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quarta-feira, outubro 12, 2022

Vem aí mais um leilão de partidos para filiar os deputados eleitos por legendas “nanicas”

Publicado em 11 de outubro de 2022 por Tribuna da Internet

Arquivos #CongressoNacional - Página 8 de 39 - Blog do Ari Cunha

Charge do Jorge Braga (Arquivo Google)

Igor Gadelha
Metrópoles

Partidos que atingiram a chamada cláusula de desempenho na eleição para a Câmara deram início, nos últimos dias, a uma ofensiva para tentar atrair deputados eleitos por siglas que não alcançaram a regra.

Essas legendas se apegam ao artigo 17º da Constituição, que permite a deputados eleitos por partidos que não cumpriram a cláusula mudarem para siglas que a atingiram, sem o risco de perderem o mandato.

MOEDA DE TROCA – Na negociação, partidos usam como moeda de troca cargos na direção partidária ou promessa de ocupar espaços na Câmara ou até em futuros governos que essas agremiações terão direito.

A Constituição deixa claro que a filiação desses deputados eleitos não pode ser considerada para fins de distribuição do fundo partidário nem do acesso gratuito ao tempo de rádio e TV. Para as legendas, porém, esses novos deputados ajudam a aumentar a influência e o poder de barganha não só dentro do Legislativo como na relação com o futuro governo.

Nas eleições deste ano, seis partidos não atingiram a cláusula de desempenho: PTB, Novo, Solidariedade, Pros, PSC e Patriota. Sem atingir a cláusula, não terão direito a tempo de TV, nem aos fundos eleitoral e partidário. Os três deputados eleitos pelo Novo prometem resistir e permanecer na sigla, apesar das dificuldades. A legenda sempre foi crítica ao uso do fundão por políticos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Outra saída é a fusão de legendas, como está ocorrendo entre Pros e Solidariedade. O Pros elegeu três deputados: Max (RJ), Toninho Wandscheer (PR) e Weliton Prado (MG). Também é filiada à sigla a senadora Zenaide Maia (RN), cujo mandato vai até 2027. Já o Solidariedade elegeu quatro deputados: Aureo Ribeiro (RJ), Marcelo Lima (SP), Maria Arraes (PE) e Zé Silva (MG). O partido também elegeu o novo governador do Amapá, Clécio Luís, e disputa o segundo turno do governo de Pernambuco com Marília Arraes(C.N.)


Clandestino, o bolsonarismo sabe se esconder e usar as estratégias de guerrilha


A linguagem combativa das charges no Brasil - Portal Jornalismo ESPM

Charge do Zé Dassilva (NSC Total)

Luiz Felipe Pondé
Folha

O que podemos aprender passado o primeiro turno das eleições? De forma imediata, aprendemos que as pesquisas não capturam o voto bolsonarista. Não erram tudo, mas de modo específico. E não capturam porque, apesar de a esquerda fazer discurso de resistência, os bolsonaristas é que estão na clandestinidade. Votam em segredo em quem querem e viram as costas para falas de risco de golpe.

Há muito a esquerda perdeu a noção da realidade, tornando-se uma igreja dos belos e dos bons. Quando uma ideologia fala abertamente que os “homens brancos não prestam” e que o Brasil estaria melhor se fosse só feito de negros e mulheres, ela está indo para guerra fingindo-se de santa.

VOTO INVISÍVEL – A agressividade bolsonarista é explícita, seu voto é invisível e silencioso. A agressividade petista é invisível, seu voto é confesso e orgulhoso.

Como toda clandestinidade, o bolsonarismo se esconde nos esgotos, mas sabe muito bem manipular as estratégias de guerrilha quando você não detém o lugar de fala. Sei que os inteligentinhos não entenderão o que eu acabei de dizer, mas eles nunca entendem nada mesmo, paciência.

Sim, a esquerda hoje tem todos os vícios de uma aristocracia burra. Ocupa praticamente todos os espaços da inteligência pública e não consegue ter um milímetro de inteligência para entender como grande parte da população se sente diante da desconstrução moral contemporânea.

