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quarta-feira, janeiro 11, 2023

Marco Aurélio diz que ‘errou redondamente’ ao avaliar Moraes como boa escolha ao STF


Marco Aurélio e Alexandre de Moraes divergem sobre creditamento de ICMS em  mercadorias de uso e consumo

Não convidem os ministros para o mesmo evento social…

Deu no Terra Brasil

Em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta quarta-feira (11), o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou que se enganou ao elogiar Alexandre de Moraes em 2017, quando foi escolhido para integrar a Suprema Corte.

“Ele realmente não vem contribuindo para a paz social. Não vou tecer considerações maiores, e olha que o conheço há muitos anos”, afirmou o ex-presidente do STF.

UM ERRO FEIO – “Na época da queda do avião em que faleceu o ministro Teori Zavascki, fui questionado por jornalistas quanto ao que se faria, como seria preenchida a cadeira, e disse que o presidente Michel Temer tinha um homem talhado para a cadeira: foi professor universitário, foi do Ministério Público, foi secretário de Segurança Pública do prefeito Kassab e do governador Geraldo Alckmin, ministro da Justiça. Vejo que errei redondamente”, afirmou Marco Aurélio na entrevista.

O ministro aposentado passou também à revista Oeste suas impressões depois das manifestações que terminaram em atos de vandalismo na capital federal no último domingo, 8.

Para ele, os atos de vandalismo não podem ser respondidos pelas autoridades sem serenidade: “No domingo ocorreu o inimaginável, com depredação de prédios públicos. É hora de temperança, de compreensão, de ouvir e refletir. O entendimento é a melhor forma de afastar conflitos de interesse”.

VÁRIOS FATORES – Marco Aurélio Mello enfatiza que os episódios são uma espécie de contingência de vários fatores e atores, e que o foco hoje deveria estar na restauração dos direitos no Brasil: “Aqueles que claudicaram devem sopesar os acontecimentos. Os agentes públicos, dos Três Poderes da República — Legislativo, Executivo e Judiciário — devem examinar atos praticados, fazendo-o sem arrogância, voltando os olhos ao bem comum. Que prevaleça a ordem jurídica. Paga-se um preço por viver em um Estado de Direito, e é módico — o respeito às regras legais e constitucionais”.

O ex-ministro ainda destacou que o extremismo que assustou a todos não surgiu do nada, e sim como uma reação violenta à desordem institucional: “Já diziam os antigos que nada surge sem uma causa. Chegou-se, em termos de reação, ao extremo, e isso não é bom para a República. Quem claudicou na arte de proceder, sabendo-se que o exemplo vem de cima? Eis a indagação a ser feita.”

“FIM DO MUNDO” – O ex-presidente do STF Marco Aurélio Mello recentemente classificou o Inquérito 4.871 (das fake news) de “inquérito do fim do mundo”. O inquérito aberto de ofício, sem participação do Ministério Público, é criticado como inconstitucional e contrário à democracia, sem que sua suposta legalidade tenha sido até hoje provada.

Marco Aurélio Mello também considerou “agressivo” o discurso de Alexandre de Moraes, ao tomar posse como presidente do TSE, além de afirmar que temia “tempestade” em sua atuação na Corte eleitoral.

Em entrevista de abril do ano passado, ele comentou a postura de Moraes: “Ele [Moraes] está se aproximando de colocar a estrela no peito e o revólver na cintura. Ou seja, a atuação como xerife”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Já dissemos várias vezes que Marco Aurélio Mello não é flor que se cheira, cometeu muitos erros no Supremo, mas também demonstra um lado bom, como todos nós. Sobre o ministro Alexandre de Moraes e o Inquérito do Fim do Mundo, não há dúvida de que ele fala algumas verdades contundentes, que muitos não querem ver. (C.N.)

Publicado em  9 Comentários | 

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O prefeito de Jeremoabo desmachou um asfalto normal para inovar com outro tipo Bolacha Cream Cracker..

 

                                            


Ontem publiquei uma matéria concernente a baboseira que o prefeito fez com o asfalto da entrada da cidade saindo de Paulo Afonso, cartão portal que traduz todo o desmando existente no (des)governo de Jeremoabo.

