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terça-feira, novembro 28, 2023

Piada do Ano! Lula pode ser definido como o político que não sabia de nada


Charge do Boopo (Humortadela)

Weslley Galzo
Estadão

O presidente Lula da Silva (PT) entrou em campo na última quinta-feira, 23, para estancar a crise com o Supremo Tribunal Federal após o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), votar com a oposição a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que restringe poderes dos ministros da Corte.

Lula disse aos magistrados que “não sabia” das intenções de seu homem de confiança no Senado. Não foi o primeiro episódio, no entanto, em que Lula alegou desconhecimento para contornar queixas à condução da política pelo Palácio do Planalto.

VOTO DO LÍDER – Ao explicar a ministros do STF o voto de Jaques Wagner, Lula disse que “não sabia” que aquela seria a posição do líder do governo no Senado.

Wagner votou a favor da PEC que restringe decisões individuais de ministros do STF, contrariando a bancada do PT no Senado. Além disso, convenceu os senadores baianos Otto Alencar e Angelo Coronel, ambos do PSD, a também apoiar a proposta.

O voto de Wagner foi considerado uma “traição” por ministros do Supremo.

IMAGENS DO 8 DE JANEIRO – Quando o governo enfrentou sua primeira crise, no início deste ano, com o vazamento de gravações que mostravam o então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias interagindo com invasores do Palácio do Planalto, em 8 de janeiro, Lula disse que “não sabia” da existência daquelas imagens.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, foi um dos primeiros a negar que Lula conhecesse aquelas gravações.

“O presidente Lula solicitou, após os atos, acesso às imagens. As imagens que o presidente teve acesso e assistiu naquela semana não têm essas cenas (do então ministro G. Dias dentro do Palácio do Planalto)”, disse Pimenta.

TRIBUNAL INTERNACIONAL – Em setembro, durante a cúpula do G-20 na Índia, Lula disse que “não sabia” da existência do Tribunal Penal Internacional (TPI), mesmo já tendo defendido que o órgão julgasse o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por genocídio na condução da crise de Covid-19.

A alegação de desconhecimento da Corte responsável por julgar crimes contra a humanidade foi feita para defender a participação do presidente da Rússia, Vladimir Putin, na próxima reunião do G-20, no Brasil.

Putin enfrenta, porém, um mandato de prisão internacional por crimes praticados na guerra contra a Ucrânia, o que obrigaria as autoridades locais a detê-lo logo que ele desembarcasse no País.

CANDIDATOS NA VENEZUELA – Lula afirmou durante a cúpula de líderes do Mercosul – realizada em julho, na Argentina – que não conhecia os detalhes sobre a exclusão de candidatos opositores nas eleições da Venezuela.

O país governado por Nicolás Maduro é aliado do governo.

“Em relação à Venezuela, todos os problemas que a gente tiver de democracia, a gente não se esconde, a gente enfrenta. Não conheço os pormenores dos problemas com os candidatos, mas pretendo conhecer”, disse Lula ao comentar as eleições no país vizinho.

FUNDO CONSTITUCIONAL – O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) se reuniu em junho com o presidente para discutir a retirada do Fundo Constitucional do Distrito Federal da proposta de arcabouço fiscal apresentada pelo Ministério da Fazenda.

De acordo com Izalci, Lula não sabia que uma emenda havia sido apresentada para manter o fundo no texto final da proposta a ser votada na Câmara.

Apesar da ampla cobertura da imprensa sobre o tema, o presidente disse ao senador que só tomou conhecimento da pauta após o alerta feito por ele.

CASO DO MENSALÃO – Nos dois primeiros governos de Lula, alguns episódios de “desconhecimento” do petista também ficaram marcados.

Quando o escândalo do mensalão veio à tona, em 2005, por exemplo, uma das primeiras declarações do presidente foi de que “não sabia” nada. Depois, alegou que havia sido “traído”.

Em outubro de 2006, ao participar do programa Roda Viva, da TV Cultura, e ser questionado sobre o fato de se mostrar sempre “surpreendido” com os escândalos, Lula disse que “nem um presidente, nem um pai de família tem como saber de tudo”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A vida imita a arte ou é a arte que imita a vida? Na arte, temos o filme clássico de Alfred Hitchcock, “O Homem que Sabia Demais”; na política brasileira, assistimos às reprises de Lula da Silva, “O Homem que Sabia de Menos”. Não sei bem o motivo, mas prefiro o filme, com a belíssima Doris Day. (C.N.)