NO MEIO DAS PERNAS – Sigmund Freud (1856-1939) já havia dito que deveríamos levar a sério assuntos sobre o que temos no meio das pernas.

A burrice da aristocracia intelectual pública, que não é só brasileira, se manifesta numa autoapreciação estética peculiar —ela se considera sublime nas suas intenções.

A histeria ao redor dessas eleições como um plebiscito a favor ou contra a democracia é uma prova cabal da inapetência da aristocracia intelectual pública. A apreensão popular da democracia é sua natureza procedimental: ganha quem levar a competição por votos —as eleições— e, nesse sentido, vale tudo para vencê-la. Todos mentem. A esquerda mente com garfo e faca, a direita mente falando de boca cheia.

NADA DE DEMOCRACIA – O PT nunca foi um partido democrático. Sua violência é implícita. Coloniza instituições da República, persegue seus desafetos no espaço público, cala a oposição com elegância, tudo isso sob as palmas da inteligência pública enviesada.

A estridência ideológica da esquerda pode custar caro para ela diante do espírito disciplinado do protestantismo popular nacional. A elite é sempre cega, porque não suporta o cheiro de ônibus e trem.

Uma das armas dos bolsonaristas é o silêncio e o desprezo pela inteligência pública. E quem é ela? Intelectuais e jornalistas que se prestam ao ridículo de ficar há meses falando para si mesmos, gemendo que haveria golpe e uma violência terrível no dia das eleições.

CHORADEIRA HUMILHANTE – Os bolsonaristas usaram a competição por votos para se manifestar. E agora os petistas estão fazendo xixi nas calças. E com os resultados do primeiro turno, vem a vergonha dos intelectuais e jornalistas que choram no ombro do Lula. “O que será de nós?” É humilhante ver essa choradeira.

Diria para os chorões que não conseguem dormir, que estão xingando o país, que se sentem em meio de uma guerra mortal contra o mal, que comprem um pacote “war experience”, ou experiência de guerra, e vão passar umas semanas no Afeganistão ou no Sudão para ter uma real noção do que é viver entrincheirado num pesadelo contínuo.

A mídia profissional precisa abandonar a preferência ideológica se ainda quiser ser relevante.

FINGIR IMPARCIALIDADE – É triste ver as ginásticas que jornalistas, comentaristas e afins fazem para fingir imparcialidade —alguns nem mais fingem, escondidos atrás da manta ridícula da “ameaça golpista”, e berram aos quatro cantos do Brasil os seus horrores a quem cheira a “sangue de Jesus tem poder”.

Pontualmente, vale dizer que ninguém iria mesmo dar bola para os mortos da pandemia —Bolsonaro demonstrou zero empatia com a agonia das pessoas. Apesar do mimimi, ninguém lembra desgraças passadas. A CPI da pandemia foi parte do circo institucional que é a vida política nacional.

A resposta bolsonarista veio pelo voto, não pelo golpe. Uma vergonha, não?

Militares entregaram os testes das urnas a Bolsonaro, que não pretende divulgá-los


Não há como comparar as Forças Armadas dos EUA com as do Brasil', diz  leitor - 26/07/2021 - Painel do Leitor - Folha

Charge do João Montanaro (Folha)

Cézar Feitoza e Marianna Holanda
Folha

O Ministério da Defesa adotou o silêncio após o primeiro turno das eleições e não responde a pedidos de informação sobre a fiscalização realizada no sistema eletrônico de votação em 2 de outubro. Depois do fechamento das urnas, técnicos das Forças Armadas fizeram verificações sobre o teste de integridade e a checagem da totalização dos votos, comparando as informações de cerca de 400 boletins de urna com os dados que chegaram ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para a contagem.

A Folha solicita desde terça-feira passada (dia 4) informações sobre a conclusão das análises dos dois procedimentos de fiscalização ao Ministério da Defesa. A pasta, no entanto, não responde aos pedidos.

TCU REQUISITA – A atuação das Forças Armadas na fiscalização das eleições tem sido utilizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para justificar seu esforço de desacreditar as urnas eletrônicas.

