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quinta-feira, janeiro 12, 2023

Aa autoridades do governo Lula também devem ser investigadas, pede Mendonça

Publicado em 12 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

O ministro do STF André Mendonça

André Mendonça diz que a investigação está sendo parcial

Daniel Gullino
O Globo

Indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal, o ministro André Mendonça se posicionou contrário à prisão do ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, e ao afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, após os atos terroristas ocorridos em Brasília no último domingo.

Em seu voto, o ministro ainda defende a necessidade de apurar a responsabilidade de autoridades “de quaisquer níveis ou instâncias” — incluindo as federais — nas falhas de segurança que permitiram manifestantes golpistas invadirem e depredarem as sedes dos Três Poderes no último domingo.

VOTO VENCIDO – A divergência de Mendonça, porém, não muda nada, pois tanto a ordem de prisão de Torres quanto o afastamento de Ibaneis já têm maioria em julgamento no plenário virtual.

As duas medidas foram determinadas pelo relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, após imagens mostrarem a conivência de policiais militares com o grupo que invadiu o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. A segurança da Esplanada dos Ministérios é feita pela Polícia Militar do Distrito Federal.

Mendonça, que foi colega de Torres no governo Bolsonaro, alega que a prisão do ex-secretário para evitar a “repetição de atos semelhantes”, como alegado no pedido feito pela Polícia Federal, não é mais necessária, uma vez que ele já foi exonerado do cargo.

“EXTREMA GRAVIDADE” – Quanto ao afastamento de Ibaneis, o ministro diz em seu voto entender como desnecessário, uma vez que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já decretou intervenção federal na segurança pública do DF.

“Aliás, (o afastamento) reveste-se de extrema gravidade, pois aplicada em desfavor da autoridade máxima do Poder Executivo de unidade autônoma da Federação, cuja legitimidade democrática, inclusive, foi renovada por meio das eleições recém ocorridas”, escreve Mendonça.

Ao defender a necessidade de ampliar a apuração de agentes e órgãos públicos de todas as esferas, o que inclui as federais, Mendonça afirma que “a chegada de milhares de pessoas em Brasília era algo previsível e, inclusive, objeto de monitoramento de diversos órgãos”.

APURAÇÃO COMPLETA – “Ressalto a necessidade de que a apuração se estenda a todos os agentes e órgãos públicos – de quaisquer níveis ou instâncias – que, investidos de deveres constitucionais e legais, notadamente nas áreas de inteligência (integrantes do SISBIN) e de segurança pública, tenham se omitido ou falhado no exercício de seus misteres, quer no dever de compartilhamento de informações de inteligência, quer, a partir dessas informações ou de quaisquer outros dados indicativos dos riscos, no planejamento ou na execução do esquema de segurança”, diz trecho de seu voto.

O julgamento ocorre ao longo do dia no plenário virtual. Até o momento, já há nove votos favoráveis às duas decisões. Acompanharam o relator os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Edson Fachin, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. Apenas Kássio Nunes Marques não havia votado até as 23h desta quarta-feira.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O voto discordante de André Mendonça chama atenção para um fato nada democrático. Na ânsia de “punir” culpados, imediatamente foram atingidos o governador e o secretário de Segurança. Quanto às autoridades federais, nenhuma crítica a elas, embora o presidente Lula tenha perguntado secamente ao ministro da Justiça, Flávio Dino: “E nós, o que fizemos?”. Dino saiu pela tangente e culpou o governo de Brasília, tirando o corpo fora, o que não é nada fácil. E agora o Estadão denuncia a omissão do Gabinete de Segurança Institucional do próprio governo Lula. Aos poucos, a verdade aparecerá. (C.N.)

Corregedoria investiga procurador que passou a Bolsonaro fake news sobre eleição de Lula


Procurador de MS é investigado  — Foto: Reprodução

Procurador Gimenez mostra que é altamente irresponsável

Por g1 MS

A Corregedoria da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) investiga a conduta do procurador de Mato Grosso do Sul Felipe Marcelo Gimenez, que aparece em um vídeo postado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, na madrugada desta quarta-feira (11), com informações falsas e ataques ao sistema eleitoral. A postagem foi apagada cerca de duas horas depois.

