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sábado, dezembro 28, 2024

Empresários fazem superdoações e elegem ‘bancadas’ de vereadores pelo país

 Foto: Mário Agra/Arquivo/Câmara dos Deputados

Arthur Lira, presidente da Câmara28 de dezembro de 2024 | 14:27

Empresários fazem superdoações e elegem ‘bancadas’ de vereadores pelo país

brasil

O partido do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), elegeu 5 dos 9 vereadores de São José da Laje, município de cerca de 24 mil habitantes a 100 km de Maceió. Todos receberam recursos do empresário paulista Rubens Ometto.

Maior doador individual para campanhas políticas no país nas últimas quatro eleições, Ometto também ajudou a eleger maioria na Câmara de outro município alagoano, Igreja Nova, a 150 km da capital. Desta vez, com apoio a candidatos do MDB do senador Renan Calheiros e do PSB.

A eleição de maiorias em Câmaras Municipais não é privilégio de Ometto. O empresário Erasmo Batistella, por exemplo, apoiou financeiramente 14 dos 21 vereadores eleitos em Passo Fundo (RS), a 300 km de Porto Alegre.

Segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) analisados pela Folha, ao menos outras oito cidades brasileiras terminaram a eleição com “bancadas próprias” de empresários doadores.

O levantamento leva em consideração doações que foram realizadas por pessoas físicas diretamente aos candidatos ao cargo de vereador.

A doação de pessoas físicas é legal e despontou como alternativa de financiamento de campanhas após a proibição de repasses por empresas em 2015. É limitada a 10% do rendimento declarado pelo doador à Receita Federal, o que permite doações milionárias como a de Ometto.

Na eleição de 2024, segundo o TSE, 25 pessoas doaram mais do que R$ 1 milhão —foram três a mais do que em 2020, em valores corrigidos pela inflação. O valor das superdoações, porém, disparou: as 20 maiores somaram R$ 71,2 milhões, quase o dobro da eleição municipal anterior.

Marco Antônio Teixeira, coordenador do mestrado em gestão e políticas públicas da FGV, diz que a disparidade no valor de doações —Ometto, por exemplo, colocou mais de R$ 19 milhões— torna a competição desigual.

“Na realidade, a regra permite que quem tem mais dinheiro tenha mais capacidade de construir apoio e de formar suas bancadas”, afirma. “Como o dinheiro é fundamental para fazer política, quem doa tem acesso privilegiado a quem foi eleito.”

Ometto, por exemplo, além de eleger vereadores em São José da Laje, doou R$ 114 mil à campanha da prefeita eleita, Vanessa (MDB), o equivalente a um terço de tudo o que a candidata poderia gastar na eleição.

Para os vereadores eleitos, doou R$ 15 mil, dois terços do teto de gastos estipulado pela Justiça Eleitoral. Procurado, o empresário se limitou a dizer, por meio de sua assessoria, que as doações respeitam a legislação vigente.

“O município regula o uso e ocupação do solo. Isso é fundamental para definir se um empresário vai poder ter ou não ter propriedade, ter ou não ter empreendimento, construir ou não construir em determinado padrão”, diz Marco Antônio Teixeira.

Ometto é proprietário do conglomerado Cosan, com operações no agronegócio, mineração, transporte e nas indústrias de combustíveis e gás natural, que não tem operações diretas nem em São José da Laje nem em Igreja Nova. As duas cidades, porém, sediam usinas de açúcar e etanol.

Batistella, por outro lado, tem operações baseadas em Passo Fundo. Sua empresa, Be8, é sediada no município, com unidade industrial em operação e planos para uma nova planta de produção de biocombustíveis.

Por meio de sua assessoria, ele disse apenas que realizou doações eleitorais “de acordo com a legislação vigente” no país e que os repasses são públicos, foram declarados e podem ser consultados no site da Justiça Eleitoral.

Com interesses diretos sobre potenciais construtivos e planos diretores de cidades, outros dois empresários que ajudaram a eleger vereadores em cidades onde têm negócios são Alex Veríssimo Mendes, em Santos (SP), e Rogério Chor, no Rio de Janeiro —ambos do ramo imobiliário.

Proprietário do Grupo Mendes, o primeiro doou recursos para 7 dos 21 eleitos para a Câmara Municipal santista. O segundo, da TGB Imóveis, ajudou a eleger 8 dos 51 vereadores que tomarão posse na Câmara carioca em 2025.

Mendes não quis comentar o assunto. Chor disse que não espera benefícios diretos dos candidatos que apoiou —escolhidos, segundo ele, por priorizar o desenvolvimento econômico da cidade.

