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sexta-feira, dezembro 29, 2023

Bolada do PL: Bolsonaro e Michele receberam mais de meio milhão do partido em 2023

Publicado em 29 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Após joias, cheques e privilégios, casal Bolsonaro agora se beneficia do fundão

Marcelo Copelli

No Brasil, em meio ao espetáculo organizado com o dinheiro público, o cidadão não sabe para qual lado olhar ou de quem reclamar. Enquanto boa parte da população sequer viu algo de diferente na mesa de Natal ou mesmo tem perspectivas quanto aos próximos meses, juízes e servidores recebem bônus generosos, políticos tentam fechar o ano com o máximo de vantagens que puderem e até quem já se tornou inelegível continua a receber uma boa renda dos cofres públicos.

Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, poderão fechar 2023 com chave de ouro, gozando além de inúmeros privilégios que o antigo cargo de “ocupante” da cadeira presidencial os concedeu, também recebendo cerca de R$ 589 mil do PL ao longo de 2023. Após a derrocada nas urnas, o casal passou a integrar a cúpula do PL como “dirigentes partidários” e, para tanto, recebendo uma pequena bolada através do polpudo fundo partidário.

“SERVIÇOS” – Enquanto “dona” Michelle, “presidente” do PL Mulher desde fevereiro, já recebeu R$ 236,3 mil da legenda por “serviços técnico-profissionais” até setembro, Bolsonaro recebeu R$ 200 mil entre abril e outubro. O casal recebe como dirigentes partidários, de R$ 30.483,16. Não estão incluídos no valor despesas com assessores, advogados e despesas como deslocamentos e alimentação.

A questão não o partido travestir uma justificativa pelos (des) serviços de ambos, mas sobretudo remunerá-los com dinheiro público. Para o bolsonarismo a questão é resolvida, tentando manter viva qualquer brasa de esperança quanto à representatividade de Bolsonaro. Mas, para a maior parte da sociedade, trata-se de mais um episódio fatídico em que, ainda que viável legalmente, a situação beira a mais um descaso, uma vez que o ex-presidente só contribuiu para o retrocesso do país em quatro anos à frente (ou de costas) no Executivo.

FUNDO ELEITORAL – Principal beneficiado pelo fundo partidário, o PL somou R$ 141.072.720,75 em recursos disponíveis para gastos neste ano, sendo mais de 99% provenientes do conhecido “fundão”. Já no ano, a sigla declarou ter, até o momento, R$ 96.882.198,78 em despesas. Claro que a situação absurda se estende pelas demais siglas, mas isso não significa que se tenha obrigatoriaente uma concordância passiva por parte de quem assiste a tudo isso.

O clã Bolsonaro tenta de qualquer forma se manter no poder, mas como em política tudo pode mudar de acordo com os interesses, nas primeiras decisões judiciais em 2024, talvez os apoiadores repensem os seus posicionamentos e deixem o ex-mandatário naufragar.


Em sua maioria, os partidos políticos são inúteis ADIBERTO DE SOUZA em 29 dez, 2023 8:25

 em 29 dez, 2023 8:25

Adiberto de Souza

Dos 29 partidos registrados na Justiça Eleitoral muitos são totalmente desconhecidos do grande público, sem falar que parte deles funciona como legenda de aluguel, verdadeiros biombos de malandragem. Estamos chegando ao final de 2023 com 29 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral. É um exagero! Ressalte-se que muitos dos chamados partidos nanicos só aparecem de dois em dois anos para encher os bolsos de seus “donos”. Alguns se assemelham a armazéns de secos e molhados, tamanho o volume de negócios que realizam durante as campanhas eleitorais. Até mesmo os chamados grandes partidos vivem de costas para a sociedade. Em vez de se envolverem com os problemas dos eleitores, os dirigentes partidários estão preocupados é com as eleições de 2024, já calculando como vão gastar os bilhões dos fundos partidário e eleitoral. Aliás, é de olho nessa fortuna, custeada pelo contribuinte, que 25 novos partidos políticos aguardam registro na Justiça Eleitoral. Só Jesus na causa!