Milei recua da posição inicial contra o Brasil e até de ataques a Lula


Em carta, Javier Milei convidou Lula para posse

Pedro do Coutto

O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, recuou da posição assumida na campanha eleitoral contra o Brasil e de ataque ao presidente Lula da Silva, ouvindo, como é provável, a opinião da Chancelaria sobre a relação entre os dois países.

A futura ministra de Relações Exteriores, Diana Mondino, enviou uma carta a Lula convidando-o para a sua posse e, ao mesmo tempo, destacando a importância de manter laços com o Brasil. Política é assim, candidatos em busca do voto fazem afirmações que depois não se confirmam. É a tentativa de agradar ao eleitor.

LAÇOS – “Construir laços” foi a expressão do novo presidente argentino que assume agora em dezembro. Milei diz que é um momento histórico o que a Argentina está vivendo e que a equipe de colaboradores acompanha os passos que antecedem a sua posse. A carta e os laços fraternos propostos não apagam o mal estar em virtude dos ataques a Lula da Silva.

O problema agora está com o presidente brasileiro em decidir se irá à posse de Milei, havendo passos pendentes a serem acertados, a exemplo do Mercosul. Milei recuou no caso do Brasil e vejamos como ele tratará a China, país ao qual também dirigiu ataques apesar dos laços comerciais existentes.

Na carta, Milei fala sobre o seu projeto de trabalho e as relações com continentes, compromisso que ele assume nessa tentativa de retomar o relacionamento pessoal com Lula e as relações comerciais e políticas com o Brasil.  A nova tendência assumida por Milei, portanto, é um passo para um entendimento possível.

REAÇÃO –  Os governadores Claudio Castro, Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Eduardo Leite, Ratinho Jr e Renato Casagrande lançaram a ideia de um reajuste do ICMS como medida preventiva a possíveis cortes de verbas estaduais em virtude da reforma tributária federal.

No O Globo, reportagem de Luiza Marzulo, assinala a reação dos deputados dos respectivos estados contra a iniciativa temendo consequências negativas junto ao eleitorado, sobretudo no pleito municipal em 2024.

PAUTA  – Encontra-se pronto para integrar a pauta de julgamento do Supremo Tribunal Federal uma ação de alguns anos que envolve os limites da liberdade de expressão com base num processo contra o Diário de Pernambuco, movido pela família do ex-deputado Ricardo Zarattini Filho, já falecido.

A matéria específica ao caso se limita à questão já ajuizada contra o jornal. Mas o que está em jogo é o balizamento dos limites de liberdade de expressão. Esta não deve ser limitada por medidas prévias. Para isso existe a Lei de Imprensa e os processos de injúria, calúnia e difamação. O caso dá margem para que o STF se pronuncie sobre a matéria, fortalecendo jurisprudências sobre o assunto. A reportagem é de Bernardo Lima e Mariana Muniz, O Globo.

segunda-feira, novembro 27, 2023

Petistas do grupo Prerrogativas apoiam voto de Wagner e aumentam a confusão

Publicado em 27 de novembro de 2023 por Tribuna da Internet

Jaques Wagner se justifica sobre o voto contra o STF: "estritamente pessoal"

Jaques Wagner afirma que seu voto foi estritamente pessoal

Deu na Folha

O grupo jurídico Prerrogativas divulgou nota de apoio ao líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), criticado por ter votado favoravelmente a uma emenda constitucional que limita as decisões individuais de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

“A trajetória pessoal de Jaques Wagner o credencia como um dos mais qualificados e dignos homens públicos em atividade no país. Seu compromisso democrático e sua seriedade no trato das questões institucionais foram comprovadas em inúmeros desafios que enfrentou com êxito ao longo de sua carreira”, afirmou o Prerrogativas, que é alinhado ao governo Lula.

DIREITO DE VOTAR – Segundo o grupo, a reação contra a o voto de Wagner é injustificada, uma vez que o senador tem o direito de se posicionar como achar melhor.

