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sexta-feira, abril 02, 2010

Panicat Nicole Bahls assina com a revista 'Playboy'

Redação CORREIO | Foto: Reprodução/Ego

A modelo Nicole Bahls acaba de assinar com a 'Playboy'. A panicat fotografará em julho para a capa da revista. Para negociar com a publicação, ela contou com uma ajuda experiente: a ex-sogra Luma de Oliveira que já posou nua cinco vezes para a 'Playboy'.


Nicole Bahl, enfim, fecha com a revista 'Playboy'

'Foi uma negociação longa. Demoramos um ano para fechar o contrato. A Luma me deu uns toques muito bacanas, ela é minha madrinha. A revista quer me fotografar no inverno e eu já estou cheia de ideias. Queria muito fazer um ensaio dentro de um avião, porque minha vida é na ponte aérea', contou Nicole que mora no Rio e trabalha num programa de TV em São Paulo. As informações são do Ego.

Fonte: Correio da Bahia

Fotos do dia

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Carro de R$ 300 mil é destruído em batida

Adriana Ferraz
do Agora

Um Mercedes-Benz avaliada em R$ 300 mil bateu contra o muro de uma escola estadual da zona norte da capital, em alta velocidade, na noite de anteontem. O motorista tem 20 anos e é funcionário de uma concessionária da marca alemã. Ele disse à polícia que perdeu o controle do veículo porque era ameaçado por um ladrão que o rendeu e que o acompanhava no banco do passageiro.

O funcionário atua como assistente administrativo da loja, localizada no Ipiranga (zona sul de SP). Ele contou que saiu com o veículo da unidade, na avenida Ricardo Jafet, por volta das 18h para abastecer. Ao deixar o posto de combustível, teria sido fechado por um carro com três pessoas e uma moto com outras duas. Ele usava terno e, por isso, a polícia acredita que o bando possa ter achado que o funcionário era dono do carro.

Dois na gangorra

Dora Kramer


Dilma poderá continuar sustentando seu discurso apenas na repetição do orgulho de ser aprendiz do mestre Luiz Inácio? Não terá que em algum momento de se apresentar como algo mais que fiel seguidora? E não se trata de currículo, mas de pensamento a


Os discursos de despedida de Dilma Rousseff e José Serra, respectivamente dos cargos de ministra da Casa Civil da Presidência da República e do governo de São Paulo, desmentem a versão de que ambos são praticamente iguais. Pois nas cerimônias de adeus aos cargos duas pessoas absolutamente diferentes se apresentaram ao público. A começar pela escolha dos sujeitos das cerimônias.

Dilma mais uma vez preferiu exaltar a figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, celebrar os feitos do governo do qual fez parte até anteontem e ao qual aspira dar continuidade. Dilma Rousseff não fala de si, a não ser de forma genérica, quando informa ter sido preparada “para coisas mais duras do que disputar uma eleição”. Emociona-se, mas a referência é sempre Lula, não abre o coração, não se dá a conhecer, como se nada a seu respeito houvesse para ser revelado além da já conhecida fidelidade ao presidente da República.

Reafirmou sua luta contra a ditadura, relatou as lições aprendidas com Lula, a ser otimista, a vencer a pobreza, a ter coragem, a resistir, a não ser submisso, a ser digno, não ser conformista. Mas, sobre Dilma mesmo, além da “competência extraordinária”, a única frase foi Lula quem disse: “Dilma é o que ela é”. Terá tempo ao longo da campanha para dizer o que é.

Mas o adversário, José Serra, aproveitou o momento inicial para expor não um programa de governo, mas um rol de valores pessoais Para quê? Marcar a diferença e se dar a conhecer no detalhe. Falou a respeito de coisas que há muito não se fala: valorização de caráter, condenação de malfeitorias, coerência, índole, brio, solidariedade, austeridade nos gastos, sensibilidade, mérito e aproveitou para discorrer sobre alguns aspectos de sua personalidade que ao longo de sua carreira formaram uma imagem sem sempre positiva.

“Sou sério, não sisudo; realista, não pessimista; monitor, não centralizador”, e por aí foi. É como ele se vê, não necessariamente como eleitor o vê. Mas pelo menos são conceitos, aqui bastante resumidos, que podem ser examinados, discutidos, checados, confrontados, aceitos ou não.

