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sábado, agosto 01, 2020

Jair Bolsonaro abandonou mesmo o radicalismo ou é apenas “nuvem passageira”?

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Bolsonaro continua sem governar. Só quer distribuir cloroquina ...
Jair Bolsonaro só continua radical no apoio ao uso da cloroquina
Carlos Newton
O presidente Jair Bolsonaro, para o público e o eleitorado que o segue e admira, parece ser uma pessoa muito simpática. Sai às ruas sem máscara, frequenta aglomerações, abraça simpatizantes e tudo o mais. Mas cultiva um radicalismo político extemporâneo e não consegue ter um comportamento equilibrado, como se requer ao cargo de presidente da
República.
Fala o que quer e o que acha, inclusive usando palavrões até mesmo em plena reunião ministerial, algo inimaginável no mundo de hoje. Com esse proceder, cria problemas seguidos à própria administração do país. Mesmo assim, continua a ser ovacionado por seus admiradores e fanáticos.
BOLSONARO ZEN – Porém, de repente alterou de forma drástica seu comportamento, parou de atacar outras instituições, como o Supremo e o Congresso, está há mais de um mês com este comportamento zen e até parou de defender um golpe militar.
Diante dessa realidade, entrevistamos o Dr. Ednei Freitas, renomado psiquiatra e psicanalista carioca, conhecido internacionalmente por suas pesquisas sobre a chamada segunda memória. E pedimos que analisasse esse novo fenômeno na trajetória de Bolsonaro.
É possível haver mudança tão radical de personalidade numa pessoa de características impulsivas como o presidente Jair Bolsonaro, sem uso de medicamentos? 
Bem, de início, cabe parafrasear a definição de saúde mental elaborada pela Organização Mundial da Saúde: é um estado de bem-estar no qual um indivíduo realiza suas próprias habilidades, pode lidar com o estresse normal da vida, trabalhar produtivamente e é capaz de contribuir com
sua comunidade. Bolsonaro se enquadra nessa definição, porém já demonstrou ter uma visão muito pessoal sobre como contribuir para a comunidade.
Visão pessoal? Como assim?
Vejamos seu comportamento em face da pandemia. Ele jamais aceitou a gravidade da doença, que atinge cada paciente com uma intensidade diferente. Desde o início, tem se comportado assim, desdenhando do coronavírus, posicionando-se contra o isolamento social e o uso de máscara, dizendo que é coisa de veado, e até recomendando um medicamento muito perigoso, como a cloroquina, quando há muitas outras formas de tratamento. Mesmo com evidências científicas, ele continua
se comportando assim, de forma irresponsável, reconheçamos, a ponto de ter oferecido uma caixa de cloroquina a uma ema, no jardim do palácio.
Ou seja, ele mudou de comportamento somente em relação a assuntos políticos, mas quanto à pandemia permanece irredutível.
O Sr. acha que Bolsonaro toma medicamentos psiquiátricos?
Não é meu paciente, jamais o examinei, mas acredito que tome algum tipo de medicamento de tarja preta ou antipsicóticos, como é habitual hoje em dia. Mas o fato de um político como Bolsonaro mudar de comportamento, de uma hora para outra, sem estar sendo medicado, é preciso que tenha acontecido algo muito grave, capaz de refrear seus
impulsos. Não há medicamentos ou terapias que tenham possibilidade de promover uma mudança de comportamento tão radical, que lhe tem custado vários inimigos, aos quais insulta, muitas vezes gratuitamente, ou por achar que o
ex-aliado quer tirar a vaga dele na presidência em 2022, pelas urnas, coisas assim.
Em Brasília, especula-se que os excessos de Bolsonaro, que chegou a participar de manifestação pelo golpe militar diante do Forte Apache, quartel-general do Exército, tenham motivado uma advertência do Estado-Maior do Exército, para que abandonasse essa postura radical.
É provável que tenha acontecido alguma coisa de muito grave, além da quarentena médica, para fazer Bolsonaro adotar essa postura conciliadora, adulando o Congresso e o Supremo. Seu temperamento não é assim, todos sabem. Por mais que tente parecer que mudou, a tendência é que, mais cedo ou mais tarde acabe voltando ao que era antes, como se uma brecha da personalidade dele se abrisse e deixasse vazar uma nova essência, mas depois se fechasse novamente.
O Sr. então acha que a mudança de postura de Bolsonaro é apenas passageira e ele vai voltar ao radicalismo de antes?
Com toda certeza. É uma questão de temperamento, não apenas de comportamento. Todos sabem o que ele pensa, porque não consegue esconder nada. Já afirmou ser um enviado de Deus e já disse que a Constituição é ele, pois se considera o salvador da pátria. Isso não vai mudar, porque faz parte dele, está arraigado. E temos de aceitar, porque ele foi eleito.

