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quarta-feira, setembro 11, 2024

Crise e medo na Venezuela causam nova leva de migração para o Brasil

Publicado em 11 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Mayara Paixão
Folha

Movimento Acolhida prepara plano de contingência e cria novas vagas em abrigos; imigrantes relatam falta de esperança. O toldo que cobre a grade de ferro em zigue-zague para organizar as filas já não dá conta de abrigar os imigrantes da Venezuela que chegam à pequena cidade de Pacaraima, em Roraima, em busca de uma nova vida no Brasil.

Após a contestada reeleição de Nicolás Maduro em 28 de julho, seguida de uma forte onda de repressão, esse fluxo de venezuelanos começa a crescer. E quem chega com seus poucos pertences após horas de viagem em ônibus descreve, com cada vez mais frequência, uma relação direta entre a permanência do ditador no poder e a decisão de emigrar.

MÉDIA ALTA – As semanas que sucederam a eleição fizeram a média de 300 imigrantes que chegavam diariamente ao Brasil dar lugar a cifras que se aproximam das 600 travessias diárias. O ápice foi registrado em 26 de agosto: mais de 740 cruzaram a fronteira naquela segunda.

Foi naquele dia que o casal Jeferson Barreto, 24, e Natali Rodríguez, 25, atravessou a divisa carregando a filha, Cloe, de 1 ano. Uma semana depois, em 2 de setembro, quando a reportagem chegou ao extremo de Pacaraima, eles ainda estavam na fronteira.

O aumento do fluxo fez com que os processos de emissão de documentos para os imigrantes, como CPF e carteirinhas do SUS e de vacinação, passasse da média de um dia para ao menos cinco dias.

VACINAS OBRIGATÓRIAS – A demanda escalou, e em alguns momentos faltaram imunizantes. As vacinas contra febre amarela, tríplice viral, hepatite B e Covid, além da dupla adulto (difteria e tétano), são obrigatórias. “Viemos pela situação da Venezuela. Não há trabalho e, se você consegue um, é para ganhar US$ 20 [R$ 280], o que não te serve para muito”, diz Jeferson, que saiu com a família de Ciudad Bolívar, no sudeste venezuelano. “A esperança era de que ele [Maduro] saísse, mas não.”

Um tio de 49 anos de Jeferson foi preso após sair para comprar cigarros quando eram anunciados os resultados oficiais da eleição e os protestos começaram no país. “Ele estava abrindo a porta de casa e o levaram dizendo que estava protestando. Foi acusado de terrorismo. Minha família não pôde nem falar com ele”, afirma o sobrinho.

Antevendo um aumento no fluxo, a Operação Acolhida, força-tarefa do governo brasileiro e da ONU que desde 2018 cuida dos abrigos públicos que recebem esses migrantes, está reativando o abrigo 13 de Setembro, antes fechado, e ampliando sua capacidade de 200 para 500 vagas, relatam militares à reportagem em Boa Vista. Hoje, a operação acolhe 6.200 imigrantes em seis de seus abrigos, sendo dois deles destinados a indígenas. A capacidade é de 8.000.

NA FILA – Sentada no meio-fio ao lado dos filhos Joseph, 8, e Leanne, 3, que usam mochilas estampadas com personagens de desenho animado, Loanny Cardiero, 35, cuida das crianças enquanto o marido ocupa um lugar na fila. “Tudo está lento, há muita gente.”

Por que vieram agora? “Estávamos esperando e apostando numa mudança… Votamos. Mas nos roubaram o voto. Não é que perdemos: eles nos roubaram”, diz ela, que afirma ter votado em Edmundo González, opositor que se asilou na Espanha após se tornar alvo de um mandado de prisão da Justiça venezuelana, cooptada pelo chavismo. “Às vezes os próprios vizinhos denunciavam os outros, diziam que tinham ido às marchas da oposição, que eram ‘guarimbeiros'”, segue Loanny, usando o termo com que o regime se refere a opositores. “Nos colocam como inimigos e somos hostilizados.”

“Pensamos: vamos aguentando. Mas não podemos seguir lutando e ‘meio sobrevivendo’. Nós somos adultos, mas não podemos colocar eles [os filhos] nessa situação.” A caçula de Loanny tem epilepsia. O primogênito, um sopro no coração. O Brasil também é para essa família uma esperança de acesso ao sistema de saúde.


‘A sua carteira de trabalho é tão vazia quanto o conteúdo que você produz na internet’, dispara Jorge Solla contra Nikolas Ferreira

 Foto: Divulgação/Arquivo

Deputado Jorge Solla (PT)11 de setembro de 2024 | 14:15

‘A sua carteira de trabalho é tão vazia quanto o conteúdo que você produz na internet’, dispara Jorge Solla contra Nikolas Ferreira

exclusivas

O deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) tomou uma invertida do baiano Jorge Solla (PT) depois de fazer insinuações sobre a origem do patrimônio do petista.

