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quarta-feira, janeiro 01, 2025

Uma mensagem de Ano Novo do genial escritor Victor Hugo


O futuro tem muitos nomes. Para os... Victor Hugo - PensadorCarlos Newton
Sempre criativo, o comentarista Mário Assis Causanilhas, ex-secretário de Administração do governo do Estado do Rio de Janeiro, nos envia uma belíssima mensagem de Ano Novo, escrita por Victor Hugo.
Autor de “Les Misérables” e de “Notre-Dame de Paris”, entre diversas outras obras clássicas de fama e renome mundial, Victor-Marie Hugo (1802 – 1885) foi um romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos francês de grande atuação política em seu país. Criado em família monarquista, foi submetido a censura e passou a defender a democracia e os direitos humanos. Entrou na política e foi eleito senador.
DESIDERATO
Victor Hugo

Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.

Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconsequentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,

Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.

Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.

Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.

Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.

Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.

Desejo que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a despeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.

Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.

Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.

Desejo, inclusive, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga “Isso é meu”,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.

Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.

Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar.


Dino está animadíssimo com a possibilidade de ser candidato em 2026

 


Após pedido de Lira, Dino dá prazo até as 20h para Câmara responder sobre  emendas

Flávio Dino surgiu na político nacional como um furacão

Basília Rodrigues
CNN Brasil

A postura irredutível do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, ao limitar o pagamento de emendas, joga holofotes sobre o magistrado, com larga carreira política, já cotado para sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ainda que a disputa entre Poderes seja pano de fundo do impasse das emendas, as aspirações pessoais de Dino não ficam de fora na análise de políticos em Brasília.

ENTROU NA BRIGA – Para integrantes da Câmara dos Deputados ouvidos pela CNN, Dino entrou na briga para defender a palavra final do Poder Judiciário e também colher dividendos ao ganhar evidência como homem público que está prestando serviço ao país, em nome de transparência.

Em um cenário marcado por escândalos político e apelos de combate à corrupção, a crise das emendas virou assunto popular.

Altivo, didático e linha dura, Dino é um dos quadros mais preparados da política brasileira. Quem não concorda, ao menos reconhece que já se incomodou com ele alguma vez.

BELO CURRÍCULO – Aos 56 anos, Dino já foi juiz federal, deputado federal, governador, senador, ministro da Justiça, e hoje ocupa uma cadeira do STF.

Com 56 anos, Dino pode, se quiser, seguir no Supremo até os 75 — que é a idade limite. Há exemplos de ministros que se aposentaram antes, mas nenhum caso de ministro que tenha saído da corte para ingressar na carreira política. Interlocutores de Dino, porém, apontam que ele não nega essa possibilidade.

O atual episódio tem repercutido tanto, a ponto de Dino ser comparado a um “xerife”, alcunha também associada a Alexandre de Moraes no combate ao bolsonarismo.

ORÇAMENTO SECRETO – Em dezembro de 2022, o STF acabou com o orçamento secreto. Apesar de terem passado dois anos desde então, o Congresso utilizou caminhos alternativos para garantir o pagamento de emendas sem integral rastreabilidade; foi o que a própria corte voltou a destacar em julgamento, em 2024.

Com as novas decisões, o Judiciário falou mais alto que os outros Poderes, e tem vencido a batalha como instituição. Dino, relator do assunto, falou mais alto ainda que seus pares ao utilizar adjetivos e reprimendas e acusar o Congresso de “balbúrdia”. É o homem do momento.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Análise importante e verdadeira da Basília Rodrigues, mas tem de pagar royalties a José Perez, que no dia 28 anunciou aqui na Tribuna, com absoluta exclusividade, que Dino está animadíssimo e só pensa naquilo, igual à dona Bela, na Escolinha do Professor Raimundo. (C.N.)

terça-feira, dezembro 31, 2024

Cobranças de Suposto Calote Marcam o Fim da Gestão de Deri do Paloma em Jeremoabo

 


O último dia do mandato do prefeito Deri do Paloma em Jeremoabo não poderia passar sem mais uma polêmica. Desta vez, a questão envolve cobranças de supostos calotes entre a Prefeitura e empresas prestadoras de serviços, destacando-se o caso da empresa responsável pelo concurso público do município.

