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sábado, agosto 08, 2020

Serra recebeu R$ 220 mil em garrafas de vinho, segundo delação da Odebrecht

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Serra era chamado de “careca” e “vizinho” nas planilhas da empreiteira
Deu no O Tempo
O senador José Serra (PSDB), ex-governador de São Paulo, recebeu cerca de R$ 220 mil em vinhos entregues pela construtora Odebrecht ao longo de cinco anos. É o que relatam as delações premiadas dos ex-executivos Carlos Armando Guedes Paschoal e Benedicto Barbosa, de acordo com a emissora “CNN Brasil”.
De acordo com os relatos feitos nos acordos de colaboração, o político, que era chamado de “careca” e “vizinho” nas planilhas da empreiteira, era presenteado por ocasiões de seus aniversários e nas festividades de Natal.
PRESENTE DE NATAL – Entre os vinhos recebidos por Serra, de acordo com os delatores, estariam seis garrafas de um Romanée Conti Grands Echezeaux. Cada garrafa da bebida custa R$ 21,5 mil. O presente chegou no Natal de 2009, quando Serra se preparava para ser candidato à Presidência da República pela segunda vez.
No total, foram 66 garrafas de vinho para o tucano, incluindo Alma Viva Primeira safra 1997, Chadwick, Don Melchor 2003, Léoville Las Cases, Carmin de Peumo, Chateau La Mission e Rosseau Clos-de-Beze. Em cada ocasião chegavam no mínimo seis e no máximo 12 garrafas para Serra.
PAGAMENTOS – A delação também aponta pagamentos de cerca de R$ 18,6 milhões a uma conta suíça de Ronaldo César Coelho em  moeda brasileira e estrangeira. Em valores de hoje, os repasses chegam passam de R$ 37 milhões. Coelho é apontado como operador do tucano, o que tanto as defesas dele quanto a de Serra negam.
O tucano ainda não se manifestou sobre as informações divulgadas pela CNN Brasil. Já a empreiteira diz que os fatos são antigos e reconhecidos pela própria empresa, que tem colaborado com a Justiça. “A Odebrecht se transformou inteiramente. A empresa tem hoje controles internos rígidos, que reforçam o compromisso com a ética, a integridade e a transparência.”
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SEUNDO A DELAÇÃO, CONSTAM O SEGUINTES TIPOS E VALORES DE VINHOS CONSIDERADOS PELOS INVESTIGADORES:
Aniversário de 2007
6 garrafas Alma Viva Primeira safra 1997 Valor unitário: total: R$ 2.380
6 garrafas Sena 2001 Valor da unidade: R$ 1.680
Natal de 2007
12 garrafas Chadwick
Valor médio unidade: R$ 1.613
Aniversário de 2008
12 garrafas Don Melchor 2003
Valor unidade: R$ 720
Aniversário de 2009
6 garrafas Léoville Las Cases
Valor unidade: R$ 1.600
Natal de 2009
6 garrafas Romanée Conti Grands Echezeaux
Valor unidade: R$ 21,5 mil
Aniversário de 2010
6 garrafas Carmin de Peumo
Valor unidade: R$ 954
Natal de 2010
6 garrafas Chateau La Mission
Valor unidade: R$ 5,8 mil
Natal de 2011
6 garrafas Rousseau Clos-de-Beze
Valor unidade: R$ 3,5 mil

Governo nomeia “olavista” e capitão da PM para cargos na Secretaria de Cultura Posted on 8 de agosto de 2020, 05:00 by Tribuna da Internet