Ele concorda que empresários doadores podem ter maior acesso aos eleitos do que cidadãos comuns, mas diz que é natural que pessoas proeminentes em suas áreas estejam mais perto do poder decisório. “Um vereador que trate de cultura, por exemplo, vai receber o proprietário de um teatro.”

“Quando o município incentiva o empreendedor, está beneficiando o cidadão comum. Porque é quem dá emprego”, defendeu, citando o aquecimento do setor imobiliário no Rio após mudanças em restrições a construções no centro de na zona sul da cidade. “Hoje falta mão de obra, de tanto emprego gerado.”

Também empresário do agronegócio, Odílio Balbinotti Filho doou R$ 3,7 milhões para candidatos e comitês partidários de Rondonópolis (MT), a 220 km de Cuiabá, e ajudou a eleger o prefeito, Cláudio Ferreira de Souza (PL), a quem destinou R$ 540 mil, e 4 dos 21 vereadores eleitos no município.

A cidade sedia sua empresa de sementes, a Atto. Balbinotti também foi procurado e também não havia respondido até a publicação do texto.

Nicola Pamplona e Vitor Antonio/FolhapressPoliticaLivre

Absolvido pelo Planalto, Silvio Almeida avalia ir trabalhar no exterior

Publicado em 28 de dezembro de 2024 por Tribuna da Internet

Masculinidade tóxica é discutida nas comunidades de Salvador - Noticia  Preta - NP

Comissão de Ética do Planalto absolveu o ex-ministro

Milena Teixeira e Igor Gadelha
Metrópoles

Com destino incerto desde que foi demitido do Ministério dos Direitos Humanos por acusações de importunação e assédio sexual, o ex-ministro Silvio Almeida avaliar deixar o Brasil em 2025 para trabalhar no exterior.

A aliados, o ex-ministro de Lula contou ter recebido convites de universidades de fora do Brasil para atuar como professor. Silvio, porém, ainda não decidiu se aceitará assumir um cargo em outro país.

NOS ESTADOS UNIDOS – O ex-ministro dos Direitos Humanos já atuou como professor visitante da Universidade Columbia e pesquisador da Universidade Duke, ambas nos Estados Unidos.

Como a coluna mostrou, Silvio fez sua primeira aparição pública após a demissão no dia 11 de dezembro, na festa de final de ano do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).

A aliados, o ex-ministro tem dito que pretende, aos poucos, voltar à vida pública e a usar as redes sociais, especialmente para falar sobre questões raciais, tema que marcou a carreira do ex-ministro.

MENSAGEM A LULA -Uma das primeiras sinalizações desse desejo de ser mais ativo nas redes foi a postagem feita pelo ex-ministro desejando “plena recuperação” a Lula após as recentes cirurgias na cabeças.

O ex-ministro foi demitido pelo próprio Lula em setembro após o Metrópoles revelar que ele era alvo de denúncias de assédio sexual. Uma das acusadoras foi a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Após as acusações, negadas pelo ex-ministro desde o início, a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar os fatos. Apesar disso, ele não tem qualquer impedimento para deixar o Brasil.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A imprensa faz o que pode para destruir o que resta do ex-ministro Silvio Almeida. As acusações são repetidas, sem mencionar que estão totalmente desmoralizadas desde 25 de novembro, quando a Comissão de Ética da Presidência nada constatou de errado e arquivou o processo contra ele. A imprensa se esqueceu de entrevistar a ministra Anielle Franco e o presidente Lula da Silva, que acreditou nela, demitiu Silvio Almeida imediatamente e agora morre de vergonha e está “por aqui” com o baixo nível da irmã de Marielle Franco. Como dizia Ibrahim Sued, em sociedade tudo se sabe… (C.N.).


Advogado ataca Mauro Cid e quer fazer acareação com Braga Netto

 


Criminalistas José Luis Oliveira e Rodrigo Dall'Acqua abrem escritório  “butique” para dar ainda mais atenção – e afeto – aos poderosos que  defendem - Revista Poder

Advogado diz que facilmente apontará as mentiras de Cid

Zeca Ferreira
Estadão

O advogado do general da reserva Walter Souza Braga Netto, José Luis Oliveira Lima, afirmou nesta sexta-feira, 27, que o tenente-coronel Mauro Cid é um “mentiroso contumaz”. Ele também declarou que pretende solicitar uma acareação — procedimento utilizado para confrontar informações prestadas à Justiça — entre seu cliente e Cid.

O acordo de delação premiada de Cid é peça no inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado, no qual Braga Netto é indiciado.