Agora a tarde estou recebendo outras fotos oriundas de cidadãos revoltados e indignados com o dinheiro do povo sendo jogado na lata do lixo. ou melhor sendo escoado pelo ralo da impunidade e da corrupção.

Não escuso-me de publicar qualquer tipo de denúncia fundamentada seja contra quem for, isso porque não concidero ninguém acima da lei. Publico a matéria, porém para denunciar em Jeremoabo não contem comigo, não há  tempo a perder, principalmente com um prefeito supostamente blindado.

Esse asfalto é uma imoralidade, infelizmente em Jeremoabo existe a lei, porém, o prefeito não respeita, é o imperador, até quando não posso informar, só sei que um dia a casa cai e alguém irá derramar lágrimas de sangue.

Obs:

O Próximo capítulo para amanhã deverá ser TAPA BURACO COM COLORAU.

Palácio do Planalto estava desguarnecido e Mourão ainda culpa o governo do DF…


Jamais terrorismo", diz Mourão sobre atos em Brasília

Desta vez, Mourão deu algumas declarações decepcionantes

Elio Gaspari
Folha/O Globo

As invasões do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal e do Congresso tiveram muitas respostas, todas certas. Como bem lembrou o repórter Guga Chacra, o Judiciário e o Legislativo uniram-se ao Executivo, coisa que não aconteceu em Washington em janeiro de 2021. Sobraram perguntas. A mais óbvia é a do financiamento.

Segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino, pelo menos em dez estados já foram identificadas fontes. Pode-se esperar que as investigações deem nomes aos bois. Restam outras, e entre elas há uma: o que aconteceu com o Batalhão da Guarda Presidencial?

SEM PROTEÇÃO – Trata-se de um corpo de tropa criado por d. Pedro 1º há exatos 200 anos. Ele existe para proteger o presidente e seus palácios. Jamais aconteceu o que se viu no domingo. Dois imperadores e quatro presidentes foram depostos sem invasões do palácio.

Com sua experiência de criminalista, o advogado Alberto Zacharias Toron já disse que “inquietante é a questão de saber por que o Batalhão da Guarda Presidencial não defendeu o Palácio do Planalto.”

Uma notícia da Agência Brasil, divulgada às 17h02, dava conta de que a tropa do Batalhão da Guarda estava chegando ao Palácio. O Planalto havia sido invadido às 15h10. Entre os invasores havia pelo menos um espertalhão, pois levaram equipamentos de fotografia do onipresente Ricardo Stuckert.

MOURÃO VACILOU – Inquietante é também que o general da reserva Hamilton Mourão, ex-vice-presidente da República e atual senador eleito pelo Rio Grande do Sul, tenha dito que “o controle da anarquia é responsabilidade do Governo do Distrito Federal”. Se um capitão dissesse isso ao general quando ele estava no serviço ativo, talvez fosse preso.

Em seguida, Mourão foi mais específico: “Repito que o Governo do Distrito Federal é responsável e, caso não tenha condições, que peça ao governo federal um decreto de GLO”.

GLO, são as iniciais das operações de Garantia da Lei e da Ordem, nas quais o governo mobiliza efetivos militares para preservar a tranquilidade pública. A sugestão, vinda de Mourão, ou de qualquer outra pessoa, é mais um motivo de inquietação. Por que o presidente deveria baixar um decreto de Garantia da Lei e da Ordem se o palácio estava invadido? O Batalhão da Guarda Presidencial não precisa de decreto para guardar o palácio presidencial.

CONTRA LULA – Desde 2018, quando o general Eduardo Villas Boas soltou seu famoso tuíte, é pública a malquerença de uma parte da oficialidade com Lula. Agora mesmo, o comandante da Marinha não passou o cargo ao sucessor, apesar de ter comparecido, em trajes civis, ao almoço que o almirante Marcos Sampaio Olsen ofereceu aos colegas em sua casa.

