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quarta-feira, setembro 11, 2024

Nova ministra de Lula teve os bens bloqueados em ações de improbidade


Quem é Macaé Evaristo? Conheça a nova ministra dos Direitos Humanos | O  Tempo

Nova ministra era da equipe de Pimentel, o corrupto

Artur Búrigo
Folha

A deputada estadual Macaé Evaristo (PT-MG), nova ministra dos Direitos Humanos do governo Lula (PT), assinou em 2022 um acordo de R$ 10,4 mil com o MP-MG (Ministério Público de Minas Gerais) para encerrar um conjunto de ações de improbidade administrativa. A reportagem encontrou ao menos 13 processos que se referem ao seu período como secretária estadual de Educação do governo Fernando Pimentel (PT), de 2015 a 2018. As ações da Promotoria investigavam a aquisição de carteiras escolares durante o período de Macaé à frente da pasta.

Procurada, a assessoria da deputada afirmou que, enquanto foi secretária estadual, foram realizadas licitações para a compra de mobiliário e kits escolares, que posteriormente foram alvo de investigações do Ministério Público. Ela ainda afirmou que cumpriu todas as obrigações impostas no acordo.

BLOQUEIO DE BENS – Em uma das decisões antes de celebrado o acordo, o juiz Rogério Santos Araujo Abreu, da 5ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, determinou o bloqueio de bens de Macaé e das empresas envolvidas. Ele também afirmou que havia “prova satisfatória de que houve o superfaturamento no contrato para aquisição de carteiras escolares” para todo o estado.

Diferentemente do que ocorre na esfera criminal, as ações de improbidade não visam a prisão, mas sim o ressarcimento de recursos públicos e sanções, como a perda de função pública. Esses processos abordam, entre outros casos, situações de dano ao erário e de violação dos princípios da administração pública.

O promotor Leonardo Barbabela afirmou que o acordo cumpriu aos critérios de artigo da lei de atos de improbidade administrativa, que prevê “considerar a personalidade do agente, a natureza, as circunstâncias, a gravidade e a repercussão social do ato de improbidade, bem como as vantagens, para o interesse público, da rápida solução do caso”.

R$ 10 MIL – O valor de R$ 10.440,45 previsto pelo acordo referia-se à remuneração de Macaé como secretária e foi destinado ao fundo estadual do MP-MG. Procurada, a Promotoria confirmou o acordo, mas não quis comentá-lo.

“Esses processos pelos quais respondi resultaram na celebração de acordos para resolução célere e eficiente sobre questões ligadas à administração pública. Destaco ainda que sempre colaborei com a Justiça de forma engajada, reafirmando meu compromisso com a transparência, responsabilidade e defesa do interesse público”, disse Macaé Evaristo, em nota.

Com o acordo de não persecução civil assinado com a Promotoria, os processos contra ela foram extintos e os recursos antes apreendidos foram disponibilizados à ré.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A nova ministra foi uma decisão acertada de Lula, pois está no padrão de um governante ex-presidiário. Ela foi da equipe do governo do petista Fernando Pimentel, que quase levou Minas Gerais às ruínas. (C.N.) 

AGU recorre contra a decisão que pode beneficiar Bolsonaro no caso das joias


Tribuna da Internet | Sob o signo da Liberdade

Charge do Spacca (Arquivo Google)

Rayssa Motta
Estadão

A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com recurso no Tribunal de Contas da União (TCU) para tentar reverter o resultado do julgamento que abriu margem para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser poupado no caso das joias sauditas. Bolsonaro é acusado pela Polícia Federal de desviar joias e relógios de luxo da Presidência avaliados em R$ 6,8 milhões. O escândalo das joias foi revelado pelo Estadão em março do ano passado.

Os ministros do Tribunal de Contas decidiram, por maioria de votos, que a Corte não pode obrigar os presidentes a devolverem presentes recebidos no exercício do mandato até que o Congresso aprove uma lei específica que reconheça esses itens como bens públicos.

ALEGA A AGU – Em recurso enviado na sexta-feira, dia 6, a AGU argumenta que o posicionamento do TCU viola o interesse público, afronta os princípios da razoabilidade e da moralidade administrativa e compromete o patrimônio da União.

A Advocacia-Geral da União afirma que o TCU contrariou um entendimento que havia sido firmado pelo próprio tribunal em 2016. Na ocasião, os ministros definiram que, ao deixar o cargo, os presidentes só podem ficar com “itens personalíssimos” e todos os outros presentes recebidos na qualidade de chefe de Estado devem ser incorporados ao acervo da União.