O concurso, que se encontra suspenso por indícios de fraude, foi alvo de um contrato formalizado entre a Prefeitura e a empresa organizadora. No entanto, informações apontam que apenas a primeira parcela do pagamento foi quitada, restando a segunda e a terceira. Apesar das tentativas da empresa em buscar esclarecimentos e resolver a situação, a Secretária de Educação, Alessandra Ferreira Teixeira, não respondeu aos telefonemas nem às mensagens enviadas.

Esse episódio, que chega no apagar das luzes da gestão de Deri do Paloma, reflete o descompasso administrativo que marcou seu governo. O não pagamento das parcelas pendentes não apenas prejudica a empresa contratada, mas também lança mais uma sombra sobre a credibilidade da gestão municipal.

Com o término do mandato de Deri hoje, à meia-noite, a expectativa recai sobre o futuro prefeito, Tista de Deda, que assumirá a partir de 1º de janeiro de 2025. Acredita-se que Tista, em sua proposta de gestão técnica e transparente, não herdará esse imbróglio, deixando o caso para a Justiça resolver.

Enquanto isso, a população de Jeremoabo aguarda que os problemas acumulados ao longo da administração de Deri do Paloma sejam finalmente solucionados, marcando um novo capítulo para o município. Que esta seja, de fato, a última pauta de 2024 relacionada a atrasos, suspeitas e desmandos administrativos.

Caso Claudia Leitte indica que há perseguição religiosa do Estado

Publicado em 31 de dezembro de 2024 por Tribuna da Internet

Cantora Claudia Leitte fez show em trio-elétrio em São Paulo

Claudia Leitte estaria virando uma cantora gospel?

André Marsiglia
Poder360

O Ministério Público da Bahia instaurou um inquérito para investigar suposto ato de racismo religioso de Claudia Leitte ao trocar, na letra de uma música chamada “Caranguejo”, os termos “Iemanjá” por “Yeshua”, nome hebraico de Jesus.
Não há racismo algum na troca. Beira ao absurdo pensar o contrário. Primeiro que música é ficção, logo achar que alguém pode ser racista em uma música é o mesmo que achar que atores e roteiristas podem ser assassinos em um filme de faroeste.

DIREITO AUTORAL – No máximo, a alteração pode ofender o direito autoral do compositor, algo que não tem nada a ver com crime de racismo e deve ser discutido no Judiciário entre particulares.

Segundo que racismo religioso é o ato de rebaixar deliberadamente alguém ou grupo em razão de sua fé. Claudia não fez isso, apenas reforçou a dela ao cantar “Jesus”.

Quem acredita que trocar a letra de uma música em favor de sua fé humilha a do outro entende que sua crença é melhor, mais adequada ou correta. Portanto, quem está vendo racismo no episódio, ainda que não perceba, é o verdadeiro preconceituoso da história.

DEBATE DE BOTECO – Mas, até aí, a discussão dá um bom debate de boteco. O grande problema começa quando o Estado se mete na questão e passa a investigar a cantora, fazendo do wokismo e da lacração nossa de cada dia uma diretriz pública, uma política de Estado.

Submeter a máquina estatal e promover gastos públicos em favor de qualquer interesse que não seja o de todos fere o dever de impessoalidade, exigido da administração pública pelo artigo 37 da Constituição, responsabilizando os agentes pela indevida gestão.

Além disso, se a investigação caminha em sentido contrário ao descrito pela legislação, pela lógica e bom senso, o Estado, em tese, estaria abusando de seu poder e, seus agentes, de sua autoridade, para promover contra cidadãos uma verdadeira perseguição religiosa.

TOMAR PARTIDO – Em um Estado laico, os agentes públicos não podem tomar partido da defesa desta ou daquela religião específica, desta ou daquela causa, como se uma fosse melhor que a outra, ou mais digna de proteção e acolhimento.

A liberdade de expressão política no Brasil já acabou, não se pode mais falar o que se quer sobre a realidade do país, de suas instituições e autoridades. O Estado, agora, avançará sobre a ficção, sobre a música e sobre a religiosidade de cada um, até chegar ao pensamento. Não sobrará nada.

