Indígenas passam fome após ataques de jagunços

 

Quarta-feira, 07 de agosto de 2024 Acompanhamos de perto a situação dramática dos indígenas Guarani-Kaiowá nas retomadas em Douradina MS. Eles aguardam a demarcação de suas terras desde 2011. Neste meio-tempo são “tratados como bichos” pelos jagunços e pela população — segundo relatos. Sob o cerco dos grileiros, enfrentam constantes ameaças, violência extrema, segregação e desde o ataque neste final de semana, a fome. Leia a reportagem completa e outros destaques do nosso jornalismo nesta semana Não deixe de ler Depois dos tiros, a fome Pelo menos 30 crianças Guarani-Kaiowá estão sem comida após ataques no MS. por Leandro Barbosa Vídeo: Polícia atirou em crianças e adolescentes Guarani e Kaiowá A operação, considerada pela Defensoria Pública como uma “ação de despejo ilegal”, deixou um indígena morto e outros 20 feridos. por Leandro Barbosa e Gabriel Schlickmann Lobistas do agro ensinaram deputados a defender o Marco Temporal Manual assinado pela Frente Parlamentar Agropecuária treina deputados com argumentos que atacam direitos dos povos indígenas. por Paulo Motoryn A demarcação é o primeiro passo para devolver a dignidade aos povos indígenas — e essa missão não depende de um único ministério ou político. Precisamos, juntos, fazer muito barulho para dispersar a manada do agro que se reúne em volta desses territórios, regendo o congresso de acordo com seus interesses. O Intercept Brasil foi o único veículo de mídia presente na retomada de Douradina, escutando e dando voz a comunidade atacada. Não podemos sair de cena, deixando o sofrimento dos Guarani-Kaiowá passar despercebido. Nosso trabalho é essencial para alertar e mobilizar a população acerca desse problema. Ao doar para o Intercept, você ajuda diretamente na produção de mais matérias como essa. Podemos contar com você? QUERO AJUDAR → Novo no Intercept Sanções dos EUA estão por trás da crise na Venezuela EUA questionam resultado eleitoral da Venezuela, mas fingem não ver os efeitos de suas próprias ações. por Aída Chávez A bala e a lousa 8 de cada 10 clubes de tiro no Brasil estão a menos de 1 km de escolas, apesar da proibição. por Laís Martins e Marcelo Soares Não existiu uma ‘Abin Paralela’ Durante o governo Bolsonaro, Abin foi transformada em um órgão de inteligência a serviço dos interesses do fascismo bolsonarista. por João Filho As “sete irmãs” da saúde 'Sete empresas formam oligopólio na saúde privada e controlam a economia nacional' — diz pesquisador. por Nayara Felizardo “O Intercept está fazendo um trabalho sensacional no Brasil, se tornando uma grande mídia jornalística no país. É inexplicável que somente eles tenham coragem de ir atrás disso, e inexplicável o governo fechar os olhos para este problema.” —K. dos Santos, leitor do Intercept Nosso jornalismo só existe graças ao apoio de vocês, nossos leitores. Para que possamos continuar revelando os segredos e os abusos dos poderosos, precisamos de sua ajuda. Ajude a dar vida longa ao Intercept se tornando um apoiador mensal!  QUERO SER MEMBRO DO INTERCEPT → Nossas reportagens informam e mudam opiniões, mas precisam primeiro chegar até as pessoas. Pode nos ajudar? Compartilhe essa newsletter por e-mail →  Compartilhe essa newsletter por WhatsApp → Leia essa newsletter no seu navegador → Recebeu este e-mail encaminhado por alguém? Assine nossa newsletter! É grátis.  Obrigado por nos ler! Que tal nos dizer o que achou? Nosso e-mail é: newsletter@intercept.com.br Acompanhe também o Intercept Brasil nas redes sociais. Comemore o 8º aniversário do Intercept Brasil garantindo mais 8 anos de jornalismo corajoso e de impacto inigualável! Torne-se um apoiador hoje mesmo com uma contribuição de R$ 20. DOE R$ 20 HOJE →   Este e-mail é um canal importante para conversarmos com nossa comunidade, mas se você mudou de ideia e não quer receber nossa newsletter, clique em cancelar a inscrição. Essa ação é irreversível.

