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segunda-feira, abril 08, 2019

Aracaju aparece como a 25ª mais violenta do mundo

Estudo anual da organização Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal do México 🚨

A democracia está em perigo

"As liberdades, a imprensa, o Congresso e o Judiciário são os novos judeus. Devem ser exterminados, pregam os extremistas instalados no governo”
Leia mais na coluna de Marco Antônio Villa:

Carro é engolido por cratera de 10 metros em Aracaju

Complete a frase:
Aracaju, qualidade de ?
SOUDESERGIPE.COM.BR
Por volta das 4h desta segunda-feira (8), o motorista de um veículo tomou um susto quando passava pela Avenida José Vicente de Almeida, no Bairro Aruana,

INSS passa pente-fino nos empréstimos consignados

Domingo, 07 de Abril de 2019 - 15:20


por Clayton Castelani e Fernanda Brigatti | Folhapress
INSS passa pente-fino nos empréstimos consignados
Foto: Reprodução / EBC
O INSS deu início a um pente-fino nas concessões de empréstimos a recém-aposentados para combater o vazamento de dados de segurados para bancos e outras instituições financeiras.

Segurados que pedem aposentadorias e pensões têm recebido ofertas de empréstimo antes mesmo de serem comunicados pelo órgão de que os benefícios solicitados foram concedidos.

O presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, admitiu que há “inegável fuga de informações” e o “aproveitamento indevido” de dados de segurados por empresas do ramo de crédito.

A investigação, iniciada há cerca de um mês, busca identificar se os vazamentos ocorrem nas três etapas que envolvem as concessões de benefícios previdenciários: o tráfego de dados nos sistemas da Dataprev (empresa de tecnologia da Previdência), nas análises dos requerimentos realizadas por servidores do órgão ou no processamento dos pagamentos por meio da rede bancária.

“Não podemos desconsiderar qualquer momento em que pode ocorrer fuga de informações, pois isso tornaria a nossa apuração precária”, disse Vieira. “No momento, temos a certeza de que as fugas de dados acontecem e há acesso a aposentados que nem sequer foram comunicados [da concessão do benefício]”, afirmou.

Dados de segurados ou beneficiários do INSS devem ser mantidos em sigilo e, em nenhuma hipótese, podem ser fornecidos a terceiros. Mas a reportagem já flagrou o comércio de cadastros com nomes de aposentados e pensionistas nas ruas da capital paulista e na internet.

Em fevereiro deste ano, uma página de compra e venda de produtos oferecia esse tipo de cadastro, sendo que o vendedor disponibilizava o seu número de telefone para combinar o preço.

Em abril de 2015, o Agora denunciou a venda de CDs com milhares de dados de aposentados nas proximidades do viaduto Santa Ifigênia, região central da capital paulista, a poucos metros da sede da Superintendência do INSS em São Paulo.

Além do vazamento de dados de segurados, o presidente do INSS afirmou que o órgão também promove a revisão de outros pontos considerados críticos em seu fluxo de informações, que são a prova de vida dos beneficiários (recadastramento de senha) e os contratos de prestação de serviço.

ALTA DO CRÉDITO

Os empréstimos consignados, que têm as parcelas descontadas diretamente dos salários de aposentados, têm crescido entre aposentados e pensionistas do INSS.

Em 2018, essa modalidade de crédito foi concedida 16,2 milhões de vezes a beneficiários da Previdência. O número é 6,1% superior aos 15,3 milhões de consignados registrados em 2017, segundo dados do INSS.

Quando considerado o valor total emprestado aos segurados, o crescimento é maior: o total acumulado em fevereiro deste ano é de R$ 129,3 bilhões, número 11% superior aos R$ 116,6 bilhões acumulados até o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados do Banco Central.

Para reduzir o assédio de instituições financeiras a novos beneficiários, o INSS bloqueou a concessão desses empréstimos nos primeiros 90 dias após a concessão.