UOL estranha contrato

A Secretaria Extraordinária de Representação do Governo do Rio em Brasília, que tem como titular o sergipano André Moura (União), contratou por R$ 2,5 milhões a empresa Triunfo Educacional para fornecer um jogo digital educativo. De acordo com reportagem publicada pelo site UOL, chama a atenção o fato de a empresa ter entre os sócios Vanderlan Ribeiro Vieira, ex-assessor da Secretaria da Casa Civil do Rio que, trabalhou justamente quando esta pasta era comandada por André. Em nota, a Secretaria fluminense afirmou que “todos os procedimentos legais foram adotados” na contratação. Home vôte!

Sergipe fora

Dos 513 deputados federais, apenas 30 participaram de todas as sessões desta 57ª legislatura. Na relação de assiduidade no plenário da Câmara não aparece um único dos oito parlamentares sergipanos. Ao contrário, o deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos) figura em outra lista: a dos mais faltosos ao “batente”. De acordo com levantamento feito em outubro passado, o parlamentar lagartense foi o 6º mais ausente das sessões. Segundo a assessoria do ilustre, as faltas ao trabalho foram motivadas por “compromissos políticos inadiáveis e questões de cunho pessoal”. Ah, bom!

Apelo de petista

É inadmissível que as lideranças do PT em Sergipe não sentem para discutir os rumos do partido. Quem pensa assim é o professor Joel Almeida, sindicalista e antigo filiado à legenda da estrelinha. De acordo com o distinto, ao abdicar de candidaturas próprias, num cenário em que a direita detém a grande maioria das prefeituras sergipanas, o PT está cometendo suicídio político. E o professor Joel conclui dizendo que deseja votar em petistas, “seja pra prefeito, seja pra governador, ou então a direita, cada vez mais inchada, vai nos esperar na esquina”. Arre égua!

Deputada na cozinha

A deputada federal Katarina Feitoza (PSD) aproveitou a calmaria do recesso parlamentar e foi pra cozinha ensinar como fazer uma saborosa rabanada. Pelo instagram, a ilustre disse que esta é a receita especial dela para as festas deste período: “Faço todo ano e minha família adora. Por isso quis dividir a receita com vocês”, revelou. Colega de Katarina na Polícia Civil, a delegada Meire Mansuet postou mensagem informando que a sua especialidade é salada, “mas vou testar essa receita”, prometeu. Então, tá!

O mínimo nos municípios

O reajuste do salário mínimo para R$ 1.412 causará impacto positivo de R$ 69,9 milhões nas prefeituras de Sergipe. O cálculo é da Confederação Nacional de Municípios (CNM). O novo valor deve ser pago a todos os trabalhadores do setor público e privado, aposentados e pensionistas. A CNM aponta que o reajuste do mínimo impacta, principalmente, os municípios de pequeno porte. Entes menos populosos são os que possuem mais funcionários com remunerações próximas ao valor do salário mínimo. Juntas, as prefeituras de Sergipe empregam 39.238 servidores. Aff Maria!

Justa homenagem

O trecho da rodovia SE-175, do povoado Terra Dura, em Itabaiana, até o município de Ribeirópolis, foi batizado de ex-deputado estadual Francisco Passos. A colocação do nome do saudoso político naquela via é fruto de Projeto de Lei apresentado na Assembleia pelo neto do homenageado, deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania). Nascido no povoado Saco do Ribeiro, posteriormente rebatizado de Ribeirópolis, Francisco Passos exerceu oito mandatos consecutivos de deputado estadual, tendo sido presidente do Legislativo sergipano por dois biênios. Taí um reconhecimento pra lá de merecido!

Sergipe na rabeira

O Nordeste alcançou, em setembro último, a marca de 45.831 novos negócios. É o que revela pesquisa do Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian. Desse total, Sergipe representou a menor fatia, com apenas 1.924 novas empresas, portanto, bem distante da Bahia, que liderou na região com a abertura de 13.801 novos CNPJs. Em nível de Brasil, Sergipe ficou na 22ª posição, à frente apenas de Rondônia, Tocantins, Roraima, Amapá e Acre. Crendeuspai!

É golpe!