ArtArte: Conversando sobre Arte entrevistado Mauricio Noblat ...
O olavista Waissman tinha sido demitido por Regina Duarte
Sarah TeófiloCorreio Braziliense
O governo federal nomeou nesta sexta-feira (7/8) para o cargo de secretário Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial de Cultura, o capitão da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) André Porciuncula Alay Esteves. Ele é um defensor do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais. A Secretaria Especial é comandada pelo ator Mário Frias.
Também foi nomeado, em portaria assinada pelo ministro Braga Netto (Casa Civil), Maurício Noblat Waissman para o cargo de secretário nacional de Desenvolvimento Cultural da pasta ligada ao Ministério do Turismo. Ele já havia integrado a secretaria, tendo sido nomeado para coordenador-geral da Política Nacional de Cultura Viva em novembro do ano passado, mas foi exonerado no dia 4 de março, quando a ex-secretária da Cultura Regina Duarte assumiu a pasta.
MULTIMÍDIA – No Twitter, Waissman se intitular “escritor, palestrante, advogado, publicitário, conservador, bolsonarista, cronista de absurdos tragicômicos cotidianos, cristão”. Nas redes sociais, ele é também um grande defensor de Bolsonaro, do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e de Olavo de Carvalho, figura que inspira a ala mais ideológica do governo.
Em uma publicação feita neste ano, ele escreveu: “Defender o Bolsonaro e o Olavo é questão de decência. Ninguém pode sofrer tanta acusação como os dois”. Em outra, escreveu: “Sem o Olavo de Carvalho, hoje estaríamos ainda pondo esperanças no Aécio, no Serra e no Alckmin. Fato. Não ser grato por isso não dá, né?”
REFLEXÃO INTELECTUAL – Em um blog de cultura há um texto escrito em maio deste ano e assinado por André Porciúncula, no qual afirma: “No Brasil, qualquer bobalhão com pretensão intelectual logo se fantasia de ser “cult”, que é (se é que podemos exprimir significado disso) como um conjunto de comportamentos e trejeitos afetados, cujo sujeito precisa aderir mimeticamente para ser considerado um “homem de cultura” (outra expressão sem qualquer sentido)”.
E complementa: “Não à toa, quando falamos da importância de preservamos a cultura o típico homem oco de nossa época logo pensa em Caetano, Maria Gadú ou Chico Buarque. Isto se deve ao lastimável fato de que a cultura fora reduzida a um mero clichê, um estereótipo caricato de algum desses gentlemen vazios. Perdeu-se completamente a noção metafísica da cultura como culto.”
SEM CURRÍCULO – A reportagem solicitou o currículo de ambos ao Ministério do Turismo e questionou o motivo da escolha, mas ainda não obteve retorno. Atualmente, O PM André Esteves está em um cargo administrativo, lotado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
A PM baiana foi pega de surpresa com a nomeação de André, segundo informações da assessoria de comunicação da corporação. Não foi feito ainda um pedido de afastamento. A PM não soube informar se ele continuará recebendo o salário do governo estadual caso se afaste da função para atuar no governo federal, mas a praxe é essa.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Sem comentários... (C.N.)

Aras, cadê as provas de crimes da lava Jato? A opinião pública está esperando…

