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domingo, julho 28, 2024

Se vencer, a oposição venezuelana terá de se entender com os militares

Publicado em 28 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Maduro entregou aos militares o controle das riquezas

Celso Rocha de Barros
Folha

A Venezuela elege seu presidente neste domingo. Há uma chance razoável de Nicolás Maduro perder a eleição. Daí em diante, só há cenários difíceis. Maduro não dá o menor sinal de que aceitará a derrota pacificamente. Seu governo cassou candidaturas de oposição. Impediu a entrada de observadores da União Europeia. Desconvidou o ex-presidente (de esquerda) da Argentina Alberto Fernández, que estaria em Caracas como observador para vigiar a lisura do pleito.

Respondendo a críticas de Lula, Maduro abraçou seus irmãos brasileiros de militarismo e ladroagem, mentindo que as urnas brasileiras não são auditáveis. Em resposta, o TSE cancelou a ida de seus observadores à Venezuela.

FUGINDO DO PAÍS – Na semana passada, conversei com a jornalista venezuelana Paula Ramón, autora do ótimo “Mãe Pátria”(Companhia das Letras, 2020), que conta histórias da vida de sua família sob o regime bolivariano.

Paula Ramón me chamou atenção para um problema sério desta eleição: nos últimos dez anos, cerca de 7,8 milhões de venezuelanos deixaram o país, fugindo da crise econômica e do autoritarismo. É cerca de 20% da população venezuelana, que o resto do continente tem tido muita dificuldade em absorver.

Maduro fez o que pôde para impedi-los de votar: por exemplo, exige que tenham um análogo de residência permanente nos países em que estão, o que a maioria dos refugiados venezuelanos não tem. A multidão de venezuelanos nos Estados Unidos não votará, porque os dois países não têm relações diplomáticas.

INDUZIR A ERRO – Essa é a única esperança de vitória para Maduro hoje: que o eleitorado tenha ido embora a ponto de induzir as amostragens das pesquisas eleitorais a erro. Se as pesquisas estiverem corretas, Maduro perderá feio.

Se Maduro tentar melar a eleição, não terá vida fácil. Mesmo os governos de esquerda da América Latina, inclusive o brasileiro, devem condenar o golpe. A China não vai se meter nisso, a Rússia tem problemas maiores com que lidar, e ambos parecem confortáveis com uma ordem internacional em que cada potência faça o que quiser na sua vizinhança.

E se a oposição vencer e levar? Bom, aí começa uma transição dificílima, até porque Maduro ainda terá vários meses de mandato. E a Venezuela é uma ditadura militar.

EXÉRCITO FORTE – Para se manter no poder, o chavismo entregou toda a riqueza do país para seu Exército: militares controlam a produção de petróleo, a mineração no arco do rio Orinoco, tudo que o governo tem de lucrativo. É mais ou menos como o centrão faz no Brasil, mas à mão armada. O Exército venezuelano tem seu próprio banco.

De longe, a melhor esperança da oposição venezuelana conseguir assumir em caso de vitória é um acordo com os militares. Qualquer acordo desse tipo certamente preservará muitos dos privilégios concedidos pelo chavismo. Não é um acordo fácil de fazer, não será um acordo sob o qual será fácil governar.

Torço para que a Venezuela inicie sua transição de volta à democracia com a menor turbulência possível e que volte a experimentar a alternância de poder que lhe faltou nesses 25 anos de chavismo. E torço para que toda a energia que parte importante da esquerda latino-americana gastou defendendo Maduro seja usada em lutas mais justas e com maior probabilidade de sucesso.]´´´´´´´´´´[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[———————————————————————————————————————————


Chefe da PF diz não poder afirmar se Abin de Lula está ou não contaminada

 Foto: Joédson Alves/Agência Brasil/Arquivo

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues28 de julho de 2024 | 07:35

Chefe da PF diz não poder afirmar se Abin de Lula está ou não contaminada

brasil

Em meio a uma rivalidade de bastidores dentro do governo Lula, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou não poder dizer se a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) está ou não contaminada.

Em entrevista à CNN Brasil que foi ao ar na noite deste sábado (27), Andrei demonstrou ainda estranhamento com a possível substituição da corregedora da agência de inteligência, classificada por ele como “uma pessoa corretíssima” e que estaria contribuindo com as investigações da PF.

As cúpulas das duas instituições do governo Lula estão em atrito devido às investigações da PF sobre a existência de uma “Abin paralela” durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL) para perseguir adversários, magistrados e jornalistas.

As operações autorizadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) já resultaram em busca e apreensão na sede da Abin e na saída do número 2 da agência, Alessandro Moretti.