A malandragem está tirando o sono do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT). Em menos de um mês, os mequetrefes já usaram duas vezes a foto e o nome dele para aplicar golpes através do WhatsApp, inclusive fazendo ligações se passando pelo pedetista. Pelas redes sociais, Nogueira alertou que não mudou o número do celular e não está pedindo dinheiro. O prefeito já prestou queixa à Polícia e tem solicitado às pessoas para não caírem nesse golpe: “Desconsiderem qualquer mensagem com este teor”, pede Nogueira. Misericórdia!

Retrospectiva criticada

E a deputada estadual Linda Brasil (Psol) jura que o governo Mitidieri (PSD) mente para os sergipanos. Segundo ela, não merece crédito a retrospectiva divulgada pelo Executivo informando que os serviços públicos estão sendo fortalecidos: “O que acontece desde o início deste governo perverso é a destruição dos serviços públicos”, fustiga. Linda prossegue afirmando que, por não saber governar, Fábio Mitidieri terceiriza a sua missão para a iniciativa privada. “É no mínimo zombar da cara da população. É uma vergonha”, afirma a parlamentar. Marminino!

Políticos protegidos

Um bebinho dizia num boteco imundo de Aracaju que junho é o mês preferido da classe política. Segundo o pinguço, no período junino os políticos desonestos podem participar de quadrilhas sem correr o risco de serem presos em flagrante. Cala-te boca!

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Moro, Damares e astronauta submergem, e dupla de ex-ministros lidera oposição

 Foto: Pedro França/Arquivo/Agência Senado

O senador Rogério Marinho29 de dezembro de 2023 | 06:44

Moro, Damares e astronauta submergem, e dupla de ex-ministros lidera oposição

BRASIL

No primeiro ano de mandato no Senado, os ex-ministros de Jair Bolsonaro (PL) votaram em bloco para se opor ao governo Lula (PT) e tiveram protagonismo diferente, com os nomes do centrão liderando articulações e a ala mais ideológica diminuindo o barulho de antes.

Com as últimas eleições, o Senado se tornou um microcosmo do governo Bolsonaro, com seis ex-ministros, o ex-secretário especial da Pesca, Jorge Seif (PL-SC), além do ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

Na ocasião, cinco ex-ministros foram eleitos e se juntaram a Ciro Nogueira (PP-PI), que estava na metade do mandato: Damares Alves (Republicanos-DF), Rogério Marinho (PL-RN), Tereza Cristina (PP-MS), Sergio Moro (União Brasil-PR) e Astronauta Marcos Pontes (PL-SP).

Enquanto Marinho e Tereza assumiram a liderança de bancadas e deram trabalho para o governo, Damares, Moro e Pontes —novatos na política— acabaram submergindo.

Aliados fazem ressalvas, no entanto, sobre a falta de protagonismo do trio. Dizem que, mesmo patinando no Senado, eles ainda mobilizam as redes sociais e, no caso de Damares e Pontes, no mínimo dariam trabalho se disputassem a eleição para o Executivo em suas unidades da federação.

Já Moro, ciente do risco de perder o mandato, deixou os embates para a CPI do 8 de janeiro. Ao contrário de outros colegas de oposição, o ex-juiz da Lava Jato também não se posicionou publicamente contra a indicação de Flávio Dino para o STF (Supremo Tribunal Federal).

Do outro lado da ponta, Marinho e Cristina frustraram a expectativa do governo de que o núcleo bolsonarista pudesse ajudar ao menos nas pautas econômicas.

Durante a votação do projeto que garantiu R$ 6 bilhões para o programa de poupança para alunos do ensino médio fora do limite de despesas de 2023, Marinho foi contra e fez piada dizendo que estava no Senado para defender os interesses do ministro da Fazenda de Lula, Fernando Haddad.

À frente da liderança da oposição, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional e ex-secretário da Previdência de Bolsonaro já havia conseguido impedir que a ideia pegasse carona no projeto de lei que prorrogou a Lei Paulo Gustavo.

Já a ex-ministra da Agricultura deu corpo à bancada ruralista do Senado e foi peça-chave na aprovação de projetos como o que flexibiliza a autorização ao uso de agrotóxicos, chamado por ambientalistas de PL do Veneno, e o marco temporal para demarcação de terras indígenas.