No segundo momento, quando do lançamento da candidatura, em 10 de abril, será apresentado o esboço sobre o programa de governo e aí as ideias para novo escrutínio da população.

Dilma poderá continuar sustentando seu discurso apenas na repetição do orgulho de ser aprendiz do mestre Luiz Inácio? Não terá que em algum momento de se apresentar como algo mais que fiel seguidora?

E não se trata de currículo, mas de pensamento a respeito da vida e de suas circunstâncias. Por exemplo, daqueles valores como índole, solidariedade, brio, austeridade. Ou defendê-los é crime de lesa-PT, como já foi coisa da direita defender a estabilidade da moeda?

Outra freguesia

Justiça se faça ao PMDB. Com toda popularidade do presidente Lula, o partido não se dobra às vontades do Palácio do Planalto. Tem consciência da sua força e, goste-se ou não de seus métodos, sabe se impor. Até mais que a oposição.

Não foram poucas as tentativas do presidente de se imiscuir nas decisões internas do partido. Agora mesmo, querendo fazer de Henrique Meirelles o vice de Dilma Rousseff. Levou duas invertidas que poucos têm coragem de dar. Primeiro Michel Temer, presidente e predileto do partido para ocupar a vaga, disse em entrevista que o PMDB não se sentiria representado por Meirelles. Depois, no dia em que deixou o ministério da Integração Regional, Geddel Vieira Lima, remeteu o presidente do BC à convenção do PMDB: “É só ir lá e ganhar”. É o tal negócio: as pessoas podem até achar que o PMDB é a casa da mãe joana. Mas o partido tem todo o direito de achar que não é.

Questão de uso

Maria Izabel Noronha, líder da greve dos professores do estado de São Paulo, não está errada quando raciocina que se o governador pode representar um partido, no caso o PSDB, ela pode ser explicitamente militante do PT.

O que não se pode é manipular o mandato sindical em prol de uma causa político eleitoral.

Fonte: Gazeta do Povo

Câmara aprova, em primeira discussão, proibição de "pulseirinhas do sexo"

A matéria foi aprovada por unanimidade entre os parlamentares e volta a ser discutida em segunda votação na sessão da próxima terça-feira (6)

Fábio Luporini

O projeto de lei que proíbe a comercialização e uso de pulseiras coloridas com conotação sexual foi aprovado em primeira discussão na sessão desta quinta-feira (1º) da Câmara de Vereadores de Londrina. A matéria foi aprovada por unanimidade entre os parlamentares e volta a ser discutida em segunda votação na sessão da próxima terça-feira (6). Na quarta-feira (31), a Justiça já havia proibido o uso e comercialização do adereço para menores de 18 anos.

“A proposta da Câmara de Vereadores soma-se a portaria do judiciário local, oferecendo instrumento legal para fiscalização do uso e do comércio das pulseiras em Londrina”, disse a vereadora Lenir de Assis (PT), autora do projeto, em nota divulgada pela assessoria da Câmara. Ela preside a comissão de defesa dos direitos da criança e do adolescente e se reuniu na última terça-feira (30) com representantes do Ministério Público, Núcleo Regional de Ensino (NRE), entre outros órgãos.

O projeto foi proposto depois que uma menina de 13 anos foi estuprada, na semana passada, por quatro rapazes ao ter uma “pulseirinha do sexo” arrebentada. A menina teria saído voluntariamente do Terminal Urbano de Londrina com os adolescentes e ido até a casa de um deles, onde o estupro ocorreu. Ela teria sido violentada pelos quatro. A garota passou a ser acompanhada por uma psicóloga e, mesmo assim, realiza suas atividades cotidianas normalmente.

De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, o projeto 67/2010 proíbe o uso das pulseiras coloridas nas escolas das redes municipal, estadual e particulares como também a comercialização destes acessórios na cidade. A matéria prevê ainda a realização de reuniões com os pais e professores das respectivas escolas para esclarecimento da medida e orientação sobre o tema.

“Sabemos que a proibição não é suficiente. É importante que neste momento todos os segmentos envolvidos discutam o tema e esclareçam os riscos aos quais os nossos adolescentes estão sujeitos ao participarem de um jogo que envolve questões sexuais”, declarou Lenir de Assis, em nota divulgada pela assessoria da Câmara. “No entanto, a Câmara de Vereadores não pode se omitir diante das denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes na cidade. Temos que tomar providências que inibam estas ocorrências”, disse a vereadora.

