Nesta foto o (des)governo "anafel" estava preparando o povo com pão e circo, para em dezembro presentear aos servidores da "viúva", com o decreto municipal nº 036/2014, de 01.12.2014, se apoderando do 13º dos demitidos. Como a Câmara só sabe dizer "amém", não está nem ai para a apropriação indébita, "quem pariu Mateus que balance"
O presente de Natal da prefeita de Jeremoabo, Anabel, para alguns servidores comissionados e contratados da Prefeitura foi o decreto municipal nº 036/2014, de 01.12.2014, exonerando todos os servidores. O corte atingiu diversas secretarias municipais.
É difícil entender como uma (in)administração que de janeiro a 31 de outubro 2014, a receita atingiu R$ 55.124.372,39, sem que ninguém saiba em que foi aplicado, pois as ruas estão esburacadas, as obras nas praças iniciadas e não acabadas, na educação faltando a merenda escolar, a não ser as bananas podres servidas as crianças, obras inacabadas, funcionalismo mal pago, a não ser um grupo "seleto" de protegidos, assistência médica deixando muito a desejar.
Concluindo, a cidade parece que foi bombardeada, ou sofreu algum tsunami.
A única justificativa plausível é que o (des)governo "anafel" aplicou todo esse dinheiro CUIDANDO DE SUA PRÓPRIA GENTE, mais precisamente os funcionários e familiares do primeiro e segundo escalão, além do nepotismo cruzado.
Como esse ato desumano já se tornou rotina, Os servidores exonerados só foram avisados da demissão em dezembro, a maioria ficou surpresa e revoltada. Afinal, a notícia estragou os planos deles para o fim de ano e trouxe o pesadelo do desemprego para desespero das famílias.
É um ato que merece indignação e repúdio, todavia, o povo está colhendo a péssima semente que plantou.
Só esperava boa coisa partindo de "anafel" no comando da prefeitura, aqueles cegos que não querem enxergar, e gostam de ser enganados.
Quando me deparo com atrocidades como as praticadas contra o povo de Jeremoabo que por fanatismo elegeu "anafel", só me lembro da fábula do escorpião e o sapo.
“Certa vez, após uma enchente, um escorpião, querendo passar à outra margem do rio, aproximou-se de um sapo que estava à beira do rio e fez-lhe um pedido:
“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”
“Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e morrer.”
Mas o escorpião retrucou, dizendo:
“Isso é ridículo! Eu não pagaria o bem com o mal.”
E o sapo sempre se negando a levá-lo. E tanto insistiu o escorpião que o sapo, de boa-fé, confiando na lógica do aracnídeo peçonhento, concordou. Levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio. No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, já chegando à margem do rio, moribundo, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou:
“Por que você fez isso comigo, escorpião ? Qual o porquê dessa sua maldade ? Diga-me. Por quê ?”
E o escorpião respondeu:
“Não sei… Sabe, não sei mesmo !!! Talvez porque eu seja um escorpião e essa é a minha natureza…” (Fábulas e contos)
MORAL DA HISTÓRIA: o caráter vem de berço e a ingratidão do escorpião faz parte da índole dele.
Jorge Béja
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