A briga entre os dois começou na segunda-feira (09), após Solla se posicionar no plenário contra a retirada de pauta de um projeto que prevê mais recursos para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), vinculada ao Ministério da Saúde, e responsável por administrar os hospitais universitários de todo o país. Ao falar do projeto, o baiano afirmou que “tem deputado que fica defendendo lobistas e propostas que só beneficiam os bilionários donos dos planos de saúde”, despertando a ira de Nikolas Ferreira, que rebateu questionando o patrimônio do petista, avaliado em R$ 900 mil, parte dele em investimentos.

“Peço a esse deputado que me respeite. Eu não devo satisfação a esse jovem irresponsável, mas quero lembrá-lo que quando ele ainda estava de fraldas, quando ele ainda usava chupeta eu já trabalhava, e muito. Sou médico formado com mais de 40 anos de carreira, sou servidor público federal aposentado recentemente, não sou um blogueiro de quinta categoria que usa o plenário como palco para fazer um show de horrores”, disparou Jorge Solla.

O deputado baiano também lembrou a denúncia publicada em fevereiro deste ano no Intercept Brasil mostrando que Nikolas Ferreira lançou um programa de treinamento para candidatos às eleições municipais. Chamado Caixa Preta, o preço do curso on-line varia de R$997 a R$497. Essa prática, no entanto, é proibida pelo regimento interno da Câmara dos deputados.

“O patrimônio que consegui conquistar é fruto do meu trabalho sempre na área pública. Não tem origem em malandragem, não tem origem em nenhum outro expediente. A sua carteira de trabalho é tão vazia quanto o conteúdo que você produz para ficar de mimimi na internet”, cravou.

Confira o vídeo

Carine Andrade, Política Livre

Dino dá 60 dias para CGU ampliar relatório sobre municípios beneficiados por emendas

 Foto: STF/Arquivo

O ministro Flavio Dino, do STF11 de setembro de 2024 | 14:42

Dino dá 60 dias para CGU ampliar relatório sobre municípios beneficiados por emendas

brasil

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quarta-feira (11) que a CGU (Controladoria-Geral da União) amplie um relatório com os municípios mais beneficiados com emendas de relator e de comissão, por habitante, entre 2020 a 2023.

As emendas de relator eram o mecanismo utilizado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para conseguir apoio no Congresso Nacional, mas elas foram vetadas pelo STF em 2022.

Os recursos, porém, foram em parte transformados em emendas de comissão, que cresceram nos últimos anos e passaram a ser usadas com os mesmos fins.

O primeiro relatório determinado por Dino à CGU tratava dos municípios que mais receberam emendas per capita, de 2020 a 2023, e ainda uma visita de técnicos às cidades.

O resultado foi dominado por cidades do Amapá que receberam emendas do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), como antecipou a Folha.

Metade dos municípios visitados pela CGU recebeu dinheiro com apadrinhamento de Alcolumbre. O órgão esteve em Tartarugalzinho, Pracuuba, Cutias, Amapá e Vitória do Jari.

Nesta quarta, Dino determinou que a CGU complemente o relatório, em 60 dias, com os seis municípios mais beneficiados no período, por habitante, das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Segundo ele, não é necessário mais dados sobre a região Norte, porque “a prova técnica produzida é suficiente”.

Além das cidades do Amapá, compõem a lista da CGU os municípios de Gameleira de Goiás (GO), Parari (PB), Itaguaçu da Bahia (BA), Lavandeira (TO) e Alto Bela Vista (SC).

“Compreendo que para um melhor dimensionamento dos impactos da ausência de transparência e rastreabilidade na execução de emendas parlamentares (RP 9 e RP 8) é necessária a ampliação da amostragem de municípios, de modo a que se possa chegar a um diagnóstico federativo mais equilibrado”, disse Dino em sua decisão.

Além do relatório sobre os municípios, em 1º de agosto, o ministro também deu 90 dias para a pasta apresentar uma auditoria de todos os repasses de emendas parlamentares para ONGs e demais entidades do terceiro setor de 2020 a 2024.

