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quinta-feira, agosto 04, 2022

Deputado faz alerta a militares no 7 de Setembro: 'Quem tentar golpe irá preso com Bolsonaro'

 uinta, 04 de Agosto de 2022 - 18:52

Deputado faz alerta a militares no 7 de Setembro: 'Quem tentar golpe irá preso com Bolsonaro'
Foto: Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados

Durante sessão plenária desta quinta-feira (4), o deputado baiano Jorge Solla (PT), vice líder da oposição na Câmara, fez um ‘alerta' aos militares sobre a possibilidade de responderem criminalmente caso endossem tentativas de rompimento democrático nas eleições deste ano.

 

“Bolsonaro ele já sabe, já deu declarações, ele sabe que ele é culpado, sabe que será derrotado das urnas, será julgado e condenado e preso. E quem quiser fazer tentativa de golpe com Bolsonaro terá o mesmo destino, seja ele civil ou militar”, declarou o deputado.

 

O petista citou o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, que nesta segunda-feira (1) enviou ofício ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “urgentíssimo” para ter acesso ao código fonte das urnas eletrônicas – já consignado desde ano passado.

 

“Esse pedido que ele faz cheira mal. Acende o sinal vermelho. O que ele quer dizer? Não podemos permitir que o ministro da defesa ou qualquer outro aliado de Bolsonaro tente desqualificar o processo”, disse o petista.

Bahia Noticias

Executiva nacional do PT dá ultimato ao PSB para manter o apoio a Marcelo Freixo no Rio

 

PT diz que espera retirada de candidatura de Molon até convenção nacional  do PSB | CNN Brasil

Molon acha que vencerá Romário, mas é melhor não arriscar

Julia Duailibi
GloboNews

Em reunião feita pela executiva nacional do PT, nesta quinta-feira, o partido deu ultimato ao PSB para manter o apoio à candidatura de Marcelo Freixo ao governo do Rio de Janeiro. Os petistas deram prazo até esta sexta-feira para que o PSB retire a pré-candidatura de Alessandro Molon ao Senado e apoie o petista André Ceciliano.

Nota envidada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, cobra que o PSB “confirme o cumprimento do acordo político em torno dessa unidade” com Freixo candidato ao governo e Ceciliano ao Senado.

FORA DO PALANQUE – Assim, o PT só subirá oficialmente no palanque de Freixo caso Ceciliano seja o nome da chapa ao Senado.

A disputa se estende há algumas semanas e, na terça-feira, o PT do Rio decidiu retirar a aliança por não ter assegurada a vaga do Senado na chapa. Para ser validada, a decisão do diretório depende da aprovação da executiva nacional. Inicialmente, a decisão sairia nesta quinta, mas o partido prorrogou para esta sexta-feira.

Lula, candidato do partido à Presidência, já declarou publicamente seu apoio a Freixo e fez aparições públicas ao seu lado. Em 22 de julho, o ex-presidente anunciou apoio a André Ceciliano para o Senado no Rio.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Sambando igual à União da Ilha, Alessandro Molon acredita ser o mais valente, nesta briga do rochedo contra o mar. Mas é ilusão à toa, diria o magnífico compositor Johnny Alf. Na verdade, Molon está sendo avisado pelo destino que é melhor ser candidato a deputado. Terá uma eleição tranquila e mais quatro anos para prosseguir o excelente trabalho que vem executando no Congresso. Se disputar o Senado, vai dividir votos com o petista André Ceciliano e deixará Romário com mais oito anos de nada fazer para quem o elege. Acorda, Molon, e agradece aos céus por essa graça que lhe está sendo concedida. (C.N.)

 

História da Administração

História da Administração

Fachin agradece Pacheco: História vai diferenciar 'defensores da democracia' dos 'cúmplices do populismo autoritário'

 


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, disse nesta quinta-feira ter encaminhado uma mensagem de agradecimento pelo discurso feito pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em prol da democracia e do sistema eleitoral brasileiro. A fala de Pacheco ocorreu nesta quarta-feira.

Segundo Fachin, a mensagem foi encaminhada a Pacheco "para expressar os mais elevados agradecimentos em nome do Tribunal Superior Eleitoral pelo pronunciamento firme e sereno" feito pelo presidente do Senado em defesa da democracia e do processo eleitoral.

