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sexta-feira, dezembro 08, 2023

Um hino de amor ao Rio de Janeiro, que foi traído e tem saudades da Guanabara

Publicado em 8 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Música: Moacyr Luz apresenta nova live em homenagem a Aldir Blanc |  ARTECULT.COM

Aldir Blanc abraça o amigo e parceiro Moacyr Luz

Paulo Peres
Poemas & Canções

O psiquiatra, escritor, compositor e letrista carioca Aldir Blanc Mendes (1946-2020) e o cantor, compositor, poeta e letrista carioca Paulo César Francisco Pinheiro fizeram em parceira a letra de “Saudades da Guanabara”, que utiliza hipérboles para falar da sua saudade pelo antigo Estado da Guanabara antes da fusão ilegal com o Estado do Rio de Janeiro, em 1975. A letra foi musicada por Moacyr Luz que a gravou no seu CD Voz & Violão, em 2005, pela Deckdis.

SAUDADES DA GUANABARA
Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro

Eu sei
Que o meu peito é lona armada
Nostalgia não paga entrada
Circo vive é de ilusão (eu sei…)
Chorei
Com saudades da Guanabara
Refulgindo de estrelas claras
Longe dessa devastação (…e então)
Armei
Pic-nic na Mesa do Imperador
E na Vista Chinesa solucei de dor
Pelos crimes que rolam contra a liberdade
Reguei
O Salgueiro pra muda pegar outro alento
Plantei novos brotos no Engenho de Dentro
Pra alma não se atrofiar (Brasil)
Brasil, tua cara ainda é o Rio de Janeiro
Três por quatro da foto e o teu corpo inteiro
Precisa se regenerar
Eu sei
Que a cidade hoje está mudada
Santa Cruz, Zona Sul, Baixada
Vala negra no coração
Chorei
Com saudades da Guanabara
Da Lagoa de águas claras
Fui tomado de compaixão (…e então)
Passei
Pelas praias da Ilha do Governador
E subi São Conrado até o Redentor
Lá no morro Encantado eu pedi Piedade
Plantei
Ramos de Laranjeiras foi meu juramento
No Flamengo, Catete, na Lapa e no Centro
Pois é pra gente respirar (Brasil)
Brasil
Tira as flechas do peito do meu Padroeiro
Que São Sebastião do Rio de Janeiro
Ainda pode se salvar    

Suíço retira US$ 16 milhões das contas de Paulo Maluf, que está pouco ligando…


Miguel Srougi diz que Maluf chegou 'estraçalhado' ao hospital - 11/04/2018  - Mônica Bergamo - Folha

Maluf se fingindo de “doente”, em 2018, para ser libertado

Pepita Ortega
Estadão

O Tribunal Penal Federal Suíço determinou a repatriação de US$ 16,303 milhões bloqueados em contas bancárias mantidas naquele país pelo ex-deputado Paulo Maluf. A decisão atendeu a um pedido de dois órgãos brasileiros – o Ministério Público Federal e a Advocacia-Geral da União –, que tentam recuperar valores ligados a crimes de lavagem de dinheiro atribuídos a Maluf em um esquema de propinas na Prefeitura de São Paulo.

O pedido de repatriação dos valores, feito por meio da Secretaria de Cooperação Internacional à Confederação, foi fundamentado na condenação de Maluf, pelo Supremo Tribunal Federal, a sete anos e nove meses de prisão devido a movimentações bancárias de US$ 15 milhões entre 1998 e 2006 em contas na ilha de Jersey, paraíso fiscal localizado no Canal da Mancha. A sentença foi assinada em maio de 2017 pela Primeira Turma da Corte máxima.

VALORES BLOQUEADOS – Segundo a Procuradoria e a AGU, o processo ainda está em andamento na Justiça suíça e os valores seguem bloqueados até o julgamento final. A decisão favorável aos órgãos brasileiros foi proferida no dia 19 de setembro e divulgada nesta quinta, 7.

A repatriação de valores bloqueados na Suíça está ligada à denúncia em que a Procuradoria-Geral da República acusou Maluf de ter desviado de recursos de obras tocadas pelo Consórcio Águas Espraiadas, formado pelas construtoras OAS e Mendes Júnior e responsável por obras viárias em São Paulo.