MORAES QUESTIONADO – Em entrevista ao programa Estúdio I, da GloboNews, o criminalista afirmou também que, após o Ministério Público Federal (MPF) apresentar a denúncia e os investigados se tornarem efetivamente réus, a participação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) no processo será questionada. De acordo com Lima, o motivo é o fato de o ministro ser parte envolvida como vítima, uma vez que o plano de golpe previa o assassinato de Moares.

“Caso ele (Alexandre de Moares) participe do julgamento, no momento oportuno, terei que alegar a nulidade do julgamento com base em uma defesa técnica”, disse Lima, acrescentando que sua preocupação é que o julgamento não seja político, mas, sim, técnico.

“Realmente não fico confortável, após a apresentação da denúncia, que o ministro Alexandre de Moraes, que teria sido vítima desse suposto golpe, atue no julgamento”, afirmou.

ACESSO AOS AUTOS – José Luis Oliveira Lima esclareceu também que solicitará o procedimento de apuração dos fatos assim que tiver acesso aos autos.

“Vou pedir uma acareação entre Braga Netto e o Cid. Quero os dois ali, um na frente do outro”, disse. Ele sugeriu ainda que a delação premiada do tenente-coronel, homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, teria sido feita sob coação policial, após Cid permanecer preso por mais de 100 dias.

Durante a entrevista, também afirmou que a decisão do ministro Alexandre de Moraes de prender Braga Netto sob a acusação de obstrução da Justiça é “desprovida de prova concreta”. Ele argumentou que o ministro teria sido induzido ao erro por um relatório enviesado produzido pela Polícia Federal.

COM TODO RESPEITO – “Preciso registrar, evidentemente, o meu respeito pelo Supremo, pela Polícia Federal e pelo ministro Alexandre de Moraes… Mas Moraes é humano, e humano também erra”, declarou o advogado, que conta com mais de três décadas de experiência e trânsito nos tribunais superiores do País.

Lima já trabalhou em casos de grande repercussão. Ele defendeu nomes como o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães e o humorista Marcius Melhem.

Ao ser questionado por jornalistas, o advogado evitou responder diretamente. Durante a entrevista, Lima indicou que a defesa de Braga Netto tentará desacreditar a delação premiada de Cid, tratando o tenente-coronel como mentiroso.

PROVAS CONCRETAS – O advogado foi lembrado de que as acusações contra o general não se baseiam apenas nas declarações de Cid, mas também em documentos e provas concretas.

Um exemplo citado foi uma conversa entre Braga Netto e um agitador, no contexto de pressionar comandantes das Forças Armadas a aderirem ao golpe para manter Jair Bolsonaro no poder.

Quando confrontado com essas provas, o advogado se esquivou, afirmando não ter tido acesso aos autos e que, se entrasse nesse debate, estaria atuando como comentarista, não como advogado.

CRIME E DELAÇÃO – O criminalista também afirmou ter conversado com Braga Netto apenas cinco vezes e estar à frente da defesa do general há apenas dez dias.

Nessa entrevista ao canal GloboNews, Oliveira Lima repetiu a declaração feita ao Estadão, dizendo que não pretende utilizar a delação premiada de Mauro Cid como estratégia de defesa.

Segundo o advogado de Braga Netto, como seu cliente não cometeu crime, não há o que ser delatado.

A chegada do Ano Novo é um eterno tema que inspira os poetas

Publicado em 28 de dezembro de 2024 por Tribuna da Internet

Ferreira Gullar escreveu um belo Ano Novo

Paulo Peres
Poemas & Canções

Para os poetas, não existe nada como o amor.  Mas entre os demais temas preferidos, o Ano Novo é sempre um grande inspirador. Vejam como o grande poeta, tradutor, escritor e dramaturgo maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) tratou do assunto.

ANO NOVO
Ferreira Gullar

Meia noite. Fim
de um ano, início
de outro. Olho o céu:
nenhum indício.

Olho o céu:
o abismo vence o
olhar. O mesmo
espantoso silêncio
da Via-Láctea feito
um ectoplasma
sobre a minha cabeça:
nada ali indica
que um ano novo começa.

E não começa
nem no céu nem no chão
do planeta:
começa no coração.

Começa como a esperança
de vida melhor
que entre os astros
não se escuta
nem se vê
nem pode haver:
que isso é coisa de homem
esse bicho
estelar
que sonha
(e luta)


Alerta para Tista de Deda: Ação Imediata é Crucial para Evitar o Colapso em Jeremoabo


Que Este Vídeo Sirva de Alerta ao Prefeito Tista de Deda

O vídeo que circula nas redes sociais deve ser encarado como um importante alerta para o prefeito eleito Tista de Deda e sua equipe. A partir da meia-noite do dia 31, Jeremoabo estará sob nova gestão, e o atual prefeito Deri do Paloma deixará de exercer qualquer poder ou influência sobre os rumos da cidade. Essa transição é um momento crucial, pois a ausência de ações imediatas pode deixar a cidade acéfala e a população desassistida, especialmente na área da saúde, que é uma das mais sensíveis.