No vídeo, Gimenez defendeu que as Forças Armadas devem “intervir no sistema político para restabelecer a ordem”. O ato é proibido pela Constituição Federal. O procurador também divulgou teses infundadas e já desmentidas sobre as eleições de outubro e afirmou que o povo brasileiro não tem “poder” sobre o processo de apuração dos votos.

DIZ A PROCURADORIA – Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado informou que o caso foi encaminhado para a Corregedoria, que instaurou uma investigação. A PGE reafirmou a confiança no processo eleitoral e respeito às autoridades responsáveis pela realização do pleito.

“A Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul, instituição essencial ao bom funcionamento do Estado Democrático, reafirma sua confiança no processo eleitoral e o respeito às autoridades estaduais e nacionais responsáveis pela sua realização, não representando a posição desse órgão eventuais manifestações individuais de integrantes de seus quadros.”

A apuração eleitoral dos votos é pública e já foi detalhada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diversas vezes. Os boletins de urna foram divulgados na internet e não houve, até o momento, uma única suspeita de fraude detectada.

SEM REPRESENTATIVIDADE – A PGE informou ainda que a posição de Gimenez é individual e não representa a do órgão. “A PGE esclarece também que o procurador Felipe Gimenez não representa e não fala em nome da PGE e que não ocupa nenhuma função ou cargo de chefia, nem tem assento no Conselho Superior eleito ou qualquer outra instância deliberativa da Instituição”, diz a nota.

Bolsonaro compartilhou o vídeo a partir da postagem de uma apoiadora – o link original seguia no ar até a manhã desta quarta. De acordo com o sistema da rede social, a postagem original contabilizava 110 mil visualizações.

Conforme consta no Portal da Transparência do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS), Felipe Marcelo Gimenez recebe o salário de R$ 33.159,83. Ao g1, o procurador disse que prefere não se pronunciar.

APÓS O VADALISMO – Bolsonaro compartilhou o post dois dias após uma minoria de radicais bolsonaristas cometer atos de terrorismo em Brasília, depredando a sede dos três poderes da República – o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.

Ao longo dos atos de terrorismo, os golpistas gritavam contra o resultado das eleições e acusavam os poderes de terem fraudado a eleição de Lula, embora não haja qualquer indício de que isso tenha acontecido.

A Polícia Federal informou que 727 pessoas foram presas após os ataques terroristas em Brasília. De acordo com a corporação, os suspeitos estavam sendo apresentados à Polícia Civil, que vai encaminhá-los ao Instituto Médico Legal (IML) e, posteriormente, ao presídio.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como lutar contra fake News se até procuradores disseminam notícias falsas, que o próprio ex-presidente Bolsonaro faz questão de referendar e retransmitir. Deste jeito, realmente fica difícil, muito difícil. (C.N.)

PF apreendeu na casa de Anderson Torres uma minuta que previa intervenção no TSE


Anderson Torres dava assessoria jurídica a Jair Bolsonaro

Aguirre Talento e Bruno Abbud
O Globo

A Polícia Federal apreendeu na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres uma minuta de decreto presidencial que sugeria ao ex-presidente Jair Bolsonaro uma espécie de intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que poderia abrir caminho para interferir no resultado da eleição presidencial.

Esse documento orientava a decretação de estado de defesa no TSE e daria poderes a Bolsonaro para interferir na atuação da Corte. A produção da minuta vai ser alvo da investigação da PF que mira Anderson Torres e outros suspeitos de atos antidemocráticos.

DIZ A FOLHA – A informação foi antecipada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e confirmada pelo O Globo. O material tem indicação de ter sido feito após a realização das eleições e teria objetivo de apurar abuso de poder, suspeição e medidas ilegais adotadas pela presidência do TSE antes, durante e depois do processo.

De acordo com fontes ouvidas pela Folha, o documento cita o restabelecimento imediato da lisura e correção da eleição de 2022.

A PF cumpriu busca e apreensão na residência de Torres na última terça-feira por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, sob suspeita de que Torres se omitiu na função de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal para permitir os atos terroristas contra os Três Poderes, realizados no domingo.