O desvio de recursos públicos de Maluf à frente da Prefeitura de São Paulo teria gerado prejuízo ao erário de cerca de US$ 1 bilhão. Em conluio com seus parentes, Maluf teria ocultado e dissimulado a origem e natureza de recursos ilícitos por meio de transferência de valores envolvendo contas bancárias de fundos de investimentos, segundo o Ministério Público Federal.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Maluf tem muito dinheiro estocado e está pouco ligando para o bloqueio de bens na Suíça. Ele deveria estar na cadeia, mas o crime de corrupção não mais existe no Brasil, na prática. Chegou a ser preso, mas logo foi solto, sob alegação de que estava com câncer de próstata. Era verdade, mas isso havia ocorridou em 1990, há 34 anos, quando ele foi operado e jamais houve recidiva. Mas quem se interessa? (C.N.)


Nicolás Maduro apresenta a sua narrativa com ameaça direta à Guiana

Publicado em 8 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Charge do Amarildo (metropoles.com)

Pedro do Coutto

Quando o presidente Lula, há cerca de dois meses, recebeu com destaque o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que ele precisava apresentar a sua narrativa, uma forma dissimulada de uma versão para as críticas que o envolve há muito tempo.

São direitos eleitorais cassados, eleições fraudadas e, para não estender muito os exemplos, o plebiscito junto aos venezuelanos sobre a anexação do território de Essequibo na Guiana, absurdamente decidido pelos que desejam incorporar à Venezuela a região.

REFLEXO – A ameaça deixou Maduro em situação ainda pior no cenário internacional, mas causou também um reflexo sobre o posicionamento de Lula, que tomou uma iniciativa que lhe terminou sendo contrária, uma vez que a imagem de Maduro é a de um ditador, que inclusive se volta agora para uma ação militar contra a antiga Guiana inglesa. O governo dos Estados Unidos já reagiu à iniciativa, opondo-se a qualquer ação de força venezuelana contra Essequibo.

Maduro dirigiu-se rispidamente aos Estados Unidos dizendo que devem “ficar longe” da Venezuela. Maduro acusa Georgetown de dar sinal verde às bases americanas na Guiana, mas as bases são antigas e não recentes. A situação tornou-se crítica e preocupante.

POSICIONAMENTO – O governo brasileiro já se posicionou contra a investida de Maduro. É preciso tomar providências rígidas, pois Maduro já demonstrou que não respeita o direito internacional e a decisão da própria ONU e do Tribunal de Haia contra qualquer violação de território no continente.  

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, em entrevista divulgada pela GloboNews no final da tarde de quarta-feira, pronunciou-se firmemente contra a ameaça da qual o seu país está sendo alvo. O Globo e a Folha de S. Paulo publicaram extensas reportagens sobre a situação que se transformou, também, em mais um problema para o Brasil, pois um dos acessos a Essequibo encontra-se em território brasileiro.

O chanceler brasileiro Mauro Vieira já esclareceu a posição de nosso país, contrária, é claro, à perspectiva de invasão que Nicolás Maduro alimenta. Os problemas internacionais se multiplicam.

EMPREGO – Reportagem publicada na edição de O Globo de ontem, com base em levantamento do IBGE, revelou que metade dos jovens de renda menor não estuda e nem trabalha. É uma situação que pode não refletir desemprego porque os que não trabalham não podem ter sido afastados dos postos.

É uma situação que se acrescenta ao desemprego, mas camuflado pelo fato de que não trabalhar significa, sem dúvida, uma forma de perda da mão-de-obra ativa. Trata-se de uma situação que exige urgentemente o início de um processo de solução, inclusive porque reflete em receitas como as do INSS, do FGTS e do próprio consumo.


Datafolha: 40% dizem nunca confiar nas falas de Lula; apenas 24% sempre confiam

Publicado em 8 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

O presidente Lula durante discurso em evento no BNDES, no Rio, na quarta (6)

Para acreditar sempre em Lula, é preciso ser fanático

Igor Gielow
Folha

Nova pesquisa do Datafolha mostra que 40% dos brasileiros nunca confiam no que diz o presidente Lula (PT), enquanto 35% dizem que o fazem às vezes. Já confiam sempre no petista 24% dos 2.004 entrevistados.

Eles foram ouvidos pelo instituto em 135 cidades do Brasil na terça-feira (5). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

PESQUISA ESTÁVEL – A avaliação sobre a confiabilidade de Lula, conhecido por falar longamente e muitas vezes de forma improvisada, seguiu estável em relação à pesquisa anterior, feita em setembro e que também questionou a percepção dos eleitores. Nela, o Datafolha apurou que 23% sempre confiavam no que diz o petista, 34%, às vezes, e 42%, nunca.

O maior índice de confiança nas declarações de Lula é aferido entre os menos instruídos, 38%. Já desconfiam mais do presidente os moradores da região Sul: 48%.