A situação exige que o prefeito Tista de Deda, junto à sua equipe de secretários e técnicos, entre em ação com rapidez e eficiência. É essencial garantir que os serviços básicos continuem funcionando e que a assistência médica seja priorizada. A saúde pública não pode esperar, e qualquer falha nesse setor pode gerar consequências graves para os cidadãos, especialmente para os mais vulneráveis.

Além disso, é fundamental que a nova gestão demonstre organização e capacidade de resposta desde o primeiro dia de mandato. A população de Jeremoabo, que confiou seus votos em Tista de Deda, espera uma administração transparente, ágil e comprometida em atender às demandas da cidade.

Que esse alerta seja um ponto de partida para ações concretas e estratégicas. Não há espaço para vacilos ou improvisos. O povo de Jeremoabo merece uma gestão responsável e focada em resolver os problemas herdados, muitos deles agravados pela gestão anterior.

O momento é de trabalho, planejamento e execução. A transição é apenas o início de um desafio maior: transformar Jeremoabo em uma cidade que funcione para todos. Que Tista de Deda e sua equipe estejam à altura dessa missão.

STF reitera questionamentos à Câmara dos Deputados sobre aprovação das emendas de comissão

Ministro Flávio Dino deu prazo até as 20h desta sexta-feira (27) para Câmara responder objetivamente, caso queira a liberação das emendas parlamentares deste ano.

Por JORNAL DO BRASIL
redacao@jb.com.br

Publicado em 27/12/2024 às 18:02

Alterado em 27/12/2024 às 20:59



O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobrou respostas objetivas da Câmara dos Deputados sobre o ofício enviado ao Poder Executivo para pagamento de 5.449 emendas parlamentares no Orçamento da União. Flávio Dino deu prazo até as 20h desta sexta-feira (27) para que sejam enviadas informações essenciais sobre como foi a aprovação das emendas nas comissões permanentes daquela Casa.

O caso em questão se refere a um montante de R$ 4,2 bilhões do Orçamento da União, oriundo das chamadas emendas de comissão, que estão suspensas desde segunda-feira (23/12), por ordem do ministro Flávio Dino, no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 854.

Na avaliação do ministro, quatro questões precisam ser esclarecidas antes do final do exercício financeiro de 2024, caso o Poder Legislativo “deseje manter ou viabilizar os empenhos das emendas de comissão”.

Dino quer saber se todas as 5.449 emendas constantes no ofício para o Poder Executivo foram efetivamente aprovadas nas comissões. Questiona também quem formulou e aprovou as alterações feitas nas emendas e quais são as normas regimentais que amparam o ofício encaminhado pelo Poder Legislativo com as emendas a serem pagas pelo Poder Executivo.



Em seu despacho, o ministro reafirma as persistentes tentativas do STF de viabilizar a plena execução orçamentária em conformidade com a legislação nacional, que exige a adoção de mecanismos de transparência e rastreabilidade da aplicação de recursos públicos.

Emendas da saúde
Em despacho desta quinta-feira (26), também na ADPF 854, o ministro Flávio Dino cobrou explicações da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre a não abertura das contas específicas destinadas ao repasse de emendas parlamentares para a saúde.

O ministro destacou que a decisão para a abertura das contas específicas foi tomada no último dia 23 de agosto, prazo suficiente para que as providências administrativas pudessem ter sido adotadas.

Dino reiterou que a suspensão de recursos exclusivamente oriundos de emendas parlamentares é temporária, em face do descumprimento da ordem judicial. E que os recursos provenientes de outras fontes, como os fundos destinados ao financiamento do SUS, podem ser usados normalmente.

A abertura de contas específicas foi recomendada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como forma de garantir maior transparência e rastreabilidade no uso dos recursos, após denúncias de irregularidades.

A suspensão será mantida até que estados e municípios cumpram a determinação de abertura das contas, sendo detalhados no despacho os procedimentos necessários para tal.

Esclarecimento
No despacho desta quinta (26), o ministro determinou, ainda, que, no prazo de 24 horas, a Associação Amazonense de Municípios esclareça à sociedade, por meio de nota à imprensa a ser publicada também no site da instituição, que não houve “retirada” de recursos da saúde, ao contrário do que foi informado pela entidade em sua página na internet. (com Ascom STF)

CLIQUE AQUI PARA LER A ÍNTEGRA DO DESPACHO DO MINISTRO FLÁVIO DINO SOBRE A LIBERAÇÃO DAS EMENDAS PEDIDA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS

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