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quinta-feira, maio 09, 2024

Jacaré é capturado na avenida José Carlos Silva em Aracaju

em 9 maio, 2024 8:42

O animal foi encontrado numa avenida da Zona Sul de Aracaju. (Foto: Reprodução Redes Sociais)

Um jacaré foi capturado no início da manhã desta quinta-feira, 09, na Avenida José Carlos Silva, no conjunto Orlando Dantas, bairro São Conrado em Aracaju. O resgate foi feito por militares do Pelotão Ambiental.

O animal foi levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) da Adema, localizado no Parque da Cidade, em Aracaju.

Segundo a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), o réptil passará por uma avaliação com veterinários. “Quando for recebido, o animal será avaliado pelas nossas equipes de veterinários. Caso esteja em bom estado de saúde, será encaminhado para soltura em área de reserva ambiental. Caso necessite de cuidados, permanecerá no Cetas até que se recupere e esteja apto a retorna à natureza”, informou.

Por Cleiton Alberto e Aisla Vasconcelos

INFONET

Desvincular do reajuste do salário mínimo a aposentadoria do INSS será um crime

Sorriso Pensante-Ivan Cabral - charges e cartuns: Charge: Salário x Fim do  mês

Charge do Ivan Cabral (Sorriso Pensante)

José Carlos Werneck

A jornalista Vera Rosa, em sua coluna, em “O Estado de São Paulo” noticiou nesta terça-feira que “nos bastidores, cúpula do PT acha que Haddad “terceirizou” a má notícia, ainda em estudo, para medir impacto na população, enquanto Luiz Marinho, ministro do Trabalho, diz que proposta é “absurda”.

Realmente essa perversa, desumana e infeliz ideia de desvincular da política de aumento real do salário mínimo o pagamento das aposentadorias do INSS conta com a oposição de ministérios de áreas sociais e abre nova frente de ataques do PT na direção do titular da Fazenda, Fernando Haddad.

BALÃO DE ENSAIO – Embora a ideia tenha sido externada pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, a cúpula do PT tem absoluta certeza que Haddad “terceirizou” a notícia e lançou a maldade no ar como uma espécie de balão de ensaio para medir o impacto na população.

É a velha tática de apresentar o bode mal-cheiroso à sala para ver a reação dos presentes. Além de Tebet, que desconhece por completo a miséria em que vivem os menos favorecidos, com suas ínfimas aposentadorias e pensões, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, também admitiu que o governo Lula pode recorrer a novas medidas para conter a explosão dos gastos previdenciários.

Assim como a ministra do Planejamento, Ceron tratou a questão como um “sinal de alerta”.

OBJETIVO CRUEL – Ninguém do governo afirma com todas as letras, mas, na prática, o plano é mesmo rever alguns benefícios sociais, hoje atrelados ao aumento do mínimo, para o ajuste fiscal avançar e sair das cordas, à custa dos aposentados e pensionistas.

A infeliz e perversa proposta não é novidade. No governo de Bolsonaro, a estratégia foi defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, mas não chegou a prosperar. Agora reapareceu, com outros argumentos, em uma entrevista de Simone Tebet ao jornal Valor Econômico.

Para a insensível ministra, o país não conseguirá estender indefinidamente a política de valorização do mínimo à aposentadoria, ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), ao seguro-desemprego e ao abono salarial.

CONVICÇÃO OU DOR – “Teremos que cortar o gasto público pela convicção ou pela dor”, disse Simone Tebet. Foi o que bastou para virem a público as críticas ao “sinal de alerta” dado pela equipe econômica.

“Sou totalmente contra essa proposta, que acho absurda”, afirmou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. “Se é para apresentar uma proposta dessas, vamos logo acabar com a política de valorização permanente do salário mínimo”.

Para o ministro da Previdência, Carlos Lupi, do PDT, a sugestão apresentada por Tebet não tem como prosperar. “Isso é tirar renda da parte mais pobre da população”, constatou Lupi. “Lutarei contra.”

CONTAS NÃO FECHAM – Desde o ano passado, a equipe econômica tem avaliado formas de reduzir as correções de benefícios previdenciários e sociais porque as contas não fecham dentro do arcabouço fiscal.