No último mês de seu primeiro ano de governo, em 2019, Jair Bolsonaro (PL) registrava semelhantes 43% de taxa de não confiabilidade total nas suas falas. Já 19% confiavam sempre e 37% às vezes no que o então mandatário dizia.

FALAS POLÊMICAS – O petista tem se notabilizado por falas polêmicas em sua terceira passagem pela Presidência. Ele já foi e voltou em declarações acerca das responsabilidades na Guerra da Ucrânia, se referiu jocosamente à obesidade do ministro indicado ao STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino e sugeriu o voto secreto na corte.

Se não repetiu Bolsonaro em seu negacionismo científico, fez associações inexistentes entre terremotos e o clima e sugeriu que bombas usadas por Israel na guerra contra o Hamas afetam a temperatura do planeta, algo desconexo.

O conflito no Oriente Médio, iniciado com um ataque do grupo terrorista aos israelenses em 7 de outubro, foi fonte de várias falas criticadas do presidente. Ele demorou para criticar nominalmente o Hamas, dada a proximidade histórica da causa palestina com a esquerda brasileira, chamou Israel de genocida e equivaleu a reação de Tel Aviv à ação do Hamas, chamando ambas de terrorismo.

É importante que o ser humano aprenda a controlar suas emoções e a agir de forma racional, para evitar prejuízos a si mesmo e aos outros; enquanto isso, o vereador Neguinho de Lié denunciou que o Secretário de Obra está vendendo tijolos para prefeitura

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 Nota da Redação deste Blog - Senhores eleitores de Jeremoabo, hoje a perversidade, o desreipeito e a humilhação foi com esses cidadãos, amanhã poderá ser com você, seu filho, sua esposa, seu pai, sua mãe e até com um seu amigo; sabe porque isso acontece, porque os vereadores ao invés de denunciar o caso ao Ministério Público Federal, aprovam suplementação de milhões para o prefeito praticar malversação, improbidade com o dinheiro público. Algo estranho acontece na política de Jeremoabo que nem Freud consegue explicar.

A situação dos doentes de Jeremoabo é inadmissível e representa um verdadeiro massacre contra a população. Os vereadores, que são representantes do povo, têm a obrigação de levar essa denúncia ao conhecimento do Ministério Público, para que as providências cabíveis.

A aprovação da suplementação milhões de reais para o prefeito também é um fato grave. É possível que esses recursos sejam usados para pagar despesas irregulares, como a contratação de empresas fantasmas ou a lavagem de dinheiro. Os vereadores deveriam exigir que o prefeito justifique o uso desses recursos, de forma transparente e convincente, já que durante todo período legislativo usaram a tribuna da Câmara para denunciar corrupção.

Tem um ditado certo: Cabeça que não pensa, o corpo padece ou seja toda ação tem uma reação. O ser humano tem que aprender a agir pela razão, porque muitas vezes o impulso e emoção acabam sendo a decisão errada a se tomar. Então se você tem alguém especial do seu lado aprenda a dar valor, porque nem tudo que você deixa ir volta.

A união da população é essencial para garantir que os direitos dos doentes sejam respeitados e que a administração municipal seja transparente e responsável.

Braskem, Vale, Casas Bahia: O lobby das empresas no jornalismo

 

Agência Pública contato@apublica.org

Braskem, Vale, Casas Bahia: O lobby das empresas no jornalismo

Em setembro do ano passado, Marcelo Arantes de Carvalho, um dos vice-presidentes globais da Braskem, publicava em seu Linkedin: “Ontem a Braskem recebeu o prêmio Valor 1000, dado pelo Jornal Valor, como a melhor empresa do setor químico e petroquímico no mercado brasileiro. E tudo baseado na análise de informações financeiras e práticas de ESG, do ano de 2021, feitas por duas instituições.Tive a honra e prazer de ir receber este prêmio, muito feliz por estar por aqui há 12 anos com muita gente do bem e fazendo cada dia mais um trabalho sério para melhorar a vida das pessoas”.

Àquela altura a Braskem já havia sido obrigada a encerrar a exploração de sal-gema no subsolo de Maceió que provocou o desastre, ainda em andamento, responsável pela expulsão de 60 mil pessoas de suas casas, sujeitas a abalos sísmicos, que provocam a abertura de crateras e desabamentos que ameaçam gravemente o ecossistema da região. 

Isso porque, além de perfurar em profundidade superior a 800 metros o subsolo cavernoso de uma cidade, trata-se de uma área de restinga, instável e ecologicamente vulnerável, que nunca deveria ter sido explorada, como declara há 4 décadas, sem manchetes nos jornais, o engenheiro e professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Abel Galindo. 

