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segunda-feira, novembro 11, 2019

Governo investiga utilização de empresas de fachada no controle da TV Globo


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Charge do Kayser (Charge Online)
Afanasio Jazadji 
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, acaba de abrir um processo preliminar investigatório sobre possíveis procedimentos societários atípicos que teriam sido implementados pela TV Globo. Os funcionários do setor de telecomunicações já estão debruçados no exame de dossiê com mais de 200 páginas de documentos, muitos publicados em Diários Oficiais, e no qual estou requerendo a cassação das concessões dos canais da TV Globo no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Brasília, pela suposta prática de infrações às leis que regulam a radiodifusão de sons e imagens (televisão).
A Rede Globo está sendo acusada, entre outras irregularidades, de falsidade ideológica por ter utilizado “empresas laranjas” no seu controle acionário, nos últimos 10 anos.
APURAÇÃO NO RIO – As ilicitudes já foram alvo de procedimento instaurado no 22º Ofício da Procuradoria da República em São Paulo (Divisão Criminal), que acaba de declinar da competência, em favor da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, não sem antes salientar que “no tocante ao suposto desenvolvimento irregular de atividades de telecomunicações, há necessidade de aprofundamento das investigações, solicitando-se informações pormenorizadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, sem prejuízo de outras diligências preliminares”.
De acordo com o site da Justiça Federal, constam do processo como investigados Eduardo Duarte, Roberto Irineu Marinho, João Roberto Marinho e José Roberto Marinho e como autoridade, o Ministério Público Federal”.
DO PROCESSO – Nos documentos protocolados no Gabinete Pessoal da Presidência da República e, posteriormente,  remetidos ao Ministério das Comunicações, está registrado que a Globopar – Globo Comunicação e Participações S/A (proprietária da TV Globo do Rio de Janeiro; São Paulo; Belo Horizonte, Recife e Brasília), na verdade, é uma sociedade sem atividade específica, controlada pela empresa de fachada 296 Participações S/A, criada em São Paulo, no ano 2000, com capital de apenas mil reais.
Essa minúscula empresa passou a se denominar Cardeiros Participações S/A, depois que os irmãos Marinho, em negociação concretizada em junho de 2005 com o advogado Eduardo Duarte, à revelia das autoridades, comprou seu CNPJ e o NIRE (cadastro na Junta Comercial de São Paulo).
No papel, a Cardeiros Participações S/A (também denominada “Companhia”), graças a um decreto assinado pelo então presidente Lula, desde agosto de 2005 é a verdadeira dona das TV Globo do Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Brasília, com capital hoje declarado que ultrapassa a R$ 15 bilhões.
GRANDE HERANÇA – Este fabuloso patrimônio pertence a Roberto Irineu Marinho, João Roberto Marinho e José Roberto Marinho, herdeiros do bem-sucedido e saudoso empresário Roberto Marinho (1904-2003), antigo e único controlador da TV Globo Ltda, que após sua morte foi incorporada pela Cardeiros Participações S/A, ex-296 Participações S/A, considerada empresa de prateleira.
Inexplicavelmente, nos últimos anos os controladores da Globopar, ou melhor, Cardeiros Participações S/A, ex-296 Participações S/A, fatiaram o capital de R$ 15 bilhões entre diversas empresas de fachada sem atividade específica, que exibiam as seguintes denominações: 336 Participações S/A; RIM 1947 Participações S/A, de Roberto Irineu Marinho (33,34% do capital); JRM 1953 Participações S/A, de João Roberto Marinho (33,33%); ZRM 1955 Participações S/A, de José Roberto Marinho (33,33%); Eudaimonia Participações S/A, Imagina Participações S/A e Abaré Participações S/A, dos mesmos sócios-irmãos.
São sociedades de ocasião criadas sem atividade específica, todas com capital inicial de R$ 1.000,00 (extravagantemente declaradas como “investidoras”) e com os mesmos estatutos para controlarem diretamente a Cardeiros Participações S/A e, por decorrência, a Globopar, ou seja, a TV Globo do Rio de Janeiro; TV Globo de São Paulo; TV Globo de Belo Horizonte, TV Globo de Recife e TV Globo de Brasília.
SONEGAÇÃO? – Tudo muito estranho, considerando o que estabelecem a Constituição Federal sobre a concessão de outorgas para a exploração de serviços de radiodifusão de sons e imagens (televisão), a Lei nº 4.117/62 e o Decreto nº 52.795/63.
Para o MPF/SP, as empresas relacionadas no Decreto Presidencial de 23 de agosto de 2005, quais sejam, GLOBOPAR (Globo Comunicação e Participações S/A) e CARDEIROS PARTICIPAÇÕES S/A (antiga 296 Participações S/A) teriam  realizado manobras societárias com o intuito de não recolher tributos, ocultando os verdadeiros nomes, a composição societária, o capital social, os objetivos e as atividades operacionais, bem como exercido de forma simulada, a exploração de serviços públicos de radiodifusão sem o devido ato autorizador do governo.
Ademais, conforme informado pelo manifestante e documentação apresentada por ele, as empresas CARDEIROS PARTICIPAÇÕES S/A, 296 Participações S/A e Organizações Globo Participações S/A têm o mesmo CNPJ”, assinala o MP-SP.
RENOVAÇÃO – A comprovação dessas ilicitudes, a serem processadas e julgadas pela Justiça Criminal Federal, assim como a investigação em andamento no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, poderá comprometer a renovação das concessões da TV Globo do Rio de Janeiro; São Paulo; Belo Horizonte, Recife e Brasília, o que deverá ser apreciado a partir de 2022, ou até ensejar a imediata cassação desses canais, como já foi requerido ao presidente Jair Bolsonaro, sem que haja a interrupção das suas transmissões.
(Afanasio Jazadji é jornalista, advogado, radialista, deputado estadual por 20 anos em São Paulo e membro da APJ – Academia Paulista de Jornalismo) 