“O governo tem uma oposição relevante no Senado, isso é uma realidade. Um pouco diferente da Câmara. É uma oposição qualitativa. Tem a senadora Tereza Cristina, o senador Rogério Marinho, o senador Ciro Nogueira”, diz o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirma que tem tido espaço para dialogar, embora o grupo tenha votado em bloco em 2023. Apesar disso, o senador diz que, nesse “estica e puxa”, como define, o governo tem conseguido aprovar pautas importantes.

“Eu converso com todo mundo, mas, por enquanto, eu diria que, na maior parte dos casos, eles ainda jogam muito blocado, 20, 22 [senadores da oposição]. Às vezes o número chega a 30 e poucos porque outros se agregam, a depender do tema.”

Parte dos senadores afirma reservadamente que a oposição ganhou gás com decisões progressistas tomadas por Rosa Weber à frente do STF antes de sua aposentadoria, como no voto a favor da descriminalização do aborto.

A avaliação é a de que, ao mexer nas chamadas “pautas de costumes”, a ministra acabou fazendo com que conservadores que estão na base do governo se juntassem a bolsonaristas em torno de temas como a proposta que criminaliza o porte de drogas independentemente da quantidade e da substância.

Governistas afirmam que o grupo também surfou em derrotas do governo aplicadas com ajuda da própria base —como quando o Senado rejeitou o nome do primeiro indicado por Lula (PT) para a DPU (Defensoria Pública da União), Igor Roque.

Publicamente, senadores alegaram que Roque acabou taxado de “abortista” por um seminário promovido pela DPU sobre aborto legal. Nos bastidores, a impressão do próprio governo é de que a derrota veio para indicar a insatisfação da base com o Palácio do Planalto.

Um dos principais expoentes do centrão, Ciro Nogueira voltou ao Congresso e à presidência do PP com a derrota de Bolsonaro. O senador delegou a liderança da bancada do partido à Tereza Cristina e fugiu de polêmicas mesmo sendo líder da minoria.

Ciro também ajudou o governo ao votar a favor da reforma tributária e ao defender que os senadores do PP votassem como quisessem. Na ocasião, argumentou que o partido deveria ser coerente porque havia assumido a relatoria do texto na Câmara com Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

O senador diz que os ex-colegas de governo Bolsonaro “se saíram muito bem no primeiro ano”, e destaca a ex-ministra da Agricultura: “A Tereza é fantástica. Foi muito bom. Muito atuante, muito presente, domina todos os assuntos nas mais diversas comissões. Uma grande líder”.

Thaísa Oliveira/FolhapressPolítica Livre

‘Raspadinha’ está autorizada a voltar, após quase dez anos

Quinta-Feira, 28/12/2023 - 20h20

Por Redação

‘Raspadinha’ está autorizada a voltar, após quase dez anos
Foto: Arquivo / Agência Brasil

Foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28) a autorização do Ministério da Fazenda para o retorno da Loteria Instantânea Exclusiva (Lotex), mais conhecida como “raspadinha”.

 

 

A portaria aponta ainda que a Caixa poderá emitir as “raspadinhas” em até 24 meses. Os bilhetes poderão ser físicos ou digitais.

 

 

Criada em 1990, a “raspadinha” foi suspensa em 2015. O decreto para o retorno já tinha sido assinado em agosto pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A partir de então, se tornou possível que a Caixa viabilizasse a volta dessa modalidade de jogo.

Partidos entram com pedido no STF para validar lei que institui marco temporal


Por Constança Rezende | Folhapress

Partidos entram com pedido no STF para validar lei que institui marco temporal
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O PL (Partido Liberal), o PP (Partido Progressista) e o Republicanos entraram com pedido no STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quinta-feira (28), para validar a lei que institui a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas.
 

A norma foi promulgada nesta quinta pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), depois que o parlamento derrubou os vetos do presidente Lula (PT) ao projeto.
 

O texto foi aprovado pelo Legislativo após a articulação da bancada ruralista como resposta à decisão do STF, que julgou inconstitucional a tese de que devem ser demarcados os territórios considerando a ocupação indígena em 1988, data da promulgação da Constituição.
 

A Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 87 foi distribuída ao ministro Gilmar Mendes. Os partidos argumentam que a lei nasce em meio a uma grande disputa política.
 

As legendas pedem que o Supremo declare a constitucionalidade da norma, especialmente de trechos que haviam sido vetados pelo presidente da República e, posteriormente, foram mantidos pelo Congresso.
 