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Ataque de Aras à Lava Jato é para acoitar corrupção de Bolsonaro e ...
Charge do Éton (Hora do Povo)
Carlos Newton
Escolhido a dedo pelo presidente Jair Bolsonaro fora da lista tríplice dos mais votados no Ministério Público Federal, nem candidato foi, o atual procurador-geral Augusto Aras é um fracasso monumental. Na semana passada, depois de ter anunciado publicamente que tinha provas de irregularidades e crimes cometidos pelos membros da força-tarefa de Curitiba, Aras refluiu e entrou num silêncio constrangedor.
Desde então, os jornalistas vêm assediando o procurador-geral, na tentativa de saber os erros cometidos pela Lava Jato, mas Augusto Haras está fugindo da imprensa como o Diabo foge da cruz. Ninguém consegue arrancar uma palavra dele.
RESISTÊNCIA – Enquanto Sérgio Moro esteve no Ministério da Justiça, o farsante Augusto Aras não teve coragem de enfrentá-lo. Depois de sua saída, em 24 de abril, o procurador-geral pensou que não encontraria mais resistência. No final de junho, mandou à Curitiba a subprocuradora-geral Lindôra Araújo, com objetivo de coletar todos os dados sigilosos da Lava Jato. Mas a força-tarefa reagiu.
Na calada do recesso do Poder Judiciário, o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, atendeu Aras e determinou à força-tarefa que compartilhassem as informações com a Procuradoria-Geral. Mas os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Eduardo Girão (Pode-CE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Styvenson Valentim (Pode-RN), Lasier Martins (Pode-RS), Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Leila Barros (PSB-DF) recorreram e na semana passada o ministro Edson Fachin, como relator da Lava Jato, revogou o compartilhamento.
QUEIXA AO CONSELHO – Simultaneamente, os senadores encaminharam uma reclamação ao Conselho Nacional do Ministério Público, para que que apure a conduta do procurador-geral quanto a Lava Jato. Os parlamentares argumentam que Aras está quebrando o decoro da função, ou seja, descumprindo a postura exigida aos membros do Ministério Público Federal.
“É evidente que a sequência de atos do procurador-geral da República pretende esvaziar as prerrogativas de que gozam os membros das forças-tarefas, em especial da Lava Jato em Curitiba, São Paulo e no Rio de Janeiro, em grave prejuízo à independência funcional de cada qual”, afirmam os parlamentares.
As próximas etapas são as seguintes: 1) notificação de Aras para prestar esclarecimentos; 2) apuração se os fatos apresentados na denúncia são verdadeiros; 3) se as provas não forem suficientes, a corregedoria pode fazer diligências; 4) instauração de processo administrativo disciplinar caso haja indícios da infração ou arquivamento da reclamação.
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P.S. 1 –
 Na ânsia se agradar ao presidente Bolsonaro e ser indicado ao Supremo, o procurador Aras tem se comportado de maneira patética. Nesta segunda-feiratoma posse a nova composição do Conselho Superior do Ministério Público, na qual Aras deixará de ter maioria, no transcurso da reclamação. Pena que no seu caso a punição máxima seja apenas a aposentadoria precoce, que equivale a um prêmio. É por essa leniência que existem os abusos(C.N.)