domingo, novembro 10, 2019

O endeusamento de Lula é fenômeno a ser estudado por sociólogos e antropólogos


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Deve-se lembrar que Lula está em liberdade provisória
Francisco Bendl
Já foi dito que o brasileiro deveria ser estudado mais a fundo, sociológica e antropologicamente, pois somos diferentes do resto da população mundial. E uma das questões que aumenta o enigma que temos como povo é esta – Lula ter ainda seguidores. Eu diria que temos milhares de pessoas muito mal intencionadas com a ressuscitação de Lula, do PT, e dos cúmplices do ladrão e genocida, que estão sendo colocados em liberdade!
Pois essa militância não quer o bem do país e do povo, mas que nos tornemos uma nação permanentemente em conflito consigo mesma.
NA DEMAGOCIA – Assisti sábado à noite um noticioso que mostrava o ladrão condenado, que está em liberdade provisória. Ele discursava, logo no ambiente que adora, onde abundam a demagogia e as afirmações falsas e mentirosas.
Quando ofendeu Moro, chamando-o de canalha, houve a vibração histérica mentalmente desestabilizada de alguns que o acompanhavam, principalmente o urro do deputado Paulo Pimenta, que desgraçadamente é do PT gáucho.
Pois bem, foge à minha compreensão, ao meu entendimento, foge à razão, por mais limitada que esta seja, que este criminoso, ladrão e chefe de quadrilha ainda tenha admiradores, um público extremamente fiel e que o aceita e segue como amo e senhor.
ENDEUSAMENTO – Não creio que os lanches distribuídos e alguns trocados sejam suficientes para este endeusamento, pois acho que o ser humano não se venderia por tão pouco – mesmo sendo brasileiro.
Logo, realmente existe esse mistério a ser desvendado, em face do encantamento por um facínora, mentiroso, demagogo, um indivíduo que desestabilizou a economia do país e quase quebrou a Petrobrás, de tanto depauperá-la com os roubos contra a nossa maior estatal.
E ao deixar a cadeia, em razão de manobras de um Supremo comprometido politicamente até a medula com Lula e o PT, pois  oito dos onze ministros foram nomeados por Lula e Dilma, saiu a disparar ofensas, insultos, agressões e promessas de desestabilizar o Brasil mediante protestos nos mesmos níveis que no Chile.
Pois está solto este meliante, este delinquente, e ainda me deparo com comentários os mais absurdos e exóticos em defesa desse verme, desse câncer, que teima em ser nossa doença terminal.