— Essa atitude se deve ao fato que, em nosso modo de ver, os Anais da História escreverão no futuro os nomes em uma das seguintes duas listas: os defensores da democracia, na qual, de modo sobranceiro, se inscreve o senhor presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco, e os cúmplices do populismo autoritário. Que vença a democracia. Que vença a paz e a segurança nas eleições — disse Fachin.

O discurso de Pacheco ocorreu na abertura da sessão do plenário do Senado nesta quarta. Ele afirmou que tem "plena confiança" no sistema eleitoral e que as urnas eletrônicas são motivo de "orgulho nacional".

— Como tenho repetido, pela presidência do Senado e do Congresso, em minhas falas nesta Casa e fora dela, eu tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996. Sei que essa posição é amplamente majoritária no Congresso Nacional — disse o presidente do Senado.

Pacheco não fez menções diretas ao presidente durante o discurso, mas defendeu o sistema eleitoral brasileiro e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tem sido alvos frequentes de ataques de Bolsonaro. O chefe do Executivo questiona a lisura das eleições brasileiros e alega que o pleito é passível de fraude, embora especialistas afirmem que não registro de nenhuma fraude no processo eleitoral desde a implementação das urnas eletrônicas, há 25 anos.

Na terça-feira, Bolsonaro voltou a atacar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a questionar o sistema eleitoral brasileiro. O presidente afirmou que o presidente do STF, Luiz Fux, está "equivocado" e que deveria ser investigado no inquérito das fake news por ter defendido as urnas eletrônicas.

YAHOO

Defesa manda 9 militares para inspeção do código-fonte no TSE e prevê análises até o dia 12

 MATEUS VARGAS E CÉZAR FEITOSA

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Ministério da Defesa enviou nove militares ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta quarta-feira (3) para começar a inspeção do código-fonte das urnas eletrônicas. A análise deve se encerrar no próximo dia 12.

As Forças Armadas, assim como todas as entidades de fiscalização das eleições, podem inspecionar o código das urnas desde outubro de 2021.

Mesmo com os dados disponíveis há dez meses, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, enviou na segunda-feira (1) documento com carimbo de "urgentíssimo" pedindo para o TSE agendar a análise para o dia seguinte.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem usado os questionamentos das Forças Armadas para ampliar ataques às urnas eletrônicas.

Durante a manhã, os nove militares acompanharam uma apresentação de técnicos do TSE sobre o sistema eleitoral. À tarde, passaram a analisar o código-fonte em uma sala montada no subsolo do tribunal.

O grupo da Defesa é formado pelo coronel Marcelo Nogueira de Sousa (Exército), coronel Ricardo Sant’ana (Exército), capitão Marcus Rogers Cavalcante Andrade (Marinha), capitão Hélio Mendes Salmon (Marinha), capitão Vilc Queupe Rufino (Marinha), tenente-coronel Rafael Salema Marques (Aeronáutica), major Renato Vargas Monteiro (Exército), major Márcio Antônio Amite (Exército) e o capitão Heitor Albuquerque Vieira (Aeronáutica).

Um representante do PTB também inspecionou estes dados nesta quarta-feira. O partido pediu para realizar a análise até o próximo dia 5.

Em conversas reservadas, militares afirmam que postergaram o pedido ao TSE para se abastecer de informações sobre o sistema eleitoral antes de partir para a análise do código-fonte.

Na quinta-feira, o TSE ainda recebe influenciadores digitais do grupo Redes Cordiais. Técnicos do tribunal devem conversar com eles para que eles produzam conteúdo informativo sobre o processo eleitoral.

Há expectativa de que Pastor Pedrão, que realizou o casamento do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seja um dos influenciadores presentes no evento.

A Uniore (União Interamericana de Organismos Eleitorais), que realiza missão de observação internacional no Brasil neste ano, quer se reunir com o Ministério da Defesa.

Membro da união e conselheiro-presidente do INE (Instituto Nacional Eleitoral) do México, Lorenzo Vianello disse nesta quarta-feira (3) que a presença das Forças Armadas é comum em pleitos na América Latina, mas em atividades ligadas à segurança e logística.

"Sabemos que as Forças Armadas [no Brasil] fizeram recomendações sobre as urnas. Entedemos que boa parte foi atendida", disse Vianello. Ele declarou que a Uniore quer ouvir as sugestões dos militares e "formar um juizo próprio".