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1ª Jornada Internacional da Faculdade Anasps (Dia 1)

Jeremoabo em Crise: O Fim da Era da Enganação e a Esperança de Renovação"

 

Ao ouvir um cidadão do Distrito de Canché em Jeremoabo, na Bahia, exercendo seu direito de cidadania, imediatamente me veio à mente uma frase que ilustra perfeitamente a situação que tem se desenrolado em Jeremoabo nos últimos anos: "Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não consegue enganar todas por todo o tempo." (Abraham Lincoln). Esta citação reflete bem o atual cenário de desilusão e frustração que a comunidade enfrenta, após anos de enganos e promessas não cumpridas.

Nos últimos anos, Jeremoabo tem enfrentado uma série de problemas relacionados à corrupção e má gestão. Muitas pessoas passaram por dificuldades extremas, acreditando que a administração local poderia enganar a todos indefinidamente. Contudo, a realidade mostrou que isso não era sustentável. A Polícia Federal, os moradores ribeirinhos do Sertão e a população de Jeremoabo começaram a enxergar a verdadeira face dos responsáveis por esses desmandos, incluindo a escuridão e outros problemas que têm assolado a região.

A situação é especialmente difícil para aqueles que, no passado, eram ardorosos defensores dos envolvidos em esquemas corruptos. Muitos simpatizantes de figuras como Deri do Paloma e seus associados acreditavam firmemente na integridade desses indivíduos. No entanto, com as recentes investigações e revelações, ficou claro que esses mesmos indivíduos estavam profundamente comprometidos em práticas ilícitas. Agora, os que antes confiavam nesses líderes se veem em uma posição desconfortável, vendo seus ídolos caírem em descrédito.

A questão que se coloca é: o que pensam hoje os defensores desses envolvidos, que anteriormente colocavam a mão no fogo por eles? A realidade é que a corrupção e os desmandos não podem ser ignorados para sempre. A atuação da Polícia Federal é apenas o início do processo de revelação das irregularidades, e muitos acreditam que ainda há muito mais por vir.

Jeremoabo, uma cidade com uma rica história e uma população resiliente, não merece passar por tamanha desmoralização. Nunca antes a cidade sofreu tanta corrupção e contaminação por práticas de improbidade, como evidenciado pelos problemas também presentes em cidades vizinhas, como Cicero Dantas. A atual crise expõe a necessidade de uma mudança urgente e significativa.

Apesar do sombrio panorama atual, há esperança de que a população de Jeremoabo se levante e tome uma posição firme nas próximas eleições. O povo da cidade tem a capacidade de dar a volta por cima, restaurar a integridade e buscar um futuro melhor. A força e a determinação da comunidade serão cruciais para superar este momento desafiador e reconstruir uma cidade digna e próspera.

Não podemos permitir que a corrupção continue a definir o destino de Jeremoabo. A luta pela transparência e pela justiça deve ser incessante, e o povo deve permanecer vigilante para garantir que tais episódios não se repitam. O futuro de Jeremoabo depende da capacidade de seus cidadãos de se unir e exigir mudanças reais e duradouras.

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Esse texto procura explorar mais profundamente a situação e oferecer um panorama mais abrangente dos desafios e esperanças para Jeremoabo.

  A Verdade Revelada: A Luta de Jeremoabo Contra a Corrupção e a Promessa de um Novo Começo".

A Importância da Verificação de Informações e a Responsabilidade de Servidores Públicos

Recentemente, tem chegado ao meu conhecimento uma série de alegações não confirmadas relacionadas à situação política de Jeremoabo, especificamente sobre o pré-candidato Tista de Deda. Estas informações, que alegam que a Justiça Eleitoral irá indeferir o registro do referido pré-candidato, têm circulado sem a devida comprovação e origem verificável.

Em face dessa situação, sinto-me na obrigação de esclarecer que, de acordo com os princípios jornalísticos e éticos que orientam a prática da comunicação, informações não verificadas não devem ser divulgadas. A disseminação de boatos e desinformação não só compromete a integridade do processo eleitoral, mas também prejudica os indivíduos envolvidos e a confiança pública nas instituições.

