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quarta-feira, janeiro 10, 2024

Voa Brasil' terá passagens a R$ 200| Mãe deixa filha de 2 meses morrer de fome| Cão mugindo? Veja!

 

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terça-feira, janeiro 09, 2024

Pacheco age certo e promete solução negociada na MP da reoneração da folha

Publicado em 9 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Presidente do Senado Federal e líderes partidários se reúnem para discutir a Medida Provisória 1.202/2023 que propõe reonerar setores da economia a partir de abril de 2024. Participam:
senador Izalci Lucas (PSDB-DF);
senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR);
senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO);
vice-presidente do Senado Federal, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);
presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG);
senador Jorge Kajuru (PSB-GO);
senadora Augusta Brito (PT-CE);
senador Efraim Filho (União-PB);
líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP);
líder do governo no Senado Federal, senador Jaques Wagner (PT-BA);
senador Carlos Portinho (PL-RJ).

Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

Pacheco defende déficit zero que Haddad defende e Lula odeia

Lucas Pordeus León
Agência Brasil

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometeu uma solução negociada para o impasse criado pela edição da medida provisória (MP) que reonera, gradualmente, a folha de pagamento de 17 setores econômicos. Já a oposição pede que Pacheco devolva a MP sem analisá-la, por entender que o Congresso já decidiu sobre o tema.

Pacheco se reuniu com nove líderes do Senado nesta terça-feira (9), em Brasília, e prometeu conversar também com as demais lideranças da Casa, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com os líderes da Câmara, antes de decidir se devolve ou não a MP editada no final do ano passado. Ao editar a medida, o Executivo pretendeu aumentar a arrecadação para chegar ao déficit zero em 2024.

DÉFICIT ZERO – O presidente do Congresso destacou que o Legislativo tem compromisso com o déficit zero e ponderou que alternativas à reoneração da folha podem ser discutidas.

“Nós temos que ter compromisso não é com problema. Seria muito cômodo simplesmente devolver [a MP] sem encontrar uma solução. Essa comodidade nós não queremos, queremos construir com o ministro Fernando Haddad uma solução de arrecadação que seja sustentável”, disse.

Pacheco acrescentou que a decisão de devolver ou não, integral ou parcialmente, a medida provisória deve ser tomada ainda durante o recesso parlamentar, em janeiro, para dar previsibilidade aos setores atingidos pela medida. “Pretendemos tomar essa decisão ainda no recesso até porque é muito importante ter estabilidade jurídica. Nós temos compromisso com a estabilidade jurídica. Imaginem vocês esses 17 setores que têm a desoneração prevista nos seus orçamentos, na sua previsibilidade de negócio”, explicou.

MEDIDA PROVISÓRIA – Após o Congresso Nacional derrubar, por ampla maioria, o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto que prorrogou a desoneração de 17 setores da economia, o governo editou a MP que prevê uma reoneração gradual desses setores. Segundo a Fazenda, a medida visa recuperar R$ 6 bilhões em arrecadação já neste ano.

Para Haddad, a desoneração representa um privilégio aos setores beneficiados, sem que o resultado de aumento de empregos tenha sido alcançado. “O emprego desses 17 setores caiu. Essa medida foi tomada em 2011 para ser temporária, e os setores, no cômputo geral, desempregaram. Aquela ideia original de que aumentaria o emprego se mostrou errada”, justificou.

As lideranças da oposição sugerem que o governo envie um projeto de lei com o mesmo teor da MP para que possam discutir o tema sem a urgência criada pela medida provisória. Ao contrário de uma MP, projeto de lei não tem efeito imediato.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Pacheco está certíssimo ao ser cauteloso. O fato concreto é que o número de empregos caiu, ao invés de aumentar, enquanto a receita da Previdência ia para as cucuias. O Congresso precisa analisar o assunto com a necessária responsabilidade social.  Quanto ao relator da desoneração no Senado, Efraim Filho (União-PB), líder do União na Casa, deveria se envergonhar por defender privilégios para empresários que não os merecem. (C.N.)


General G. Dias tem sido hostilizado em áreas públicas de Brasília e de São Paulo


G. Dias depõe à CPI e oposição cobrará explicações sobre alertas

General G. Dias está pagando o preço dos 15 minutos de fama

Eduardo Barretto
Metrópoles

O general Gonçalves Dias, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o 8 de janeiro, tem sido hostilizado em áreas públicas. G. Dias foi ofendido em um mercado e em um posto de combustível. Com um perfil discreto, G. Dias não irá à cerimônia que lembrará o primeiro aniversário dos atos golpistas na segunda-feira (8/1).

O ex-chefe da segurança de Lula em mandatos anteriores está prestes a completar 74 anos. Ao fim de sua primeira semana no governo, no 8 de janeiro, foi flagrado caminhando entre os golpistas no Palácio do Planalto durante a invasão. O episódio lhe custou o cargo.

SAINDO DE BRASÍLIA – G. Dias foi isentado em duas CPIs do 8 de Janeiro, no Congresso e na Câmara Legislativa do DF, e conseguiu emplacar a tese de que só havia conseguido trocar 5% dos seus subordinados herdados de Jair Bolsonaro. Depois da vitória, passou a preparar sua mudança de Brasília.

O ex-ministro foi alvo de hostilidades em um mercado na capital federal e em um posto de gasolina em São Paulo, durante uma viagem de carro.

Nessas ocasiões, G. Dias não respondeu às provocações e não houve incidentes mais graves.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Caramba, se um ilustre desconhecido como o general G. Dias não pode sair nas ruas, o que dizer dos atuais ministros do Supremo, que de alguns anos para cá se tornaram tristemente famosos. É o preço dos 15 minutos de fama. (C.N.)


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