Segundo o TSE, já fizeram a inspeção no código-fonte quatro entidades: a CGU (Controladoria-Geral da União), MPF, UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e o Senado Federal.

A PF (Polícia Federal) deve analisar esses dados entre 22 e 26 de agosto. Já o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro (PL), e o PV se inscreveram, mas não fizeram a análise, ainda de acordo com o TSE.

Os códigos que estão sob análise são de programas de computador embarcados na urna eletrônica.

Em nota, a Defesa disse que a inspeção é feita em data agendada e que usou carimbo de "urgentíssimo" no documento enviado ao TSE por causa do "pouco tempo disponível até o dia da votação".

"Ressalta-se, ainda, que o pedido ao TSE ocorreu agora haja vista o início dos trabalhos das entidades fiscalizadoras, a partir da reunião técnica de orientação feita pelo Tribunal ontem, segunda-feira (1º)", declarou a Defesa.

Já o tribunal disse que o período de inspeção do código está aberto desde outubro de 2021. Também afirmou que avisou em outubro as Forças Armadas que estas informações estavam disponíveis para inspeção.

As Forças Armadas foram chamadas pelo próprio TSE, em 2021, para participar de discussões sobre as regras das eleições.

Desde então, os militares encerraram um silêncio de 25 anos sobre as urnas eletrônicas e apresentaram mais de 80 questionamentos ao tribunal, além de uma série de propostas de mudanças para o pleito.

A crise na relação entre o TSE e as Forças Armadas tem se intensificado desde maio, quando a corte apontou erros de cálculos dos militares ao negar sugestões dos militares de mudanças nos procedimentos das eleições.

No fim de julho, o Ministério da Defesa mudou a estratégia de atuação junto ao TSE e designou dez militares das três Forças para participar da fiscalização das eleições.

O grupo estabeleceu três sugestões prioritárias a serem acatadas pelo TSE. São elas: realizar o teste de integridade das urnas nas mesmas condições de votação, incluindo o uso de biometria; promover o TPS (Teste Público de Segurança) no modelo de urna UE2020, que representa 39% do total de urnas; incentivar a realização de auditoria por outras entidades, principalmente por partidos políticos, conforme prevê a legislação eleitoral.

A expectativa de auxiliares do ministro Paulo Sérgio é que com a posse de Alexandre de Moraes na presidência do TSE, marcada para 16 de agosto, a corte acate ao menos parte das sugestões das Forças Armadas.

Bolsonaro já afirmou que ele mesmo passou a ter voz dentro do TSE com a entrada dos militares no debate.

"Eles [TSE] convidaram as Forças Armadas a participarem do processo eleitoral. Será que esqueceram que o chefe supremo das Forças Armadas se chama Bolsonaro?", disse no fim de abril.

No mês seguinte, o presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou que a eleição é tema de "forças desarmadas".

YAHOO

ANÁLISE-Bolsonaro corre risco de revés ao misturar desfile do 7 de Setembro com campanha eleitoral

 

Bolsonaro participa de celebração do Dia do Exército, em Brasília

Por Anthony Boadle

BRASÍLIA (Reuters) - Os esforços do presidente Jair Bolsonaro para transformar um desfile militar do Dia da Independência em um evento político para sua campanha de reeleição se tornaram um teste de lealdade das Forças Armadas, segundo generais da reserva e analistas.

Bolsonaro está convocando apoiadores a participar de um comício em 7 de Setembro --menos de um mês antes da eleição presidencial-- na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ele também determinou que os militares desfilem lá em vez do local habitual no centro da cidade.

Isso vem alimentando preocupações de que o ex-capitão do Exército esteja arrastando os militares para a política para compensar sua baixa popularidade --uma reclamação cada vez mais ouvida tanto de críticos civis quanto de militares reformados.

"O presidente tem todo direito de mudar o local do desfile desde que não seja associado a uma atividade político-eleitoral. Juntar uma coisa com outra, e usar do poder para fazer isso, não tem nenhum cabimento", disse o general da reserva Paulo Chagas. "É uma coisa inédita. As Forças Armadas têm que se manter isentas do processo político."

A avenida à beira-mar de Copacabana não é uma rota apropriada para soldados e veículos blindados, afirmou Chagas, um oficial de cavalaria que desfilou quatro vezes a cavalo pela Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio.

O papel das Forças Armadas na política é particularmente sensível dada a ditadura militar de 1964 a 1985 no país.

