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domingo, março 15, 2015

ALAGOAS

- Maceió – 8h30 – Corredor Vera Arruda

- Arapiraca – 9h30 – Praça.Marques

AMAZONAS

- Manaus – 9h30 -  Av. Eduardo Ribeiro

AMAPÁ

- Macapá – 16h – Praça da Bandeira

BAHIA

- Salvador – 9h30 – Farol da Barra

16h – Farol da Barra

- Camaçari – 9h – Praça Desembargador Monte Negro

- Eunápolis – 9h – Praça da Bandeira

- Feira de Santana – 15h – Prefeitura

- Itabuna – 15h – Jardim do Ó

- Luis Eduardo Magalhães – 16h – Pça de Eventos (em Santa Cruz)

- Teixeira de Freitas – 9h – Supermercado Casa Grande

- Vitória da Conquista – 9h30 – Praça da Guadalajara (IEED)

CEARÁ

- Fortaleza – 10h – Praça Portugal

DISTRITO FEDERAL

- Brasília – 9h30 – Congresso Nacional

9h30 – Museu da República

ESPÍRITO SANTO

- Vitória – 16h – Em frente à sede da Petrobrás (Av.

O militante lulopetista José Sérgio Gabrielli cumpriu o papel que o PT esperava dele, ao comparecer quinta-feira à CPI da Petrobras, na condição de presidente da Petrobras no longo período em que a estatal foi assaltada por um esquema em que se aliaram PT, PMDB, PP, executivos da empresa e empreiteiras.

Gabrielli já depusera no ano passado em comissão criada formalmente com o mesmo objetivo de investigar a estatal, mas sob total controle do Planalto.

Mais de uma pesquisa telefônica sobre o governo Dilma Rousseff encontrou, nas últimas semanas, taxas de "ótimo/bom" inferiores a 10% e, mais grave, maioria de avaliações "ruim/péssimo". Em todas, o saldo de popularidade da presidente supera os 40 pontos negativos entre quem tem telefone fixo em casa. Quanto mais recente a pesquisa, maior o déficit. O poço vai mais fundo.

Desconte-se a omissão dos sem-telefone - entre quem ela costumava sair-se melhor.

Não há solução rápida para a crise atual, pois ela é grave, profunda e complexa.

No discurso de posse do segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a educação seria prioritária em sua gestão e anunciou que o lema de seu governo seria Pátria Educadora. Mas a área educacional enfrenta sucessivos problemas decorrentes de falta de projetos, incompetência administrativa e carência de recursos.

O mais recente é o adiamento das aulas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), uma das principais bandeiras da campanha pela reeleição.

Diante da gritante necessidade de fazer alguma coisa para aliviar a pressão política que a sufoca e garantir um mínimo de condições para fazer aquilo para o que foi eleita - governar o País -, Dilma Rousseff anunciou a inclusão no núcleo articulador das ações políticas do governo de três ministros pertencentes a partidos aliados: Gilberto Kassab (PSD), Eliseu Padilha (PMDB) e Aldo Rebelo (PC do B).

Tribuna da Internet

Na série de manifestações realizadas na sexta-feira 13, o que se viu foi mais um evento inspirado exclusivamente em marquetagem política, sem transparecer a menor motivação popular.

Foi constrangedora para os políticos a verdadeira farsa em que se transformou o depoimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, na CPI da Petrobras. Depois de quatro horas de bajulações por parte dos parlamentares que deveriam inquiri-lo sobre sua participação no episódio de corrupção, tudo o que ficou foi o esforço de Cunha, apoiado por seus pares, para desmerecer o trabalho da Procuradoria-Geral da República.

RIO DE JANEIRO - Já não se sabe se foi George Orwell quem adivinhou tudo ou se é a tecnologia que está botando em prática os horrores que ele anteviu. Em seu romance "1984", Orwell previu que a privacidade do cidadão desapareceria. Dia e noite, as pessoas seriam vigiadas por telas de televisão impossíveis de desligar – as "teletelas"– e teriam seu pensamento e ação controlados pelo Grande Irmão.

Pois, com a Smart TV, já estamos quase lá.

É claro o movimento do  Legislativo, abrangendo quase todo o espectro partidário, para desqualificar os inquéritos abertos a pedido da Procuradoria Geral da República contra parlamentares cujos nomes apareceram nas investigações da operação Lava Jato, por citações em depoimentos feitos sob  o regime da delação premiada.

Como organização ilegal que é, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sempre fez das ações criminosas a principal ferramenta para manifestar sua pauta de reivindicações. Mas agora, desfrutando como nunca da cumplicidade do governo petista, chega a anunciar com antecedência a agenda das invasões de prédios públicos, fechamento de estradas e avenidas e ocupação de terras e empresas privadas.

Cara leitora, caro leitor, seria bom escrever hoje sobre outro tema. Mas não dá...

Não é tanto porque o assunto está “na boca do povo”. É porque uma manifestação popular nacional pró-impeachment, se bem sucedida, aponta para a pior crise de legitimidade que uma democracia presidencialista pode enfrentar. E aí todos somos chamados a nos posicionar.

Creio que o espírito de todos nós, apoiemos ou não o impeachment da presidente Dilma, é não querer que “tudo acabe em pizza”.

Em 2009, com o julgamento do mensalão já em andamento, o então presidente Lula indicou para o Supremo Tribunal Federal o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli. Apesar de reprovado duas vezes em concursos para juiz substituto em São Paulo, Toffoli tinha no currículo os cargos de assessor jurídico da liderança do PT em Brasília, entre 1992 e 2000. Foi advogado do PT nas campanhas presidenciais de 1998, 2002 e 2006.