Diante da falta de esclarecimentos, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), Lucas Rocha Furtado, enviou na sexta-feira (dia 7) ao ministro Bruno Dantas uma requisição dos relatórios de auditoria das Forças Armadas.

No ofício, Furtado disse considerar “dever do tribunal assegurar o princípio da publicidade e da transparência dos atos administrativos”.

PEDIDO ACATADO – Nesta segunda-feira (10), Bruno Dantas acatou o pedido de requisição dos documentos do Ministério da Defesa. Os militares terão 15 dias corridos para responder, seguindo o prazo regimental da corte de contas.

Integrantes do TCU entendem que, por envolver recursos públicos, a atuação dos militares na fiscalização do pleito é passível de acompanhamento e até de possíveis sanções por parte do Tribunal de Contas.

Mas os comandantes das Forças Armadas manifestaram insatisfação com a postura do TCU, que chamaram de “fiscalização da fiscalização”, e esse desconforto foi comunicado informalmente a ministros da corte de contas.

EM ANDAMENTO – No início da semana, militares afirmaram reservadamente à Folha que os técnicos das Forças Armadas ainda não haviam concluído a verificação dos boletins de urna dos 153 municípios analisados.

Até aquele momento, porém, os militares avaliavam que os processos apresentaram pequenas falhas, especialmente no teste de integridade. Mas os problemas, de acordo com os relatos, foram mínimos e não tiveram potencial para prejudicar o resultado do pleito.

Ainda segundo os relatos, houve casos de urnas desbloqueadas após o representante da Justiça Federal colocar três vezes o dedo no leitor de biometria — e o correto seria liberar após quatro contatos.

TESTE DE INTEGRIDADE – No projeto-piloto do teste de integridade com biometria, os militares avaliaram que foram poucos os eleitores convidados para participar da validação dos dados coletados anteriormente, o que teria feito o procedimento não ficar tão semelhante ao que ocorre durante a votação real.

Na totalização, houve também o diagnóstico de que o TSE demorou para disponibilizar os boletins de urna na internet, atrasando a análise dos dados no dia da eleição.

Mas o TSE divulgou na quinta-feira (6) que o teste de integridade teve 100% de sucesso, sem nenhuma divergência na votação. Um dia antes, o TCU anunciou não ter encontrado irregularidades na conferência dos votos. Ao todo, 15 auditores analisaram 560 boletins de urna e concluíram que não houve inconsistência na contagem.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Antes da eleição, foi anunciado que os relatórios dos técnicos militares seriam entregues diretamente ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, que, por sua vez, os levaria ao presidente da República. Em tradução simultânea, os militares entendem que cabe a Bolsonaro divulgar o resultado dos testes, porém o presidente não está nem aí, porque não houve fraudes nas urnas nem na apuração. Apenas isso. Mas os jornalistas e o TCU insistem em cobrar dos militares o que deve ser cobrado ao comandante-em-chefe deles. (C.N.)

terça-feira, outubro 11, 2022

O vereador que não se dá ao respeito, não pode ser respeitado.

 

É PRECISO AGIR

 Bertold Brecht (1898-1956)


 Primeiro levaram os negros 

Mas não me importei com isso

 Eu não era negro

 Em seguida levaram alguns operários

 Mas não me importei com isso

 Eu também não era operário 

Depois prenderam os miseráveis

 Mas não me importei com isso 

Porque eu não sou miserável 

Depois agarraram uns desempregados 

Mas como tenho meu emprego 

Também não me importei 

Agora estão me levando

 Mas já é tarde. 

Como eu não me importei com ninguém 

Ninguém se importa comigo.

Iniciei hoje citando esse poema para demonstrar aos vereadores que os efeitos nefastos da sua omissão, não atingem apenas o seu vizinho, mas também chegará para vocês.

Um dos efeitos colaterais da omissão, da subserviência, é o desrespeito a  autoridade, que estão tirando dos vereadores porque não estão sabendo defender os seus direitos.