sexta-feira, julho 31, 2020

Brasil ultrapassa marca de 90 mil óbitos por coronavírus, mas Bolsonaro ignora : “Tem medo do quê? Enfrenta”




Charge do Duke (domtotal.com)
Ingrid Soares
Correio Braziliense
O presidente Jair Bolsonaro comentou nesta sexta-feira, dia 31, sobre os casos do novo coronavírus no país. Segundo o chefe do Executivo, como a maioria da população eventualmente será infectada pela doença, é necessário enfrentá-la.
Ele ainda questionou qual é o temor em relação a doença, que já levou a óbito 91.263 pessoas no Brasil. Bolsonaro disse ainda que ‘morre gente todo dia de uma série de causas. É a vida”. A declaração ocorreu após a inauguração de condomínios populares em Bagé, no Rio Grande do Sul.
“MEDO DE QUÊ?” – “Nós temos três ondas a questão da vida, a recessão, e em cima da miséria, vem o socialismo. É isso que vocês querem no Brasil? Temos é que enfrentar as coisas, acontece. Eu estou no grupo de risco. Eu nunca negligenciei, eu sabia que um dia ia pegar. Como infelizmente, eu acho que quase todos vocês vão pegar um dia. Tem medo do quê? Enfrenta. Lamento. Lamento as mortes, tá certo. Morre gente todo dia de uma série de causas e é a vida. Minha esposa agora tá, depois de quase um mês que peguei o vírus, ela pegou”, relatou.
Bolsonaro ressaltou ainda que não está “apostando” na cloroquina, mas sim, que estudou sobre o medicamento. Mais cedo, ele exibiu uma caixa do medicamento a apoiadores. “Olha só. Cloroquina. Não é que eu apostei. Eu estudei a questão junto com médicos, via como estava sendo feito no mundo, em especial em países da África e quando você não tem alternativa, não proíba o médico que por ventura queira usar aquele tratamento. Se não fosse essa tentativa e erro da questão do receituário off label, fora da bula, muitas doenças ainda estariam até hoje existindo no mundo”, disse.
“É O QUE TEM” – O presidente completou: “Agora ainda não temos alternativa. O pessoal fala “ah, não tem comprovação científica”. Todos nós sabemos que não tem comprovação científica, agora não tem também ninguém cientificamente dizendo que não faz efeito. É o que tem. Então vamos usar, ora. Ouvindo o médico, obviamente”. Ao ser questionado sobre novas entregas de moradias, Bolsonaro respondeu que “faz parte” da agenda do governo e que ao menos uma vez na semana viajará pelo país.
“Falei que pelo menos uma vez por semana vou sair de Brasília. Ontem estive no Piauí. Tivemos na Bahia também, foi água encanada para 40 mil famílias que não tinham e a gente fica sensibilizado quando vê pessoas pedindo água para você. Coisa de comover. Não existe vida sem água. Estamos felizes em atender cada vez mais pessoa que necessitam”, declarou. No entanto, ao ser perguntado sobre a CPMF, Bolsonaro não respondeu sobre o assunto e decidiu finalizar a entrevista.

General Santos Cruz condena uso político das Forças Armadas para fazer “pressão de um poder contra o outro”