No ano passado, Bolsonaro demitiu seu ministro da Defesa e os três comandantes das Forças Armadas por resistência em fazer manifestações públicas de apoio político, segundo pessoas familiarizadas com o assunto.

"O populismo reacionário de Bolsonaro explora a fantasia de que ele encarna a vontade do povo identificada com as Forças Armadas. Daí o esforço por ele feito o tempo todo para obrigar as Forças Armadas a simularem adesão incondicional a ele", disse Christian Lynch, professor de ciência política do IESP-UERJ, comparando seu uso do prestígio militar a um "parasita".

O Palácio do Planalto e o Ministério da Defesa não responderam aos pedidos de comentários.

Os esforços de Bolsonaro para confundir as linhas entre poder político e militar também ocorrem à medida que ele aumenta os ataques aos principais tribunais e ao sistema eleitoral do país.

Bolsonaro tem feito alegações infundadas de fraude nas últimas eleições e ameaçou ignorar os resultados da votação de outubro, para a qual as pesquisas apontam derrota dele para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente conseguiu que alguns oficiais do Exército ecoassem suas dúvidas sobre a integridade do sistema de votação eletrônica, aumentando o atrito com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Bolsonaro também propôs uma contagem paralela da votação por observadores militares.

Em várias ocasiões, Bolsonaro se referiu ao Exército brasileiro como "meu Exército", chegando a afirmar que "tenho as Forças Armadas ao meu lado".

Mas o analista político André César disse que isso não está tão claro.

"Bolsonaro não é unidade na caserna. Na ativa e entre os reformados ele tem muitas críticas, ele está perdendo pontos. Há um crescente desconforto com o comportamento dele", disse César, sócio-fundador da consultoria política Hold Assessoria Legislativa, com sede em Brasília.

Carlos dos Santos Cruz, general da reserva que foi ministro de Bolsonaro em 2019, afirmou que pode causar repulsa nos brasileiros os esforços do presidente para cooptar o feriado que marca a independência do país há 200 anos.

“A população brasileira inteira sabe que o 7 de Setembro não é para fazer campanha política. É dia de celebração. Se houver conotação política, vai servir mais como algo contra ele por falta de seriedade", disse Santos Cruz.

Nem todo mundo vê com tensão a ideia de uma celebração conjunta militar e civil.

Paulo Kramer, professor de política da Universidade de Brasília, minimizou os riscos de ruptura democrática envolvendo os atuais líderes militares do Brasil.

"Hoje os coronéis e generais dizem que não querem saber de golpe, porque a última vez que fizeram isso ficaram muito impopulares e as Forças Armadas levaram muito tempo para recuperar sua imagem. Hoje elas são talvez a instituição nacional mais valorizada, a mais bem vista", disse Kramer.

No entanto, Bolsonaro, que deixou o Exército em 1988 em meio a episódios de agitação política e insubordinação, construiu sua identidade política em torno da nostalgia da ditadura e do desdém por certas instituições democráticas.

No Dia da Independência do ano passado, ele organizou manifestações de rua nas quais chamou a eleição de 2022 de "farsa" e ameaçou desobedecer ordens do Supremo Tribunal Federal. Muitos de seus apoiadores pediram o fechamento do STF e uma tomada militar do governo.

Na terça-feira, Bolsonaro pediu a seus apoiadores que compareçam novamente em massa para seu comício de 7 de setembro deste ano.

"Ninguém quer dar golpe, vai ter eleição. Mas queremos transparência", disse o presidente em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre, na qual repetiu as alegações falsas e sem fundamentos que faz frequentemente sobre o sistema eleitoral brasileiro e as urnas eletrônicas.

YAHOO

Bolsonaro reclama de “ameaças de cadeia quando deixar o governo”

 qui., 4 de agosto de 2022 2:35 PM

Jair Bolsonaro esteve com líderes evangélicos em São Paulo nesta quinta (4) (Foto: Ton Molina/Getty Images)
Jair Bolsonaro esteve com líderes evangélicos em São Paulo nesta quinta (4) (Foto: Ton Molina/Getty Images)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de um encontro com líderes evangélicos em são Paulo. No local, ele discursou e reclamou de ser “ameaçado de cadeia quando deixar o governo”.