Hoje o vereador Eriks Varjão queixou-se por ser intimado na Delegacia de Jeremoabo por segundo ele haver denunciado corrupção, improbidade da Secretária de Educação, do Secretário de Obras e Infraestrutura,  do próprio prefeito.

Estou cansado de alertar aos vereadorse da oposição que " quem não faz gol leva, e que " quem sabe faz a hora não espera contecer".

Os vereadores para justificar o injustificável  alegam que denunciam na Justiça de Jeremoabo e a coisa não anda.

Essa não cola vereadores, "se a montanha não vem a MaoméMaomé vai à montanha"; se vocês denúnciam em Jeremoabo e não estão sendo correspondidos, existe a Corregedoria, existe  o Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP., existe o CNJ, portanto arranjem outra desculpa que essa já está manjada.

A título de esclarecimento e até de colaboração, reproduzo abaixo o seguinte ensinamento por Rogério Sanches Cunha:



Os vereadores, por força do art. 29, inc. VIII, da CF/88, desfrutam somente de imunidade absoluta, desde que as suas opiniões, palavras e votos sejam proferidos no exercício do mandato (nexo material) na circunscrição do município (critério territorial).

A exemplo do que ocorre com os parlamentares no âmbito federal, discute-se a respeito da existência de limites à imunidade sobre opiniões, palavras e votos proferidos no exercício do mandato e no território do município.

Em decisões relativamente recentes, o Supremo Tribunal Federal tem garantido a imunidade de vereadores em relações a palavras proferidas nas dependências do Legislativo municipal.

Em 2015, após reconhecer a repercussão geral do tema no RE 600.063/SP, o tribunal firmou a seguinte tese: “Nos limites da circunscrição do Município e havendo pertinência com o exercício do mandato, os vereadores são imunes judicialmente por suas palavras, opiniões e votos” (Tema 469). À época, o plenário considerou que embora fossem ofensivas, as manifestações submetidas ao julgamento haviam sido proferidas durante a sessão da Câmara dos Vereadores — ou seja, na circunscrição do município — e haviam sido motivadas por discussões de cunho político — logo, no exercício do mandato. Como ressaltou o ministro Gilmar Mendes, se o vereador tivesse de atuar com bons modos e linguagem escorreita, não haveria necessidade de a Constituição garantir a imunidade parlamentar. Complementando, o ministro Celso de Mello afirmou que se o parlamentar comete abuso, é passível de censura da própria Casa Legislativa a que pertence.

Decisões posteriores seguiram a mesma linha:

“I – A incidência do Direito Penal deve observar seu caráter subsidiário, de ultima ratio. Nesse sentido, ofensas menores e que não estejam abarcadas pelo animus injuriandi não são reputadas crime. II – A reação do querelado ocorreu quando sua atuação política estava sendo questionada. Incide, por isso, a inviolabilidade a que alude o caput do art. 53 da Constituição Federal. III – A imunidade material em questão está amparada em jurisprudência sólida desta Corte, como forma de tutela à própria independência do parlamentar, que deve exercer seu mandato com autonomia, destemor, liberdade e transparência, a fim de bem proteger o interesse público. IV – Eventual excesso praticado pelo parlamentar deve ser apreciado pela respectiva Casa Legislativa, que é o ente mais abalizado para apreciar se a postura do querelado foi compatível com o decoro parlamentar ou se, ao contrário, configurou abuso das prerrogativas asseguradas a membro do Congresso Nacional, nos termos do art. 55, § 1º, da Constituição. V – Queixa-Crime rejeitada” (Pet 6587/DF, j. 01/08/2017).

“1. No presente caso, havendo sido evidenciada a relação entre o fato em tese ofensivo e a atividade do parlamentar, bem como tendo as declarações sido feitas nos limites da circunscrição do Município, o recorrente está abrangido pelo campo de incidência da imunidade parlamentar” (ARE 1.103.498 AgR/MS, j. 05/10/2018).

https://meusitejuridico.editorajuspodivm.com.br/2020/02/14/tjsp-imunidade-material-de-vereador-nao-e-absoluta/

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