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“Temos problema de liderança”, destacou Santos Cruz
Jéssica Moura
O Globo
O ex-ministro da Secretaria de governo, o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, afirmou que as Forças Armadas “não podem ser politizadas” e usadas para um dos poderes da República pressionar os demais. O general participou de uma videoconferência promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nesta quinta-feira.
“A tentativa de arrastar as Forças Armadas para o varejo político, discussão do dia-a-dia, ela foi mais por conveniência, ou por desconhecimento. Ou pessoas até saudosistas de uma época, hoje está havendo muita transformação”, disse.
MANIFESTAÇÕES – Ele lembrou os episódios de abril e maio, quando o presidente Jair Bolsonaro aderiu às manifestações de apoiadores do governo que pediam intervenção militar e o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional. “Temos problema de liderança, de retorno da velha política, enquanto todo mundo tinha outra expectativa”, afirmou.
Embora tenha sido eleito criticando a troca de cargos no Executivo por apoio no Congresso Nacional, Bolsonaro tem se aproximado de parlamentares do chamado Centrão e indicado apadrinhados desses políticos a cargos no governo.
No início de junho, quando o presidente elevou as críticas a ministros do STF por se opor a decisões da Corte, apoiadores apontavam que o artigo 142 da Constituição, que trata das funções das Forças Armadas, fosse acionado para respaldar uma intervenção militar. À época, o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, também chegou a dizer que as Forças Armadas poderiam ser acionadas se um poder invadisse a competência do outro, declaração que por sua vez foi rechaçada pelo presidente do STF, Dias Toffoli.
USO POLÍTICO – “Hoje as Forças Armadas têm um prestígio muito grande e não é bom que isso seja utilizado politicamente para fazer pressão de um poder contra o outro”, afirmou Santos Cruz, e completou:”Essas interpretações ocasionais, circunstanciais, tentam utilizar politicamente o prestígio das Forças Armadas, que foi construído com um profissionalismo muito grande nos últimos 35 anos. Teve uma participação em 1964, o mundo era outro, era o mundo da Guerra Fria, um mundo em que uma parte acreditava que tinha que tomar o poder pela luta armada, polarização, etc, mas isso são 56 anos passados”.
Santos Cruz destacou que os conflitos são normais na democracia, mas que para ele há quem tente solucioná-los “fazendo alguns atalhos”. Para o general, atualmente, a sociedade “tem mais recursos ainda de manter as Forças Armadas afastadas”.
“Hoje tem um foco de pressão da sociedade, com as mídias sociais, tem mais esse componente hoje para ajudar a fiscalizar e fazer pressão sobre os poderes”, disse. Segundo Santos Cruz, apesar da pandemia do novo coronavírus, o “Brasil não vive um estado caótico” que justificasse uma intervenção dos militares.
PERDAS – O general afirmou que, quando as Forças Armadas se envolvem com a política, haveria perdas em três aspectos: se reduziria o profissionalismo, haveria risco de divisão interna, além do desequilíbrio de forças: “Ela vai desequilibrar, ou para um lado ideológico ou para um lado partidário, ou pessoal de alguma autoridade”, ponderou Santos Cruz.
Um levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) já mostrou que a quantidade de militares da ativa e da reserva no governo federal dobrou ao longo da gestão de Bolsonaro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Desde o início, Bolsonaro, prole & Cia, incluindo Augusto Aras, pensaram (?) que as Forças Armadas eram massa de manobra e elemento de uso pessoal para ameaças e provocações. Sempre estiveram enganados e optaram uma “estratégia” que mais se assemelhou a tiros no pé do que ações com algum efeito providencial. As palavras de Santa Cruz ratificam o que grande parte da tropa também pensa. (Marcelo Copelli)

Efeito coronavírus ! Alcolumbre descarta retomada de sessões presenciais no Senado até setembro