“Por vezes me pergunto: quem sou eu para chegar onde cheguei? Isso não é da boca para fora. O pessoal sabe, quando anda comigo, quantas vezes eu falo: é muito mais fácil estar do outro lado, mas muito mais fácil, e não estar sendo ameaçado de cadeia quando deixar o governo”, disse Bolsonaro.

Ao longo da semana, jornalistas como Guilherme Amado, do Metrópoles, e Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, relataram que o presidente tem falado sobre o medo de ser preso, além de dizer que há uma conspiração para detê-lo, caso não seja eleito.

Nesta quinta-feira (4), Bolsonaro usou o exemplo da ex-presidente da Bolívia Jeanine Añez, acusada de ter dado um golpe em Evo Morales. Ela foi condenada a 10 anos de prisão.

No evento, o presidente da República voltou a criticar o Tribunal Superior Eleitoral e duvidas a lisura do processo eleitoral brasileiro. “Três do TSE acreditam piamente nas pesquisas do Datafolha. Eu estou fazendo a minha parte no tocante a isso, buscando impor, via Forças Armadas, que foram convidadas, a nós termos umas eleições transparentes”, disse.

Qual a data das Eleições 2022?

O primeiro turno das eleições será realizado no dia 2 de outubro, um domingo. Já o segundo turno – caso necessário – será disputado no dia 30 de outubro, também um domingo.

Veja a ordem de escolha na urna eletrônica nas Eleições 2022

  1. Deputado federal (quatro dígitos)

  2. Deputado estadual (cinco dígitos)

  3. Senador (três dígitos)

  4. Governador (dois dígitos)

  5. Presidente da República (dois dígitos)          

  6. YAHOO

Já houve eleição em que Bolsonaro defendeu que a votação fosse informatizada pelo TSE

Publicado em 4 de agosto de 2022 por Tribuna da Internet

Em 1993, Bolsonaro defendeu que eleições fossem informatizadas pelo TRE

Em 1993, Bolsonaro acusava fraudes, mas no voto impresso

Daniel Salomão Roque
BBC Brasil

“Esse Congresso está mais do que podre”, gritou o então deputado federal Jair Bolsonaro no dia 20 de agosto de 1993. “Estamos votando uma lei eleitoral que não muda nada. Não querem informatizar as apurações. Sabe o que vai acontecer? Os militares terão 30 mil votos, e só serão computados 3.000”.

Bolsonaro, então filiado ao PPR (Partido Progressista Reformador) de Paulo Maluf, discursava para coronéis e generais da reserva na sede do Clube Militar do Rio de Janeiro em um evento para discutir a “salvação do Brasil”. Fazia uma defesa da nascente urna eletrônica como um antídoto contra fraudes que ocorriam no voto impresso.

SOB SIGILO – A maior parte da reunião, segundo o Jornal do Brasil da época, ocorreu sob sigilo, com os participantes divididos em seus planos para a retomada do poder. Uns defendiam o lançamento de candidaturas para as eleições de 1994. Outros, como Bolsonaro, sustentavam que a via democrática era um “sistema viciado”.

“Independente das pequenas divergências, nós já somos uma força política, e estamos crescendo”, disse o general Euclydes Figueiredo (1919-2009), irmão de João Figueiredo (1918-1999), último presidente da ditadura militar brasileira.

“Não queremos o golpe, mas eles nos temem”, afirmou no evento do Clube Militar.

DISSE BOLSONARO – No final daquele ano, Bolsonaro enumeraria as providências que julgava necessárias para garantir a lisura do processo eleitoral — entre elas, a proibição do voto dos analfabetos, a exigência de segundo grau (o antigo ensino médio) para os candidatos e a informatização das eleições.

“Só com essas medidas conseguiríamos evitar os votos comprados”, disse.

Quase 30 anos depois, suas declarações contrastam com uma das principais plataformas do atual presidente da República: lançar desconfiança sobre a lisura da urna eletrônica.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Muito interessante a matéria enviada por Antonio Fallavena. Mostra que na vida tudo muda e as pessoas também podem mudar. Bolsonaro também deveria pensar assim. Parece ser hora de aceitar as urnas eletrônicas. Atacá-las não está rendendo votos. É preciso mudar a estratégia. (C.N.)