General Heleno diz que discurso de Lula incita a violência ,agride instituições e ofende Bolsonaro


Heleno diz que Lula desconhece sobre carreira militar
Tânia Monteiro
Estadão
O presidente Jair Bolsonaro reuniu na manhã deste sábado, dia 9, o comando militar para avaliar o cenário após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter deixado a prisão. Entre os militares, a avaliação é que não há sinais de movimentos atípicos, mas há a preocupação de que o discurso de Lula possa incitar a violência, segundo apurou o Estado.
A mesma opinião foi emitida por um dos participantes da reunião, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, em sua conta no Twitter.
OFENSAS – “Lula, em seu discurso, mostra quem é e o que deseja para o país. Incita a violência (cita povo do Chile como exemplo), agride várias instituições, ofende o Pres Rep (presidente da república) e mostra seu total desconhecimento sobre carreira militar”, tuitou.

A repercussão do discurso de Lula em outros países também está sendo monitorada, em especial na América Latina, onde há manifestações em países como Chile e Bolívia. Preocupa o acirramento de ânimos na Bolívia, onde há setores das forças armadas retirando o apoio ao presidente Evo Morales e evitando conter protestos contrários ao governo.
Além de Heleno, participaram da reunião deste sábado o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica. O encontro durou pouco mais de meia-hora.
STF – Como mostrou o Estado nesta sexta-feira, dia 8, a ideia inicial no Planalto era que se evitasse comentar a decisão do STF, para que isso não fosse interpretado como interferência de um poder em outro.
Neste sábado, porém, depois de Lula citar Bolsonaro em seus discursos, o presidente subiu o tom e chegou a chamar o ex-presidente de “canalha” em sua conta do Twitter.
POLARIZAÇÃO – A liberdade de Lula deixará mais acirrada a polarização entre esquerda e direita, diminuindo o espaço para os candidatos considerados de centro ou moderados. No Planalto, auxiliares do presidente dizem que esse confronto alimentará o clima beligerante.
Há preocupação com possíveis manifestações e radicalismo que possam ocorrer em manifestações, embora até agora não haja sinais claros de que isso acontecerá.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –  O general Heleno não protestou contra Toffoli, quando o ministro blindou todos os corruptos e sonegadores, nem protestou contra o Supremo, quando proibiu a prisão após segunda instância. E agora, o que fará? Vai mandar prender novamente Lula e a quadrilha do Lava Jato? Ora, general, o presidente Bolsonaro está apenas colhendo o que plantou, ao aceitar fazer pacto com essa gentalha do Supremo e do Congresso, para conseguir a blindagem dos filhos(C.N.)

Pressionado pela oposição e militares, Evo Morales renuncia à Presidência da Bolívia