De acordo com as siglas, os vetos presidenciais revelam apenas discordâncias políticas entre o Planalto e o Congresso Nacional.
 

Também afirmam que, de acordo com a regra constitucional que possibilita a derrubada de vetos, a decisão política do Congresso deve prevalecer à posição do presidente da República.
 

A votação no Congresso foi acompanhada de protestos do movimento indígena contra o marco. Houve um acordo entre governo e a bancada ruralista para que a derrubada do veto fosse parcial, com a manutenção de três vedações.
 

Um desses vetos foi sobre o trecho que dava aval para o contato com povos isolados para "prestar auxílio médico ou para intermediar ação estatal de utilidade pública".
 

Em outro ponto polêmico vetado por Lula, a proposta abria brecha para que terras demarcadas fossem retomadas pela União, "em razão da alteração dos traços culturais da comunidade ou por outros fatores ocasionados pelo decurso do tempo".
 

Também permaneceu vedado o dispositivo que permitiria a plantação de transgênicos nos territórios.
 

A tese do marco temporal é defendida por ruralistas, que afirmam que o critério serviria para resolver disputas por terra e dar segurança jurídica e econômica para indígenas e proprietários.
 

Indígenas, ONGs e ativistas criticam a tese. Para eles, o direito dos indígenas às terras é anterior ao Estado brasileiro e, portanto, não pode estar restrito a um ponto temporal.
 

Após a votação no Congresso, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, discursou criticando a medida e disse que o governo federal poderia entrar com um pedido para que o STF analise o caso. Assim, já havia a tendência de que que o assunto fosse judicializado.
 

A estratégia para isso, no entanto, estava em análise. Aliados de Lula temiam que ele sofresse desgastes políticos caso a própria AGU recorresse ao Supremo, porque poderia significar uma afronta do próprio presidente ao Congresso e à bancada ruralista, a mais poderosa das Casas atualmente.

 

Lewandowski tem uma condição para assumir o Ministério da Justiça, diz colunista

Sexta-Feira, 29/12/2023 - 08h00

Por Redação

Lewandowski tem uma condição para assumir o Ministério da Justiça, diz colunista
Foto: Reprodução

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski teria uma condição para assumir o Ministério da Justiça. Ele é contra a divisão em duas pastas, a Justiça e a Segurança Pública.

 

Lewandowski tem dito que só toparia assumir a pasta no formato que ela tem hoje. Na semana passada, emissários de Lewandowski fizeram chegar ao Planalto que o ex-ministro toparia, sim, assumir o ministério, ao contrário do que saiu na imprensa.

 

Com informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

Confira as opções de festa para o Réveillon 2024 em Aracaju

 em 28 dez, 2023 15:50

    (Foto: Andre Moreira)

O Réveillon 2024 promete ser animado em Aracaju. Além da festa principal na Orla de Atalaia, os bares e restaurante da região montaram programação especial. Confira as opções:

Orla de Atalaia

festa organizada pela Prefeitura Municipal de Aracaju será realizada durante os dias 30 e 31/12 na Orla de Atalaia. O evento é gratuito e contará com shows de DJ Lorâ, Samba de Salto, Mestrinho & Mariana Aydar, Timbalada, Luan Estilizado, DJ Marraia, Psirico, Jão, Samuel Rosa e Nona.

Laguna

No bar e restaurante Laguna,  a música fica por conta dos cantores Marcela Rubya e Rodrigo Bomfim. Com buffet incluso entre 22h e 02h, o pacote também inclui duas brinquedotecas com monitoras e um espumante por mesa. Vendas e mais informações pelo WhatsApp ( 79 ) 3303-5456.

Staleiro Beach Club

Com Alexandre Peixe, Igor Ativado, Ronise Ramos e DJ Lealdo na música, o réveillon no Staleiro começa às 21h. Os ingressos podem ser adquiridos de forma avulsa, por mesa ou lounge pelo número (79) 3085-7300


Moqueca Alagoana e Padang

O evento do Lounge Bar Padang e do resturante Moqueca Alagoana contará com buffet da casa e uma variedade de bebidas como cerveja, água de coco, refrigerante, água mineral e drinks. A música começa às 22h com Som da Gente, seguido pelo DJ Matheus e Sambarzinho. Os pontos de venda dos ingressos são o Bar e Restaurante Moqueca Alagoana, o Padang Lounge Bar e o Guiche Web para as vendas online.