Com as emendas, o Congresso exibe desacato à lei na casa das leis

Publicado em 31 de dezembro de 2024 por Tribuna da Internet

Tribuna da Internet | Violência, golpe, crise fiscal, dólar, juros e emendas…  Feliz Natal!Dora Kramer
Folha

Na Constituição discutida, votada e aprovada pela Assembleia Constituinte eleita em 1986 e concluída em 1988, há um dispositivo claro no artigo 37 que demanda transparência aos atos da administração pública.

A esse preceito, pouco observado com seriedade, se refere o ministro Flávio Dino ao exigir, com apoio dos pares do Supremo Tribunal Federal, o cumprimento das regras de manejo das emendas parlamentares.

É UMA LEI – A olhares mais frouxos, tal exigência pode parecer implicância do Judiciário ou mesmo soar como um quê de retaliação devido a certas iniciativas do Legislativo, mas não é. Trata-se da simples disciplina legal.

O Congresso tenta descumprir a lei, enquanto o Supremo atua para fazer valer o escrito na Carta. A este embate se dá o inadequado nome de crise institucional, quando o que se tem é um conflito movido por interesses da freguesia.

O Parlamento bate continência ao faz de conta ao alegar que cumpriu todas as determinações em consonância com regras do Executivo. Além de não ter cumprido de maneira reiterada, o estabelecimento das normas não cabe ao Planalto e sim ao STF, no resguardo ao que diz aquele artigo 37.

BUSCAR O ÓBVIO – Cristalina, pois, a situação. Não vê quem não quer ou, por outra, quem pretende interpretar a realidade de acordo com as próprias conveniências. É o caso dos congressistas resistentes à clareza do argumento constitucional.

O ano termina com a questão em aberto e assim ficará até a volta do recesso, em fevereiro, quando Flávio Dino avisou que vai se dispor, mais uma vez, a ouvir o Congresso já sob nova direção.

Com isso, o ministro está sendo benevolente. A rigor não cabe discussão quanto à letra da lei, matéria-prima do estado de Direito, que os legisladores deveriam ser os primeiros a respeitar, mas não o fazem numa clara afronta à natureza de suas funções. O Executivo, por sua vez, sem força para dar um basta nos abusos, confere um perigoso aval aos dribles, arriscando-se a ser sócio do escândalo em gestação pelas descobertas que a Polícia Federal vem fazendo no uso das emendas.

Agentes de Saúde de Jeremoabo Protestam Contra Gestão de Deri do Paloma e Denunciam Falta de Pagamentos

 


Os Agentes de Saúde de Jeremoabo manifestaram profunda indignação diante da gestão do prefeito Deri do Paloma, que deixará o cargo de gestor municipal hoje, à meia-noite. A categoria tem enfrentado diversas dificuldades, incluindo perseguições e desrespeito aos seus direitos trabalhistas, o que culminou em uma situação de insatisfação generalizada.

Um dos principais motivos de revolta é o não pagamento de direitos como o terço de férias e o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), cujo montante acumulado, segundo os agentes, chega a aproximadamente R$ 500 mil. Essa dívida, deixada pela administração de Deri do Paloma, representa uma grave afronta à categoria, que tem um papel fundamental na promoção da saúde e no atendimento à população local.

Como forma de protesto, os agentes de saúde se reuniram e soltaram girândolas de fogos, um gesto simbólico para expressar a indignação e a resistência diante do descaso da gestão municipal. Apesar das limitações financeiras, a categoria considerou essa manifestação o mínimo que poderia fazer para chamar a atenção para a situação.

Os agentes também reforçaram que a falta de pagamento e o desrespeito são reflexos de uma administração marcada por falhas na gestão de recursos públicos e pela falta de compromisso com os servidores municipais. A esperança da categoria é que a nova gestão, liderada pelo prefeito eleito Tista de Deda, traga uma abordagem mais respeitosa e transparente em relação aos direitos dos trabalhadores e às demandas da população.

A manifestação dos agentes de saúde é mais um exemplo de como a saída de Deri do Paloma do comando da prefeitura deixa um legado de insatisfação e problemas estruturais que precisarão ser enfrentados pela próxima administração. A categoria reafirma sua disposição de lutar pelos seus direitos e continuar contribuindo para a melhoria da saúde em Jeremoabo, mesmo diante das adversidades.