Fonte: Gazeta do Povo

Começou a baixaria

Carlos Chagas

Senão abaixo da linha da cintura, ao menos no umbigo eles já começaram a bater. Não parece nada edificante essa nova etapa da sucessão presidencial que vem por aí.

O presidente Lula, cada vez mais encarnado na candidatura Dilma Rousseff, demonstrou que a disputa é com ele, não com ela, ao recomendar a José Serra que meta o pé no barro, mostre que trabalhou mais como governante e não durma até às 10 da manhã. Denunciou uma estranha relação do adversário com “um formador de opinião pública”, sem dizer quem era.

O já hoje ex-governador de São Paulo manifestou repúdio à espetacularização e à busca pela notícia fácil, acentuando nunca haver cedido à demagogia nem incentivado o silêncio da cumplicidade ou a conivência com o mal-feito. Arrematou sustentando que não se pode governar com roubalheira.

Interprete como quiser, quem quiser, mas a verdade é que os contendores já se agridem com virulência, apesar da ausência de citações nominais. Afinal, quem dorme até 10 da manhã, mesmo com a contrapartida de deitar-se às 4 da madrugada? No reverso da medalha, a roubalheira não se refere ao mensalão e penduricalhos? O que dizer do silêncio da cumplicidade?

Fluindo a corrente como vai, logo a sucessão se transformará num debate marcado pela baixaria e as agressões pessoais entre Lula e Serra, obrigando Dilma a adotar a mesma estratégia. Para evitar a lambança explícita, só mesmo Aécio Neves, cada vez mais próximo de ser levado pelo destino à candidatura à vice-presidência na chapa tucana. Na mesma hora em que o presidente e o governador paulista trocavam farpas do tamanho de postes, o mineiro aconselhava “superar a lógica do enfrentamento pela lógica do entendimento”. Conseguirá?

Absurdos

Assumiram oito vice-governadores no lugar dos titulares que, desincompatibilizando-se, concorrerão ao Senado. Já haviam sido reeleitos, não podiam pleitear um terceiro mandato.

O estranho nessa história é que muitos dos vice-governadores agora em exercício posicionam-se para disputar os governos, em outubro, e não precisarão deixar os cargos. Da mesma forma como os governadores de primeiro mandato, em busca do segundo.

Trata-se de um absurdo, tendo em vista que para pleitear cadeiras no Senado ou, mesmo, a presidência da República, os governadores têm que renunciar. Para reeleger-se uma vez, não é preciso. Nem eles, nem os prefeitos e nem os presidentes da República. É o que dispôs a emenda constitucional da reeleição, imposta ao Congresso por Fernando Henrique Cardoso, apenas para que pudesse concorrer a um segundo mandato, depois de haver sido eleito apenas para o primeiro. Sem largar o osso.

A hora de se rever essa anomalia está chegando. Poderá constituir a primeira grande reforma política promovida pelo novo Congresso, a instalar-se ano que vem.

Jobim é o favorito

Caso o Supremo Tribunal Federal aprove o pedido de intervenção federal em Brasília, provavelmente dia 23 deste mês, no governo o nome mais cotado para interventor é o do ministro Nelson Jobim, que precisaria deixar a Defesa. Caberá ao presidente Lula definir os limites e os personagens da intervenção, capaz de atingir também o Legislativo local. Como não há precedentes na vigência da Constituição de 1988, prevê-se uma negociação prévia entre o Planalto e o Supremo. Adiantaria muito pouco, assim, a Câmara Legislativa local eleger um governador-tampão.

Fantasmas do passado

No segundo semestre de 1937 a sucessão presidencial estava nas ruas. O governador de São Paulo, Armando de Salles Oliveira, havia renunciado para concorrer pela oposição, representante que era das elites e da oligarquia cafeeira. Getúlio Vargas, então presidente, pensou em lançar outro paulista para dividir o estado, mas Macedo Soares refugou. Surgiu, assim, a candidatura dita situacionista do ministro da Viação, José Américo de Almeida, com pruridos socialistas.