Foi o professor Abel um dos primeiros a dizer em alto e bom som que era da Braskem a responsabilidade pelo tremor de terra, sentido pela primeira vez em março de 2018, assim como as rachaduras nas casas e o afundamento do asfalto nos bairros que ficam acima das minas. A empresa sempre negou a responsabilidade óbvia, mesmo depois que um laudo do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) comprovou, em maio de 2019, que a instabilidade do solo em Maceió foi provocada pela extração de sal gema da Braskem. 

Só então os moradores de três bairros que conviviam com enormes fissuras em suas casas, temendo pelo desabamento, foram evacuados. A mineração ainda seguiu até novembro de 2019, quando enfim a Braskem desativou a extração, anunciando um prazo de 10 anos para preencher o solo esburacado. 

A isso se deve a catástrofe do final do mês passado, que ampliou para cinco os bairros atingidos, além de ameaçar a Lagoa Mundaú e a restinga. 

Um pequeno problema não considerado, ao que parece, na premiação do Valor de 2022. Nem pela imprensa de Maceió, incluindo as emissoras locais de TV, que sempre fizeram reportagens enaltecendo a empresa, como contou ao podcast “O Assunto”, a jornalista Lenilda Luna, da Ufal, que viu a exploração de sal gema começar em 1977, quando era criança, filha de um operário da mineração. 

“Até 2018, a gente não tinha ideia de que a exploração de sal gema estava transformando Maceió em um queijo suíço. A impressão que eu tenho é como se a gente tivesse que conviver com esse monstro. Ele tava mais ou menos quieto, a Braskem investiu muito em responsabilidade social, e meio que a sociedade alagoana se acomodou e, talvez, nós jornalistas também”, diz a jornalista. Ela conta que a empresa criou um cinturão verde que as escolas visitavam, com criação de abelhas, educação ambiental e outros atrativos, sempre com cobertura da imprensa. “Era tudo lindo, tudo muito tranquilo”, completou. 

A atuação perniciosa da Braskem, que esburacou o solo de uma capital densamente povoada, permaneceu em silêncio por 40 anos. Tempo equivalente ao que durou, sem ser revelado, o esquema de exploração sexual do fundador das Casas Bahia, Samuel Klein, finalmente investigado e publicado pela Agência Pública em 2021. O mesmo aconteceu em relação à Vale, por anos premiada como melhor empresa pelos jornalistas apesar das violações cometidas contra o ambiente e comunidades no Pará e no Maranhão, alvo do primeiro projeto de cobertura da Amazônia da Pública, em 2012. 

Como se não bastasse o lobby de empresas - que inclui prêmios e patrocínio de treinamento para jornalistas, além de solícitas assessorias de imprensa e detalhados releases, prontos para publicação -, o bloqueio para investigar anunciantes (como sugerem os caso Klein, Vale e Braskem) e a invasão da publicidade através de conteúdos pagos enfraquecem ainda mais a linha entre campos que não deveriam se misturar jamais. Principalmente quando envolvem o interesse público. 

Uma reportagem publicada nesta semana em nosso site pelos jornalistas Rafael Oliveira e Laura Scofield revela que dez grandes empresas jornalísticas - Globo, Folha, Estadão e por aí afora - veicularam conteúdo pago, em formato de reportagem, a favor dos vapes, cigarros eletrônicos consumidos sobretudo por jovens e proibidos no país, além de condenados por autoridades e pesquisadores por fazerem mal à saúde.

Quem mesmo está lutando contra a desinformação?



Marina Amaral
Diretora executiva da Agência Pública

marina@apublica.org

Mais uma vez a história tenebrosa se repete, doentes de Jeremoabo abandonados em Salvador para retorno por falta de transporte,

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Rita a responsável fazendo descaso e deixando ao deu dará as pessoas que vieram do carro da saúde de Antas e Sítio do Quinto com a confirmação de Rita pessoa responsável  pelos carros e cientes desde as 16:00 do dia 07/12/23 e hoje 08/12/2023 a esperar pelo carro com diversas tentativas de comunicação e nada de atender o telefone. Descaso total.
Estamos aqui desde as 23:00 do dia 07/12/2023 com ciência de Rita que nos prometeu o carro que nos buscaria no entroncamento de Antas.
Pessoal que veio de Salvador no carro da saúde de Antas e Sítio do Quinto com a confirmação de Rita da saúde que mandaria o carro pegar no entroncamento de Antas.
O pessoal da saúde chegando em jeremoabo após um dia inteiro no hospital fazendo tratamento dentre eles cirurgia de catarata e AC . De tanto esperar desde as 23:00hs o carro da prefeitura de jeremoabo e enquanto dormiam os responsáveis digo: Rita  nós estávamos largado ao deu dará e só chegamos em casa após fretar um carro do povoado Adriana forma  digna e desumana, vergonhosa , negligência e total descaso por parte da secretaria municipal de saúde de Jeremias.