Preparar dossiê político de servidores não é da competência do Ministério da Justiça


myrria Instagram posts (photos and videos) - Picuki.com
Charge do Nani (nanihumor.com)
Renato OnofreFolha
A atuação da Seopi (Secretaria de Operações Integradas) para monitoramento político de adversários e críticos do governo de Jair Bolsonaro foge de suas atribuições, mas não é completamente atípica nesse setor ligado ao Ministério da Justiça.
A secretaria foi criada pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro com o objetivo de integrar ações de órgãos de segurança pública federais, estaduais e distrital com “vistas à prevenção e à repressão da violência e da criminalidade”.
SEM CABIMENTO – Não há, em sua estrutura organizacional, a previsão de monitoramento político. Na avaliação reservada feita por ex-ministros e ex-servidores da pasta, um relatório para investigar movimentos políticos, por exemplo, não caberia à Seopi nem ao ministério.
Reportagem do UOL da semana passada apontou que um relatório feito pela Seopi teria fotografias e endereços de redes sociais sobre 579 professores e policiais identificados como antifascistas.
Em resposta, após dois dias de evasivas, o ministro André Mendonça (Justiça) anunciou a abertura de sindicância e, como revelou a coluna Painel, da Folha, demitiu Gilson Libório Mendes, que seria responsável por reunir os dados dos servidores.
CÁRMEN PROTESTA – A ministra Cármen Lúcia (STF) disse que a informação sobre o relatório, se verdadeira, “escancara comportamento incompatível com os mais basilares princípios democráticos do Estado de Direito”.
Reservadamente, ex-integrantes do Ministério da Justiça dizem que a pasta já acompanhou grupos políticos ou organizações sociais durante eventos como Jornada Mundial da Juventude (2013), Copa do Mundo (2014) e Jogos Olímpicos do Rio (2016).
De acordo com um ex-ministro da Justiça, os monitoramentos de redes sociais se intensificaram após os atos contra o aumento das passagens de transporte em 2013 e foram feitos sistematicamente nos grandes eventos nos anos seguintes.
GRUPO DE CRISE – Na época, foi criada uma estrutura provisória —aos moldes de uma sala de crise— para fazer as análises. O grupo era formado também por integrantes de outros órgãos como a Polícia Federal, Forças Armadas e representantes estaduais da área de segurança pública.
Esse mesmo ex-ministro diz que é necessário haver pelo menos dois tipos de situações para justificar a elaboração de documentos de análises de grupos sociais.
O primeiro seria o risco à realização de um grande evento. O segundo seria uma série de atos ou protestos que poderiam levar a uma convulsão social.
ATOS ANTIFASCISTAS – Integrantes do atual governo dizem ter preocupação de que atos contra Bolsonaro criem um clima de instabilidade política. Os protestos que se autodenominam antifascistas realizados em junho com a presença de torcidas organizadas de futebol levaram parte do Planalto a defender o enquadramento dos manifestantes como terroristas.
A avaliação feita por especialistas ouvidos pela Folha aponta para a falta de justificativa plausível para a realização do relatório da Seopi.
“A competência do MJ [Ministério da Justiça] não permite o monitoramento político. Se não há qualquer tipo de ameaça pública que caracteriza a investigação, não há por que autorizar esse tipo de monitoramento”, afirmou Vera Chemim, advogada constitucionalista, mestre em direito público administrativo pela FGV.
SEM JUSTIFICATIVA – “A atuação política contrária por si só não é justificativa para monitoramento. Pessoas podem se manifestar contra governo, pedir seu impeachment ou cassação, e isso não é motivo para serem monitoradas”, disse Clara Maria Roman Borges, professora da pós-graduação de direito penal e processo penal da Academia Brasileira de Direito Constitucional.
Durante a gestão do ex-ministro Sergio Moro, o Seopi esteve nas mãos do ex-delegado da Polícia Federal Rosalvo Franco, que foi superintendente em Curitiba no início da Operação Lava Jato.
Assessores ligados à pasta na gestão Moro afirmam que a secretaria tinha a função de integrar operações policiais contra crime organizado, pedofilia, homicidas e crimes cibernéticos. Uma das principais ações foi a transferência conjunta de chefes do PCC (Primeiro Comando da Capital) para unidades federais.
STF EXIGE EXPLICAÇÕES – As primeiras justificativas para a criação do relatório devem ser apresentadas pelo Ministério da Justiça nesta sexta-feira (dia 7) ao STF. Na terça (dia 4), Cármen Lúcia deu 48 horas para que a pasta se manifestasse em uma ação da Rede Sustentabilidade.
A notícia sobre o relatório também incomodou a cúpula do Congresso. O ministro André Mendonça foi convidado para dar explicações à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência na sexta-feira (7).
SETOR DE INTELIGÊNCIA – Na sexta-feira (31), na esteira dessa crise, o Planalto deu início a reformulação do setor de inteligência. Um decreto do presidente Bolsonaro reformulou o quadro de cargos da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e criou uma unidade no órgão, batizada de Centro de Inteligência Nacional.
O centro tem como objetivo “o enfrentamento de ameaças à segurança e à estabilidade do Estado e da sociedade” e implementar a “produção de inteligência corrente e a coleta estruturada de dados”. A unidade será a interface da Abin com os demais órgãos do Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteli gência).
As medidas previstas no decreto entram em vigor no próximo dia 17, quase quatro meses depois da reunião ministerial de 22 de abril na qual Bolsonaro reclamou da falta de informações de serviços de inteligência.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Nesses assuntos, Bolsonaro é assessorado diretamente pelo ministro Jorge de Oliveira, secretário-geral da Presidência, aquele major da PM que fez curso de Direito e diz ser “jurista”.  É ele que faz essa bagunça toda, confunde decreto-lei com medida provisória e vice-versa. O ministro-jurista está com a covid-19 e pediu licença. Seu afastamento é uma ausência que preenche uma lacuna, porque o governo imediatamente melhora. (C.N.)

“Reforma” tributária de Guedes só serve para dificultar duas propostas bem melhores