Na verdade, Getúlio manobrava para permanecer no poder, contando com o apoio das Forças Armadas e alegando o perigo comunista, para ele impossível de ser vencido dentro das normas democráticas da Constituição de 1934. Era tudo uma farsa, aparecendo até mesmo uma denúncia falsa da tomada do poder pelos comunistas, o Plano Cohen.

A imprensa estava cooptada. Aa elites, também. Até uma nova Constituição foi elaborada em segredo, de cunho nitidamente fascista.

Os dois candidatos tiveram conhecimento do golpe em marcha. Reuniram-se e lançaram um manifesto, onde no final apelavam para os militares, “à espera do gesto que mata ou da palavra que salva”. Não adiantou, a 10 de novembro Getúlio criou o Estado Novo e instaurou a ditadura.

Ainda bem que o passado não se repete, senão como farsa. Depois da queda do muro de Berlim desapareceu o perigo comunista. E as Forças Armadas mantém-se completamente afastadas da política…

Fonte: Tribuna da Imprensa

Número de casos de dengue aumenta no país



Agência Brasil

O número de casos de dengue registrados no país até o dia 6 de março supera em 95.237 o total verificado no mesmo período do ano passado. Segundo o Ministério da Saúde, as notificações aumentaram de 131.872, nas primeiras nove semanas de 2009, para 227.109 em igual período de 2010.

Desse total, 86,5% das ocorrências foram verificadas nos mesmos estados que registravam o maior número de casos no ano passado: Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo, onde foram registrados neste ano 184.574 casos da doença.

Mas, de acordo com o ministério, até o dia 6 de março deste ano houve queda de 23% nas mortes e de 81,2% nos casos graves na comparação com as nove primeiras semanas do ano passado. Segundo dados divulgados pela pasta, mais de um terço (35,4%) das notificações neste ano concentram-se em seis municípios: Campo Grande, (19.417 casos), Goiânia (28.445), Rio Branco (10.368), Belo Horizonte (9.143), Porto Velho (5.656) e Aparecida de Goiânia (GO), com 5.027.

No início de 2009, Minas Gerais tinha incidência de 99 casos para cada 100 mil habitantes, mas este ano o índice aumentou para 243,2. O Ministério da Saúde considera baixa a incidência da dengue em São Paulo em relação aos demais estados, pois a proporção registrada neste ano é de 28,7 casos para cada 100 mil pessoas, embora tenha havido aumento de notificações em relação ao ano passado.

Em todo o país, os casos de dengue com complicações (DCC) e de febre hemorrágica da dengue (FHD) somaram 394 nas primeiras nove semanas de 2010, contra os 2.097 registrados no mesmo período do ano passado.

O número de óbitos caiu de 85, em 2009, para 65, em 2010, nas nove primeiras semanas de cada ano. Os registros de mortes e casos graves podem sofrer alterações, segundo o ministério, uma vez que os exames passam por investigação laboratorial.

O Ministério da Saúde atribui a elevação de registros de casos neste ano ao aumento do calor e da chuva em todo o país. Outro fator apontado é a maior circulação do sorotipo viral DEN-1, presente com maior intensidade na década de 90 e que voltou a se disseminar em alguns estados no final do ano passado. Circulam no país também os sorotipos DEN-2 e DEN-3.

Quando a pessoa contrai a dengue por algum desses tipos virais, segundo o Ministério da Saúde, ela fica imunizado apenas contra ele, podendo ser novamente infectada por outro sorotipo. E, quando o paciente é infectado mais de uma vez, aumenta o risco de desenvolver formas graves da dengue.

De acordo com a pasta, o ministro José Gomes Temporão encaminhou alerta aos governadores dos estados nordestinos e a prefeitos das capitais recomendando a intensificação de ações para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti. Ele pediu que os Executivos estaduais e municipais se articulem com outros setores que possam ajudar no controle da doença.

Ministério prorroga segunda etapa da vacinação contra gripe suína

Agência Brasil

O Ministério da Saúde prorrogou até o dia 23 de abril a vacinação contra a influenza A (H1N1) – gripe suína – de crianças de 6 meses a 2 anos de idade, gestantes e doentes crônicos até 60 anos. A segunda etapa da campanha de vacinação começou no dia 22 de março e terminaria amanhã (2). Com a prorrogação ela vai coincidir com a terceira etapa, que começa na segunda-feira (5) e pretende imunizar jovens de 20 a 29 anos.