Nota da redação deste Blog - O trecho de texto que o VEREADOR NEGUINHO DE LIÉ me enviou relata uma situação de extrema gravidade no município de Jeremoabo, Bahia. Segundo o texto, os doentes que se deslocam para tratamento fora do domicílio sofrem as maiores barbaridades, como insegurança dos veículos, ônibus quebrando, sem higienização, pacientes abandonados em Salvador, e, recentemente, a falta de transporte de retorno para Jeremoabo, que só não ficaram abandonados em Antas, município vizinho porqeu havia um Posto aberto.

Essa situação é inadmissível e representa um verdadeiro massacre contra a população de Jeremoabo. Os vereadores, que são representantes do povo, têm a obrigação de levar essa denúncia ao conhecimento do Ministério Público, para que as providências cabíveis sejam tomadas.

O Ministério Público é o órgão responsável por defender os direitos da população e, no caso de Jeremoabo, é evidente que os direitos dos doentes estão sendo violados. O MP deve investigar as denúncias e, se forem comprovadas, tomar as medidas necessárias para garantir que os doentes tenham acesso a um transporte seguro e digno.

Além do Ministério Público, a população de Jeremoabo também pode se mobilizar para denunciar essa situação. As denúncias podem ser feitas à imprensa, às redes sociais, e também diretamente ao Ministério Público. É importante que a população se una para pressionar as autoridades a tomarem providências e garantir que os doentes de Jeremoabo sejam tratados com dignidade.

A seguir, são algumas sugestões de ações que a população pode tomar para denunciar a situação de Jeremoabo:

  • Publicar denúncias nas redes sociais, usando a hashtag #JeremoaboSocorreOsDoentes
  • Enviar e-mails para o Ministério Público da Bahia, relatando a situação
  • Participar de manifestações públicas em defesa dos doentes

É importante que a população de Jeremoabo não se cale diante dessa situação. A união da população é essencial para garantir que os direitos dos doentes sejam respeitados.

Nunca se esqueça de uma coisa: a lei do retorno tarda, mas não falha.











quinta-feira, dezembro 07, 2023

É possível que o ex-padre que era procurador da prefeitura tenha agido por ignorância ou má fé

 

                                

A pior coisa são prefeituras do interior colocar pessoas incompetentes para decidir ou induzir o prefeito a cometer erros que prejudicam as pessoas.

Meu pai timha duas aposentadorias uma Estatutária pelo regime próprio da prefeitura e outra previdenciária como trabalhador autonomo.

Minha mãe  contribuia  para o INPS como autônoma, que chegou a aposentar-se pela IDADE.

Quando meu pai faleceu ela ficou com uma pensão previdênciaria e outra estatutária, além da sua aposenatdoria por velhice, tudo isso assegurado pela Constituição e pelo  pelo Decreto-3048 de 06 de maio de 1999.

O ex-Padre que era procurador das prefeitura não sei se por ignorância, má fé ou para puxar o saco apresentou um parecer  induzindo  Tista,  a suspender a Pensão da Prefeitura.

Por ironia do destino hoje 07.12 assintindo uma aula com meu professor  Sebastião F. de Paula que além de Professor  de Beneficio em Espécie também é Procurador do INSS, citei esse nefasto exemplo de injustiça praticados por um ex-padre nocivo a sociedade.

É uma situação muito triste e injusta. É lamentável que as prefeituras do interior muitas vezes sejam tomadas por pessoas incompetentes ou corruptas, que acabam prejudicando a população.

No meu caso, a situação é ainda mais grave, pois a suspensão da pensão da minha mãe foi ilegal. De acordo com a Constituição Federal e o Decreto-3048/1999, é assegurado a qualquer pessoa que tenha contribuído para o INSS ou para o regime previdenciário de um ente público o direito de receber pensão por morte, mesmo que já receba outra aposentadoria.

É possível que o ex-padre que era procurador da prefeitura tenha agido por ignorância ou má fé. No entanto, é também possível que ele tenha sido pressionado por puxa-sacos ou por outros funcionários da prefeitura a tomar essa decisão.


"A felicidade de sua vida depende das qualidades de seu pensamento". Marco Aurélio


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