Desta vez querem fazer o ajuste de contas nas costas dos menos aquinhoados. A meta do governo é zerar o déficit em 2024 e 2025, embora o presidente Lula da Silva admita ficar “irritado” com esses números. “Essa é uma discussão que nenhum país do mundo faz”, observou Lula, nesta terça-feira,

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, diz que partido não vai admitir tesourada sobre benefícios dos mais pobres: e indagou, sabiamente: “Por que não cortam os juros?”

63% acham que Lula não está cumprindo promessas de campanha, diz a Quaest

Publicado em 8 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Charge do Zé Dassilva: censura nas pesquisas - NSC Total

Charge do Zé Dassilva (NSC Total)

Gabriel de Sousa
Estadão

Pesquisa do instituto Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, mostra que 63% dos brasileiros avaliam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está cumprindo aquilo que prometeu na campanha presidencial de 2022. O estudo aponta ainda que só 32% acham que o petista está entregando o que se comprometeu a fazer no comando do País.

A Quaest ouviu 2.045 eleitores presencialmente em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é 2,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%.

DUAS VISÕES – Os brasileiros que vivem no Sudeste são os que mais acreditam que Lula não está conseguindo cumprir o que prometeu durante a campanha (74%). Os que vivem no Nordeste, reduto petista, são os que mais consideram que ele está entregando o que garantiu que faria na disputa contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 50%.

Há dois meses, quando pesquisas de avaliação atestaram uma queda da popularidade do petista, Lula admitiu que não estava cumprindo aquilo que prometeu na campanha eleitoral.

“Eu falei: ‘Tudo bem’. É porque eu estou aquém do que o povo esperava que eu estivesse (fazendo), não estou cumprindo aquilo que eu prometi. E eu tenho consciência que não estou cumprindo”, disse o presidente, durante um evento realizado no Rio Grande do Sul em 15 de março.

JABUTICABA – Lula justificou que o não cumprimento daquilo que prometeu na campanha presidencial se dá pelo pouco tempo de mandato. “Quando eu planto um pé de jabuticaba, eu não chupo a jabuticaba no dia seguinte. Tenho que esperar ela crescer, ela brotar”, afirmou.

A Quaest também perguntou aos entrevistados se eles acham que Lula governa para o Brasil inteiro. Mais da metade (52%) das pessoas acredita que ele está fazendo um governo que busca atender às necessidades de todos os brasileiros. Outros 35% acham que o petista está trabalhando apenas para quem votou nele em 2022. Outros 13% não souberam responder.

A Quaest também mostrou que a população brasileira está dividida sobre a avaliação do governo Lula.

POSITIVO E NEGATIVO – Consideram positiva a gestão petista 33% dos entrevistados, enquanto 33% avaliam o trabalho como negativo. Na última pesquisa feita pelo instituto, em fevereiro, os índices eram de 35% e 34%, respectivamente. Os que julgam a gestão como regular eram 28% há dois meses e, agora, são 31%.

A pesquisa é a terceira de avaliação de governo divulgada nesta semana. A CNT/MDA apontou que a avaliação positiva do governo caiu 5,3 pontos porcentuais na comparação com janeiro, mês do levantamento anterior.

O instituto AtlasIntel, por sua vez, mostrou que a avaliação melhorou cinco pontos porcentuais em relação ao mês de março. As pesquisas não são diretamente comparáveis pois tem métodos distintos e períodos diferentes.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Quem acredita em pesquisas tem um prato feito para fazer reflexões. Na minha opinião, Lula não está bem e não diz coisa com coisa. O número de asneiras ditas por Lula já chegou a 97. Mais um pouco e ele pode comemorar a centésima bobagem. Não vai demorar. (C.N.)


Cidades inteiras têm de ser reconstruídas em outros locais, afirma especialista

Publicado em 9 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Vista de drone mostra barco com voluntários em busca de pessoas isoladas em casas no bairro de Mathias Velho, em Canoas, Rio Grande do Sul

Não adianta reconstruir as cidades nas mesmas áreas de risco

 

Ligia Guimarães
BBC News Brasil

O ecólogo Marcelo Dutra da Silva, doutor em ciências e professor de Ecologia na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), que vem estudando a mudança climática, afirma que cidades inteiras que existem em áreas de risco agora terão de ser reconstruídas em outros locais mais seguros.

“Não adianta querer reconstruir tudo o que foi destruído nesse evento de agora tentando fazer como era antes. Isso já não dá mais”. A reconstrução do Rio Grande do Sul, diz o acadêmico, precisará ser planejada considerando quais as áreas mais seguras e resistentes às variações climáticas extremas, que vieram para ficar.