O recurso menciona o artigo 20 da Constituição Federal, que prevê que “são bens da União os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos”. “Nessa lista, portanto, figurariam os presentes entregues aos chefes de Estado durante eventos diplomáticos, visitas oficiais ou quaisquer outras circunstâncias similares”, argumenta a AGU.

EFEITO CASCATA – Os advogados que representam o governo Lula também alertam para o risco de um efeito cascata, ou seja, de outros ex-presidentes requisitarem presentes que tiveram que devolver ao patrimônio da União.

A defesa de Bolsonaro se apoia na decisão do TCU para pedir o arquivamento do inquérito das joias. Os advogados argumentam que, por “isonomia”, o Tribunal de Contas da União deve reconhecer que o ex-presidente não cometeu irregularidade ao ficar com os presentes.

Ou seja, pedem que a mesma interpretação deve prevalecer tanto na esfera administrativa quanto na seara penal.

NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O nome que se dá a essa situação é altamente significativo – insegurança jurídica. A esculhambação interpretativa chegou a tal ponto que ninguém agora sabe que leis e jurisprudências devem ser obedecidas. Veja-se o caso da “presunção de culpa”. Depois que Alexandre de Moraes criou esse retrocesso doutrinário junto com Benedito Gonçalves, para cassar Deltan Dallagnol, qualquer maluquice pode ser permitida. (C.N.)


Supremo despreza constitucionalidade em favor da “conveniência” do governo


Sei distinguir o papel de um juiz e de um político', diz Flávio Dino

Dino fez um bom trabalho que os três poderes estragaram

Carlos Andreazza
Estadão

O Supremo decide e vai à mesa. O tribunal constitucional cujas determinações servem à acomodação posterior. Uma decisão impecável — como a de Flavio Dino sobre a corrupção das emendas parlamentares, chancelada em plenário — é convertida em corda esticada para que tratativas de ordem política produzam-distribuam concessões e conchavos.

É o STF quem cede. O vício do descomedimento a multiplicar senadores togados — uma manifestação primorosa sob a desconfiança de ser obra de líder do governo no STF. A Corte é que decide para, então, sentar e conversar — e pactuar. Recuar. Afrouxar. Lavar as mãos.

NADA MUDA – Talvez mesmo piore. Mais emendas impositivas? Sempre se pode constitucionalizar desequilíbrio adicional à República, aos poucos incorporado o parlamentarismo orçamentário. A decisão firme, nos autos, no entanto pautadora de acordo, que gerou nota, uma carta de intenções — acordo que enfraquecerá o formalmente decidido.

Declara a nota: “Firmou-se o consenso de que as emendas parlamentares deverão respeitar critérios de transparência, rastreabilidade e correção”.

Esse consenso foi firmado pela Constituição, sob os princípios que fundamentariam as disposições de Dino. Princípios que, materializados em decisões do Supremo em 2021 e 2022, Parlamento — sob Lira e Pacheco — e governo (Bolsonaro e Lula) já desrespeitaram. A mesa está posta, pelo STF, para que desrespeitem novamente.

INVERSÃO DE VALORES – O Supremo decide — exerce o controle de constitucionalidade — e convida para o almoço. Decide e subordina sua atividade à linguagem da conciliação circunstancial. Adotada a inversão de valores, O STF só se enfraquece.

O exercício do controle de constitucionalidade a serviço da negociação política. Do controle de conveniência. O problema maior não estando na formação de 2 x 1, e sim em o STF compor com (para) os interesses do governo; em criar melhores condições para uma parte comerciar.

O Supremo agente político que se enfraquece é o que terá — já tem — suas decisões burladas.

AS EMENDAS – O grande lance, o que importa ao Lirão, é a garantia de manutenção de seus fundos orçamentários e a transição-evolução das emendas de comissão, superfície corrente para a dinâmica do orçamento secreto. A carta-retrocesso não fala, por exemplo, em identificação dos padrinhos das emendas.

O acordo estabelece que Parlamento e Planalto se acertem — o Supremo abençoa. Têm se acertado desde 2022. Aceita-se entregar os anéis das emendas Pix dando-lhes objeto.

Depois do almoço, é feita a cama para o arranjo-partilha que encontrará, no corpo da LDO ainda aberta, a nova superfície — ou a superfície adaptada — para que a operação do orçamento secreto, ininterrupta desde 2019, continue em 2025.

Vem PEC aí.