“O senador Jaques Wagner experimenta uma desmedida e insólita reação ao livre exercício de sua função parlamentar, a ponto de haver sido estimulada a sua destituição do cargo de líder do governo no Senado, o que representa uma pretensão disfuncional ao equilíbrio e ao respeito recíproco entre os Poderes da República”, afirma a nota, que relembra a trajetória do senador como “líder sindical combativo e responsável” e ocupante de cargos como deputado federal, governador da Bahia e ministro.

O voto de Wagner ajudou a aprovar a emenda no Senado, levando a uma crise com o STF, que enxergou no movimento as digitais do Palácio do Planalto. Em conversas com integrantes da corte, no entanto, o presidente Lula negou que tenha orientado o voto de seu líder.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Essa é boa. Até os petistas do grupo Prerrogativa contribuem para aumentar a esculhambação. E o mais duro é aguentar Lula dizendo que não sabia como Wagner iria votar. A sorte de Lula é que Wagner é um político muito discreto. Se fosse outro, já teria desmentido o presidente. 
(C.N.)


Cúpula das Forças Armadas se vê no escuro e tenta acesso à delação de Cid

 

Leitor afirma que Bolsonaro 'gourmetizou' a corrupção - 06/08/2023 - Painel  do Leitor - Folha

Charge do Thiago Rodrigues (Folha)

Marcela Mattos
Veja

Integrantes do alto escalão das Forças Armadas têm demonstrado incômodo com o vazamento feito a conta-gotas do conteúdo da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Cid fechou um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal há mais de dois meses. Desde então, os investigadores têm mantido o material sob total sigilo, mas alguns trechos já foram divulgados pela imprensa.

MÚCIO ATÉ TENTOU – O ministro da Defesa, José Múcio, chegou a se reunir com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em busca de mais informações sobre o conteúdo. O relator, porém, não compartilhou as informações.

Atualmente, somente o STF, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República têm acesso às investigações. As Forças Armadas argumentam ser importante conhecer o teor da delação para, a partir dele, definir quais serão as providências internas.

Não se sabe, por exemplo, se houve menção a algum nome que continua em cargo de influência ou qual será o destino dado a Mauro Cid, cuja carreira dentro do Exército estava em plena ascensão.

VAZAMENTOS PARCELADOS – Além disso, há uma reclamação de que os vazamentos “parcelados” prolongam o desgaste das Forças Armadas, que, em evidência durante os quatro anos do governo Bolsonaro, agora tentam submergir e sair dos holofotes do noticiário político.

Entre as declarações de Cid já tornadas públicas há a revelação, feita por Veja, de que o ex-presidente Bolsonaro determinou a ele a venda de joias recebidas pelo governo brasileiro. O valor, relatou Cid, foi todo entregue em espécie ao ex-mandatário. Veja também mostrou que o tenente-coronel detalhou como funcionava o “gabinete do ódio” dentro do Palácio do Planalto.

Reportagens publicadas depois relataram que Cid detalhou um suposto plano de um golpe militar para reverter a vitória de Lula sobre Bolsonaro. A proposta teria tido o aval do entãocomandante da Marinha, o almirante Almir Garnier. No entanto, os chefes do Exército e da Aeronáutica teriam rechaçado a intentona.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– As Forças Armadas podem dormir tranquilas. Se o trêfego e ardiloso tenente-coronel tivesse feito alguma revelação importante, já teria sido revelada. Sua delação não passa de uma gigantesca conversa fiada, como se dizia antigamente, pois decepcionou a Procuradoria-Geral da República. Enriquecido nos EUA junto ao pai e o irmão, na empresa Cid Family Trust, Mauro Cid é um exemplo de militar corrupto e desclassificado, que deveria ser expulso a toque de caixa(C.N.)

ISRAEL: GRANDES BAIXAS - UCRÂNIA TERIA PERDIDO APOIO ? - Lula indica Flávio Dino para o STF e Paulo Gonet à PGR e muito mais....

 

ISRAEL: GRANDES BAIXAS

As Forças de Defesa de Israel perderam mais de mil soldados e um grande número de equipamentos desde o início da sua operação terrestre na Faixa de Gaza. As tropas estão exaustas em não há perspectiva de vitória contra o Hamas no curto prazo. A trégua de quatro dias é mais do que um alívio … Ler mais

UCRÂNIA TERIA PERDIDO APOIO ?

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Lula indica Flávio Dino para o STF e Paulo Gonet à PGR

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