Em Jeremoabo(BA), a água que ingerimos não é potável, significa arma de ...
Nem sempre um "canudo de papel" significa sabedoria, educação ou boas maneiras...
Ao ouvir certo debate politiqueiro numa rádio local, ouvi uma gafe injustíficavel de certa candidata que se diz culta, e nada melhor do que pegar uma ponga em certa matéria de Rubem Queiroz Cobra
para a título de colaboração orientar essa "autoridade" quando se usa "senhor" e " você", pois nem sempre canudo de papel significa saber nem tão pouco boas maneiras.
"
Conclusão.
É sem dúvida uma questão que interessa à Filosofia Moral, o fato de
alguém, - por força de lei ou de normas, ou simples tradição, - ser
obrigado, ou de alguma forma coagido a empregar expressões laudatórias
como "Digníssimo", "Excelentíssimo" "Ilustríssimo", ou a se ajoelhar ou
se curvar, obrigatoriamente, diante de uma pessoa. Por significar uma
discriminação, esse constrangimento afeta a igualdade de tratamento
garantida na Declaração dos Direitos Humanos.
A boa tendência em Boas Maneiras
é guardar a tradição, porém, devido às novas formas de comunicação, o
tratamento entre os cidadãos tornou-se bastante simples. O que Boas
Maneiras prescrevem é que se manifeste respeito com propriedade e
simplicidade, sem exageros. Ir ao ponto de chamar alguém de
"Excelência", "Meritíssimo", "Ilustríssimo" ou "Majestade" em qualquer
situação, mesmo oficial, é sem sombra de dúvida um exagero ridículo.
Porém, mesmo nas democracias mais liberais e cultas, enquanto houver
pessoas que não se reconheçam como indivíduos comuns e acreditem que o
tratamento cerimonioso que empregarem, com cuidadosa discriminação em
vários graus de adequação e propriedade, será prova de seu refinamento e
superioridade social, o cacoete laudatório haverá de continuar.
PERSEGUIÇÃO POLÍTICA: Covardia.
A perseguição política é uma das formas mais covardes de se manipular e
pressionar as pessoas. É um tipo de comportamento, de atitude, que certamente é
atribuído às pessoas inseguras e fracas, comportamento esse que seria mais
inteligente se fosse devotado o tempo e atenção para motivar e incentivar os
cidadãos para que esses pudessem se sentir respeitados e valorizados.
Fico espantado ao ver que existem pessoas tão ingênuas, especialmente as
públicas, que se acham imbatíveis, super poderosas. Será que não param para
refletir que tudo é passageiro? Que tudo passa? Inclusive o poder que se julga
sobre os outros? A morte é a única certeza que temos, sobretudo, que ela virá
para todos. Então, por que tantos vivem atropelando os outros, desprestigiando,
prejudicando, boicotando?
É uma pena vermos essas pessoas andando na contramão da vida. Perdem tempo com
coisas pequenas, gostam de valorizar as picuinhas. E, o pior, é que vivem
cercados de pessoas fingidas e interesseiras. Pessoas que muitas vezes ficam do
lado somente enquanto dura o poder, se desligando e pulando para o outro lado
logo que o poder começa a diminuir. São os amigos do poder.
É impressionante como o dinheiro e o poder interferem no comportamento de
certas pessoas, transformando-as em seres frios, sem sentimento e emoção. São
seres humanos que se tornaram infelizes, carrancudos, mal humorados. Então como
são infelizes, querem também fazer com que os outros também o sejam: começam a
perseguir, usam de autoritarismo, ironizam. Contudo, calmamente sabemos que a
tempestade vai passar, e felizmente somos resistentes para aguentar, pois,
carregamos a esperança que um dia, vai passar, e que haverá respeito e parceria
entre todos aqueles que caminham juntos, ainda que com ideais diferentes.
Perseguição política. A combinação dessas duas palavras é a expressão mais
utilizada por pessoas que apoiaram um grupo político derrotado nas eleições. É
uma batalha entre o perseguidor e o perseguido, entre o bandido e o mocinho,
onde sai perdendo quem mais precisa dos dois lados; O POVO.
