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domingo, janeiro 14, 2024

Joe Biden avisa que os Estados Unidos não apoiam a independência de Taiwan


Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. Ele usa terno escuro e camiseta clara. Ele tem cabelos brancos- Metrópoles

Biden mantém relações com Taiwan, mas sem independência

Beatriz Queiroz
Metrópoles

O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, afirmou que o país não apoia a independência de Taiwan. A declaração veio após o político ser questionado sobre as eleições realizadas na ilha neste sábado (13/1).

A votação elegeu o candidato pró-independência e atual vice-presidente, Lai Ching-te. Lançado pelo partido governista Partido Democrático Progressista (DPP), ele venceu as eleições presidenciais de Taiwan com 40,2% dos votos, segundo os últimos números divulgados pela Comissão Eleitoral Central (CEC).

INDEPENDÊNCIA – Nas propostas, Ching-te prometeu seguir nas negociações manter a ilha independente da China, mas não terá apoio dos Estados Unidos.

Hoje, o país comandado por Biden é o principal fornecedor de armas de Taiwan, mas também tenta melhorar relações com a China.

O governo de Xi Jinping reivindica e quer reanexar o território taiwanês, que vive em regime democrático com eleições diretas desde 1996.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A declaração de Biden é uma enorme decepção para os taiwaneses, que estão se preparando para comprar bilhões de dólares em armamentos. Taiwan é uma excrescência. O país foi expulso da ONU em 1971. Não tem a menor condição de enfrentar uma invasão chinesa. A reanexação é apenas uma questão de tempo e pode ser feita nos mesmos termos da ex-britânica Hong Kong e da portuguesa Macau, colônias que desde 1997 e 1999 voltaram a fazer parte da China. (C.N.)

“Kids pretos”, incitadores do vandalismo, podem ser da elite do Exército em Goiânia

Publicado em 14 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

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Notem o grande número de “kids pretos” á frente da multidão

José Antonio Perez

Chega a ser estranho que somente agora a imprensa comece a dar algum espaço à participação dos “kids pretos” no 8 de Janeiro. Aqui em Brasília sempre se soube que havia agitadores profissionais infiltrados na invasão dos três Poderes. A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito chegou a abordar o importantíssimo assunto, que também foi alvo do depoimento de um sargento da PM que enfrentou os manifestantes, saiu ferido e foi até condecorado.

Ele revelou que havia “profissionais”, que usavam balaclavas, máscaras contra gases e luvas especiais, que jogavam de volta contra a PM as bombas de gás lacrimogêneo. Mesmo assim, as investigações da Polícia Federal, conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes não seguiram essa importantíssima vertente.

SEM NOVIDADE – Aqui em Brasília, sempre se soube que havia esses incitadores profissionais entre os manifestantes, e os “kids pretos” seriam os verdadeiros “terroristas”. Réus investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal relataram que foram orientados pelos invasores que usavam balaclavas e luvas. Eles ensinavam como agir.

Há informações de que os “kids pretos” podem ser  membros do Comando de Operações Especiais (COPESP), que podem ter vindo de carro para seus nomes não ficarem registrados nas empresas aéreas e terrestres, inclusive porque a sede da unidade especial do exército fica em Goiânia, a menos de 200 quilômetros de Brasília, conforme já expliquei aqui na Tribuna da Internet.

Detalhe importante: o COPESP é subordinado ao Comando Militar do Planalto e ao Comando de Operações Terrestres, ambos coniventes com o acampamento diante do Quartel-General, o Forte Apache.

SUPERTROPA DE ELITE –  Este comando é uma supertropa de elite adaptada à guerrilha e contraterrorismo e integra a Força de Ação Rápida Estratégica. Tem programa de treinamento estabelecido nos moldes dos famosos “Seals” norte-americanos, aqueles que pegaram o Bin Laden, lembram? O temido BOPE do Rio de Janeiro aprimora suas técnicas nesses comandos das Forças ArmadaS. principalmente o COMANF, que é o Batalhão de Operações Especiais da Marinha, conhecido como Comando Anfíbio ou Batalhão Toneleiro.

O preparo físico e militar é rigorosíssimo. Apenas 20% dos inscritos chega ao final do curso. O COPESP era sediado no Rio de Janeiro, mas de tanto os traficantes e facções recrutarem os ex-militares que não seguiam carreira, o Exército foi obrigado a transferir o batalhão para Goiânia.