MUDAR DE LUGAR – “Cidades inteiras vão ter que mudar de lugar. É preciso afastar as infraestruturas urbanas desses ambientes de maior risco, que são as áreas mais baixas, planas e úmidas, as áreas de encostas, as margens de rios e as cidades que estão dentro de vales”, diz.

“Tem várias cidades inteiras que estão em região de vale: áreas sujeitas a receber grandes cargas de água em um evento extremo como esse. E aí não adianta reconstruir aquela cidade dentro do vale, porque ela vai continuar ameaçada. Porque os eventos climáticos vão se repetir”, afirma.

Ele cita o exemplo de Muçum, cidade no Vale do Rio Taquari, afetada por inundações três vezes durante 2023 – a primeira em junho, que vitimou 16 pessoas no estado; em setembro, quando 53 pessoas morreram em decorrência da passagem de um ciclone extratropical; e em novembro, quando mais de 700 mil pessoas foram afetadas por chuvas torrenciais.

TRAGÉDIA REPETIDA – “Temos exemplos de cidades que foram atingidas em 2022, 2023, e as pessoas perderam as coisas pela quarta vez, como Muçum, Lajeado. Algumas pessoas já estão tão desalentadas que já dizem em entrevistas que nem compraram mais móveis, mais carro, porque sabem que vão perder de novo”, diz, destacando que nesse caso, a falha do poder público foi permitir que as famílias reconstruíssem suas vidas no mesmo lugar, sem oferecer planos de moradia mais seguros.

“Esse novo plano de reconstrução precisa vir com um plano de adaptação às mudanças climáticas”, afirma o especialista.

O acadêmico, que defende que todas as cidades atingidas revisem seus planos diretores antes de reconstruir tudo o que foi perdido, diz que “não adianta mais querer construir, ou reconstruir tudo o que foi destruído nesse evento de agora tentando fazer como era antes”.

ESTIMULAR REVISÃO – Para o professor, tanto governo estadual quanto federal poderiam estimular tais revisões, talvez colocando-as como requisitos para que as prefeituras tenham acesso aos recursos para financiamento da reconstrução.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já declarou que o Estado vai precisar de um “plano Marshall”, fazendo referência ao plano de reconstrução na Europa após a Segunda Guerra Mundial.

O plano de reconstrução das cidades, alerta o pesquisador, não poderá mais se basear em edificações nas áreas baixas, planas e úmidas e ambientes de margem de rios, lagos e córregos, como acontece em muitas cidades da costa, como Pelotas, e mesmo em bairros de Porto Alegre próximos ao Lago Guaíba.

OLHAR TÉCNICO – “O olhar daqui para a frente precisa ser mais técnico, e pensar em adaptar a cidade para situações tão extremas”.

“Críticos vão dizer que estamos preocupados só com a biodiversidade, e argumentam que é preciso pensar na vida das pessoas, no desenvolvimento. Se eu estivesse só preocupado com a biodiversidade tudo bem, mas nem estamos mais falando disso, neste caso”, afirma. “Estamos falando de sobrevivência, porque significa você colocar lá um empreendimento e ele ficar debaixo d’água.”

Outro aspecto importante da reconstrução do Estado, que será longa e árdua, será investir em estruturas mais preparadas para eventos climáticos. “Vamos ter que reconstruir, sim, só que agora pensando em pontes que são muito mais elevadas e robustas, estradas que são muito mais preparadas e resilientes a processos tão extremos de presença de água”.

FLUIR A ÁGUA – Em outra frente, o pesquisador diz que é preciso investir em formas menos centralizadas de construir as cidades, de modo a permitir que a água flua com mais facilidade para o oceano. “Precisamos permitir que a água passe, que a água flua, em vez de tentar barrá-la. Temos que recuperar, por exemplo, a vegetação natural nas áreas de preservação permanente e de produção”.

Outra recomendação, considerando que os eventos climáticos extremos também prevêem períodos de intensa seca, é aproveitar os períodos de chuva para armazenar água em sistemas de açudes ou outros reservatórios hídricos.