Em discurso televisionado, Morales oficializou saída do cargo
Deu no O Globo
O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou na tarde deste domingo, dia 10,  sua renúncia em pronunciamento pela TV, sob pressão de líderes opositores e dos militares. Cerca de uma hora antes, o comandante das Forças Armadas da Bolívia , Williams Kalima , “sugeriu” que Morales renunciasse “para pacificar” o país, juntando-se ao coro de líderes opositores que pediam a saída do chefe de Estado.
Mais cedo, Morales havia anunciado a convocação de novas eleições, depois que o relatório preliminar de uma auditoria realizada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) apontou irregularidades nas eleições de 20 de outubro, nas quais o presidente foi declarado vencedor no primeiro turno.
RENÚNCIA – “Diante da escalada de conflito que o país atravessa, zelando pela vida, a segurança da população, a garantia do império da Constituição Política do Estado, em conformidade com o artigo 20 da Lei Orgânica das Forças Armadas e depois de analisar a situação conflitiva interna, sugerimos ao presidente do Estado que renuncie a seu mandato presidencial, permitindo a pacificação e a manutenção da estabilidade, pelo bem da nossa Bolívia”, diz um comunicado  lido por Kalima.
“Também pedimos ao povo boliviano e a setores mobilizados que cessem as atitudes de violência e desordem entre irmãos, para não manchar com sangue, dor e luto nossas famílias”, continua o texto.
PACIFICAÇÃO – O comandante geral da Polícia, general Vladimir Yuri Calderón, se somou à pressão do chefe militar: “Nos somamos ao pedido do povo boliviano de sugerir ao senhor presidente Evo Morales que apresente sua renúncia para pacificar o povo da Bolívia”, declarou.
Enquanto isso, o líder da oposição radical Luis Fernando Camacho , empresário sem cargo eletivo que dirige o Comitê Cívico do departamento (estado) de Santa Cruz e na última semana tomou a frente dos protestos contra Morales, entrou no palácio de governo em La Paz e se fez fotografar ajoelhado diante da bandeira boliviana e de uma Bíblia.
MOTIM – Morales vinha despachando do hangar presidencial da base da Força Aérea em El Alto, cidade vizinha a La Paz, desde sexta-feira, quando policiais se amotinaram e deixaram de fazer a segurança do palácio. Camacho havia pedido a renúncia do presidente e convocado policiais e militares a se amotinarem para depô-lo.
A fuga de Morales ocorreu em meio a uma onda de violência que se intensificou na semana passada, com a radicalização de grupos opositores anti-Morales. Nos últimos dias, houve ataques às casas de dirigentes do Movimento ao Socialismo (MAS), sigla de Morales, incluindo o governador de Oruro, Victor Vásquez; o ministro da Mineração, César Navarro; e o presidente da Assembleia Legislativa Plurinacional, Victor Borda. Os três anunciaram sua renúncia neste domingo para preservar sua integridade física.
O ministro de Hidrocarbonetos, Luis Alberto Sánchez, também anunciou sua renúncia, alegando que “o curso dos acontecimentos vai contra meus princípios pessoais, assim como meus valores espirituais e democráticos, e me impedem, portanto, de continuar na direção da pasta”.
ELEIÇÕES CONTROVERSAS –  Morales, que chegou ao poder em 2006, foi declarado vencedor em primeiro turno das eleições, nas quais concorreu a um controvertido quarto mandato. De acordo com o resultado anunciado pelo Tribunal Supremo Eleitoral, ele teve 47,08% dos votos, contra 36,51% do ex-presidente Carlos Mesa — na Bolívia, para vencer no primeiro turno, são necessários 40% dos votos, com uma diferença de 10 pontos sobre o segundo colocado.
No entanto, a margem pequena para a vitória em primeiro turno e problemas no processo de apuração levaram a oposição a denunciar fraude e a convocar os protestos. Em resposta, o presidente fez um acordo com a OEA para a auditoria dos votos, comprometendo-se a respeitar seu resultado.
ANULAÇÃO – A organização divulgou o relatório na manhã desta quinta-feira, recomendando a anulação das eleições de outubro após constatar “irregularidades que variam entre muito graves e indícios”, gerando questionamentos “sobre a integridade dos resultados”. Segundo a OEA, é estatisticamente improvável” que Morales tenha conseguido a diferença de 10 pontos percentuais necessária para evitar um segundo turno.
Em pronunciamento televisionado, o presidente boliviano disse que iria “convocar novas eleições nacionais que, mediante voto, permitam que o povo boliviano possa eleger democraticamente suas autoridades”. Isto, no entanto, não foi suficiente para acalmar os opositores que pedem sua renúncia

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