Vamos aguardar para conferir se a investigação da Polícia Federal sobre os “kids pretos” é para valer ou apenas mais uma encenação do Supremo.


Governador Ibaneis Rocha virou saco de pancadas e alvo nº 1 de Lula e Janja

Publicado em 14 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

A reação de Ibaneis Rocha após retornar ao governo do DF | VEJA

Ibaneis desprezou Lula em 2022 e está levando o troco

Hugo Marques
Veja

Lula não tem poupado ataques ao governador do Distrito Federal. O presidente acusou Ibaneis Rocha (MDB) de fazer um “pacto” com o ex-presidente Jair Bolsonaro, o Exército e a Polícia Militar, que teria resultado nos ataques de golpistas na capital no dia 12 de dezembro, data da diplomação no Tribunal Superior Eleitoral, e também no dia 8 de Janeiro, quando manifestantes invadiram as sedes do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal.

Ibaneis também foi alvo das críticas da primeira-dama Janja, que, recentemente, afirmou que a Praça dos Três Poderes estava abandonada. Cabe ao governo do DF cuidar da limpeza e da manutenção do local.

SEM BATES BOCA – Embora considere as críticas injustas, o governador preferiu não bater boca com o presidente ou com a primeira-dama. Ibaneis ainda se recupera politicamente de um tremendo golpe em sua carreira. No ano passado, ele ficou afastado por dois meses do cargo, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, acusado de omissão frente aos atos golpistas de 8 de janeiro.

Um dos secretários de Ibaneis disse a Veja que o silêncio do governador se justifica no fato de ele não ter o perfil dos políticos tradicionais, optando por uma postura mais técnica, herança da formação como advogado.

Para este mesmo assessor, os ataques que o governador vem sofrendo ainda são resquícios da campanha eleitoral do ano passado, quando o então candidato à reeleição no Distrito Federal foi procurado duas vezes pelo atual ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, que propôs uma dobradinha de Lula com o PT.

PT ESTAVA FRACO -Na época, os petistas tentaram, sem sucesso, levar Ibaneis para uma conversa com Lula em São Paulo. O governador, porém, recusou o apoio em função de pesquisas que mostravam a força do bolsonarismo em Brasília.

O afastamento político deve se repetir em 2026. Se nada mudar, Ibaneis deve se candidatar ao Senado e apoiar a vice-governadora Celina Leão (PP) ao Palácio do Buriti. Celina viajou com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para alguns estados durante as eleições presidenciais, também apoiando a candidatura de Jair Bolsonaro.

Após a desastrada administração do ex-governador Agnelo Queiroz, que chegou a ser preso, o PT nunca mais teve nomes competitivos no Distrito Federal.

O Ministério Público, os vereadores, o prefeito, a Guarda Municipal e a Polícia são autoridades responsáveis por garantir a segurança e o bem-estar da população.


 Bom dia Dedé,  gostaria que fizesse uma matéria com esse vídeo que não deixa os moradores da rua da alegria dormir e olhe que já são 5:30 da manhã.

 Um descaso com relação a o sossego dos moradores da rua da alegria. Esse tal de " CLUB CAJUEIRO " que de clube não tem nada, nunca vi um terreno e um muro ser um clube. Mas o que tem mesmo é  muito barulho e muita falta de respeito com os moradores nos derredores desse clube. Além disso os mal educados estacionam carro e motos em frente às garagens porque o  proprietário não oferece estacionamento, ao lado desse clube existe uma casa de aluguel ninguem aguenta morar logo logo sai,  uma falta de respeito por oarte do dono, e  omissão por parte das autoridades que não aplica a Lei que parecem fazer vistas grossa para esse caso, não necessariamente precisa existir uma denúncia para fazer valer a Lei.  Lei é Lei e tem que ser aplicada e cumprida.

 Outra coisa que esqueci se um visinho quiser curtir a tal festa  já que não consegue dormir tem que pagar a entrada ou então ficar curtindo  dentro de casa sem conseguir dormir.