Feira: PF deflagra operação e afasta secretário de saúde

 Quinta, 04 de Agosto de 2022 - 07:40

Feira: PF deflagra operação e afasta secretário de saúde
Foto: Divulgação / Polícia Fderal

Policiais federais deflagraram na manhã desta quinta-feira (4) uma operação em Feira de Santana. A No Service, como a ação é intitulada, investiga suspeita de superfaturamento na contratação de uma empresa de propriedade do secretário de saúde local, Marcelo Britto, para serviço de consultoria em Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A empresa citada é o instituto InSaúde. Britto é um dos secretários afastado das funções. O outro é o secretário de governo, Denilton Brito.

 

Marcelo Brito / Foto: Paulo José / Acorda Cidade

 

Denilton Brito / Foto: Divulgação / Prefeitura de Feira de Santana

 

Ao todo, são cumpridos sete mandados de busca e apreensão e dois mandados de afastamento de função pública. Segundo ao PF, o fato envolve uma licitação em 2018 para contratação de Organização Social com vistas a fazer a gestão compartilhada da UPA do bairro Queimadinha. O contrato estabeleceu vigência entre 16 de maio de 2018 e 15 de maio de 2019, e custou R$ 11,9 milhões, tendo a com possiblidade de renovação por cinco anos.

 

Foto: Divulgação / Polícia Federal

 

Apurou-se ainda que a entidade gestora da UPA firmou contrato de prestação de serviços médicos em 2020, com a empresa pertencente ao atual Secretário de Saúde do município pelo valor de R$ 44 mil mensais, mas que, segundo foi constatado, não houve qualquer tipo de prestação de serviços pela empresa contratada, seja de serviços médicos ou de consultoria. Ainda segundo a investigação, a contratação da empresa teria partido por ordem do atual secretário de saúde da cidade que, em parceria com os diretores da Organização Social, teriam simulado uma contratação fictícia, desviando recursos públicos de mais de R$ 200 mil, em favor do mesmo secretário.

 

A suspeita é que ele, após receber a quantia em conta bancária, aplicava boa parte em investimentos e outra parte repassava para pessoas físicas e jurídicas. Os investigados vão responder pelos crimes de peculato e de superfaturamento de licitação mediante a inexecução completa do contrato. (Atualizado às 10h35)

Bahia Notícias


Nota da Redação este Blog - Enquanto isso, os vereadores de Jeremoabo deslocaram-se  até Juazeiro Bahia, para pessoalmente e de forma gentil convidar o Delegado da Polícia Federal para conhecer  in loco os desmandos na prefeitura e em algumas secretarias, além de serem servidos com um salutar suco de " laranja", do laranjal implantado no munícipo.

Estão ansiosos pela realização dessa    visita que é só questáo de tempo. 

PSOL prepara pedido de impeachment de Augusto Aras

 Quinta, 04 de Agosto de 2022 - 10:40

PSOL prepara pedido de impeachment de Augusto Aras
Foto: Pedro França/Agência Senado

O PSOL apresentará até o final desta semana um pedido de impeachment do Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, por supostos crimes de responsabilidade. Segundo o partido, cometidos para blindar o presidente Jair Bolsonaro com o arquivamento de investigações.

 

Em nota divulgada no site da legenda, o PSOL diz que a peça será assinada pelo presidente do PSOL, Juliano Medeiros, e pelos parlamentares do partido. Lideranças de outros partidos de oposição também estão sendo contatadas para assinar o pedido, que será apresentado ao Senado Federal.

 

De acordo com o partido, Aras cometeu crimes de responsabilidade, de improbidade administrativa e de prevaricação, além de violar artigo da Constituição Federal que trata sobre a função do Ministério Público.

Bahia Notícias

CPF e CNPJ serão exigidos para o envio de encomendas nacionais a partir de setembro

 Quinta, 04 de Agosto de 2022 - 11:00

CPF e CNPJ serão exigidos para o envio de encomendas nacionais a partir de setembro
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com o objetivo de dar maior segurança ao processo, os remetentes de encomendas nacionais deverão fornecer os dados de CPF, CNPJ ou passaporte (no caso de estrangeiros) a partir do próximo dia 1º de setembro. Os dados não ficarão expostos nas etiquetas, sendo inseridos somente nos sistemas de atendimentos e seguirão todas as orientações sobre privacidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O não atendimento da solicitação implicará em recusa da postagem no ato do atendimento.