José Marques, FolhapressPoliticaLivre

Supremo se preocupa mais com anistia a Bolsonaro do que com impeachment


Anistia - Charge do desenhista Solda - Disciplina - HistóriaVera Rosa
Estadão

Sob o argumento de que é preciso conceder anistia aos condenados pelos ataques do 8 de janeiro de 2023, aliados de Jair Bolsonaro se movimentam para tentar derrubar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que julgou o ex-presidente inelegível até 2030. É este o pano de fundo da polêmica sobre o perdão a quem praticou atos golpistas, simultaneamente ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

A menos de um mês das eleições para as prefeituras e na esteira de uma acirrada disputa pela presidência da Câmara, o projeto de lei que prevê a anistia aos presos do 8 de janeiro virou instrumento de barganha política e de “lacração” nas redes sociais.

COMISSÃO DE JUSTIÇA – Uma sessão desse teatro ocorreu na terça-feira, dia 10, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Diante de uma reprodução do famoso quadro de Rafael Falco “Tiradentes ante o carrasco” – que, pendurado na sala da CCJ, mostra o mártir da Independência Mineira recebendo a veste que usaria em sua execução –, bolsonaristas tentaram de todo jeito votar o projeto da anistia.

Mas questões de ordem para lá e para cá, manobras de obstrução e um bate-boca sem fim entre apoiadores de Bolsonaro e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabaram barrando o avanço da proposta.

Antes, o deputado Patrus Ananias (PT-MG) tentou encaixar, fora da pauta daquela reunião, a análise de um projeto que aumenta as penas para quem comete crimes ambientais, sob a justificativa de que mais da metade do País está pegando fogo. Foi prontamente rechaçado. Em tom de deboche, integrantes da oposição cantarolaram “Salve a Amazônia, salve a Amazônia!”.

DEMOCRACIA??? – Munido de uma foto que associava o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, a incêndios, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) disse ali, em outro momento da discussão, que a esquerda não tinha “envergadura moral” para falar em democracia.

“Lave a sua boca para dizer que deputado de direita não respeita a democracia”, gritou Nikolas, dirigindo-se à deputada Erika Kokay (PT-DF). “O seu presidente recebeu de tapete vermelho o Nicolás Maduro”, completou ele, numa referência à recepção oferecida por Lula ao ditador da Venezuela, em maio do ano passado. Perto do colega, o deputado Sanderson (PL-RS) ironizou: “Viva Maduro e a Venezuela!”

Depois de quase três horas de gritos, vaias e troca de insultos, os governistas conseguiram adiar a votação. “Isso aqui não é terreiro de briga de galo, não”, protestou o líder do governo, José Guimarães (PT-CE). “Vamos deixar essa discussão para depois das eleições até para estabelecer uma convivência mínima entre nós, e não fazer da nossa relação uma praça de xingamento.”

BOLSONARISTAS – Na plateia havia parentes de presos do 8 de janeiro, pessoas enroladas na bandeira do Brasil e outras segurando cartazes que pediam anistia. Entre elas, Jane Duarte, a viúva de Cleriston Pereira da Cunha, empresário que morreu na Papuda, em novembro.

“Aqui não estão preocupados com bagrinhos condenados”, disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). “Querem é fazer desse projeto de anistia um terceiro turno de eleição indireta para resgatar Bolsonaro.”

Para obter o aval do PL à candidatura de Hugo Motta (Republicanos) na eleição que vai escolher o sucessor do presidente da Câmara, Arthur Lira, o PP patrocinou uma manobra na Comissão de Constituição e Justiça. Antes do início da sessão, o partido de Lira trocou deputados que votariam contra a anistia.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Bem, esta foi apenas a primeira batalha. Muitas outras vão ocorrer. Podem comprar muita pipoca(C.N.)

Kamala conseguiu encurralar Trump, mas ele diz que foi vencedor do debate


EUA. Kamala 'encostou' Trump à parede no 1.º debate entre os candidatos

Trump chamou Kamala de marxista e ela deu uma risada

Patrícia Campos Mello
Folha

Na categoria previsões furadas, o governador da Flórida, o republicano Ron De Santis, caprichou. De Santis previu no X (antigo Twitter) como seria o desempenho da democrata Kamala Harris no debate da noite desta terça-feira (10) com o republicano Donald Trump: “Serão 90 minutos de saladas de palavras temperadas com platitudes”, disse, referindo-se à dificuldade de Kamala de exprimir ideias em poucas palavras e sua tendência de perder o foco.

Nada mais distante da realidade. No debate, Kamala surpreendeu até os democratas mais otimistas. Após a entrevista anódina e cheia de clichês que a candidata concedeu ao lado do vice Tim Walz à CNN, a campanha estava receosa. Mas Kamala conseguiu tirar Trump do sério inúmeras vezes e cunhou frases memoráveis, enquanto mostrou seu amplo domínio sobre diversos temas e se apresentou ao público americano.