: Será que esses descaso é porque nos moradores dessa rua somoS humildes, mas uma coisa pode ter certeza somoS pagadores de impostos, I P T U, IPVA, LICENCIAMENTO,  AGUA, LUZ, TAXA DE ESGOTO ETC

: Obrigado

 Nota da redação deste Blog -  O povo de Jeremoabo está certo em se sentir desesperado com a falta de sossego devido ao barulho insuportável de sons. O barulho é uma forma de poluição e pode causar sérios problemas de saúde, como problemas de sono, estresse, ansiedade e até mesmo depressão. Além disso, o barulho excessivo pode prejudicar a qualidade de vida das pessoas e até mesmo causar acidentes.

O Ministério Público, os vereadores, o prefeito, a Guarda Municipal e a Polícia são autoridades responsáveis por garantir a segurança e o bem-estar da população. No caso da poluição sonora, essas autoridades têm o dever de coibir e penalizar os infratores, isso porque o SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE ESTÁ CEGO SURDO E MUDO ALÉM DE OMISSO.

A falta de ação dessas autoridades é uma forma de negligência e de desrespeito aos direitos da população. É importante que a população continue pressionando as autoridades para que elas cumpram o seu dever.

Aqui estão algumas ações que a população pode tomar para pressionar as autoridades:

  • Fazer denúncias ao Ministério Público, aos vereadores, ao prefeito, à Guarda Municipal e à Polícia.
  • Participar de manifestações e protestos contra a poluição sonora.
  • Contatar a imprensa para divulgar o problema.

É importante que a população se una para exigir que as autoridades tomem medidas para acabar com a poluição sonora em Jeremoabo.

sábado, janeiro 13, 2024

Odebrecht ‘pega carona’ na J&F e pede ao STF a suspensão de multa com Lava-Jato

Publicado em 13 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Jornalista Polibio Braga: Emílio Odebrecht e Lula combinaram pessoalmente o  negócio sujo fechado entre BNDES+Odebrecht+Angola

Fotocharge reproduzida do Arquivo Google

Rafael Moraes Moura
O Globo

A antiga Odebrecht e atual Novonor quer “pegar carona” em uma ação do grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, para suspender o pagamento do acordo de leniência de R$ 3,8 bilhões firmado pela empreiteira com a força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba.

Nesta terça-feira (9), a empreiteira pediu ao ministro do STF Dias Toffoli uma extensão dos benefícios que ele concedeu à J&F em dezembro passado, suspendendo a multa de R$ 10,3 bilhões que foi parte do acordo firmado em 2017 com o Ministério Público Federal no âmbito da Operação Greenfield.

MARIDO E MULHER – A mulher de Toffoli, Roberta Rangel, é advogada da J&F no litígio com a Paper Excellence em torno da aquisição da Eldorado Celulose.

Na decisão de dezembro, o ministro disse que as mensagens captadas ilegalmente pelo hacker Walter Delgatti Neto no caso que ficou conhecido como Vaza Jato levam a “no mínimo uma dúvida razoável” sobre a “voluntariedade dos acordos” da J&F – apesar de o acordo da companhia não ter nenhuma relação com a Lava Jato.

Já o acordo da Odebrecht foi fechado com a Lava-Jato em dezembro de 2016, quando a empreiteira confessou corrupção em 49 contratos de obras e empreendimentos públicos entre 2006 e 2014. Com a correção monetária, o valor chegaria a R$ 6,7 bilhões ao final dos 20 anos previstos para o pagamento.

ANULOU PROVAS – Em setembro passado, em outro processo, Toffoli também já anulou as provas colhidas no acordo da Odebrecht, na decisão em que afirmou a condenação do presidente Lula pela Lava Jato foi “uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado por meios aparentemente legais”.

A expectativa na empreiteira agora, portanto, é de ter atendidos os seus pedidos, nos mesmos termos que já foram feitos pela J&F. O processo tramita sob segredo de Justiça, mas a equipe da coluna informou-se com fontes que acompanham de perto a ação do STF que os pedidos da Odebrecht são basicamente os mesmos da J&F – que já foram atendidos por Toffoli.

A empresa quer ter acesso à íntegra do material obtido na Operação Spoofing, capturado ilegalmente pelo hacker que obteve as mensagens da Vaza Jato, trocadas entre os procuradores da Lava-Jato e o então juiz Sergio Moro.

MAIS PEDIDOS – Além disso, a empreiteira pede a suspensão de todas as obrigações do acordo de leniência – inclusive o pagamento da multa – até que se consiga analisar todo o material.