BRASÍLIA - A coisa anda tão feia para o governo que a anemia das manifestações a seu favor da sexta-feira (13) foi motivo de alívio para o Planalto. Talvez tenha sido um bode na sala, mas o governo ventilava temer que os atos pudessem sair do controle chapa-branca e virar protestos duros contra o ajuste fiscal.

Como se viu, manifestantes a soldo cumpriram o ritual previsível de apoio acanhado ao governo, à tal reforma política e, enfim, ao que chamam de defesa da Petrobras.

Que beleza o convite de Jean Cocteau: 'Fechamos com doçura os olhos dos mortos'. Com a mesma doçura, devíamos abrir os olhos dos vivos”.

(Da coletânea de 100 melhores frases do deputado e saudoso timoneiro da política brasileira, Ulysses Guimarães. Recolhidas e selecionadas por Mora Guimarães, e publicadas no livro “Rompendo o Cerco”.

Diário do Poder

Com ou sem panelas, com ou sem financiamento partidário, fato é que milhões de pessoas, convocadas pelas redes sociais e pelos mais diversos meios de comunicação, deverão ocupar as ruas neste domingo, 15 de março, para protestar. O principal alvo do protesto é a tão falada corrupção.

Corrupção é o termo genérico, subjetivo para reclamar, na verdade, da falta de assistência estatal ao mínimo necessário.

É possível que ninguém jamais tenha mentido tanto numa CPI como José Sérgio Gabrielli (PT-BA) na que investiga a roubalheira sem fim na Petrobras. Ex-presidente daquela empresa, até as pedras das ruas sabem que Gabrielli era um dos chefões da gatunagem, abastecendo campanhas eleitorais como a do ex-governador da Bahia Jacques Wagner (PT). O que impressiona mais ainda, neste país de calhordas, é o fato de Wagner ser atualmente ministro da Defesa.

Na tarde de uma quinta-feira, 30 de abril de 1977, elas deram-se os braços e caminharam silenciosamente em círculos diante da sede do governo argentino. A primeira marcha das Mães da Praça de Maio contou com 14 manifestantes. O número não importava, nem importavam cartazes ou palavras de ordem. Elas eram mães desesperadas de desaparecidos políticos. A simples presença do grupo exprimia mensagens devastadoras: um grito universal de dor e uma maldição eterna lançada sobre a ditadura militar.

Na Venezuela, Nicolás Maduro aprova amanhã, com ajuda de seus pares, a chamada Lei Habitante, o que lhe possibilita governar por decretos, contra o que chama de “oposição golpista” e “ameaça imperialista”. Por seis meses, provavelmente prorrogáveis por um tempo indeterminado, o presidente, que recebe mensagem de Hugo Chávez de um passarinho, poderá tomar todo tipo de decisão de acordo com seus humores e devaneios, sem se preocupar em aprovar nada no Congresso.

Lula, entre outras façanhas, recolocou as Forças Armadas na agenda política do país. Ao convocar o “exército do Stédile”, o MST, para ir às ruas e derrotar os que se opõem ao PT – 93% da população, segundo pesquisa em mãos do Planalto -, deu a senha para que se justifique a presença militar na cena pública.

Felizmente, tal não ocorreu. Os militares sabem distinguir bravata de realidade.

O governo estava certo. Do ponto de vista dele, é claro.

Se seu objetivo inicial fosse ajudar a presidente Dilma Rousseff, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o MST, a UNE e outros movimentos sociais não deveriam ter chamado o povo para as ruas, ontem.

Primeiro porque seu apelo certamente não seria atendido – não na dimensão desejada pelos promotores do ato. Como não foi.

Segundo porque a realização do ato daria ensejo à sua comparação com o ato de amanhã, contra Dilma.

Uma invulgar crise de valores mobiliza o Brasil e toda a sociedade civil visando a uma radical reforma do seu modelo, para a descorrupção acelerada, construção de princípios éticos e a decência nos negócios em geral.

O estatismo empresarial acabou sufocando a crença, a credibilidade e a própria confiança.

Sempre que faço críticas ao PT, alguém me chama de elitista. E é verdade. Sou da elite que acorda às cinco da manhã e dorme depois das dez, trabalhando o dia inteiro. Pertenço à elite que vai de ônibus para o serviço, porque nunca aprendeu a dirigir. Sou da elite que come arroz e feijão todos os dias. Que conversa com os porteiros. Que lava a louça depois do jantar. Que assiste desenho da Peppa com o filho.

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Obedecendo sempre às ordens do Chefão $talinácio, a Presidenta Dilma Rousseff insiste em seguir no poder completamente desgastada e sem condições morais mínimas de governabilidade. Dilma age como alguém que acredita, piamente, que do cruzamento entre um urubu e um beija-flor nascerá um helicóptero projetado por algum engenheiro social stalinista.

Tem gente achando que amanhã acontecerá a última volta do ponteiro. Se em todo o território nacional  milhões forem às ruas para manifestar seu repúdio a Dilma, ao governo,  ao PT e aos políticos,  como imaginar os próximos quatro anos?  A rejeição se transformará em ebulição. O país ficará ingovernável, com a presidente confinada em seus palácios, os ministros impossibilitados  de administrar os setores a eles destinados e o Congresso legislando para o vazio.

Homicídio é "matar alguém". A definição é perfeita.

Como prometeu no pronunciamento de domingo, a presidente Dilma sancionou lei que cria categoria própria de homicídio qualificado, punido com até 30 anos de reclusão: o assassínio de mulheres (feminicídio), por razões de gênero, elevado a crime hediondo.

Para o governo e para o Congresso, é agenda positiva em meio a um turbilhão de más notícias e desnorteio. Como tem aparência progressista, agrada aliados e inibe críticos.

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