De acordo com relatórios da PF nessa investigação, a atual gestão da Abin, comandada pelo ex-diretor-geral da PF Luiz Fernando Corrêa, teria tentado atrapalhar as apurações. Integrantes do atual comando da agência negam e, nos bastidores, dizem haver motivações políticas nessas acusações.

“Eu não posso afirmar se há conluio [entre a atual gestão da Abin e a gestão passada], se não há. É uma questão que, se houver ou não, será elucidado e esclarecido no inquérito policial”, disse Andrei na entrevista.

O delegado afirmou que “o que se viu” são pessoas de dentro da agência que “utilizaram as ferramentas disponíveis, utilizaram a sua expertise, seu conhecimento, a estrutura da instituição” para atos não afetos à instituição.

“Eu não posso asseverar se [a atual Abin] está contaminada ou não. Porque, repito, não me cabe avaliar a atual gestão da Agência Brasileira de Inteligência. Me cabe apenas, como eu digo, repito e não canso de enfatizar, orientar nossa equipe que trabalhe com muita técnica, com muita seriedade, com qualidade daquilo que estão fazendo, e responsabilidade.”

Apesar de dizer não querer se imiscuir na gestão da agência de inteligência, o chefe da PF manifestou estranheza pela notícia da troca da corregedora da Abin, a oficial de inteligência Lidiane Souza dos Santos, pelo delegado da PF José Fernando Moraes Chuy, ligado ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

“Eu desconheço essa troca. Formalmente, a Polícia Federal não recebeu nenhum expediente para a cessão eventual desse servidor ou não”, disse, acrescentando conhecer Chuy e considerá-lo um profissional sério e dedicado.

“Agora, é importante ressaltar, esclarecer muito fortemente isso, a atual corregedora é servidora da Abin e tem auxiliado não só a correção dos processos, junto inclusive à própria CGU [Controladoria-Geral da União], mas também a Polícia Federal, ao contrário do que alguns dizem”, prosseguiu Andrei.

O chefe da PF disse ainda que Lidiane tem sido muito correta no trabalho que tem feito na agência e diligente com as medidas da polícia autorizadas pela Justiça.

“Eu diria, em primeiro lugar, que a atual corregedora é uma pessoa corretíssima, que desempenha seu trabalho. E que eu desconheço formalmente qualquer movimento para que haja uma substituição. Me parece que ela teria ainda mais dois anos à frente da corregedoria, mas isso é uma questão interna da agência que não me compete.”

O mandatado da corregedora é de dois anos e vence em agosto. Ele pode ou não ser renovado, a critério do comando da agência.

Também na entrevista à CNN, Andrei afirmou que a Procuradoria-Geral da República tem elementos suficientes para denunciar Bolsonaro no caso das joias e da suspeita de falsificação de cartão de vacinação contra a Covid-19 —em ambos já houve indiciamento por parte da PF.

Como mostrou a Folha, as entrevistas do diretor-geral da PF sobre investigações em andamento e sob sigilo se tornaram frequentes no governo Lula (PT).

Em algumas situações, o chefe da corporação antecipa avaliações jurídicas sobre trabalhos ainda sem conclusão, dizendo já estar certo de que há provas ou apontando crimes em inquéritos que ainda estão em andamento.

Normalmente, esses comentários tratam de inquéritos cujo resultado têm interesse direto do governo ou dos aliados do presidente. Já em situações que constrangem a gestão federal, como o inquérito que mira o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), o diretor-geral é mais discreto.

Ranier Bragon, FolhapressPoliticaLivre

Maduro vota em Caracas e diz que vai reconhecer “árbitro eleitoral”

 

Maduro vota em Caracas e diz que vai reconhecer “árbitro eleitoral”
Foto: Reprodução / X

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que tenta reeleição para um terceiro mandato, votou no início da manhã deste domingo (28), em Caracas, na Venezuela, logo na abertura das urnas.

 

Maduro afirmou que todos devem respeitar o texto constitucional e as leis venezuelanas. "Há que se respeitar o árbitro eleitoral. Há um árbitro eleitoral, há uma Constituição", disse Maduro a repórteres.

 

"Reconheço e reconhecerei o árbitro eleitoral, os boletins oficiais e farei com que se respeite a palavra santa do árbitro eleitoral", completou.

 

Maduro disputa contra outros nove candidatos. Ele pediu ainda que seus adversários e os 38 partidos políticos envolvidos nesse pleito “respeitem, façam cumprir e declarem publicamente que respeitarão o boletim oficial” emitido por autoridades eleitorais. “Que decidamos em paz, de maneira autônoma.”

