Ana Preto estacionou em local proibido pra curtir uma balada e desrespeitou o decreto que ela mesma criou: http://glo.bo/1WexOqo 😳
ou
então copie e cole este Link:
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/t/videos/v/v/4970576/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=gnews
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Nota
da redação deste Blog - Meus amigos leitores, enquanto servidores da
Prefeitura de Jeremoabo usam carros oficiais para namorarem noutras
cidades, para fazerem farras, para passearem com cachorros, para
passearem com a família e outras aberrações, onde a coisa funciona e a
Lei é cumprida, isso dá desemprego tanto para prefeita, quanto para
secretários ou qualquer outro empregado.
Porque os vereadores de Jeremoabo não enxergam essas coisas?
Será que a Câmara de vereadores de Jeremoabo se omitem porque também usam desse expediente nefasto?
Michel Temer tem que partir em busca da confiança perdida
Crise no Supremo obriga Lewandowski a manter rito do impeachment
De Madame para o Mordomo, do seis para o meia dúzia
Cardozo defende o direito de Dilma denunciar o “golpe” na ONU
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Pouco a pouco, José Eduardo Cardozo vai perdendo prestígio junto à classe jurídica. Ele é procurador do município de São Paulo e professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Por seu destempero ao defender Dilma Rousseff sem se afastar da AGU, adotando a tese de que impeachment é golpe, está sendo repudiado pelas mais diferentes associações de profissionais do Direito, incluindo a OAB. Cardozo jogando sua biografia na lata do lixo. Depois que isso tudo acabar, ele terá de enfiar a mão na sujeira para tentar resgatar sua antiga imagem. Será que vai conseguir? (C.N.)
Apesar de toda a crise, Brasil ainda tem condições de voltar a crescer
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José Nêumanne: A heroína de ocasião e o farsante de estimação
Publicado no Estadão
Após sofrer, domingo, derrota fragorosa no plenário da Câmara dos Deputados – 367 do total de 513 votaram pela abertura do processo de seu impeachment, 146 contra, 7 se abstiveram e 2 faltaram à sessão –, a “presidenta” da República, que já causara as crises monumentais na economia e na política, deu a partida para um leviano e grave conflito de natureza institucional. » Clique para continuar lendo
Após sofrer, domingo, derrota fragorosa no plenário da Câmara dos Deputados – 367 do total de 513 votaram pela abertura do processo de seu impeachment, 146 contra, 7 se abstiveram e 2 faltaram à sessão –, a “presidenta” da República, que já causara as crises monumentais na economia e na política, deu a partida para um leviano e grave conflito de natureza institucional. » Clique para continuar lendo