, Hugo Motta30 de abril de 2025 | 15:20

Motta cita caso Ramagem e reclama que deputados exageram em acionar o STF

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A reunião de líderes da Câmara dos Deputados desta quarta-feira (30) teve reclamações do presidente Hugo Motta por um excesso de acionamentos do Supremo Tribunal Federal (STF), citando especificamente o caso envolvendo o PT e o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).

Membros do Congresso Nacional alegam constantemente que o Judiciário interfere indevidamente nos trabalhos do Legislativo.

Motta, que já fez a mesma alegação, acrescentou agora a reclamação de que os próprios parlamentares exageram nos recursos à Corte, de acordo com relatos ouvidos pela Folha —o STF só pode agir se for provocado.

Na reunião, o presidente citou o caso de André Ramagem, réu acusado pelo Supremo de participar da trama golpista junto com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Como manda a Constituição, se um parlamentar vira alvo de uma ação penal, o STF precisa dar ciência ao Legislativo, que pode suspender o caso provisoriamente.

No caso de Ramagem, o PL entrou com um recurso para tentar sustar não só as acusações contra o deputado, mas toda a ação, o que travaria inclusive a investigação contra Bolsonaro.

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), recorreu ao Supremo, e o ministro Cristiano Zanin respondeu que o recurso poderia barrar penas parte do processo, a que toca os atos cometidos por ele quando deputado, e não toda a investigação.

O requerimento, porém, foi pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta quarta, que contrariou o parecer da Corte e indicou que pode suspender, sim, a íntegra da ação penal.

Lindbergh Farias defendeu que agiu de forma correta neste caso, porque o a suspensão total seria inconstitucional.

“Ele falou de fato que a gente tem que parar de recorrer ao Supremo, só que neste caso a gente recorreu e eu vou manter essa tese, porque é um caso muito grave”, disse.

A reunião de líderes desta quarta teve ainda um diagnóstico de que há um excesso de ataques por parte dos deputados, que precisam ajustar sua conduta.

João Gabriel, Folhapress

Militante do PT que admitiu ter dado ovada em Jerônimo é recebida na Cerb e por líder do partido na AL-BA

 Foto: Reprodução/Instagram

Militante do PT que admitiu ter dado ovada em Jerônimo é recebida na Cerb e por líder do partido na AL-BA30 de abril de 2025 | 13:07

Militante do PT que admitiu ter dado ovada em Jerônimo é recebida na Cerb e por líder do partido na AL-BA

exclusivas

Algoz confessa do governador Jerônimo Rodrigues (PT) nas eleições de 2024, a presidente municipal do PT em Jeremoabo, Maria das Dores, foi recebida nesta terça-feira (29), em Salvador pelo presidente da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb), Jayme Vieira Lima (MDB) e pelo novo líder do PT na Assembleia Legislativa, deputado Marcelino Galo.

Durante a campanha eleitoral, Maria admitiu ter arremessado ovos contra Jerônimo durante a passagem dele pela cidade em apoio ao candidato Matheus de Deri (PP), adversário local da candidatura petista de Fábio da Farmácia. O vídeo viralizou pelo Brasil, junto com a confissão da presidente municipal. [Veja o vídeo aqui].

“Presa coisa nenhuma, eu estou é soltinha e aliviada, porque taquei o ovo do governador. Ele tá pensando que ele vem pra Jeremoabo fazer o que quer e não sai do melado de ovo? Filho de uma égua”, disse Maria das Dores à época, ao ironizar as consequências da agressão.

Agora, a recepção “em tapete vermelho” nas dependências do governo estadual, com direito a registro de fotos nas redes sociais, incomoda correligionários.

“Na Cerb, recebendo poços artesianos. A mulher joga ovo no governador e recebe mimo”, protestou, sob condição de anonimato, um aliado do governo.

Saldo eleitoral

Longe do conflito entre Jerônimo e o PT, o candidato ligado ao senador Otto Alencar (PSD), conhecido como Tista de Deda (PSD), venceu as eleições em Jeremoabo com 47,08% dos votos válidos. Matheus de Deri (PP) ficou em segundo lugar, com 39,70%, e o candidato petista ignorado pelo governador, Fábio da Farmácia, ficou apenas na terceira colocação, com 13,22% dos votos.

Política Livre

Dino manda bloquear execução de emendas da Saúde em 1.283 contas

 Foto: Rosinei Coutinho/STF/Arquivo

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), em julgamento da Primeira Turma30 de abril de 2025 | 17:18

Dino manda bloquear execução de emendas da Saúde em 1.283 contas

brasil

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), bloqueou nesta quarta-feira (30) a execução das emendas parlamentares da saúde de 1.283 contas não regularizadas. A medida deve durar até pedido específico do Ministério da Saúde atestando a regularização da conta, caso a caso.

“Em razão da ausência da abertura e/ou regularização de contas específicas, individualizadas por emenda, não resta alternativa a não ser o bloqueio das emendas parlamentares da saúde”, diz o ministro.

Dino determinou que o Ministério da Saúde prestasse informações atualizadas sobre o cumprimento da determinação dada por ele no ano passado sobre a abertura de contas específicas para o recebimento de recursos de cada emenda parlamentar destinada à saúde.

O ministro é o relator no Supremo do processo que apura irregularidades e falta de transparência no uso de emendas parlamentares da Câmara e do Senado.

A AGU (Advocacia-Geral da União) informou que a ordem não foi totalmente cumprida como fixada em agosto de 2024. Segundo a AGU, 6.040 contas foram regularizadas, mas faltam ainda as 1.283.

Atualmente, uma instrução normativa do TCU (Tribunal de Contas da União) exige que, nas transferências especiais, sejam criadas contas correntes específicas para cada autor e para cada ano da emenda. A partir de decisão do ministro Dino, essa exigência foi estendida às emendas parlamentares na área da saúde.

Essa medida, segundo o TCU, pode aumentar a rastreabilidade dos repasses dos últimos seis anos de 19,1% para algo em torno de 87%.

“Relembro que tais determinações quanto à abertura de contas específicas não são inéditas e estão contidas em outros despachos/decisões proferidos por esta relatoria desde agosto de 2024. A flexibilidade quanto aos prazos demonstra ponderação na condução dos presentes autos, mas é certo que não é possível aguardar indefinidamente pelo cumprimento dos deveres constitucionais por parte dos gestores públicos”, diz Dino.

No último 31 de dezembro, o relator atendeu um pedido do governo Lula (PT) e liberou o empenho de emendas parlamentares destinadas a cumprir o piso constitucional da saúde. A AGU acionou o STF afirmando que a suspensão dessas emendas colocava em risco o cumprimento do piso.

Pelas contas do Executivo, ainda restavam, naquela data, R$ 2,1 bilhões a serem destinados para a saúde em 2024, e para chegar a esse valor, seriam necessários cerca de R$ 370 milhões em emendas de comissão.

Dino respondeu liberando o empenho apenas do necessário para que se alcance “o valor necessário à consecução do piso constitucional da saúde”.

Ele também exigiu que, até 31 de março deste ano, as comissões de Saúde da Câmara dos Deputados e Senado Federal indicassem quem os autores dessas emendas —a falta dessa informação foi um dos fatores que levaram ao bloqueio inicial.

A liberação valia apenas para o empenho das emendas. Dino determinou que a execução só poderia ocorrer após essa ratificação feita pelo Congresso.

Ana Pompeu, Folhapress

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