 

Além de possibilitar o rastreamento das encomendas por meio dos dados informados, a iniciativa permitirá a utilização de outras funcionalidades de interatividade na entrega. A exigência valerá para todas as postagens, à vista ou a faturar. Para as encomendas destinadas aos Lockers dos Correios e Clique e Retire, serão necessárias as informações habituais de remetente como também o CPF/CNPJ ou passaporte e o telefone celular ou e-mail do destinatário.

 

Uma das formas de trazer mais agilidade ao processo é realizar a pré-postagem por meio do App Correios ou por meio dos sistemas de pré-postagem disponíveis para integração por meio de APIs. Para tanto, as orientações de integração estão disponíveis no site.

 

Vale lembrar que, no caso de envios internacionais, as informações de CPF/CNPJ já são exigidas conforme regulação aduaneira e que a obrigatoriedade de cumprimento da legislação tributária vigente é de responsabilidade do remetente.

Bahia Notícias

Operação prende 9 pessoas suspeitas de operar fraude na Prefeitura de Euclides da Cunha

 Quinta, 04 de Agosto de 2022 - 12:00

Operação prende 9 pessoas suspeitas de operar fraude na Prefeitura de Euclides da Cunha
Foto: Divulgação / MP-BA

A "Operação Graft" deflagrada na manhã desta quinta-feira (4) pelo Ministério Público da Bahia com apoio das Polícias Civil e Rodoviária Federal, prendeu nove pessoas suspeitas de participarem de um esquema fraudulento na Prefeitura de Euclides da Cunha (veja aqui). As prisões aconteceram nos municípios de Euclides da Cunha (3), Salvador (2), Araci (2) e Monte Santo (2). Um suspeito se encontra foragido. Também foram apreendidos documentos, aparelhos telefônicos e computadores. Ao todo, foram cumpridos nove mandados de prisão preventiva e 22 de busca e apreensão, incluindo também os municípios de Lauro de Freitas, Pojuca e Teofilândia.

 

Segundo as investigações, elas operavam esquema de fraudes seriadas e sistêmicas em procedimentos de licitações realizados pela Prefeitura de Euclides da Cunha, através de manipulações das informações nos Diários Oficiais do Município, a fim de afastar possíveis empresas concorrentes.  Foram identificadas 14 licitações, ao longo dos anos de 2020 e 2021, cujos valores se aproximam a R$ 5 milhões, dos quais R$ 3,1 milhões não chegaram a ser contratados em razão de ação preventiva do MP junto ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

 

Realizada com a colaboração de 17 promotores de Justiça, a operação contou com o apoio da PRF, por meio da Superintendência Regional na Bahia, e da PC, por meio dos Departamentos de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), de Crimes contra o Patrimônio (DCCP), de Polícia Metropolitana (Depom) e de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). São apurados crimes de organização criminosa, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, falsidades documentais e frustração do caráter competitivo de licitação.

 

As investigações apontam que o esquema funciona há pelo menos dois anos e que os envolvidos manipulam dados do Diário Oficial do Município, inviabilizando a publicidade das licitações e impossibilitando que empresas não envolvidas no esquema tenham conhecimento da realização da sessão de licitação. Somente após realizada a sessão de licitação fraudada, que se inseria, retroativamente, o documento na plataforma dos Diários Oficiais da Prefeitura, forjando-se uma falsa publicidade.

Bahia Notícias

Ministra Cármen Lúcia é reconduzida para mais um biênio no TSE como substituta

 Quinta, 04 de Agosto de 2022 - 12:20

Ministra Cármen Lúcia é reconduzida para mais um biênio no TSE como substituta
Foto: Divulgação

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi reconduzida para mais um biênio como ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (3). Nesta quinta-feira (4/8), ela completará o seu primeiro biênio na corte eleitoral.

 

Atualmente, compõem o TSE, nas vagas destinadas ao STF, os ministros Edson Fachin (presidente), Alexandre de Moraes (vice-presidente) e Ricardo Lewandowski, nos cargos de ministros efetivos, e Cármen Lúcia, Nunes Marques e André Mendonça, nas vagas de ministros substitutos.

 

Com o término do mandato do ministro Fachin, o ministro Alexandre de Moraes assumirá a Presidência do TSE no dia 16 deste mês e conduzirá as eleições gerais de 2022.

 

O TSE é composto por sete ministros: três são originários do Supremo, dois do Superior Tribunal de Justiça e dois são representantes da classe dos juristas. Para cada ministro efetivo, há um ministro substituto.

Bahia Notícias

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