Decisão foi tomada após uma conversa de Alcolumbre com três médicos
Iara Lemos
Folha
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), descartou a retomada de sessões presenciais na Casa em agosto. De acordo com o senador, a presença dos parlamentares em Brasília deve ocorrer apenas a partir de setembro. O anúncio de Alcolumbre foi feito a um grupo de senadores durante reunião reservada. Segundo relatos, o parlamentar argumentou que as sessões virtuais serão mantidas devido aos altos índices de Covid-19 no Distrito Federal.
A decisão foi tomada após uma conversa de Alcolumbre com três médicos, das redes pública e privada, em Brasília. Ao senador os profissionais da saúde informaram que as unidades hospitalares do Distrito Federal estão superlotadas devido à doença. A presença dos senadores e de toda a equipe de servidores em Brasília, alertaram os médicos, poderia aumentar os índices de contágio, sobrecarregando ainda mais o sistema de saúde do DF.
TRISTEZA – “Até estava contente que voltaríamos em agosto. Fiquei triste realmente com a situação da Covid em Brasília”, disse a senadora Soraia Thronicke (PSL-MS). Com a decisão de Alcolumbre, as indicações de Nestor José Forster para embaixador do Brasil nos Estados Unidos e a de Hermano Telles Ribeiro para o Líbano terão de esperar, no mínimo, mais um mês. Ambos os cargos estão vagos desde junho do ano passado.
Para que possam assumir as funções na diplomacia falta ainda a aprovação em plenário. A votação é secreta e só pode ser realizada de forma presencial. Em fevereiro, ainda antes de ter início a pandemia do novo coronavírus, a Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovara em sabatina tanto o nome de Forster quanto de Ribeiro.
Além dos nomes dos embaixadores, outros 32 pedidos de modificações em cargos feitas pelo Itamaraty aguardam para serem votadas, só que ainda na comissão. Os trabalhos no colegiado estão parados por causa da pandemia do coronavírus.
EXPECTATIVA – A previsão inicial era que as votações fossem realizadas em agosto. Para que ocorressem, o Senado iniciou a instalação de um sistema drive-thru, a fim de permitir que os senadores aprovem ou rejeitem uma matéria sem nem mesmo precisar sair do carro. O método vai garantir o sigilo do voto.
Foram instalados sete terminais de votação, evitando que os parlamentares entrem no plenário, onde o espaço reduzido e o ambiente com ar-condicionado poderiam facilitar a proliferação do novo coronavírus.
Mesmo com a instalações dos totens, Alcolumbre já estuda a possibilidade de que o Senado realize apenas sessões semi-presenciais a partir de setembro. A ideia é que senadores que integram o grupo de risco usem os totens e os demais votem em plenário, sem a presença de assessores. Os senadores que não puderem comparecer, poderiam votar de forma online, mantendo o sistema que está em funcionamento desde abril.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Alcolumbre estava decidido a realizar duas sessões presenciais no próximo mês para votação da indicação de autoridades, porém foi convencido que a ideia não seria viável. O resultado poderia ter graves consequências, ainda mais por ter sido informado que vários estados ainda sofrerão com pelo menos mais uma onda de contaminações. Retrato da roleta russa diária diante da qual o país se curva.  (Marcelo Copelli)

Festival de denúncias com o repórter Davi Alves

É bom os professores lembrarem que " não existe almoço grátis".



Jorge Varjão 


Acho pouco o aumento concedido aos professores, mereciam mais.

Porém tem algo estranho que estou procurando entender, se a prefeitura estava quebrada ("herança maldita"), não tinha dinheiro para pagar aos funcionários de um modo geral em dia dois meses atrás, todos sabemos que a economia mundial está com seu PIB em queda e que a economia de Jeremoabo sobrevive graças ao FPM, ao dinheiro dos aposentados e pensionistas e a uma agropecuária rudimentar, com pouca tecnologia, indústrias aqui quase inexistem, o que nós víamos era motorista reclamar, que não recebia diárias a meses, músicos que tocaram no São João 2019 reclamando seus cachês, professores reclamando não mais pelo reajuste e sim pelo salário do mês, garis sem salário segundo alegavam que a empresa terceirizada não estava recebendo o repasse mensal por parte da prefeitura, funcionários da saúde reclamando falta de EPI para se protegerem contra o vírus desta pandemia e de repente aparece dinheiro para reajuste salarial, estranho não?
Isto está com cheiro de desvio de finalidade de verbas federais com fins eleitoreiros, ou como a lei de responsabilidade proíbe aumento de despesas nos últimos 6 meses de uma gestão sem que demonstre a origem da receita constante para cobrir tal aumento de despesa, temos algumas especulações a serem consideradas.
1 - Existia a verba e o reajuste poderia ter sido concedido 24 meses atrás e por crueldade, ou querendo angariar a simpatia do professorado, acumulou o dinheiro, para dá-lo somente agora a 30 dias do começo da campanha eleitoral com as convenções partidárias?
2 - O executivo está dando o reajuste na esperança de que algum vereador da oposição conteste amparado no artigo 21, inciso II, da lei de responsabilidade fiscal, regulamentada pela lei complementar 173/2020 e aí dirá, "eu quis dar o aumento, porém a oposição não deixou".
3 - O dinheiro que deveria ser gasto no enfrentamento da pandemia, que provavelmente se alongará até as eleições, servirá para complementar os salários de agosto, setembro e outubro, em novembro teremos as eleições e tendo isto acontecido não mais teremos dinheiro para pagar nem os salários quanto mais o reajuste, acorde professor, não creio que os "formadores de opinião", como disse o prefeito ao anunciar o reajuste cairão no conto do vigário.
4 - Ou aqui em Jeremoabo tem um economista que precisa ensinar aos mais renomados economistas do mundo como fazer para surgir dinheiro diante de uma economia falida.
Nota da redação deste Blog - Esse comentário do Dr. Jorge merece uma meditação por parte dos professores já que existe uma grande incógnita  para ser decifrada.
É bom os professores lembrarem que " não existe almoço grátis".