Lula governou o Brasil por oito anos sem qualquer encrenca com os militares. A oposição ao seu governo jamais flertou com golpes. O mesmo não se pode sequer pensar hoje. Está nas livrarias “Poder Camuflado”, do repórter Fabio Victor. Ele reconstitui a origem da malquerença de militares com os governos petistas. Lê-lo ajudará a não repetir erros.

Vivandeiras civis e oficiais pensando em golpe fazem parte da vida nacional desde a segunda metade do século 19. Bolsonaro adicionou a esse prato os ingredientes da indisciplina nas polícias militares e dos cidadãos dispostos a acampar pedindo um golpe militar.

Pinta e borda

Paulo Afonso - Bahia 11/01/2023


Luiz Brito DRT BA 3.913


Foto: Divulgação

Não se consegue entender a gestão pífia e cheia de problemas do prefeito de Jeremoabo, Derí do Paloma (PP).  Interessante que as excelências e excelentíssima  senhora da casa do povo da terra da jurema em flor, continuam caladas, silenciosas, com essas situações, entre outras, pra lá de nebulosas que acontecem na prefeitura.

Como nada acontece, Derí faz e acontece e nada da câmara nem  do Ministério Público tomar uma providência. O homem parece protegido. Ou não?

Nota da redação deste Blog - Companheiro Bob Charles, quem mais critica a Câmara de Vereadores de Jeremoabo é este Blog, porém por uma questão de justiça e imparcialidade cheguei a conclusão de que "   “Ruim com elespior sem eles”, uma das negações de Jeremoabo são os vereadores da situação que foram eleitos e são pagos para aplaudir e parabenizar os desmandos do prefeito e seu conluio.

Os vereadores da oposição como por diversas vezes declinaram da tribuna da Casa do Povo, perderam o estimulo de fazer denúncias em Jeremoabo dos desmandos do prefeito porque infelizmente  algum enigma   está acontecendo.

Inclusive irei comunicar a ONG-TrannsparênciaJeremoabo que continuarei levando ao conhecimento do povo de Jeremoabo e desse mundo afora  todos os desmandos que acontecer no municipio, divulgando através deste Blog, porém não conte comigo para denunciar qualquer assunto contra o prefeito perante o Ministério Público Estadual, pois estou encerrando toda a minha participação concernente a esse ítem.

Graças aos vereadores da oposição o prefeito está tendo que prestar contas na Justiça Federal, ao Ministério Público do Trabalho e a Justiça Estadual, mesmo assim diariamente pratica supostas improbidades com promoção pessoal as custas do dinheiro do povo, com o nepotismo onde os principais postos chaves da gestão municipal são preenchidos por seus familiares, e muitas outras ilegalidades denunciadas pelos vereadores na Polícia Federal.

 


País demonstrou solidez e unidade democrática no repúdio à investida terrorista


Poderes estão unidos para que as providências institucionais sejam tomadas

Pedro do Coutto

A reunião da noite de segunda-feira no Palácio do Planalto com a presença de todos os governadores dos estados e as manifestações do Supremo Tribunal Federal, do Congresso, de partidos políticos e dos Tribunais Superiores revelaram amplamente o repúdio da sociedade brasileira como um todo à tentativa de golpe contra a democracia que no domingo deixou para a história um rastro sinistro do fanatismo da direita.

A importância da reação cresce com a plena adesão do empresariado, incluindo indústria, comércio e bancos aos princípios democráticos e o respeito à vontade registrada nas urnas de outubro. Os jornais deram grande destaque, conforme era previsto, aos movimentos de apoio e respeito à Constituição e às leis. Ontem, no O Globo, reportagem de Bruno Rosa, Glauce Cavalcanti, Luciana Casemiro, Mariana Barbosa e Ivan Martinez-Vargas destaca as manifestações do empresariado unânimes na condenação ao terror e aos criminosos mandantes e executores das depredações contra o Palácio do Planalto,  Congresso e  STF.

TRAIÇÃO –  O governador Ibaneis Rocha perdeu as condições de permanecer no cargo, pois traiu a confiança do poder central, facilitando concretamente a ação dos bandos de criminosos que levaram a onda destrutiva à cidade de Brasília durante toda a tarde de domingo.