O público em questão deverá procurar os postos de vacinação levando documento de identidade com foto. Não é necessário apresentar atestado médico comprovando gravidez ou doença crônica, segundo o ministério. Os estados, em parceria com os municípios, são responsáveis por definir e divulgar os locais e horários de vacinação.

Os pais deverão levar o cartão de vacinação das crianças, que receberão a dose em duas vezes – a segunda 30 dias após a primeira.

O ministério alerta que todas as grávidas, independentemente do período de gestação, devem se vacinar e as que engravidarem após o fim dessa etapa poderão se imunizar nas fases seguintes.

A vacinação contra a gripe abrange também pessoas com menos de 60 anos que tenham doenças crônicas de coração, pulmão, rins, fígado, diabéticos, pacientes em tratamento contra a aids e câncer e obesos. Eles devem levar aos postos um documento de identidade com foto e a carteira de vacinação, se possuírem. Quem se enquadrar nesse perfil, mas tiver mais de 60 anos de idade começará a receber a vacina entre 24 de abril e 7 de maio, durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso contra gripe comum.

Fonte: Tribuna da Bahia

Lula rejeita ideia de se tornar ex-presidente

Agência Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que, quando terminar seu mandato, "vai quebrar a cara quem pensar que eu vou ser um ex-presidente. Porque vocês vão me ver andando por esse País". Segundo ele, as coisas iniciadas não podem ser abandonadas no meio do caminho. "Quando a gente entra na água, começa a nadar e, ao invés de ir até o final, ao ficar cansado, a gente pensa em voltar. Sem se dar conta de que a volta é muito pior. Estamos no meio do rio e não temos o direito de morrer afogados."

Apesar de ter iniciado seu discurso afirmando que iria se restringir ao que estava no papel, Lula fez hoje um discurso com tom político, durante o encerramento da 1ª Conferência Nacional de Educação. "Vou ler meu discurso, porque tenho sido multado todo dia. E daqui a pouco vou ter que trabalhar o resto da vida para pagar multa", brincou Lula no início de sua fala, numa referência às multas impostas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por campanha antecipada para a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff.

Mesmo assim, depois de enumerar as recentes conquistas da área da educação e elogiar o ministro da Educação, Fernando Haddad, a quem chamou de "dádiva de Deus", Lula abandonou o discurso escrito e partiu para o improviso diante de uma plateia de professores, estudantes e profissionais da área de educação. Lembrando-se que essa seria a sua última participação em uma conferência da educação como presidente da República, Lula defendeu a valorização e melhoria da remuneração dos educadores do País.

Segundo o presidente, "a remuneração faz parte da qualidade da educação", "não são separadas as duas coisas", e os professores tiveram, ao longo de 30 anos, disse, a profissão "sucateada". "Eu e o José Alencar (vice-presidente) somos o único casal - de presidente e vice-presidente - que não tem diploma universitário. E sou o presidente que mais inaugurou escolas técnicas e universidades", disse o presidente, completando, em seguida, que espera que o seu sucessor faça muito mais pela educação. "Peço a Deus que aquele que vier me coloque no chinelo", disse.

Lula lembrou que, quando começou a se tratar do marco regulatório do pré-sal, uma condição básica exigida por ele foi a criação de um fundo para o povo brasileiro, numa referência ao Fundo Social, que será criado com recursos do pré-sal para investir nas áreas sociais. O fundo, segundo o presidente, "terá como premissa básica investir na educação brasileira, em ciência e tecnologia".

Ao final, Lula agradeceu aos presentes. "Agradeço às críticas, naquela fatídica crise de 2005", disse. O ano de 2005 foi o ano do escândalo do Mensalão do PT. "Sei que alguns de vocês quase perderam a esperança", completou. "Tinha clareza de onde eu vim e tinha e tenho muito mais clareza para onde eu vou. Tenho clareza de quem são meus amigos, quem são meus amigos do poder", disse o presidente.

