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terça-feira, julho 09, 2019

Capela: Cinco morrem e 13 ficam feridos em acidente entre micro-ônibus e caminhão

Terça, 09 de Julho de 2019 - 07:00


Capela: Cinco morrem e 13 ficam feridos em acidente entre micro-ônibus e caminhão
Foto: Raimundo Mascarenhas/ Calila Notícias
Um acidente deixou cinco pessoas mortas e outras 13 feridas na noite desta segunda-feira (8) em um trecho da BR-324, entre Candeal e Riachão do Jacuípe. O acidente envolveu um micro-ônibus da secretaria de saúde de Capela do Alto Alegre e um caminhão que transportava caixas vazias. Segundo a TV Subaé, as vítimas fatais e os 13 feridos estavam no micro-ônibus. Dos cinco óbitos, dois ocorreram no local.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF-BA), o micro-ônibus voltava de Salvador para Capela do Alto Alegre onde tinha levado pacientes para tratamento em unidades de saúde.  Chovia no momento do acidente, que ocorreu por volta das 20h, na altura do povoado de São João, no km 364. Dos feridos, três estão internados no Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana, sendo que um deles inspira cuidados.

Outros oito feridos foram encaminhados para um hospital de Riachão do Jacuípe. Não há mais informações sobre o restante dos passageiros que ficam feridos. O motorista do caminhão teve ferimentos leves.

Bahia Notícias

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Teses lunáticas de Trump sobre Groenlândia lembram Putin sobre Ucrânia Publicado em 12 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet FacebookTwitterWhatsAppEmail Groenlândia: a reação da Europa às ameaças de Trump de anexar território - BBC News Brasil Desse jeito, Trump está para lá de Marrakesh, diria Caetano João Pereira Coutinho Folha Nosso tempo é marxista. Falo de Groucho Marx, não do tio Karl. “Esses são meus princípios, mas se você não gosta deles eu tenho outros”? Precisamente. Donald Trump é o grande inspirador dessa moda. Ainda não está na Casa Branca, mas o mundo ao redor já marcha ao som da música. Mark Zuckerberg é um caso: antes da eleição de Trump, a defesa da democracia implicava moderação de conteúdos “problemáticos” no Facebook. Agora, com a eleição de Trump, a democracia se defende com o fim da moderação —ou, melhor ainda, entregando essa moderação aos usuários, como acontece no X de Elon Musk. MALEABILIDADE – Se, por hipótese, os democratas retornarem em 2028, é provável que Zuckerberg imponha a censura mais uma vez, em nome do mesmo conceito elástico de democracia que ele tem na cabeça. Mas notável é a reação do auditório à ambição do Donald de comprar, ou até conquistar, o território autônomo da Groenlândia, atualmente parte da Dinamarca. É uma questão de segurança nacional, disse ele. Uma “necessidade absoluta”. Entendo. A importância geoestratégica, comercial e energética do território é imensa, sobretudo quando a China e a Rússia andam a rondar por aquelas bandas. Se, e quando, a Groenlândia se tornar independente da Dinamarca, Trump quer ser o primeiro da fila a espetar a sua bandeira, deixando a concorrência chinesa e russa a distância. FALTA COERÊNCIA – Mas como explicar as suas ameaças sobre o assunto? Os opositores da invasão russa da Ucrânia têm aqui um problema de coerência: os argumentos usados por Trump são semelhantes aos usados por Putin para justificar a sua “operação militar especial” na Ucrânia. Se Washington não quer a Rússia ou a China na vizinhança, por que motivo Moscou toleraria a Otan? Para os apoiantes da invasão russa da Ucrânia, outro problema de coerência: como tolerar Putin e criticar Trump quando ambos falam a mesma linguagem? Perante tanto marxismo de tendência Groucho, talvez o melhor seja não mudar de princípios. Defender a liberdade de expressão implica defender essa liberdade para opiniões contrárias, absurdas ou até tóxicas, não um convite à censura prévia de “moderadores” ideologicamente motivados. E OS CRIMES? – Naturalmente que há conteúdos inegavelmente criminosos, que cumpre às plataformas excluir (ameaças terroristas, pornografia infantil etc.). Como cumpre ao sistema judicial investigar e punir delitos cometidos online (calúnias, crimes contra a honra etc.). Mas o ponto de partida da discussão sobre a liberdade de expressão deve ser o mais neutro possível, precisamente para evitar o contorcionismo deprimente e cínico de figuras como Zuckerberg. O mesmo vale para ambições militares que desrespeitam a soberania e a integridade territorial de outros estados. O futuro da Groenlândia, tal como o futuro da Ucrânia, deve depender da vontade do seu povo, não de ocupações criminosas de outras potências. As palavras mais lunáticas de Trump sobre a Groenlândia são tão repugnantes como as de Putin sobre a Ucrânia. A defesa de um mundo livre se faz com amigos e aliados, não com inimigos e escravos. Publicado em Geral | Deixe um comentário |

Publicado em 12 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Desse jeito, Trump está para lá de Marrakesh, dir...

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