“Boa parte dessa água toda chovendo agora está simplesmente sendo perdida e em algum momento vai fazer falta, porque está chovendo muito agora e vai chover muito pouco depois”. Convencer a população de que a nova realidade climática veio para ficar, diz, é parte importante do trabalho de evitar novas tragédias ambientais.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A matéria de Ligia Guimarães é uma aula de política urbana. Deveria ser manchete em todos os jornais. (C.N.)


Pesquisa Quaest mostra que o presidente Lula acertou no socorro ao RS

Publicado em 9 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Lula garantiu que não haverá falta de recursos para atender o RS

Pedro do Coutto

Matéria publicada na Folha de S. Paulo, edição de ontem, revela que a atuação de Lula da Silva nas redes sociais melhorou na medida em que trava o debate com a ofensiva tradicional bolsonarista de desacreditar o governo. Realmente, é importante assinalar que o governo tem o que oferecer através de suas ações. A questão do meio ambiente, por exemplo, é onde o Brasil leva vantagem, bem como no socorro das milhares de vítimas das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul.

Ao mesmo tempo, Pesquisa Quaest divulgada também nesta quarta-feira, aponta que 50% dos entrevistados aprovam o trabalho de Lula. Por outro lado, 47% desaprovam. Esta é a primeira vez que o percentual dos que aprovam e desaprovam empata tecnicamente. Outros 3% não souberam ou não responderam. O levantamento encomendado pela Genial Investimentos ouviu 2.045 pessoas, em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

ACERTO – A equipe governamental avalia que a pesquisa mostra que o governo acertou, conforme dito no início deste artigo, no socorro prioritário ao Rio Grande do Sul. Além disso, o diálogo com evangélicos aberto recentemente foi um ponto positivo. Assessores presidenciais destacam também que o governo precisa evitar estimular a polarização e acenar para os eleitores que não votaram nem em Lula nem em Jair Bolsonaro, grupo que acaba sendo um termômetro importante sobre a avaliação da administração petista.

Segundo a equipe de Lula, o trabalho do governo em dois setores teve resultados. Na região Sul, a aprovação subiu de 40% para 47% entre fevereiro e maio. Enquanto a desaprovação caiu de 57% para 52%. Reflexo da atenção e prioridade para o socorro ao Rio Grande do Sul, um estado bolsonarista.

Entre os evangélicos, grupo que ganhou atenção especial de ações do governo e foco de publicidade, a reprovação caiu de 62% para 58% e a aprovação subiu de 35% para 39%. Ou seja, destacam auxiliares, o governo acertou ao fazer esses movimentos nas últimas semanas. O levantamento mostra que o governo conseguiu estancar a queda na aprovação do presidente Lula, mas o alerta vem do fato de que as curvas estão empatadas tecnicamente. Enquanto 50% aprovam o trabalho do petista, 47% desaprovam.

CPI em Jeremoabo: Fogo de palha, Circo Político, busca de votos ou pizza requentada?


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Na dança política de Jeremoabo, a CPI é como um número de circo que promete malabarismos com a verdade e acrobacias com a ética. Enquanto os vereadores ensaiam seus discursos inflamados e os holofotes se voltam para o palco da investigação, o cheiro de queimado paira no ar, uma mistura de fumaça política e aroma de farsa.

O espetáculo começa com os protagonistas da oposição tentando recrutar alguns coadjuvantes da situação, uma união improvável que mais parece uma coreografia de conveniência pré-eleitoral. A plateia assiste atenta, com um misto de desconfiança e incredulidade, enquanto os vereadores que antes batiam palmas para o prefeito agora batem o pé no palco, numa performance teatral digna de Oscar do cinismo.

Enquanto isso, nos bastidores, as denúncias mais pesadas já estão nas mãos da justiça, fazendo da CPI uma espécie de sobremesa requentada que ninguém está com vontade de provar. Afinal, quem precisa de pizza quando o prato principal já está na mesa da justiça?

Mas a sugestão paira no ar como uma brisa fresca em meio ao calor da política local: por que não começar a limpeza em casa? Uma CPI para investigar os parentes privilegiados, os veículos alugados em nome de laranjas, e as manobras autopromocionais que transformam os vereadores em estrelas de um show financiado pelo dinheiro público. Talvez, assim, o espetáculo político ganhe uma nova trama, menos repleta de clichês e mais próxima da busca genuína por justiça.