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Maia: Impeachment não deve estar na pauta hoje nem na dos próximos ...
Rodrigo Maia não aceita a proposta defendida por Paulo Guedes
Willy Sandoval
Chega a ser irritante essa postura do ministro Paulo Guedes. Já existem duas propostas no Congresso, bem melhores do que a tal reforma tributária da equipe econômica – uma do deputado Baleia Rossi, do MDB-SP, brilhantemente defendida pelo economista Bernardo Appy, e outra do ex-deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), também muito bem defendida pelo próprio parlamentar.
É preciso entender que as propostas de reforma tributária são, antes de mais nada, um processo que pode levar até mais de 15 anos para ser totalmente implantado.
HAVERÁ CONVIVÊNCIA – Essas duas propostas estão adequadamente elaboradas, com começo, meio e fim. O economista Bernardo Appy explica que, dado o alto número de benefícios e renúncias fiscais vigentes, uma proposta de mudança nos tributos não pode simplesmente cancelar acordos juridicamente estabelecidos. Portanto, será necessária uma convivência dos dois sistemas tributários, o novo e o antigo, durante um bom tempo.
É um assunto evidentemente complexo para ser exposto, e aí vem o Guedes com propostas estapafúrdias, proposta de remendinhos e, pior de tudo, com aumento da carga tributária, principalmente para a União, com interesses claramente eleitoreiros visando a reeleição de Bolsonaro Mandrião (créditos para o analista Marco Antonio Villa) em 2022.
E irritante mesmo é ver a maior parte da midia dando eco para essas propostas ridículas do Guedes, ao invés de procurar conhecer as duas propostas já existentes, tão bem defendidas e explicadas por Appy e Hauly.
APOIO DE MAIA – Bernardo Appy não deixa pergunta sem resposta, ele vem estudando e montando a proposta há vários anos, com apoio decisivo de Rodrigo Maia e de muitos deputados, governadores e políticos qualificados.
E a única coisa que o Guedes está fazendo é tumultuar a hipernecessária reforma tributária. Na verdade ele não tem a mínima ideia dela, só pensa em como aumentar a arrecadação e benesses de alguns privilegiados.
Pergunte para ele, por exemplo, se a tributação deve se dar na origem ou no destino, como ocorre no ICMS, e ele provavelmente não saberá responder. Óbvio que, na esmagadora maioria das transações, a tributação deve sempre se dar no destino, isso é um princípio básico. Além disso, tem que estudar também de que modo se muda a lógica da tributação no país que se dá principalmente na regressiva tributação sobre mercadorias e muito menos sobre renda e patrimônio. As propostas de Appy e Hauly avançam bastante sobre o assunto, mas as sugestõess do Guedes só servem para tumultuar.

Que sirva de exemplo para o povo de Jeremoabo saber escolher seus vereadores



Vereador não é capacho de prefeito, vereador independente que seja oposição ou posição, é para fiscalizar, cobrar e denunciar.
Jeremoabo só mudará algum dia, quando o povo aprender a eleger vereador atuante, independente, que não sirva de lagartixa para prefeito.

UM ETERNO CASO DE AMOR RETRAÍDO...




Oposição (Aglomerado 11) critica o 55, mas procura ser igual até em erros passados, já que, há mais de uma década, Tista de Deda foi púnico em razão de um pintor desavisado, ao pintar o nome de uma escola municipal inseriu o nome do Prefeito, fato que na ótica da Justiça caracteriza promoção pessoal.
Agora fui surpreendido com esta placa ora afixada no canteiro, em frente a São Geraldo, a qual promove o Prefeito: Derisvaldo José dos Santos, bem como, o Secretário de Infraestrutura: João Batista Santos Andrade. Para não fugir a regra da multiplicação de erros, naquela época, Tista errou sozinho, mas agora, o erro é duplicado. 
Aqui podemos afirmar: acaso seja encaminhada a Justiça, teremos dois futuros inelegíveis para a política de Jeremoabo. Uma pergunta se torna inevitável: para que tantas Assessorias se não servem para nada? (José Mário Varjão)

Nota da redação deste Blog - Ontem publiquei uma matéria a respeito desse assunto e muita gente não entendeu onde existe a ilegalidade, onde de antemão informo que está no desrespeito a Constituição.
Essa Placa não tem caráter educativo, informativo ou de orientação social e pretende e tão somente, personalizar sua passagem na administração pública municipal.

" As propagandas institucionais devem ter caráter educativo, informativo ou de orientação
social, não podendo constar nomes, símbolos ou imagens, sob pena de caracterização de promoção
pessoal, consoante dispõe o parágrafo 1º do artigo 37 da Carta da República, in verbis:
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União,
públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: § 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos
podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos".
“PUBLICIDADE DE ATOS GOVERNAMENTAIS. PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE. ART. 37, PARÁGRAFO 1º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. O caput e o parágrafo 1º do artigo 37 da Constituição Federal impedem que haja qualquer tipo de identificação entre a publicidade e os titulares dos cargos alcançando os partidos políticos a que pertençam. O rigor do dispositivo constitucional que assegura o princípio da impessoalidade vincula a publicidade ao caráter educativo, informativo ou de orientação social é incompatível com a menção de nomes, símbolos ou imagens, aí incluídos slogans, que caracterizem promoção pessoal ou de servidores públicos. A possibilidade de vinculação do conteúdo da divulgação com o partido político a que pertença o titular do cargo público mancha o princípio da impessoalidade e desnatura o caráter educativo, informativo ou de orientação que constam do comando posto pelo constituinte dos oitenta.(http://www.tjes.jus.br/).