Ainda em seu discurso de improviso, Lula voltou ao tema das conquistas da área de educação em seu governo e elogiou o Programa Universidade para Todos (ProUni), criado em 2004, lembrando que muitos brasileiros conseguiram ingressar numa universidade graças ao programa, que, segundo ele, é uma criação de Haddad. "Quem quiser me vencer vai ter que trabalhar mais do que eu. Vai ter que fazer mais do que a gente fez", encerrou o presidente, que foi bastante aplaudido e fotografado pelos presentes.
Fonte: A Tarde

Juízes federais ampliam folga para quase toda semana

Agência Estado

Os magistrados federais, que já têm dois meses de férias por ano, estão desfrutando o feriado de Páscoa desde ontem. A maioria dos trabalhadores brasileiros folgará só na Sexta-Feira Santa. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que anteontem não seriam realizadas as tradicionais sessões de julgamento das 1ª e 2ª Turmas, que ocorrem às terças-feiras. Isso permitiu que alguns magistrados transformassem o feriado, que para as pessoas comuns é de um dia, em verdadeira Semana Santa.

Para conceder o feriado de Páscoa a partir de quarta-feira para magistrados e servidores, o Judiciário baseia-se todos os anos em uma lei de 1966. A lei estabelece que, além das folgas previstas na legislação, serão feriados na Justiça Federal, inclusive nos tribunais superiores, os dias da Semana Santa, compreendidos entre a quarta-feira e o domingo de Páscoa.

Na interpretação usada pelos tribunais ao longo dos anos, o feriado inclui a quarta-feira. Mas, gramaticalmente, como entendem alguns juristas, como a lei estabelece que o feriado será nos "dias da Semana Santa entre a quarta e o domingo", a interpretação correta seria folgar quinta, sexta e sábado.

O STF divulgou uma nota em seu site na internet informando que desde ontem não ocorreriam reuniões dos ministros para julgamentos. "Em razão do feriado da Semana Santa, o Supremo Tribunal Federal não realizará sessões plenárias nesta quarta e quinta-feira", comunicou o tribunal. Futuro presidente do STF, o ministro Cezar Peluso anunciou recentemente que o tribunal deve propor a diminuição das férias dos juízes de 60 para 30 dias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo./A Tarde

Ser ou não ser da chapa de Wagner é só questão de tempo para César

Regina Bochicchio, do A TARDE

A entrada do senador César Borges (PR) na chapa governista deixou de ser um problema político e virou questão eleitoral e matemática. O governador Jaques Wagner (PT) afirmou, nesta quinta, durante a filiação ao PP do ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Município Otto Alencar – que será vice-governador na sua chapa –, que César e a executiva do PT já aceitaram a aliança. Resta resolver a questão de coligações.

Wagner e César se encontram nesta quinta, em Salvador. Mas o martelo não será batido, crê o governador, em razão da indefinição das proporcionais que dependem de conversas com um leque de seis partidos, além do PR (PT, PP, PCdoB, PSB, PDT, PHS).

"Eu diria que, da chapa majoritária, já há uma aceitação do senador César Borges de compor, já há uma aceitação do nosso campo, que seja esta composição. Agora, ainda temos problema que é a questão das coligações. Aí não é que haja problema político, é eleitoral, matemático", afirmou Wagner – que publicou, ontem, no Diário Oficial a exoneração de secretários que vão se candidatar e os nomes dos substitutos (ver ao lado).

César Borges prefere não se pronunciar, mas parlamentares próximos a ele, disseram que "o problema continua sendo a chapa proporcional, e sem uma boa solução que contemple seus deputados, o senador não vai tomar decisão".

Fonte: A Tarde

Meirelles diz que nunca teve ambições políticas

Valter Campanato/Agência Brasil
A  permanência de Meirelles, como Lula desejava, é garantia de que nada  muda na política financeira

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse na quinta-feira, 1, que sua decisão de ficar no BC foi motivada pela avaliação de que, nesse cargo, poderia contribuir mais para consolidar a estabilidade e para a racionalidade do debate econômico. Meirelles disse que "nunca teve ambições políticas" e que considerou a "opção política" como um meio para colaborar para a consolidação da economia, que cresce de forma sustentada. "Meu maior objetivo é colaborar para a perenização da estabilidade", disse Meirelles, que usou essa mesma expressão ontem em seu discurso no evento de comemoração dos 45 anos do Banco Central.

