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segunda-feira, janeiro 21, 2013

JEREMOABO EM CRISE

 

 

Quero lembrar a (Má)dona da cidade que: "Decisão judicial se cumpre, não se discute"

 

A respeito de um dos tópicos da matéria” Jeremoabo em crise,”  na parte concernente a DESAFIANDO O PODER JUDICÁRIO, quero lembrar a (Má)dona da cidade que  não cabe à Administração transmudar-se em juiz da legalidade de uma ordem judicial e recusar-se a cumpri-la.

Pelo andar da carruagem  não tenho a menor dúvida que a história vivida no início do desgoverno “tista de deda” irá se repetir no governo da prefeita Anabel, a qual ainda não começou sua gestão já inicia querendo dar uma de ditadora, atitude essa condenada nos países democráticos.

Para refrescar a memória dos leitores deste Blog,  transcreverei abaixo matéria a respeito de atitudes condenáveis  sob todos aspectos, praticadas pela atual prefeita de Jeremoabo em descumprimento a determinação judicial em andamento.


Na Prefeitura de Jeremoabo poderá haver intervenção


Por: J. Montalvão


"Decisão judicial se cumpre, não se discute".

Todavia, a decisão da prefeitura em não cumprir uma sentença judicial, é um escárnio e um atentado à democracia e ao bom senso.

Além de desrespeitar uma decisão judicial, que só pode ser integralmente cumprida, com informação, escandalosamente sonegada, o prefeito surpreende mais uma vez, pela falta de sensibilidade em prestar um serviço público essencial ao cidadão, preferindo continuar no seu fraco, a politicagem.

Passou seus desgovernos anteriores se beneficiando da morosidade da justiça e conseqüentemente na impunidade, e hoje se insurge contra essa mesma justiça.

No Tribunal de Justiça da Bahia, existem dois processos recentes: uma Representação Criminal, e um pedido de Intervenção em Município.

O processo concernente à intervenção, os autos foram encaminhados ao Tribunal Pleno para entrar em pauta e ser julgado, cujo último despacho exarado em 22.10.2009, diz o seguinte:

Obs: ...III - TRATANDO-SE DE MEDIDA DRÁSTICA, DETERMINO, EM CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ARTIGO 234,I, DO REGIMENTO INTERNO DESTE TRIBUNAL, QUE SE OFICIE AO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO...

Para melhor esclarecer aos visitantes deste Blog, procuramos nos interar com fundamento na Legislação em vigor, onde encontramos:

“O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal...”, assim determina o artigo 35 da Constituição Federal, excetuando-se as quatro hipóteses que permitem a intervenção no Município. São elas:

I - falta de pagamento, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, de dívida fundada;

II - não prestação de contas devidas, na forma da lei;

III - falta de aplicação do mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde

IV – provimento do Tribunal de Justiça à representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.


Portanto a depender do TJ/BA, o a intervenção do município de Jeremoabo, depende daquela Corte fazer valer o que determina a Lei, muito embora a maioria do colegiado entende que a determinação não sai do papel para a realidade..A intervenção de um município depende da efetivação do governador do estado

Postado por José Dantas Martins Montalvão Montalvão às 10/23/2009

 

De olho na História, recomendo o absolutismo

Paulo Solon
Episódios como a Revolução Constitucionalista, muito bem elucidados pelo famoso e íntegro mestre Helio Fernandes, que sempre se refere aos desvios e descaminhos da democracia brasileira, me levam a tirar conclusões diferentes, embora eu esteja mais para o anarquismo, ou, conforme o prezado Helio já declarou na Tribuna, o niilismo.

 

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A corrupção solidária e sem memória, que não torna ninguém inelegível.

Helio Fernandes
Não adiantam as denúncias, as acusações das ex-mulheres revoltadas e cheias de provas, os milhões arrecadados sempre em cargos públicos, a exibição sem constrangimento do enriquecimento ilícito, o acúmulo de bens, sem jamais terem trabalhado. (Lógico, função pública ou política não é “trabalho”, na definição própria da palavra e da remuneração).



 

  Alunos fazem sexo dentro de escola em Recife-PE, imagens fortes!

Clique aqui para   assinar,  vamos tentar acabar com a roubalheira na Prefeitura de Jeremoabo.
http://www.avaaz.org/po/petition/Que_que_seja_feito_uma_auditoria_geral_na_Prefeitura_de_Jeremoabo_principalmente_com_recursos_da_educacao_e_saude/?launch

  

 

ESCÂNDALO: VÍDEO COM CENAS DE SEXO ENTRE PASTOR E UMA MULHER CASADA VAZA NA INTERNET EM CANINDÉ-SE.

 

 

O grande negócio da saúde

Mauro Santayana
Não há melhor negócio no mundo do que a saúde. Não há maior prova de humanismo do que o exercício honrado da medicina. São duas visões conflitantes da mesma idéia, a que une a vontade de viver e o medo permanente da morte.

 

Dilma em campanha contra quem?

Carlos Chagas
Semana passada, Piauí. Nesta, São Paulo. Na próxima, Ceará, Paraíba, Alagoas e talvez Sergipe. E não para mais. Em fevereiro, Pernambuco, Paraná, Estado do Rio e Rio Grande do Norte, para começar. Além de visitas a todos os estádios em construção na preparação da Copa do Mundo. Neste ano de 2013, a previsão parece de não deixar uma sexta-feira sem botar o pé na estrada, ou melhor, o Aerodilma para voar.

 

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O futebol, segundo Nelson Rodrigues

Paulo Nogueira (Diário do Centro do Mundo)
Mesmo que você não goste de futebol, deveria ler “O Berro Impresso das Manchetes”, de Nelson Rodrigues. São as crônicas que ele escreveu na Manchete Esportiva entre 1955 e 1959, o período em que durou a revista.
O futebol segundo Nelson Rodrigues Nelson no Maracanã

 

 

Stedile (do MST): Dilma está cega e sendo enganada por puxa-sacos

João Pedro Stedile (Carta Capital)
A sociedade brasileira enfrenta no meio rural problemas de natureza distintos que precisam de soluções diferenciadas. Temos problemas graves e emergenciais que precisam de medidas urgentes. Há cerca de 150 mil famílias de trabalhadores sem-terra vivendo debaixo de lonas pretas, acampadas, lutando pelo direito que está na Constituição de ter terra para trabalhar. Para esse problema, o governo precisa fazer um verdadeiro mutirão entre os diversos organismos e assentar as famílias nas terras que existem, em abundância, em todo o País. Lembre-se de que o Brasil utiliza para a agricultura apenas 10% de sua área total.

 

 



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