A responsabilidade é particularmente grave quando envolve servidores públicos. Estes profissionais têm o dever de atuar com transparência e integridade, e qualquer tentativa de espalhar informações falsas ou enganosas não apenas viola princípios éticos, mas também configura um crime. A desinformação por parte de um servidor público pode ter repercussões graves, afetando a confiança da população na administração pública e no sistema eleitoral.

Para que qualquer informação seja considerada válida e passível de divulgação, é imprescindível que seja acompanhada de provas concretas e verificáveis. No caso das alegações sobre o pré-candidato Tista de Deda, reitero que, na ausência de evidências substanciais, não posso publicar nada a respeito. Boatos infundados e rumores não têm valor informativo e podem, de fato, ser prejudiciais.

Portanto, se alguém possui informações concretas e documentadas que possam substanciar as alegações em questão, peço que as apresentem formalmente. Somente com base em provas substanciais será possível emitir uma matéria de denúncia adequada e responsável. Caso tais provas sejam apresentadas, a denúncia será publicada neste blog e também encaminhada diretamente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a devida averiguação.

É fundamental que todos, especialmente os servidores públicos, compreendam a gravidade da desinformação e o impacto que ela pode ter na sociedade. A verdade e a clareza devem prevalecer sobre especulações e falsidades, e a responsabilidade de manter a integridade da informação é uma obrigação coletiva.

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Esta dissertação visa transmitir com clareza a necessidade de verificação das informações e a responsabilidade dos servidores públicos na disseminação de dados, enfatizando a importância da precisão e da integridade na comunicação pública.

Na urucubaca dos presentes presidenciais, um relógio não vale tamanha chateação

Publicado em 8 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet

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Lula ganhou diversos relógios em suas primeiras gestões

Elio Gaspari
O Globo

O Tribunal de Contas decidiu nesta quarta-feira que Lula não precisa devolver o relógio Cartier avaliado em R$ 60 mil que ganhou em 2005, durante uma visita à França. Desde que estourou o caso das joias sauditas recebidas por Jair Bolsonaro, relógios alimentam controvérsias políticas. Bendito José Sarney, que atravessou cinco anos de governo com o mesmo relógio. (Barack Obama atravessou oito anos com um modelo barato.) Em 2009, o repórter Orlando Brito fotografou oito modelos diferentes no pulso de Lula.

Há algo de fetiche masculino na paixão por relógios. Em 1967, Che Guevara estava nas matas da Bolívia, sem comida nem remédios para a asma, mas tinha um Rolex no pulso. (O cubano exilado que ajudou a capturá-lo, levou-o.) Vladimir Putin coleciona-os. No Planalto, ninguém superou a Breitling de Fernando Collor.

DIMENSÃO POLICIAL – Jair Bolsonaro deu uma dimensão policial à relojoaria dos hierarcas nacionais. Foi para o governo com um digital comum. No poder, ganhou um Rolex de ouro, cravejado com 184 pequenos diamantes. No escurinho de Brasília, armou sua venda para uma joalheria dos Estados Unidos.

Quando se começou a falar dos presentes que havia recebido, usou um advogado amigo para recomprá-lo, por US$ 49 mil. (Os mimos dados a Bolsonaro, incluíam outras joias, bem mais valiosas.)

Relógio é um presente banal, mas os hierarcas de todo o mundo são mimados com peças bombadas. Num primeiro lance, são de ouro. Noutro patamar, vêm cravejados com brilhantes. Assim, passam a ser joias.

DE GAULLE E DIRCEU – Faz tempo, um potentado africano presenteou o presidente francês, Charles de Gaulle, com uma baixela folheada a ouro. Ao vê-la, durante uma cerimônia, o general exclamou: “Ao museu!” Essa deveria ser a reação de todos os hierarcas, ao verificarem que o presente excede o teto que as leis estabelecem para seus funcionários. (Ela não se aplicaria ao Rolex dourado recebido pelo então chefe da Casa Civil, José Dirceu, pois ele era falso.)