E, por fim, a possibilidade de reavaliar os termos do acordo firmado com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU), que prevê uma multa de mais R$ 2,7 bilhões em até 22 anos.

Para a Odebrecht/Novonor, o acordo de leniência não se deu sob “adequadas balizas de voluntariedade”, justamente um dos pontos trazidos por Toffoli ao suspender o pagamento da multa da J&F.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Em tradução simultânea, se estão passando a borracha em tudo, por que o amigo do amigo não iria atender também os interesses do outro amigo do amigo? Mais ainda: por que só a J&F se livra da corrupção e as outras empresas do amigo do amigo não irão se livrar? E ainda chamam isso de Justiça… (C.N.)

Regulação das redes sociais não basta para conter os extremismos na política


Portal Agora - Charge: discursos de ódio nas redes sociais - Política

Charge do Ricardo Welbert (Arquivo Google)

Maria Hermínia Tavares
Folha

Na manhã de 19 de abril de 1995, Timothy McVeigh, veterano da Guerra do Iraque, estacionou um caminhão carregado de explosivos diante de um prédio da administração federal, em Oklahoma. Acendeu o pavio e saiu andando. A história do atentado que matou 167 pessoas, entre elas 15 crianças de uma creche, é contada pelo escritor e comentarista político Jeffrey Toobin no livro “Homegrown: Timothy McVeigh and the rise of right-wing extremism” (Criação doméstica: Timothy McVeigh e a ascensão do extremismo de direita).

O autor sustenta que, longe de ser um franco-atirador insano, McVeigh foi produto de uma cultura de extrema direita em formação. Décadas depois, ela alimentaria as fantasias de violência entre os seguidores de Donald Trump e, em seu nome, invadiriam o Capitólio em 2021.

FUNDAMENTOS – Muito antes que as redes sociais os difundissem em tempo real, ali já estavam seus elementos definidores: o culto às armas e a plena liberdade de portá-las; o supremacismo branco; o horror ao governo federal; uma versão primitiva de nacionalismo; o fanatismo religioso; a política como conspiração.

Aqui, passado um ano da invasão da praça dos Três Poderes por hordas bolsonaristas no infame 8/1, dois excelentes documentários, matérias jornalísticas, informações extraídas do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal e estudos acadêmicos têm dado a conhecer a natureza da extrema direita tupiniquim, seu caráter policlassista, suas formas de sociabilidade e sedimentação de valores, pavores e paixões comuns.

Como nos Estados Unidos, o extremismo de direita encontrou nas redes sociais importante instrumento de construção de identidade e de mobilização política.

DIFUSÃO EM MASSA – Mas, ao contrário do original norte-americano, sua ascensão na arena pública brasileira é contemporânea do predomínio avassalador da interação por meio virtual. Mesmo assim, as estruturas que sustentam a cultura política extremista são mais numerosas, diversas e enraizadas na vida social. Incluem emissoras de rádio, canais de TV, jornais e revistas de alcance variado, igrejas, associações privadas, clubes e todo tipo de organizações comunitárias.

Por isso, é ilusão imaginar que a contenção do extremismo doméstico e a estabilidade da democracia possam ser garantidos com a regulação das redes sociais, como parecem crer algumas de nossas autoridades.

A definição do que é tolerável nas redes, tão importante para o convívio civilizado, demanda um equilíbrio sutil que assegure a liberdade de expressão. Requer, em suma, uma discussão serena, incompatível com a ideia de que daquela definição depende a sobrevivência da democracia.


Ministro que foi a micareta teve média de uma agenda por semana ligada a Sergipe

 Foto: Reprodução/Instagram

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo (PT), no Pré-Caju13 de janeiro de 2024 | 08:21

Ministro que foi a micareta teve média de uma agenda por semana ligada a Sergipe

BRASIL

Envolvido em controvérsia por causa de viagem de servidores a um Carnaval fora de época em Aracaju, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, manteve uma média de uma agenda por semana ligada a Sergipe ao longo de 2023.

De acordo com informações disponibilizadas no sistema eletrônico de agendas de autoridades do Executivo, foram ao menos 59 dias em que Macêdo manteve reunião ou participou de algum compromisso relacionado ao estado no qual construiu sua base política —foi deputado federal de 2011 a 2015 e depois assumiu em 2022, com a cassação de Valdevan Noventa (PL).