BENS APREENDIDOS – Nas buscas, a PF também apreendeu uma arma pertencente ao ex-ministro, seu notebook, mídias e pendrive. O material está sob análise dos investigadores. Procurada, a defesa de Anderson Torres disse que não tinha conhecimento do fato.

O delegado federal foi exonerado da Secretaria de Segurança de Brasília ainda no domingo pelo governador do DF, Ibaneis Rocha. Reeleito, Rocha foi afastado do cargo por ordem de Moraes na noite do mesmo dia. Nesta quarta-feira, o plenário do STF referendou a decisão de Moraes sobre o ex-ministro bolsonarista. Os ministros da Corte também chancelaram o afastamento de Ibaneis do cargo por 90 dias.

O ex-ministro de Bolsonaro está nos Estados Unidos, mas anunciou que retornará ao Brasil para se apresentar à Justiça.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Não é surpresa que Anderson Torres estivesse assessorando Bolsonaro em sua tentativa de permanecer no governo. Resta saber se escrever uma minuta configura algum crime. Vamos aguardar. 
(C.N.)

Este domingo do vandalismo é uma data a ser superada, porém jamais esquecida

Publicado em 12 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Pesquisa Atlas: 75% dos brasileiros são contra vandalismo em Brasília; no  Norte, 76,6% | Brasil | 18 HorasVicente Limongi Netto

Em mensagens trocadas pelo zap do grupo da Liga do Bem, a diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, e o servidor aposentado e ex-diretor da gráfica do senado, Florian Madruga, repudiam e lamentam as barbáries de golpistas contra o prédio do Congresso, Planalto e Supremo.

Ilana diz que os atos de vandalismo contra a instituição servirão para aumentar sua motivação, por ser funcionária do senado há 25 anos e de saber que terão forças para reconstruir os danos causados, com o apoio decisivo do presidente, senador Rodrigo Pacheco (PDS-MG), que garantiu, em discurso, que “essa é uma data a ser superada, porém jamais esquecida”.

DEFESA DA DEMOCRACIA – Com o “coração sangrando”, por sua vez, o servidor Florian Madruga, sugeriu que seja criado o Dia 8 de janeiro, para que sempre seja lembrado como o dia do combate ao terrorismo e da defesa da democracia.

Para Madruga, nessa linha, todos os estragos devem ser filmados, com depoimentos de senadores e funcionários e transformados em livro, com documentário produzido pela Tv-Senado e distribuídos para escolas do Brasil. Como servidor aposentado do Senado, também endosso a revolta e indignação de Ilana e Floriam. 

As barbáries e atrocidades dos canalhas e covardes, golpistas e terroristas, magoam nossos corações. Mas não diminuem nosso ânimo e vigor de prosseguir lutando pelo bom combate.  A democracia é indestrutível, maior, mais bela, respeitada e amada do que o cérebro doentio da corja de patriotas de meia pataca que chafurdam no ódio, no rancor e na sarjeta dos fracassados.

Por decreto o prefeito já está (des)governando, só resta agora oficializar o A-5

 

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Nessa moita existe maracutaia, os vereadores da situação votar contra um ato do prefeito é anormal; a não ser para prejuicar o municipio como vem acontecendo devido a conivência e omissão de todos os 06(seis)edis da situação.
O prefeito baixou o DECRETO n.9 001 de 06 de janeiro de 2023. alegando que, Camara Municipal rejeitou, in totum, o referido projeto, situacão que poderã causar prejuizos de dificil reparação, ou mesmo irreparaveis a comunidade;
Não, senhor prefeito, não foi a Câmara que rejeitou, mas seus vereadores da situação.