Presentinho é uma coisa, joia é outra. O Cartier de Lula é um modelo de ouro, chique, porém simples. A casa francesa criou-o inspirada em croquis do Pai da Aviação, que vivia em Paris e era seu cliente. Foi ela quem o mandou a Lula. Aplica-se, no caso, o comentário do juiz americano usou ao tratar da pornografia:

“Não sei defini-la, mas, quando a vejo, reconheço-a”. Basta olhar para o presente e para a biografia de quem o dá. O Cartier de Lula difere do Rolex de Bolsonaro no valor e na origem.

TAPETE PERSA

– Antes que a legislação nacional criasse limites, presidentes brasileiros levavam para casa os presentes que recebiam. O xá do Irã deu ao marechal Castello Branco um magnífico tapete que valia mais que o apartamento do presidente em Ipanema, cuja sala adornava.

O general Ernesto Geisel ganhou de uma empreiteira um móvel colonial de sacristia que acreditava valer bastante. Em 2002, ao ver que a viúva do presidente João Figueiredo havia leiloado os presentes recebidos pelo marido, a filha de Geisel, Amália Lucy, decidiu entregar ao governo os mimos que haviam sido dados ao seu pai. Formada em história, impôs como condição que ela decidiria o destino de cada peça.

Assim foi feito, e o Instituto do Patrimônio Histórico examinou-as. Na vistoria, verificou-se que o móvel colonial, dado pela empreiteira, havia sido feito no início do século 20, com madeira de demolições.

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Parceria do Sindicato com Clínica e Crítica à Gestão de Saúde em Jeremoabo: Um Retrato das Deficiências e Soluções Locais

 

O texto apresenta uma discussão sobre a saúde pública e a atuação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STTR) de Jeremoabo, na Bahia. A seguir, será feita uma dissertação sobre o conteúdo do texto, com foco na análise crítica das ações e do contexto descritos.

Análise Crítica

Parceria do STTR com a Clínica Anaclase

O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jeremoabo, preocupado com a saúde dos seus associados, estabeleceu uma parceria com a Clínica Anaclise. A partir dessa parceria, os associados que estiverem com suas obrigações em dia terão acesso a descontos especiais em consultas e exames clínicos. Esta ação é louvável, pois demonstra uma preocupação com o bem-estar dos trabalhadores rurais e busca proporcionar um benefício direto a eles.

Essa iniciativa pode ser vista como uma forma de compensar as deficiências dos serviços de saúde pública disponíveis na região, que parece enfrentar problemas significativos, conforme indicado no texto. A parceria com a clínica é um exemplo de como organizações podem atuar para suprir lacunas na oferta de serviços essenciais, especialmente em contextos onde o sistema público enfrenta dificuldades.

Crítica ao Sistema de Saúde Local

O texto critica severamente a gestão do Prefeito Deri do Paloma e da Secretária de Saúde local. Segundo a crítica, a gestão tem praticado uma forma de “martírio” contra pessoas carentes que buscam atendimento de saúde garantido pela Constituição. A situação descrita é ilustrada através de uma denúncia feita pelo vereador Jairo do Sertão, que relatou o caso de uma senhora de 80 anos do Distrito do Canché. Ela teve que mendigar transporte para receber atendimento, apenas para descobrir, após uma longa jornada de quase 80 km, que sua consulta foi cancelada.

Essa crítica sugere que a gestão local está comprometendo o acesso à saúde, possivelmente por práticas de clientelismo e falta de organização. O fato de a senhora ter sido informada do cancelamento de sua consulta apenas após a longa viagem demonstra uma falha grave na administração de serviços de saúde, evidenciando desrespeito e descaso com a população.

Impacto e Implicações

O texto revela uma frustração com a gestão pública de saúde e uma percepção de que as práticas políticas estão prejudicando o acesso ao atendimento médico. A crítica à administração local e a prática de clientelismo são sérias, pois indicam um possível uso de recursos e serviços públicos para fins pessoais ou partidários, em detrimento das necessidades básicas da população.

Além disso, a iniciativa do STTR, ao fornecer descontos em consultas e exames, pode ajudar a aliviar o impacto dessas falhas no sistema público de saúde. No entanto, isso também levanta a questão sobre a responsabilidade do Estado em garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde adequados, independentemente de sua situação econômica ou vínculo com entidades como sindicatos.