Nota da redação deste Blog - Limpando a casa antes de criticar? Antes de se preocupar com o prefeito, os vereadores deveriam talvez olhar para o próprio quintal. Será que não há motivos para uma CPI investigar os parentes dos vereadores que ocupam cargos na prefeitura sem concurso, os veículos alugados em nome de laranjas e a autopromoção às custas do dinheiro público?

Acompanhe o caso de perto e cobre transparência dos seus representantes!

quarta-feira, maio 08, 2024

Será que a tão esperada CPI sobre o prefeito é apenas um joguinho político sem valor real?

            
                                                 Foto Divulgação -  jornaldacidade

Estou recebendo essa mensagem agora à noite que reproduzirei e tentarei comentar:

" Quero acreditar que esta história de CPI, seja uma brincadeira de mau gosto, ela é inócua para a oposição, mas algo promissor para os dissidentes, já que somente a eles, trará benefícios, e nada de útil virá para a real oposição, ao se considerar que quando oportuna, aqueles que hoje dissidentes, eram ferrenhos defensores daquele que hoje buscam crucificar, fato que me permite dizer: se outrora defensores e hoje algozes, como depositar confiança ao ponto de passarmos a andarmos juntos? Como acreditar em quem trai os seus na primeira oportunidade de tem? Como seria essa caminhada se a todo instante teríamos que estarmos olhando para trás? Eu particularmente não me importo se o prefeito vai arder nas chamas do inferno, em razão do que tem feito, mesmo assim, prefiro tê-lo ao lado, a ter um traidor, pois desse, nem Cristo escapou! Uma CPI neste momento, por melhor resultado que venha a apresentar, pouco mudaria o quadro político ora vivido, isto é fato, e basta que analisemos com a devida imparcialidade, para entendermos que não basta a decisão dos nove (9), 7 de oposição e 2 dissidentes, a justiça seria acionada e provavelmente manteria o prefeito no poder, melhor resultado, pois acaso fosse afastado, daria aos dissidentes a oportunidade de concorrerem ao pleito eleitoral no domínio do poder, um verdadeiro tiro no pé para a oposição. Em resumo, seria a oposição assinar um atestado de BURRICE!" (Sic)

Nota da redação deste Blog -  CPI: Engodo ou Oportunidade?

Será que a tão esperada CPI sobre o prefeito é apenas um joguinho político sem valor real?

Analisando a fundo, surgem dúvidas intrigantes:

1. Benefícios para Quem?

  • A oposição se engana se acha que a CPI trará benefícios reais.
  • Dissidentes, por outro lado, podem se aproveitar da situação para ganhos próprios.
  • Já o prefeito, mesmo que condenado, pode se manter no poder com a ajuda da justiça.

2. Traição à Luz do Dia?

  • Dissidentes, antes ferrenhos defensores do prefeito, agora o acusam.
  • Como confiar em quem trai seus aliados na primeira oportunidade?
  • Andar ao lado de tais personagens seria viver em constante desconfiança.

3. Queimar no Inferno ou Ter um Traidor ao Lado?

  • O autor prefere o prefeito "no inferno" do que um traidor ao seu lado.
  • Nem Cristo escapou da traição, mas a dor da decepção é imensa.

4. CPI: Mudança Real ou Tiro no Pé?

  • Mesmo com um resultado positivo, a CPI pouco mudaria o cenário político.
  • A oposição precisa de mais que 9 votos (7 da oposição e 2 dissidentes) para ter sucesso.
  • O afastamento do prefeito daria poder aos dissidentes, um desastre para a oposição.

5. Assinando um "Atestado de Burrice"?

  • A oposição corre o risco de se tornar refém de seus próprios atos.
  • Criar a CPI pode ser um tiro no pé, um atestado de falta de estratégia e visão de futuro.

Em vez de se precipitar em jogadas políticas, a oposição precisa de um plano sólido e confiável.

  • Unir-se em torno de um objetivo comum, sem traições e oportunismos.
  • Buscar o bem da população, não apenas o próprio interesse.
  • Agir com inteligência e estratégia para alcançar a verdadeira mudança.

Afinal, o que realmente importa é o futuro da cidade e o bem-estar do povo.

Será que a oposição está pronta para assumir essa responsabilidade?

O tempo dirá.

 Abençoada canalhice, preciosa para quem a pratica, mais preciosa ainda para os que dela se servem como assunto invariável; há quem não compreenda que um ato administrativo seja isento de lucro pessoal.

(RAMOS, Graciliano)

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