Em 2020, ele concorreu à Prefeitura de Aracaju, mas ficou na quarta colocação no primeiro turno, com 9,55% dos votos.

Em 2023, foram pelo menos seis encontros com o prefeito reeleito, Edvaldo Nogueira (PDT). Macêdo é apontado para concorrer ao cargo na eleição municipal deste ano.

O ministro também se reuniu pelo menos seis vezes com o governador Fábio Mitidieri (PSD). A agenda registra ainda representantes do Congresso Nacional, como o senador Rogério Carvalho (PT-SE) e a deputada Delegada Katarina (PSD-SE), além de deputados estaduais e vereadores.

O ministro recebeu prefeitos e deu entrevistas a emissoras de televisão e rádio de Sergipe e participou de atos no estado. Em maio, por exemplo, esteve na entrega de tratores e implementos agrícolas na Sede da Codevasf em Sergipe, visitou hospitais e as instalações da Universidade Federal de Sergipe.

Em novembro, a agenda traz a entrega de máquina agrícola no município de Salgado (SE), enquanto em dezembro há novo registro de entrega de tratores e implementos agrícolas na sede da Codevasf no estado.

Macêdo também marcou presença, em outubro, no lançamento da licitação para a construção da ponte interligando Neópolis (SE) a Penedo (AL), em evento realizado no Ministério dos Transportes, comandado por Renan Filho.

A viagem dos servidores com recursos públicos —devolvidos posteriormente— gerou uma crise no ministério, pois eles não tinham agenda oficial na capital sergipana e apenas participaram do evento Pré-Caju.

O próprio ministro, cuja base política é Aracaju, diz ter pago a sua viagem do próprio bolso. O ministro disse que a viagem dos assessores se deveu a um “erro formal”.

A reportagem questionou a Secretaria-Geral da Presidência da República sobre por que o ministro tem dedicado tanto tempo da agenda ao Estado e se tem relação com uma possível disputa à eleição municipal de Aracaju ou ao governo em 2026, mas não houve resposta.

Danielle Brant/FolhapressPolítica Livre

Tribunais de Contas podem condenar administrativamente governadores e prefeitos

 12 de janeiro de 2024, 19h48

Editorias:  

Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal reafirmou o entendimento de que os Tribunais de Contas podem impor condenação administrativa a governadores e prefeitos quando identificada sua responsabilidade pessoal em irregularidades no cumprimento de convênios de repasse de verbas entre estados e municípios. De acordo com a decisão, o ato não precisa ser julgado ou aprovado posteriormente pelo Poder Legislativo. O tema foi julgado em recurso extraordinário com agravo, com repercussão geral reconhecida (Tema 1.287).

Gil Ferreira/SCO/STF

O Supremo Tribunal Federal reafirmou sua jurisprudência sobre o tema

Em seu voto pela reafirmação da jurisprudência, o relator da matéria, ministro Luiz Fux, observou que, no julgamento do RE 848.826 (Tema 835), o Supremo se limitou a vedar a utilização do parecer do Tribunal de Contas como fundamento suficiente para rejeição das contas anuais dos prefeitos e do consequente reconhecimento de inelegibilidade.

Segundo ele, essa decisão não impede o natural exercício da atividade fiscalizatória, nem das demais competências dos Tribunais de Contas em toda sua plenitude, tendo em vista a autonomia atribuída constitucionalmente a esses órgãos.

O relator frisou que, em precedentes, o STF faz essa distinção, reconhecendo a possibilidade de apreciação administrativa e de imposição de sanções pelos Tribunais de Contas, independentemente de aprovação posterior pela Câmara de Vereadores. Segundo Fux, uma das competências dos Tribunais de Contas é a definição da responsabilidade das autoridades controladas, com aplicação das punições previstas em lei ao fim do procedimento administrativo.

O relator ressaltou ainda que a imposição de débito e multa decorrente da constatação de irregularidades na execução de convênio, após o julgamento em tomada de contas especial, não se confunde com a análise ordinária das contas anuais.

No caso julgado pelo Plenário, o ex-prefeito do município de Alto Paraíso (RO) Charles Luis Pinheiro Gomes pediu a anulação de decisão do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) que o condenou ao pagamento de débito e multa por irregularidades na execução de convênio firmado com o governo estadual. Com informações da assessoria de imprensa do STF.

ARE 1.436.197
https://www.conjur.com.br/

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