Conclusão

A parceria do STTR com a Clínica Anaclise é uma ação positiva que busca atender uma necessidade crítica dos trabalhadores rurais em Jeremoabo. No entanto, o texto também destaca sérios problemas na gestão pública de saúde local, evidenciados por práticas que parecem desrespeitar os direitos e necessidades básicas da população. A situação descrita sugere a necessidade urgente de uma reforma e melhorias no sistema de saúde para garantir um atendimento mais justo e acessível para todos.

Jeremoabo Exige Ação Imediata dos Vereadores: Iluminação Pública em Crise e Segurança em Risco

 

A iluminação pública é um aspecto crucial da infraestrutura urbana que vai além da simples função de iluminar ruas e praças; ela desempenha um papel vital na segurança e no conforto dos cidadãos. Em Jeremoabo, como em muitas outras localidades, a escuridão nas ruas tem se tornado um ponto de preocupação significativo para a população, refletindo um descaso dos vereadores em atender uma necessidade básica.

Impactos da Iluminação Pública na Comunidade

1. Segurança e Criminalidade: A ausência de iluminação pública adequada está diretamente ligada ao aumento da criminalidade. Estudos demonstram que locais mal iluminados são mais propensos a crimes como assaltos e vandalismo. A falta de luz nas ruas não só aumenta o medo e a sensação de insegurança entre os cidadãos, mas também facilita a prática de crimes, uma vez que áreas escuras oferecem mais esconderijos para atividades ilícitas.

2. Conforto e Qualidade de Vida: A iluminação pública não só contribui para a segurança, mas também para o bem-estar e conforto dos habitantes. A sensação de estar seguro em um ambiente bem iluminado promove uma maior utilização dos espaços públicos e melhora a qualidade de vida. A escuridão nas ruas pode desencorajar a população de sair de casa à noite, limitando o uso de áreas de lazer e serviços essenciais, o que impacta negativamente a interação social e a vida comunitária.

3. Valor Imobiliário e Desenvolvimento Urbano: A iluminação adequada pode também influenciar o valor dos imóveis e o desenvolvimento urbano. Regiões bem iluminadas são geralmente mais valorizadas, atraem investimentos e promovem o crescimento econômico local. A falta de iluminação, por outro lado, pode levar à desvalorização dos imóveis e desestímulo ao desenvolvimento comercial e residencial.

Desafios e Considerações

1. Manutenção e Sustentabilidade: Os problemas de iluminação em Jeremoabo também estão relacionados à manutenção inadequada das instalações. A falta de investimento em manutenção não só resulta em áreas escuras, mas também em altos custos de reparo a longo prazo. A escassez de recursos para a atualização e manutenção da infraestrutura de iluminação deve ser abordada para garantir uma solução sustentável e eficaz.

2. Políticas Públicas e Gestão: É fundamental que os vereadores e gestores públicos reconheçam a iluminação pública como uma prioridade. A administração deve ser transparente quanto às ações e investimentos destinados à melhoria da iluminação. A falta de resposta a essas necessidades básicas pode ser vista como uma falha na gestão pública e um desrespeito ao direito dos cidadãos a um ambiente seguro e confortável.

Conclusão

A iluminação pública deve ser tratada com a devida seriedade e urgência. Os vereadores de Jeremoabo têm a responsabilidade de prestar contas à população e garantir que medidas adequadas sejam tomadas para resolver o problema da escuridão nas ruas. A iluminação não é apenas um componente estético, mas uma necessidade básica que impacta diretamente a segurança, o bem-estar e o desenvolvimento da comunidade. A abordagem desse problema deve ser inclusiva e envolver a comunidade, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso a um ambiente seguro e iluminado, promovendo assim a qualidade de vida e o progresso urbano.

Encontro de Sambas do Recôncavo

 

Grupos de samba dos municípios de Cruz das Almas, São Felipe, Santo Amaro, Cachoeira, São Félix, Maragojipe e São Francisco do Conde, vão balançar o Largo Quincas Berro D'Água, no Pelourinho, neste sábado, 10 de agosto. 