Rei Beach

O réveillon all inclusive do Rei Beach está chegando e promete ser inesquecível. Maysa Reis e a banda Tô Nessa são as atrações da festa que já está com sua contagem regressiva iniciada e começa a partir das 21h30 do dia 31 de dezembro para receber 2024 em grande estilo.  As vendas estão sendo realizadas através do número (79) 99868-7655. (WhatsApp) ou pelo site guicheweb.

Âncora

O restaurante Âncora Beach terá Maysa Reis, Clube 80 e Dj na festa da virada. O evento é all-inclusive e contará com espaço Kids e bebidas seletas. Os ingressos estão à venda no site Guichê Web.

Hibiscos

Com início às 21:30, o Réveillon no Hibiscos inclui uma ilha de petiscos inclusa no valor até às 00h. A festa vai contar com a queima de fogos de artifício e três apresentações musicais com Ricardo Cantor, Gabriel O Príncipe e Os Faranis. Os ingressos podem ser adquiridos pelo WhatsApp (71) 99155-9400.

Parati Beach Bar

No Parati Beach Club a virada do ano acompanha um open bar de Heineken, Amstel, refrigerante e água de coco, além de um espumante e uma porção de petiscos inclusos. As portas do bar abrem às 20h30 e o som é por DJ Xsavier, Tuka Velloz (Forró e Axé) e Cartel de Bali (Axé, Pop e Reggae).

Boteco Original

No Boteco Original, o Réveillon é ao som dos cantores Marcela Rubya e Rodrigo Bomfim. A festa terá buffet incluso das 22h até às 02h e cada mesa também ganha um espumante. Para mais informações, entrar em contato pelo número (79) 99654-0000

Alure Grill

O Réveillon no Alure Grill vai ser animado pelos cantores Márcio Mangaba e Juçara Nascimento. O pacote conta com um buffet incluso das 22 às 02 horas e um espumante por mesa. Para compra de ingressos e outras informações, o número para contato é o (79) 3303-9699.

Vidam Hotel

A ceia no Vidam Hotel pode ser celebrada pelos não hóspedes também no valor de R$ 850,00. O valor inclui a festa all inclusive com entradas, caldos, frios, embutidos, saladas, pratos principais, guarnições e uma variedade de sobremesas.O pacote também inclui bebidas variadas e uma mesa de café. Nas atrações musicais, o Vidam vai trazer uma apresentação de violino no início da noite, seguida do cantor regional Ygor Felipe. Após as apresentações, a festa seguirá com música eletrônica com DJ.

Aruanã Eco Praia Hotel

O All inclusive com open bar e comida a vontade do Aruanã Eco Praia Hotel também está disponível para quem procura um lugar para passar o Réveillon. O som vai ser da banda Zé Emílio e banda Uncover, seguidos de DJ e queima de fogos exclusiva. Com duração das 22 até às 04 horas, o preço por pessoa está saindo à R$ 900,00. Para reservar seu ingresso, é só entrar em contato pelo 79 2105-5200 ou pelo site www.aruanahotel.com.br

Sallu Bar

No bar Sallu, a atração musical é Thai Santos e Banda e o buffet é incluso no valor das 22 às 02 horas da manhã. Também inclui um espumante por mesa e as outras bebidas ficam à parte.

No Iate Clube, a festa all inclusive começa a partir das 21h30 e o buffet é de Joana Porto. A abertura na música é com a cantora Raquel Diniz e, próximo a contagem do ano novo, a apresentação da Orquestra Os Tropicais. A reserva pode ser feita pelo direct ou entre em contato pelo telefone (79) 3211-9623 ou (79) 98877-0450.

Pier 13

No restaurante Pier 13, o Réveillon é na beira do Rio Sergipe com mesas para 2 ou 4 pessoas. Com o cardápio da casa e um espumante por mesa, os cantores Pedro Guilherme e Lobão se apresentarão para alegrar a virada. Mais informações pelos números (79)3022-6581, (79) 99678-8269 ou (82) 99622-6859.

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