 

Dias antes das eleições que podem manter o chavismo no poder ou eleger um candidato da oposição após mais de 20 anos, o governo Maduro ordenou o fechamento das fronteiras terrestre, aérea e marítima do país.

 

As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

PT não quer Janja como sucessora de Lula em 2026 nem em 2030, diz colunista

 

PT não quer Janja como sucessora de Lula em 2026 nem em 2030, diz colunista
Foto: Reprodução / Hugo Barreto/Metrópoles

A hipótese de Janja da Silva candidatar-se ao Palácio do Planalto tentando ser a sucessora de Lula, possibilidade já negada publicamente pela primeira-dama, mas ainda cogitada por integrantes da governo, teria dificuldade para prevalecer no Partido dos Trabalhadores.

 

Embora nunca tenha havido uma discussão formal sobre a possibilidade, o tema já foi conversado diversas vezes entre petistas com mandatos, em altos cargos do governo ou assentados na burocracia partidária. Não se tem notícia de ninguém no partido que defenda o nome de Janja como eventual candidata petista em 2026 ou em 2030 ao Planalto. As informações são do Metrópoles.

 

Mas, tanto no partido quanto no governo, muita gente segue achando que, a despeito das negativas, Janja sonha em ser escolhida por Lula.

 

Uma eventual candidatura de Janja, com Lula no cargo, certamente teria que passar pelo crivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Constituição proíbe que cônjuges de titulares de mandato disputem a eleição, mas alguns advogados já identificaram uma possibilidade para que a socióloga possa disputar.

 

LEIA TAMBÉM:

 

Em 2002, o TSE permitiu que Rosinha Garotinho, então primeira-dama do Rio de Janeiro, pudesse se candidatar à sucessão de seu marido, Anthony Garotinho. Naquele momento, o tribunal entendeu que a Constituição só impediria a candidatura se o próprio Garotinho estivesse concorrendo à reeleição.

 

Como ele ainda estava em seu primeiro mandato e se desincompatibilizou do cargo para concorrer à Presidência, a Corte permitiu que sua esposa buscasse o mandato de governadora em seu lugar.

 

O artigo 14 da Constituição proíbe que cônjuges e parentes até o segundo grau de titulares de cargos no Executivo disputem eleições na mesma jurisdição, exceto em caso de reeleição.

 

Seguindo o precedente dos Garotinho, Janja poderia concorrer à Presidência em 2026 se Lula desistisse da reeleição e se desincompatibilizasse do cargo com pelo menos seis meses de antecedência do pleito. Ou, em 2030, num cenário em que um Lula já reeleito não teria mais eleições a disputar.


Enviado por Lula à Venezuela, Amorim dIrá se Maduro pode aceitar a derrota?

Publicado em 27 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Amorim mantém viagem à Venezuela para acompanhar eleições, mas não descarta  mudanças de última hora – Política – CartaCapital

Lula passou a “missão impossível” para Celso Amorim

Demétrio Magnoli
Folha

Maduro prometeu vencer as eleições “por bem ou por mal”. A Venezuela é uma ditadura singular, descrita pelo ditador como “união cívico-militar-policial”. Faltou esclarecer que a “união” é gerida por uma máfia cleptocrática apoiada na intimidação, na violência e em extensas redes de clientelismo. Celso Amorim, enviado por Lula, observará se o regime é capaz de aceitar, por bem, a derrota eleitoral avassaladora indicada pelas pesquisas.

O chavismo nasceu das urnas, numa revolução nacionalista pacífica concluída pela Constituição de 1999. Nela estavam as sementes da lenta transição da democracia representativa à democracia plebiscitária, ou seja, à tirania da maioria. Foi isso que Lula caracterizou, com uma ponta de inveja, como “democracia até demais”.

PODERES CRESCENTES – Na etapa inicial, Chávez representava a maioria, utilizando-a para enfeixar poderes crescentes, subordinando o Judiciário, as forças armadas, o serviço público e os veículos de comunicação.

À sombra do ciclo internacional de commodities, o petro-regime chavista conservou a hegemonia social sem recorrer à violência sistemática. Lula ofereceu-lhe amparo político e diplomático, tornando-se cúmplice da longa operação de erosão democrática.

O encerramento do ciclo econômico e a morte de Chávez, em 2013, inauguraram a era Maduro. O “bolivarianismo” perdeu sua base popular, sedimentando-se como ditadura devastadora. A falência venezuelana tem muitos índices, mas deve ser sintetizada num número: 7,7 milhões, um quarto da população total, fugiram do país na última década, num êxodo maior que o deflagrado pela guerra na Síria.