Rodrigo Maia antecipa que a Câmara derrubará a CPFM com disfarce “digital

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SINDIURBANO-PR
Charge do Cicero (Correio Braziliense)
Pedro do Coutto
Ao participar ontem de seminário promovido pela Folha de São Paulo e Confederação Nacional da Indústria, o deputado Rodrigo Maia afirmou que votará contra o projeto Paulo Guedes de criar uma nova “CPMF” disfarçada na capa de outro nome, mas cujos efeitos seriam um aumento de imposto atingindo a população de modo geral e as atividades da indústria, comércio e dos serviços.
Rodrigo Maia sustenta que o tributo sobre comércio eletrônico é uma forma disfarçada de aumentar a contribuição fiscal, e o nome pode ser uma sigla inglesa, para enrolar a sociedade.
PERGUNTA EM ABERTO – Maia assinalou que o PIB está em torno de 7 trilhões de reais ao ano. Portanto, indagou, para que cobrar de todos mais 600 bilhões de reais, 9% do PIB? 
Na Folha de São Paulo a reportagem é de Danielle Brant e Mayara Paixão. Em O Globo a matéria é de Jéssica Moura. Com as afirmações que fez, Rodrigo Maia não antecipou somente o veto do Legislativo ao novo tributo. Antecipou também sua nova ruptura com Paulo Guedes ampliando seu distanciamento do governo Bolsonaro.
Se o projeto do ministro da Economia, depois disso for enviado a Câmara será derrotado. Na verdade a pretendida alíquota de 0,2% acabaria sobre o bolso dos consumidores. 
PIB CAI NOS EUA– Reportagem de Henrique Gomes Batista, André Machado e Elisa Martins focaliza o desabamento do Produto Interno Bruto dos EUA, na escala de 33% no segundo trimestre deste ano, e que somente tem comparação com a crise de 1929 a 1932.
De 1929 a 1931 o presidente dos EUA era Herbert Hoover. A economia americana só se reergueu a partir de 1932 com a vitória nas urnas do presidente Franklin Roosevelt. Para se ter uma ideia do que representa o recuo econômico deste ano, acentuo que o PIB americano oscila em torno de 19 trilhões de dólares.
Portanto, arriscando-se um cálculo a divisão por trimestre representa algo em torno de 3,5 trilhões de dólares. Uma avalanche. Além do resultado financeiro temos de considerar também o crescimento da população, para ver a queda da renda per capita.
DIZIA CAMPOS – As reportagens não assinalam os números absolutos da economia. Como dizia Roberto Campos quando se fala em percentagem tem de se falar no que concretamente representa sobre os números absolutos para que se tenha ideia da relatividade. 
No semestre deste ano a Petrobrás, matéria de Nicola Pamplona, Folha de São Paulo, está acumulando um prejuízo de 48 bilhões de reais, dos quais 2,7 no segundo trimestre. O impacto é muito grande no que se refere a economia brasileira e a atuação do presidente da Empresa, Roberto Castelo Branco que defende sua privatização.
Por falar em privatização excelente o artigo do professor Joaquim de Carvalho a respeito da privatização da Eletrobrás. Não se pode privatizar, disse ele, os recursos naturais e renováveis do país. Qualquer aumento de tarifas atinge em cheio tanto a indústria, o comércio e o setor de serviços.

Guilherme diga que aqui é FAKE NEWS - Fique sabendo que Jeremoabo não é cão sem dono.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, céu e atividades ao ar livre
























Nota da redação deste Blog -  Esse fora da lei tem que reconhecer que Jeremoabo tem dono, Jeremoabo pertence aos cidadãos  de bem.
E tanto tem que não é através de seu conluio que você irá conseguir desmanchar um ato que em defesa do erário público, em defesa da honra de todo cidadão honesto de Jeremoabo,a ex-prefeita Anabel te  colocou  para fora da prefeitura a bem do serviço público, mulher corajosa mulher que   demonstrando autoridade e competência não  acobertou sua desonestidade querendo receber o dinheiro  suado do povo de Jeremoabo sem trabalhar.
Arranje outra maneirar de fraudar, de aplicou o golpe contra o povo que essa não colou.
Jeremoabo tem os vereadores de oposição que tem vergonha na cara, nunca iriam acobertar suas falcatruas.
Papelão você fez, chantageou o prefeito, até que conseguir o mesmo compartilhar do seu podre lamaçal.



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