"considerando que a Procuradoria Geral do Municipio ja ingressou com a medida judicial cabivel, tombada sob n.9 800018-26.2023.8.05.0142.
considerando que o desfecho judicial da questao acima exposta pode demandar tempo crucial para execu¢5o das politicas ptiblicas imprescindiveis e ate para a pr6pria manuten¢ao da Comuna, como o pagamento de sua folha de servidores, de fornecedores, de contas basicas, etc; "
A pergunta que não cala: ingressou na justiça contra quem, contra os vereadores da situação?
Contra os vereadores da oposição garanto que não, já que estão rsepaldado nas leis e na moralidade da coisa pública. bem como contra os desmandos que não são poucos.
Que difa o MPF a PF e a Promotoria de Salvador.
considerando que a lnstrução n.9 01/03, lavra do llustre Conselheiro do TCM/BA, Dr. Raimundo Moreira, indica, como conduta, neste caso, a provocaçãoo do Judiciario e a "execução orcamentária a partir do projeto de lei encaminhado a Câmara, jd que o Executivo ndo poderd deixar de atender ds necessidades da comunidade''.,
Engraçado, quer dizer que agora as recomendações do TCM-BA tem valor, mas quando é para estancar a sangria do dinheiro público gasto de forma imoral e ilegal com NEPOTISMO, PROMOÇÃO PESSOAL e outros desmandos, não tem valor?
Quem te viu, quem te vê, valorizando as leis e recomendações do TCM-BA.
Me engane que eu gosto!!!

Nota da readção deste Blog Ao responder consulta do Ministério da Economia sobre o tema, o Tribunal de Contas da União assentou que “não caracteriza, por si só, situação de imprevisibilidade, para fim de abertura de crédito extraordinário (art. 167, § 3º, da Constituição Federal), a aprovação do projeto de lei orçamentária após o início do exercício a que se destina, em especial quando houver autorização na lei de diretrizes orçamentárias para execução provisória da programação não condicionada”.

Diante deste entendimento do TCU, o qual pode ser corroborado por outros Tribunais de Contas, evidencia-se a imprescindibilidade das Leis de Diretrizes Orçamentárias dos Municípios preverem quais despesas podem ser executadas caso o orçamento não for publicado até o final do exercício, sob pena dos gestores não disporem de respaldo legal para efetuarem os gastos públicos essenciais.

Portanto, em regra, a ausência de aprovação tempestiva do orçamento não autoriza, de imediato, a abertura de créditos adicionais extraordinários, podendo o gestor utilizar outros instrumentos, sem prejuízo da provocação do Poder Judiciário a fim de resolver eventual impasse entre o Executivo e Legislativo.https://www.consultordoprefeito.org/



Vereador Antonio Chaves juntamente com os demais vereadores da oposição fechou a torneira contra improbidade com dinheiro público

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Inicio esse artigo citando uma atitude responsável, corajosa em defesa do muniicipio de Jeremoabo através dos vereadores da oposição sendo coerentes com o Ministério Público Federal e a Procuradoria Estadual, ao fechar a torneira para que o prefeito não se utilizsse do dineiro público além do necessario e razoavel, com isso tentou estancar a sangria do dinheiro público através do ralo da improbidade.
Segundo os vereadores da oposição o prefeito usou a justiça de Jeremoabo na tentativa de intimidar o responsáveis edis que estão agindo respandado na Lei, bem como tomando como ponto de apoio  NUM PEDIDO DE PRISÃO ORIUNDO DO MPF POR SUPOSTA MALVERSAÇÃO CONTRA O ERÁRIO PÚBLICO BEM COMO UM PEDIDOD DE AFASTAMENTO ORIUNDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SALVADOR POR SUPOSTO MAU USO DO DINHEIRO PÚBLICO, DESVIO DE FINALIDADE.

Já os vereadores da situação praticaram o oposto, votaram contra a APROVAÇÃO DA LDOPENSANDO QUE COM ISSO ESTARIA BEENFICIADO O PREFEITO IMPERADOR, PORÉM O TIRO SAIU PELA CULATRA.
Os vereadores da situação colocaram o seu prefeito chefe num beco sem saída sem saber com resolver a inexistência de LDO, isso porque a  Administração Municipal devido a insanidade  de quem o apoia deve estudar saídas após a rejeição da Lei de Diretrizes Orçamentárias pela Câmara.