OPOSIÇÃO FORTE  – Nas últimas eleições competitivas, realizadas em 2015, para a Assembleia Nacional, a oposição triunfou com 56% dos votos, contra 38% para o chavismo. Dois anos depois, o regime extirpou a Assembleia de seus poderes, substituindo-a por uma Constituinte oficialista. Maduro decidiu que vencer “por mal” era a única solução. E Lula seguiu fiel ao companheiro ditador.

O Acordo de Barbados, firmado entre o regime e a oposição, começou a ser costurado em maio de 2023, quando Lula recebeu Maduro em Brasília. A ditadura cambaleante precisava livrar-se das sanções dos EUA para reativar o setor petrolífero – e prometia, em troca, patrocinar eleições livres. Biden e Lula vestiram o figurino de fiadores diplomáticos do acordo, abrindo a via para o pleito deste domingo (28/7).

Maduro nunca pretendeu honrar o compromisso. Violando-o seguidamente, proibiu o acesso de observadores europeus, vetou a candidatura de Corina Machado e de sua substituta, Corina Yoris, providenciou ordens de prisão contra dezenas de opositores e bloqueou os sites independentes venezuelanos.

PESQUISAS CONFIRMAM – Cada um desses passos foi admitido, com silêncio resignado ou murmúrios ambivalentes, pelo fiador brasileiro. Contudo, apesar deles, as sondagens sugerem acachapante vitória de Edmundo Urrutia, o discreto diplomata convertido, na hora final, em candidato opositor.

A qualidade distintiva da democracia é a garantia de que os governantes derrotados não enfrentarão a vingança arbitrária dos oposicionistas triunfantes. Ditadores não têm o hábito de ceder o poder pacificamente pois temem a justa punição por seus crimes. É por isso que Maduro proclama a seus associados mafiosos que triunfará “por bem ou por mal”. Se o passado serve como bússola, Celso Amorim, o observador brasileiro, pouco se importa com a segunda alternativa.

Urrutia e Corina Machado descortinaram nos últimos dias, talvez tarde demais, uma proposta de anistia e reconciliação nacional. Os próceres da ditadura enfrentam acusações criminais nos EUA e no TPI. Lula poderia ter usado sua influência na articulação de um perdão internacional aos chefões chavistas, contribuindo para uma transição pacífica. Não o fez, confiando no triunfo de Maduro. Agora, resta-lhe apenas observar.


UE entrega à Ucrânia 1,5 bilhão de euros em ativos russos bloqueados

Publicado em 27 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Ursula von der Leyen has lost Europe's trust. She doesn't deserve a second  term | Alberto Alemanno | The Guardian

A presidente da Comissão Europeia fez o comunicado

Deu na InfoMoney
Reuters

A União Europeia vai transferir 1,5 bilhão de euros em receitas de ativos russos congelados para a Ucrânia, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta sexta-feira.

Os países ocidentais bloquearam cerca de US$ 300 bilhões em ativos soberanos russos depois que Moscou invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022. Esse 1,5 bilhão de euros é parte do rendimento do dinheiro russo.

ACORDO – No mês passado, o Grupo das Sete principais democracias e a UE concordaram em usar os juros obtidos com os ativos russos congelados para apoiar um empréstimo de US$ 50 bilhões para a Ucrânia, ajudando sua defesa contra a invasão de Moscou. A Rússia prometeu tomar medidas legais.

“Hoje, transferimos 1,5 bilhão de euros em receitas de ativos russos imobilizados para a defesa e a reconstrução da Ucrânia. Não há melhor símbolo ou uso para o dinheiro do Kremlin do que fazer da Ucrânia e de toda a Europa um lugar mais seguro para se viver”, disse Von der Leyen na plataforma de mídia social X.

O primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal agradeceu à UE. “Obrigado a Von der Leyen e à UE por seu apoio inabalável e por essa contribuição significativa para a defesa e a reconstrução da Ucrânia. Juntos, estamos transformando a adversidade em força e construindo uma Europa mais segura e resiliente”, disse ele.

MAIS SANÇÕES – Os Estados-membros da UE têm discutido opções para estender o período de renovação das sanções sobre os ativos do banco central russo, a fim de garantir o empréstimo do G7 para a Ucrânia, de acordo com um documento preliminar da UE e declarações de diplomatas, informou a Reuters na quarta-feira.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nesta sexta-feira em Moscou que a Rússia avaliará cautelosamente como responder à decisão da União Europeia.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
O líder russo Vladimir Putin havia avisado à UE que não aceitaria usurpação das reservas russas. Agora, não se sabe qual será sua reação. Ainda bem que só mexeram nos juros e preservaram o principal. Vamos aguardar a posição de Moscou, nesta segunda-feira. (C.N.)


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