Ao ser questionado sobre a opção eleitoral que fez em 2002 e, mesmo assim, dizer que não tem opção política, Meirelles respondeu que aquela decisão na época partiu do desejo de contribuir para o debate econômico do Brasil no sentido de apoiar o processo de criação de condições para o crescimento sustentável. "Por isso, a decisão de hoje (quinta-feira) é consistente com aquela decisão", afirmou.

Ao dizer que ficando no BC poderia contribuir mais para a consolidação do crescimento sustentável, Meirelles afirmou que quer concluir sua administração tornando ainda mais sólidos os fundamentos da economia brasileira. Meirelles disse que não hesitou em tomar nenhuma decisão e afirmou que a sua filiação partidária buscou preservar seus direitos políticos. O presidente do BC disse que não se sentiu inviabilizado politicamente nas negociações sobre seu futuro.

Segundo Meirelles, não faltou apoio político do PMDB para uma candidatura ao governo de Goiás ou ao Senado Federal pelo Estado. Ele disse que recebeu vários apelos fortes do partido para sua candidatura a uma das duas vagas. "Tive apoio integral do PMDB", afirmou durante entrevista coletiva. Indagado se ele deixaria o BC se fosse para se candidatar como vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff, ele afirmou: "Essa hipótese não estava colocada". Ele disse que o cargo de senador ou o de governador o deixaria muito honrado e, por isso, foi uma decisão difícil.

Ele acrescentou ainda que no momento está dedicado à política monetária e que o desafio é completar o trabalho já feito e a implementação da estratégia de saída da crise nesse ano de eleições. Ele chegou a dizer que seu projeto no BC é "vencedor" e que a melhor maneira de assegurar essa saída da crise é permanecendo no cargo.

Meirelles foi várias vezes questionado se chegou a discutir com o presidente Lula o nome de um eventual sucessor para sua vaga no BC. Ele negou. Ao ser questionado se eram verdade os boatos de que ele teria preferido ficar no cargo com o temor de que o secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, fosse indicado para a presidência do BC, Meirelles disse que o fato concreto é que ele não chegou a discutir com o presidente Lula o nome de um sucessor e tem certeza de que o presidente tomaria a decisão adequada. Ele ponderou que é normal que em momentos como esse haja especulação.

O desafio, segundo ele, é manter o equilíbrio da economia brasileira e manter a inflação na meta. Ele disse que tomou a decisão de ficar no BC somente na quinta e que não existe a possibilidade de mudar de ideia até sábado, quando acaba o prazo para desincompatibilização.

Fonte: A Tarde

TJ do Rio condena o Banco Cacique em R$ 18.600 por cobrança indevida

O Banco Cacique terá que indenizar, por danos morais, em R$ 18.600, o consumidor Alberto Sobreira de Castro por cobrança indevida. A instituição financeira deverá também declarar a inexistência de débitos e retirar o nome do autor dos cadastros restritivos de crédito. A decisão é do desembargador Edson Scisinio Dias, da 14ª Câmara Cível do TJ do Rio. Ele negou provimento à apelação cível, interposta pelo banco, contra sentença proferida pela 2ª Vara Cível de Nilópolis.

O autor da ação conta que foi vítima de cobrança indevida de empréstimo ou financiamento não contraído por ele e teve o nome inscrito nos cadastros restritivos de crédito por quase três anos. A dívida, na verdade, foi feita por uma terceira pessoa, que usou os seus documentos, sem a sua conivência ou autorização.

Segundo o desembargador, o fornecedor responde objetivamente por uma má prestação de serviço, que ocorreu no momento do cadastramento do usuário, já que não agiu de forma diligente quando da verificação dos documentos apresentados.

“Surge, assim, o dever de reparar os danos causados ao consumidor, já que o apelante não trouxe aos autos nenhuma comprovação de que o apelado tivesse realmente celebrado ou se beneficiado do contrato que ensejou a inscrição de seu nome nos cadastros restritivos de crédito”, explicou o relator.

0001232-90.2007.8.19.0036

Fonte: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

Revista Jus Vigilantibus

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Nota de pesar: comunicado de falecimento de Carlinhos

  É com pesar que comunicamos que ontem, 14/05/2024, faleceu o senhor Carlos Humberto Bartilotti Lima, nascido em 09.05.1955, conhecido como...

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