A Prefeitura de Jeremoabo devido os vereadores da situação está às voltas com um grande problema criado pela Câmara Municipal, nesta quarta-feira, 11. A Administração Municipal pode não ter orçamento para as mais simples despesas e até para o pagamento dos servidores municipais, por falta de dotação orçamentária.
Em sessão extraordinária, os 06(seis) vereadores da situação rejeitaram, o que que havia deixado o plenário – o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Considerada uma simples carta de intenções, a LDO é, no entanto, uma peça fundamental para a elaboração do Lei Orçamentária Anual (LOA) que a Administração Municipal envia à Câmara até o dia 30 de setembro. Sem ela, não é possível projetar o orçamento de 2023.

A situação é grave, esse é o maleficio que os seis vereadores da situção presenteiam os eleitores e o povo de Jeremoabo. 


Devido as insensatez dos vereadores da situação Jeremoabo está diante de uma anomalia jurídica, porque a LDO não é uma lei qualquer  O Legislativo poderia fazer emendas, mas a lei precisaria ser aprovada, porque inviabiliza a LOA, uma vez que fixa as diretrizes.

No meu entender uma das saída é o prefeito ingressar na justiça não para intimidar os vereadores da oposição, porém para encontrar uma medida para restabelecer a ordem e uma das saídas poderá ser a busca de sentença judicial que anule a sessão ou determine que os vereadores da situação votem novamente dssa vez favorável o projeto como ele se encontra e não além dos R$ 160.000,00(cento e swessenta milhões)que devidos a supsota malversação para com o dinheiro público no (des)governo de Jeremoabo já é uma temeridade.


Nota da redação deste Blog - Ratifico a integra desse artigo menos uma parte que houve um eqívoco quando da informação no seguitte teor: " A LDO foi aprovada, porém a LOA foi reprovada".

Enquinto isso, o estrago é o mesmo .




1ª Sessão Extraordinária - 1º período legislativo - 11/01/2023

Advogado de Lula, Cristiano Zanin é agredido verbalmente no Aeroporto de Brasília


Por Redação

Imagem sobre Advogado de Lula, Cristiano Zanin é agredido verbalmente no Aeroporto de Brasília
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O advogado Cristiano Zanin, um dos representantes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos antigos processos da Operação Lava Jato, foi fortemente hostilizado, na manhã desta quarta-feira (11), por um militante antipetista em um dos banheiros do Aeroporto de Brasília.

 

Em um vídeo que circula nas redes sociais, o militante, vestindo uma camisa laranja, começa a xingar o advogado de “vagabundo”, “safado”, entre outras coisas. Zanin continua enxaguando a boca, depois de escovar os dentes, e não responde a nenhuma das ofensas.

 

Em certo momento, o agressor o ameaça fisicamente com as seguintes frases: “tenho vontade de meter a mão na orelha de um cara desses [...] tinha que tomar um pau de todo mundo que está andando na rua”, afirmou.

 

A filmagem, realizada pelo próprio agressor, só termina após a chegada de um funcionário do aeroporto brasiliense. Confira abaixo o vídeo completo:

 

93% condenam ataques golpistas, e maioria defende prisões, aponta Datafolha

 


Por Igor Gielow | Folhapress

Imagem sobre 93% condenam ataques golpistas, e maioria defende prisões, aponta Datafolha
Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A imensa maioria dos brasileiros repudia os ataques golpistas ao coração dos três Poderes em Brasília, realizados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no domingo passado (8). Segundo o Datafolha, 93% são contra a ação, enquanto 3% se dizem favoráveis a ela.

 

O instituto ouviu 1.214 pessoas com mais de 16 anos, ou seja, aptas a votar, na terça (10) e nesta quarta (11), em pesquisa telefônica por todo o Brasil. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos.

 

Dos entrevistados, 2% se disseram indiferentes à depredação ocorrida no Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional. Não soube dar opinião 1%. A totalização dos dados não chega a 100% porque há arredondamentos.

 

A ação dos baderneiros foi um dos mais graves incidentes, se não o maior, desde a redemocratização do Brasil após o fim da ditadura militar em 1985. Milhares de apoiadores de Bolsonaro, muitos recém-chegados a Brasília de outros estados, se uniram a acampados em frente ao Quartel-General do Exército para marchar rumo à praça dos Três Poderes e depredar.

 

A depredação das sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário tinha uma motivação: impedir que Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que derrotou Bolsonaro em outubro, governe. O petista havia tomado posse uma semana antes, e o ex-presidente estava na Flórida, após recusar-se a participar da passagem de poder.