Uma das características deste samba é que os participantes se reúnem em um círculo chamado “Roda” cantando e batendo palmas. 

O Samba de Roda, apesar de ser baseado nas tradições africanas, ele também envolve alguns aspectos da cultura portuguesa, sendo o primeiro gênero musical brasileiro a se tornar patrimônio oral e imaterial da humanidade pela Unesco, em 2005. 

A importância do Samba na cultura brasileira é reconhecida como patrimonio cultural imaterial do Brasil, e neste sábado, o Pelourinho será palco para os apaixonados por Samba, a partir das 13 horas, no Largo Quincas Berro D'Água. 

O Encontro de Sambas do Recôncavo no Pelô irá reunir grupos de Samba do Recôncavo Baiano em um evento imperdível. 

Com entrada totalmente gratuita, o Encontro de Sambas do Recôncavo no Pelô está sendo realizado pela Sarça Comunicação e pela Fundação Hansen Bahia (FHB); com apoio do Governo do Estado, através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), da Secretaria de Cultura (SECULT) e da Superintendência de Fomento ao Turismo (SUFOTUR).

Serviço: 

Encontro de Sambas do Recôncavo no Pelô.

Largo Quincas Berro D'Água.

Dia 10 de agosto (sábado).

Fundação Hansen Bahia.

A Fundação Hansen Bahia é uma entidade cultural, pessoa jurídica de direito privado e patrimônio próprio nos termos da lei civil, sem fins lucrativos e reconhecida de utilidade pública pela Câmara de Vereadores do Município de Cachoeira, no dia 27 de outubro de 1981, cujo projeto de lei tem o número 03/81. A integração, com a comunidade do Recôncavo.

Fábio Costa Pinto, conselheiro da Fundação Hansen Bahia. 

Fonte: Ascom FHB 

Imagem: Divulgação Card Ascom FHB

Apesar de priorizar Isaac, PT de Juazeiro coloca Tiano Felix e Ellen Carvalho como opções em Juazeiro

Apesar de priorizar Isaac, PT de Juazeiro coloca Tiano Felix e Ellen Carvalho como opções em Juazeiro

quarta-feira, 07/08/2024 - 17h20

Por Redação

Foto: Divulgação

O Partido dos Trabalhadores de Juazeiro compartilhou um comunicado reafirmando Isaac Carvalho como prioridade para disputar as eleições municipais em Juazeiro pelo partido. Todavia, a agremiação sugere alguns novos nomes para assumir a disputa caso a situação jurídica de Isaac não se resolva.

 

Através de uma nota, a assessoria do partido indicou os nomes de Tiano Felix e Ellen Carvalho como opções que possam ser registradas de “imediato”. “Neste sentido, sugerimos os nomes do companheiro Tiano Felix, ex-vereador pelo partido e da companheira Ellen Carvalho, suplente de deputada estadual, que defendem que prioritariamente seja o companheiro Isaac Carvalho o candidato”.

 

Faltando apenas 8 dias para o prazo final da homologação das candidaturas, a Federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PV e PCdoB, ainda não tem definido o nome que vai disputar a prefeitura no município.

 

Indicado pelo PCdoB, o deputado estadual Zó desistiu da disputa no último domingo (4), e anunciou apoio à Andrei da Caixa (MDB). No mesmo período, o deputado estadual Roberto Carlos (PV) reafirmou seu desejo de permanecer na disputa pela prefeitura de Juazeiro.

 

Na nota, o partido reforça o seu compromisso com a coligação. “Entendemos que o PT vem demonstrando há muito tempo o seu compromisso político de fortalecer as forças do projeto político democrático e popular no município, inclusive retirando nomes de candidatos a prefeitos para apoiar a candidatura do PCdoB, com sacrifícios políticos enormes, mas sempre em nome da unidade do projeto político, em pleitos anteriores”.

 

Passado o último dia de convenções, nomes como o da atual prefeita Suzana Ramos (PSDB), que vai tentar a reeleição; o ex-prefeito Joseph Bandeira (PSB), o empresário Andrei da Caixa; e Márcio Jandir (PP), que fez aliança com o PL, já estão confirmados na disputa.