CONHECER KAMALA – Esse era um dos maiores desafios para a vice-presidente. A democrata precisava mostrar a que veio. Segundo a última pesquisa Siena-New York Times, 28% dos eleitores diziam que precisam saber mais sobre Kamala —e apenas 9% afirmavam isso sobre Trump.

Trump tinha muito menos a perder na contenda. Já se esperava que o republicano fosse caótico e agressivo. Ninguém realmente acreditava que Trump seria disciplinado e se ateria a criticar as políticas que são flancos dos democratas, como o descontrole na imigração e a inflação.

Mesmo com todas essas expectativas reduzidas, Trump decepcionou. O republicano caiu em todas as cascas de banana e ficou a maior parte do tempo na defensiva. Quando Kamala disse que as pessoas vão embora cedo dos comícios de Trump porque ficam “exaustas e entediadas” com as conversas intermináveis sobre “personagens ficcionais como Hannibal Lecter” e “moinhos de vento que causam câncer”, o republicano não se segurou. “As pessoas não vão embora dos meus comícios, nós temos os maiores comícios da história da política”, protestou.

OS IMIGRANTES – O republicano reiterou seu alarmismo xenófobo recorrendo a hipérboles de milhões de imigrantes saindo de prisões e manicômios e levando o crime para os EUA. E insistiu até na teoria da conspiração de que imigrantes haitianos (que estão no país legalmente, aliás) estariam degolando e comendo gatos e patos em Springfield, no estado de Ohio, mentira lunática espalhada por seu vice, J.D. Vance. “Eles estão comendo os cachorros, estão comendo os gatos”, disse Trump.

Para quem queria se livrar da pecha de “esquisitos” que os democratas tentam colar na chapa republicana, não pareceu muito estratégico. Como disse um consultor republicano ao site Politico: “Ela amassou ele. Ele não estava preparado e ficou divagando.”

Kamala teve bons momentos ao falar de forma enérgica sobre o que batizou de “vetos de Trump” ao aborto, referindo-se a estados que restringiram o acesso ao procedimento após a Suprema Corte reverter Roe vs Wade, e descrever mulheres vítimas de estupro e incesto que seriam obrigadas a manter gestações. “Donald Trump não deveria dizer o que as mulheres podem fazer com seus corpos”, disse Kamala.

PUTIN EM KIEV – Também marcante foi o momento em que afirmou que, se Trump fosse presidente, o autocrata russo Vladimir Putin “estaria, neste momento, sentado em Kiev [a capital da Ucrânia]”. E após Trump se recusar, mais uma vez, a admitir a derrota para Joe Biden na eleição de 2020, a candidata democrata afirmou: “Donald Trump foi demitido por 81 milhões de pessoas, mas ainda está com dificuldade de entender isso.”

Trump não passa recibo. Da mesma maneira que faz com as eleições, quando ele perde um debate, fala que “foi roubado”. Sua campanha disse que eram 3 contra 1 (os dois âncoras, David Muir e Linsey Davis, além de Kamala, contra Trump).

Na verdade, Muir e Davis foram os grandes heróis do debate. Para desespero de Trump e estrategistas republicanos, fizeram intervenções pontuais e necessárias para corrigir as mentiras mais gritantes do republicano. Davis corrigiu a declaração falsa de Trump de que alguns estados permitem a morte de um bebê após o nascimento. E Muir afirmou que o administrador da cidade de Ohio desmentiu a fake news de pessoas comendo gatos.

EMPATE ETERNO – Infelizmente para os democratas, o triunfo de Kamala no debate pode não fazer muita diferença na disputa por votos. Segundo a maior parte das médias de pesquisas, Kamala está de um a três pontos à frente de Trump nos levantamentos nacionais, e os dois estão praticamente empatados em estados pêndulo.

Considerando o funcionamento do colégio eleitoral americano, para vencer, a candidata democrata precisa estar alguns pontos à frente nas pesquisas nacionais. As últimas pesquisas têm assustado estrategistas democratas, que esperavam uma alta por causa da convenção democrata. Não apenas não houve avanço de Kamala nos levantamentos, como ela parece ter estagnado.

E os eleitores de Trump, como ele mesmo deu a entender, são impermeáveis a gafes ou atrocidades. “Eu poderia ficar de pé no meio da Quinta Avenida e atirar em alguém, e mesmo assim não perderia nenhum voto”, afirmou certa vez.

NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Será uma eleição eletrizante. Trump comemorou, dizendo que foi seu melhor debate. Mas pouco significa. Em 2016, Hillary Clinton fez três debates com Trump. Segundo pesquisas na época, ela teria vencido os três. Mesmo assim, perdeu a eleição(C.N.)


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