Vou mais além, se os vereadores da oposição ou mesmo qualquer cidadão, ingressar com uma REPRESENTAÇÃO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, juntando os vídeos das carreatas e discursos proferidos pelo prefeito e seus pre-candidatos, conseguirá caracterizar todos esses atos como um desrespeito e uma afronta a Constituição Federal, já que se trata de promoção pessoal.

Nota de Falecimento

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Faleceu hoje enquanto dormia o sono dos justos,Seu Henrique Selas.
Um exemplo de Cidadão. De homem trabalhador,cristão, honrado e grande contribuídor das causas Religiosas da Igreja Católica!!
Venceu na vida através de anos de muito trabalho digno. Um Sertanejo forte,que persistiu debaixo de sol e chuva,atravessando como muitos outros,muitas secas e períodos difíceis.
Enquanto muitos só esperavam bons invernos, Seu Henrique se preparava pras secas.Previdente que era, chegou a ter uma das maiores áreas plantadas de palma dos nossos sertões!!!
Descansou...
Que Deus conforte a Família e o ponha num bom lugar, meus sentimentos pela perda!

Fonte: Maurício Sá

sexta-feira, agosto 07, 2020

Sergipe tem 63.728 casos e 1.558 mortes por Covid-19

em 7 ago, 2020 21:52
Sergipe tem 63.728 casos confirmados de Covid-19 (Foto: Freepik)
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta sexta-feira, 7, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 890 casos e 21 novos óbitos. Em Sergipe, 63.728 pessoas já testaram positivo para a COVID-19 e 1.558 morreram. Dos 21 óbitos, 18 estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 45.706 pacientes foram curados.
São cinco mortes de Aracaju, com três mulheres: 41 anos, sem comorbidades; 80 anos, com hipertensão e obesidade; e 72 anos, com hipertensão e diabetes. Os homens são dois: de 65 e 78 anos, ambos com hipertensão e diabetes. Em Lagarto, três homens morreram: 53 anos, sem comorbidades; 71 anos, com hipertensão, obesidade e diabetes; e 78 anos, com diabetes e doença renal crônica.
Em Nossa Senhora do Socorro, dois óbitos: homem, 67 anos, com diabetes; e mulher, 68 anos, sem comorbidades. De Propriá, também duas mortes: homem, 63 anos, com hipertensão e diabetes; e mulher, 84 anos, com hipertensão.
Nos demais municípios, mais oito homens: 79 anos, de Areia Branca, sem comorbidades; 84 anos, da Barra dos Coqueiros, com hipertensão e diabetes; 82 anos, de Cedro de São João, sem comorbidades; 77 anos, de Cristinápolis, com obesidade, hipertensão e diabetes; 88 anos, de Estância, com hipertensão, diabetes e cardiopatia; 80 anos, de Itabaianinha, sem comorbidades; 71 anos, de Nossa Senhora das Dores, com HIV e hipertensão; e 72 anos, de Poço Redondo, sem comorbidades. Houve ainda a morte uma mulher, de 73 anos, residente de Gararu, com Alzheimer.
Foram realizados 110.815 exames e 47.087 foram negativados. Estão internados 483 pacientes, sendo 237 em leitos de UTI (151 na rede pública, sendo 150 adultas e 1 pediátricas; e 86 na rede privada, sendo 83 adultas e 3 pediátricas) e 246 em leitos clínicos (165 na rede pública e 81 na rede privada). São investigados mais três óbitos. Ainda aguardam resultado 608 exames coletados.
Mais detalhes sobre o novo boletim epidemiológico da Covid-19 em sergipecontraocoronavirus.net.br.
Fonte: SES
Infonet

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Publicado em 9 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Daniel Silveira mantém bom comportamento na prisão...

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