A Febraban informou que “os bancos trabalham com critérios rígidos de confidencialidade de dados”.
Bahia Notícias

Boatos de redes sociais precisam ser contidos para sanidade geral da nação


por Fernando Duarte
Boatos de redes sociais precisam ser contidos para sanidade geral da nação
Foto: Secom
Precisamos parar a epidemia de boatos por redes sociais. Durante a eleição de 2018, ela já foi extremamente problemática, mas atingia a população apenas indiretamente. Agora, todavia, o problema tomou proporções gigantescas com o uso de ferramentas como WhatsApp para espalhar pânico às escolas e a comunidades dos mais diversos rincões do Brasil. Na Bahia, em cerca de duas semanas, foram inúmeros casos em cidades como Irecê, Eunápolis e Cândido Sales, que levaram à suspensão de aulas e à prisão de suspeitos de dispararem as informações falsas. 

Durante o período eleitoral adotei uma prática básica na família: pedi que links só fossem compartilhados depois que consultassem uma segunda fonte. Funcionou, ao menos para os familiares mais próximos. Não impediu que recebesse “mamadeiras de piroca” ou “kit-gay”, por exemplo – para ficar em duas das correntes mais populares na época.

Na última semana, estudantes baianos foram vítimas de áudios inicialmente apócrifos que prometiam ataques em escolas. Motivadas pela tragédia de Suzano (SP), pessoas desequilibradas passaram a se aproveitar do momento para espalhar ameaças sem destinatário, provocando a interrupção da normalidade das atividades da comunidade escolar. Foi necessário, inclusive, o uso do aparato policial para tentar localizar as origens das mensagens para evitar que se repetissem. 

Ou seja, foram gastos recursos públicos para conter a epidemia de informações desencontradas. Coisas que poderiam ser facilmente coibidas com uma atitude muito simples: procurar mais informações sobre o que chega na sua caixa de entrada – do e-mail, SMS, WhatsApp ou qualquer outra ferramenta de comunicação que você use. Até mesmo jornalistas, que, em teoria, têm obrigação de apurar antes de reproduzir conteúdo, caem aqui e acolá nesse caldo de desinformação que se tornou a internet. 

Façamos uma mea culpa de que a imprensa não soube como reagir ainda ao fenômeno dos inúmeros produtores de conteúdo, que se distribuem indiscriminadamente pelas plataformas digitais. Estamos apanhando um pouco, mas estamos aprendendo. Não ajuda, no entanto, que autoridades públicas vivam a descredibilizar o trabalho da imprensa. Para além dos inúmeros pilares da democracia, é inegável que veículos de comunicação são importantes para ela. 

Como no último domingo foi comemorado o Dia do Jornalista, é importante fazer essa reflexão antes que a profissão seja completamente extinta. E, quando você receber um link, um texto ou uma afirmação travestida de notícia, eu peço um favor: confira o que já foi falado sobre o assunto antes de passar para frente. Você poupa tempo, dinheiro e pode evitar que boatos se espalhem à velocidade de um clique.

Este texto integra o comentário desta segunda-feira (8) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM, Clube FM e RB FM.

Bahia Notícias

Emiliano José é exonerado de superintendência do governo de Rui Costa

Segunda, 08 de Abril de 2019 - 08:00


por Rodrigo Daniel Silva
Emiliano José é exonerado de superintendência do governo de Rui Costa
Foto : Tácio Moreira / Metropress
O ex-deputado federal Emiliano José (PT) foi exonerado da Superintendência de Apoio e Defesa aos Direitos Humanos, órgão vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social. O ato foi publicado no Diário Oficial do Estado do último sábado (6).