Por: Décio Cury Gröhs
Polibio BragaPERSEGUIÇÃO POLÍTICA: Covardia.
A perseguição política é uma das formas mais covardes de se manipular e pressionar as pessoas. É um tipo de comportamento, de atitude, que certamente é atribuído às pessoas inseguras e fracas, comportamento esse que seria mais inteligente se fosse devotado o tempo e atenção para motivar e incentivar os cidadãos para que esses pudessem se sentir respeitados e valorizados.
Fico espantado ao ver que existem pessoas tão ingênuas, especialmente as públicas, que se acham imbatíveis, super poderosas. Será que não param para refletir que tudo é passageiro? Que tudo passa? Inclusive o poder que se julga sobre os outros? A morte é a única certeza que temos, sobretudo, que ela virá para todos. Então, por que tantos vivem atropelando os outros, desprestigiando, prejudicando, boicotando?
É uma pena vermos essas pessoas andando na contramão da vida. Perdem tempo com coisas pequenas, gostam de valorizar as picuinhas. E, o pior, é que vivem cercados de pessoas fingidas e interesseiras. Pessoas que muitas vezes ficam do lado somente enquanto dura o poder, se desligando e pulando para o outro lado logo que o poder começa a diminuir. São os amigos do poder.
É impressionante como o dinheiro e o poder interferem no comportamento de certas pessoas, transformando-as em seres frios, sem sentimento e emoção. São seres humanos que se tornaram infelizes, carrancudos, mal humorados. Então como são infelizes, querem também fazer com que os outros também o sejam: começam a perseguir, usam de autoritarismo, ironizam. Contudo, calmamente sabemos que a tempestade vai passar, e felizmente somos resistentes para aguentar, pois, carregamos a esperança que um dia, vai passar, e que haverá respeito e parceria entre todos aqueles que caminham juntos, ainda que com ideais diferentes.
Perseguição política. A combinação dessas duas palavras é a expressão mais utilizada por pessoas que apoiaram um grupo político derrotado nas eleições. É uma batalha entre o perseguidor e o perseguido, entre o bandido e o mocinho, onde sai perdendo quem mais precisa dos dois lados; O POVO.
Por: Décio Cury Gröhs
Nos últimos dias de campanha eleitoral no Rio Grande do Sul, ocorreu uma enxurrada de pesquisas eleitorais. Em muitas cidades do interior, resultados opostos de enorme significado causaram perplexidade e indignação, já que passaram o cheiro de maracutaia. Mesmo em cidades como Porto Alegre ou São Paulo, pesquisas de intenções de votos são frequentemente contestadas.
Não foi aluno de Sobral Pinto
Ricardo Lewandowski não foi aluno de Sobral Pinto, em Direito Penal. Tivesse sido e não contestaria a teoria do Domínio do Fato, que desde o século passado é amplamente reconhecida e aprimorada por luminares europeus. Por ela, não é preciso apertar o gatilho nem haver guerra para se responsabilizar e condenar participantes de crimes que não executaram fisicamente. Basta que tenham estado envolvidos, seja como mandantes, formuladores ou facilitadores.
Devia ter estudado mais…
Mário Assis
Nessas suas “Confissões”, Darcy Ribeiro exercita sua memória. Primeiro, ele fala de sua infância, sua família, a fome de leitura desde o contato inicial com os livros, suas aventuras de menino no terreno do amor e do sexo.
Também recompõe os traços socioculturais do interior onde cresceu. Depois ele revive seus tempos de estudante, a carreira de antropólogo, a concepção da Universidade de Brasília, no governo JK, o trabalho como ministro da Educação e chefe da Casa Civil de João Goulart, o exílio e a volta ao Brasil, a retomada da atividade política institucionalizada e a implementação de novos projetos na área educacional.
Read more: http://www.humorpolitico.com.br/page/2/#ixzz28YCff1d7
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