 

O incidente teve ampla repercussão: 96% dos entrevistados disseram ter conhecimento do ocorrido. Desses, 43% dizem estar bem informados sobre os fatos, 41%, mais ou menos cientes e 12%, com pouca informação. O restante da amostra, 4%, disse desconhecer o episódio.

 

Há homogeneidade na condenação da barbárie ao longo dos estratos socioeconômicos apurados pelo Datafolha, com uma exceção notável: 10% dos que se declaram eleitores de Bolsonaro, o inspirador da ideia golpista de rejeitar o resultado da eleição de outubro passado, aprovaram a violência e o vandalismo.

 

O ex-presidente chegou a se manifestar a partir dos Estados Unidos de forma algo oblíqua, em rede social, dizendo que violência não seria algo dentro "da regra", não sem antes acusar a esquerda de fazer o mesmo em outras ocasiões.

 

Segundo o Datafolha aferiu, 46% dos brasileiros acham que todos os envolvidos nas depredações têm de estar presos. Para 15%, a maioria deveria, e 26% acham que só alguns. Para 9%, ninguém deveria estar detido e 4% dizem não saber.

 

Cerca de 1.500 pessoas foram detidas, muitas já liberadas, e novas prisões seguem sendo feitas a partir de determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que coordena inquéritos contra fake news e atos antidemocráticos a partir de ameaças feitas a integrantes da corte.

 

O punitivismo é maior entre aqueles que têm ensino fundamental: 54% querem ver todos presos. De forma previsível, entre aqueles que se declaram eleitores de Bolsonaro o abrandamento é mais pronunciado —48% acham que alguns devem ser presos e 17%, que ninguém deve ir para a cadeia.

 

Já a expectativa de punição pelo Judiciário é diferente. Acreditam que serão punidos 77% dos ouvidos, 42% deles esperando uma pena dura e 35%, uma branda. Já acham que nada ocorrerá aos criminosos 17%, enquanto 6% disseram não saber.

 

Aqui, parece fazer valer a fama de implacável de Moraes, que tem agido de forma dura contra aqueles que atentam contra a democracia, atraindo críticas acerca do que é visto como uma ação arbitrária e que margeia o abuso de poder.

 

Ele, referendado pelo plenário do Supremo em suas ações, rejeita a pecha. Desde que os vândalos entraram em ação, tem reiterado que a eles será dispensado o rigor da lei. Mandou prender na esteira do caso o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, além do ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal.

 

O papel dos financiadores do transporte e dos acampamentos que alimentaram os atos também é visto como alvo. Para 77%, esse grupo deveria ser preso, enquanto 18% acham que não. Outros 5% dizem não saber. Entre eleitores de Bolsonaro, a taxa cai a 56% que pregam punição e 37%, que não.

 

Os primeiros depoimentos dos golpistas presos indicam que muitos deles tiveram passagem e alimentação paga por terceiros para estar no acampamento brasiliense, desmontado na segunda (9) assim como outros similares pelo país, também por ordem de Moraes. O caminho de seguir o dinheiro é linha clássica de apuração daqui em diante.

 

Na semântica da crise, o Datafolha quis saber como os eleitores viam os manifestantes do domingo. Para 18%, eles são vândalos, enquanto 15% adotaram a expressão adotada por autoridades dos três Poderes em diversas entrevistas coletivas: terroristas.

 

Outros 7% os chamam de irresponsáveis e variantes do termo, 5%, de criminosos ou bandidos, 3%, de loucos/malucos/assemelhados.

 

Nesta quarta, o presidente Lula usou uma variante deste último termo: alopradas, que aliás remete a um escândalo de sua primeira gestão no Planalto, em 2006, quando ele assim se referiu a uma dupla que buscou comprar um dossiê falso contra o então candidato tucano ao governo paulista, José Serra.

 

Grupos de 2% os veem como vagabundos, um epíteto comum entre bolsonaristas ao se referirem a adversários, vergonhosos, burros/ridículos, ignorantes/irracionais. Já 30% deram outras respostas e 8%, não se manifestaram.

Bahia Notícias

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