MP sobre salários, carreiras e cargos consolida acordo com servidores

 Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil/Arquivo

Esplanada dos Ministérios31 de dezembro de 2024 | 16:09

MP sobre salários, carreiras e cargos consolida acordo com servidores

brasil

Uma Medida Provisória (MP) que será enviada pelo governo ao Congresso Nacional vai tratar dos reajustes salariais de 2025 e de 2026 para 38 categorias de servidores públicos federais.

Denominada MP sobre Transformação do Estado Associada à Gestão de Pessoas, ela institui ainda uma série de mudanças relacionadas com carreiras e cargos públicos.

“Não é simplesmente um aumento de remuneração. É de fato uma reestruturação de carreiras. É mais uma etapa da transformação do Estado que a gente tem feito”, disse a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, ao apresentar as linhas gerais da MP nesta segunda-feira (30).

Através da MP, o governo busca consolidar acordos negociados com servidores públicos federais ao longo de 2024, muitos dos quais resultaram de tratativas ocorridas em meio a paralisações e greves.

Cargos e carreiras
Entre as medidas que vão além do reajuste salarial está a transformação de 14.989 cargos vagos e obsoletos em 15.670 cargos novos.

“São mais alinhados às necessidades atuais. Por se tratar de uma transformação de cargos, não tem impacto orçamentário nesse momento”, explicou a ministra.

Serão criadas também duas carreiras transversais: uma de Desenvolvimento das Políticas de Justiça e Defesa e outra de Desenvolvimento Socioeconômico. Cada uma terá 750 cargos. Segundo Dweck, as vagas das duas novas carreiras criadas devem ser preenchidas através de uma nova edição do Concurso Nacional Unificado (CNU).

Outras medidas envolvem uma ampliação e reformulação de cargos na educação e novas regras de avaliação de desempenho, progressão e promoção.

Orçamento
A MP têm força de lei e entrará em vigor assim que for publicada. No entanto, precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para valer de forma definitiva.

De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o impacto primário dos reajustes dos servidores em 2025 será de R$ 16,2 bilhões. Já para 2026 a previsão é de R$ 8 bilhões. Dweck, afirma que os valores estão dentro dos parâmetros do arcabouço fiscal, que estabelece as regras para a condução da política fiscal.

“Estamos respeitando todos os limites fiscais. Mesmo com todas essas negociações e com os concursos autorizados e previstos, vamos ter um gasto com pessoal estável. Ficará em 2,58% do PIB [Produto Interno Bruto], que era basicamente o valor de 2022”, diz a ministra.

De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o reajuste de servidores federais de 2025 será pago apenas após a Lei Orçamentária Anual (LOA) ser aprovada e sancionada.

Os valores, no entanto, serão repassados de forma retroativa a 1º de janeiro. O projeto da LOA ainda está em tramitação no Congresso Nacional e sua votação só deverá ocorrer após o recesso parlamentar, que se encerra em fevereiro.

Léo Rodrigues/Agência BrasilPoliticalivre

PT fará ato em Araraquara, onde Lula estava no 8 de Janeiro, para marcar 2 anos dos ataques

Foto: Zeca Ribeiro/Arquivo/Agência Câmara
Gleisi Hoffmann, presidente do PT31 de dezembro de 2024 | 16:31

PT fará ato em Araraquara, onde Lula estava no 8 de Janeiro, para marcar 2 anos dos ataques

brasil

Embora tenha perdido a Prefeitura de Araraquara (SP), o PT manterá um ato na cidade para marcar os dois anos dos ataques bolsonaristas à praça dos Três Poderes, em Brasília, no próximo dia 8 de janeiro.

O município no interior paulista tem uma relação particular com a manifestação golpista. Era lá que estavam Lula e alguns ministros quando o vandalismo ocorreu. O presidente havia ido prestar solidariedade ao município em razão de fortes chuvas.

Foi em Araraquara que Lula obteve as primeiras informações sobre a balbúrdia e deu as primeiras ordens para restabelecer o controle da situação, como a intervenção na segurança do Distrito Federal.

Assim como no primeiro aniversário do evento, haverá uma manifestação no Sindicato dos Bancários local. Edinho Silva (PT), que deixa a prefeitura após dois mandatos, estará presente. Na eleição de outubro, sua candidata, Eliana Honain (PT), foi derrotada por Dr. Lapena (PL).

Fábio Zanini/Folhapress

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