Bahia Notícias

É preciso entender que publicidade comercial não muda imagem de nenhum governo

Posted on 

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Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Pedro do Coutto
No café da manhã com jornalistas, nesta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que vai nomear Fábio Wajngarten para chefiar a Secretaria de Comunicação do governo. Na minha opinião, um publicitário tornar-se responsável pelo setor vital da comunicação de um governo não resolve a questão envolvendo a imagem pública do presidente. Só funciona para destacar campanhas de interesse coletivo no campo da saúde, educação e transportes. Mas não alcança o campo político sobre o qual repousa a imagem do governo, ou de qualquer governo.
Um publicitário, que é o caso de Fábio Wajngarten, como é natural de sua profissão, provavelmente irá optar por esse caminho. Isso porque seu pensamento está voltado para aquisição de espaços nos jornais e emissoras de televisão. E não estará focalizando o desafio da questão jornalística.
SEM EFEITO – Pelo seguinte: quando qualquer governo adquire espaço nos jornais, rádio ou emissoras de televisão só pode ocupá-los em casos de interesse da própria administração.
Portanto, não surte efeito pessoal para o governo ou para o presidente. Pois a opinião pública sabe muito bem que ninguém vai adquirir peças publicitárias para ser isento consigo mesmo. Tal percepção volta-se para neutralizar o caráter político das mensagens. Publicidade comercial só funciona no campo de ação de empresas. Sei muito bem – como todos sabem – que a inserção de textos ou imagens pagas proporcionam uma comissão de 20% para os corretores que as agenciam, além do custo dos anúncios, enquanto a comunicação jornalística flui sem pagamento algum.
Vamos citar como exemplo a matéria de Sérgio Dávila, Folha de São Paulo, edição de sábado, que destacou os pontos principais abordados por Bolsonaro no café da manhã de sexta-feira.
EM TODA A MÍDIA – A publicação dessa matéria como divulgação do presidente da República, ganhou destaque não só na Folha, como também em O Globo, no Estadão e em toda a imprensa, incluindo rádio, TV e internet. E o governo não pagou nada por isso.
Agora, para que a divulgação política seja efetiva, é imprescindível a exibição de fatos concretos, de interesse coletivo.
A diferença entre os setores jornalísticos e a publicidade comercial é a mesma que separa o teorema do axioma.            

Para Bolsonaro, o resultado desta pesquisa Datafolha foi melhor do que se esperava


Resultado de imagem para pesquisa datafolha charges
Charge do Newton Silva (newtonsilva.com)
Carlos Newton
O resultado da última pesquisa Datafolha é bipolar e ambivalente, merece ser comemorado pela oposição e pela situação. Este é um dos fenômenos da Estatística, apresentada como uma ciência exata, como a Matemática, mas na verdade apresenta características de ciência social, cheia de pontos fora da curva.
PIOR AVALIAÇÃO – Por exemplo, quando o levantamento demonstra que, entre os presidentes eleitos para um primeiro mandato desde a redemocratização de 1985, Bolsonaro tem a pior avaliação após três meses de governo, fica parecendo uma tragédia. Mas na política as aparências geralmente enganam.
Diz o Datafolha que 30% dos brasileiros consideram o governo de Bolsonaro ruim ou péssimo, índice semelhante ao daqueles que consideram ótimo ou bom (32%) ou regular (33%) e não souberam opinar 4% dos entrevistados. Então, foi ruim ou bom para o governo?
DESCENDO A LADEIRA? – Os oposicionistas comemoram, dizendo que o governo já está descendo a ladeira. “Modus in rebus”, como dizem os juristas, em tudo deve haver um meio termo, há um limite para todas as coisas. Por enquanto, os petistas & Cia. não podem festejar nada, até porque, segundo o Datafolha, 59% ainda acreditam que ele fará uma gestão ótima ou boa.
Ou seja, entre esses 59% se incluem os 32% (“ótimo” ou “bom”) e mais 27% dos que estão considerando o governo como “regular”, mase acham que pode melhorar. Nada mal, indicando que, ao todo, apenas 36% desaprovam o governo – os 30% de “ruim” ou “péssimo”, com mais 6% dos que consideram regular, mas acham que pode piorar.
BOM RESULTADO – O chamado Princípio da Razoabilidade, que deve reger as relações humanas e costuma ser chamado de bom senso, indica que a popularidades de Bolsonaro não está nada mal. O placar de 59% a 36% pode até ser considerado extraordinário, levando-se em conta as bobagens que o presidente tem feito, com a colaboração insensata dos três filhos e de ministros como Paulo Guedes, Ernesto Araújo, Vélez Rodriguez, Damares Alves e Marcelo Álvaro Antônio, que realmente têm gabarito para derrubar qualquer popularidade.
Em função do permanente “fogo amigo” dessa entourage que  cerca Bolsonaro, deve-se considerar que o resultado da pesquisa Datafolha foi positivo, neste início de governo. Posso estar enganado, mas…

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