Foi um absurdo o que aconteceu, pois quando as autoridades de Segurança tiveram conhecimento de milhares de pessoas que se dirigiam à Praça dos Três Poderes, tinham que ter agido imediatamente, não apenas na dissolução da violência, mas na prevenção do drama que o país viveu.

FORTALECIMENTO  – O governo Lula e a democracia foram fortalecidos e os golpistas do terror, pelo contrário, derrotados, repudiados, presos e responsabilizados nos termos da lei. Não só os que compuseram a massa de manobra, mas também os mandantes e os financiadores do terror. Passou-se assim mais um capítulo da história do Brasil inédito há 500 anos, mas cuja eclosão em 2023 revelou a verdadeira face do negacionismo, da violência, da destruição.

A blindagem dos valores democráticos funcionou e deixou no panorama brasileiro uma pergunta inevitável que servirá para prevenir no futuro e a partir de agora qualquer tentativa contra a democracia e contra a liberdade: O que aconteceria no país se os terroristas de domingo em Brasília tivessem alcançado êxito? A resposta é fundamental, tanto para o presente quanto para o futuro do Brasil.


Quem são os senadores que votaram contra intervenção federal no DF?

 

A medida que deu ok para a intervenção federal foi aprovada no início da tarde desta terça-feira, em sessão extraordinária

Redação Notícias

Flávio Bolsonaro foi um dos senadores que votou contra intervenção; veja lista abaixo (REUTERS/Adriano Machado)
Flávio Bolsonaro foi um dos senadores que votou contra intervenção; veja lista abaixo (REUTERS/Adriano Machado)




Aprovado no Senado com ampla maioria, o decreto de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve somente dez votos contrários, todos de senadores bolsonaristas. Um dos opositores à medida foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do ex-presidente e que buscou desvincular do pai a responsabilidade pelos atos terroristas na Praça dos Três Poderes, no domingo.

Quando foi aprovada a intervenção? A medida foi aprovada no início da tarde desta terça-feira, em sessão extraordinária. Os senadores chancelaram a medida adotada por Lula após a invasão ao Congresso, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal por apoiadores de Jair Bolsonaro. Dos 81 senadores, 70 participaram da sessão extraordinária de forma presencial ou remota.

Flávio Bolsonaro quer punição individual. Ao votar de forma remota, Flávio pediu a individualização dos crimes e disse que quer participar da comissão que acompanhará as investigações dos atos terroristas, para que não seja transformada em um palanque político. Ele tem atuado como uma barreira de contenção diante das críticas direcionadas ao seu pai, Jair Bolsonaro.

"Não queiram criar essa narrativa mentirosa como se tivesse alguma vinculação de Bolsonaro a esses atos irresponsáveis. O presidente (sic) Bolsonaro, após o resultado das eleições, ficou em silêncio, se recolheu e está lambendo as feridas. Não é essa expressão que muitos estão usando ai? É o que eles está fazendo, praticamente incomunicável, então é importante fazer esse registro"

Além do primeiro filho de Bolsonaro, senadores de PL, Podemos, PP e PSDB também se manifestaram de forma contrária à intervenção federal no DF, todos aliados do ex-presidente ao longo de seus quatro anos de governo.

Os senadores que votaram contra são:

  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ)

  • Styvenson Valentim (Podemos-RN)

  • Plínio Valério (PSDB-AM)

  • Carlos Portinho (PL-RJ)

  • Eduardo Girão (Podemos-CE)

  • Carlos Viana (PL-MG)

  • Luis Carlos Heinze (PP-RS)

  • Zequinha Marinho (PL-PA)

  • Lasier Martins (Podemos-RS)

  • Marcos do Val (Podemos-ES)

Como se organizaram os atos terroristas em Brasília? A linha do tempo interativa abaixo te mostra, clique e explore:

Obras de arte foram destruídas, itens roubados e o prejuízo ainda é calculado pelas autoridades. Veja a lista completa de obras destruídas nos ataques. Até o fim da segunda (10), pelo 1.500 envolvidos no episódio já haviam sido presos.

YAHOO

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