Lula agora se preocupa com linchamento de Silvio Almeida, que ele próprio comandou


Governo Lula investirá R$ 9 bilhões em plano para população com deficiência | Revista Fórum

De repente, Lula pensa (?) que pode ter sido enganado

Carlos Newton
Folha

Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha, o presidente Lula da Silva (PT) diz ter conversado com amigos comuns dele e de Silvio Almeida sobre o estado do ex-ministro. “Convicto de que fez o certo ao acolher e dar crédito para a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e ao demitir o ministro da pasta dos Direitos Humanos, o presidente está preocupado, por outro lado, de que Silvio Almeida tenha o direito de se defender sem ser linchado moralmente e execrado do convívio social”, informa a colunista, acrescentando:

“O presidente tem dito que ele tem direito a um processo que respeite o amplo direito de defesa. No âmbito político, porém, a situação era insustentável: uma das denúncias acabou confirmada pela própria ministra. Seria descabido que o ministro fizesse a sua defesa ocupando o cargo”.

MAIS DETALHES – Mônica Bergamo diz, ainda, que ”Lula teria sido informado antes de o escândalo estourar que Anielle tinha informado diversos ministros, e também a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, sobre a importunação sexual de que diz ter sido vítima. A ministra, no entanto, não queria formalizar as acusações. Só fez isso depois que o assunto foi divulgado pelo portal Metrópoles”.

Com essas informações de Mônica Bergamo, aos poucos, a verdade vai aparecendo. Quando o jornalista do Metrópoles publicou a matéria, disse que havia denúncia de Anielle e de outras mulheres, mas até agora não apareceram essas “outras mulheres”, à exceção de uma professora candidata a vereadora que está em busca de votos e inventou uma narrativa inverossímil.

Agora, há uma nova informação, pois a colunista da Folha diz que Anielle contara a outros ministros. Mas quais ministros? Fica parecendo uma enrolação que não acaba mais. Nesse quadro, o importante é a informação de que Lula está preocupado, porque pode ter cometido uma tremenda injustiça. É o que acontece quando um presidente se deixa ser governado pela primeira-dama.

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P.S. – Na reunião em que “ele segurou minha perna”, o ministro Almeida estava sentado em frente ao diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que não notou nada. Bem, ou o delegado é muito distraído ou Almeida tem um sangue-frio de agente 007. Agora, Lula deu uma semana de folga para Anielle descansar. Como ela é uma ausência que preenche uma lacuna, ninguém vai notar mesmo. (C.N.)

Anistia pelo 8 de janeiro é a principal arma da Congresso contra o Supremo


Anistia | Charge | Notícias do dia

Charge do Frank (Arquivo Google)

William Waack
CNN Brasil

Nem impeachment de ministro do Supremo nem leis para alterar decisões tomadas por esse tribunal. O principal movimento do Legislativo em relação ao Judiciário está no projeto de lei que visa anistiar os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Esse projeto conta com apoio político no Congresso e tem chances de ser votado na Câmara nos próximos dias, ao contrário do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e de outras medidas.

A questão é mais abrangente do que simplesmente anistiar aqueles que participaram dos atos violentos na Praça dos Três Poderes. Os atos golpistas, como ficaram conhecidos, foram uma forma de insurreição que foi, em parte, dirigida, financiada, organizada e resultante de um movimento destinado a contestar o resultado de uma eleição democrática.

SEM JULGAMENTO – Um grande número de participantes do quebra-quebra foi condenado a penas de até 17 anos de prisão, enquanto os mandantes e dirigentes ainda não enfrentaram condenações. Até o momento, as investigações não concluíram qual foi o papel e o grau de envolvimento direto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesses eventos.

O processo legal, cujas falhas têm sido reiteradamente criticadas por vozes que pedem o fim do Supremo, continua em andamento. Contudo, o argumento pela anistia é predominantemente político e não jurídico.

Os autores do projeto de lei argumentam que a anistia circunscrita aos eventos de 8 de janeiro serviria para pacificar.

CLAMOR POPULAR – Muitos no Legislativo desejam explorar o que chamam de clamor popular contra o Supremo, surgido por diversos motivos.

De fato, quer se queira ou não, o STF está no centro do turbilhão político. E, com o interminável inquérito das fake news e o julgamento dos eventos de 8 de janeiro, o tribunal não sairá desse turbilhão tão cedo.

A ideia de qualquer tipo de anistia parece improvável. Assim, enfrentamos mais um impasse institucional.

Poluição Sonora em Jeremoabo: Crise de Saúde e Sossego Ignorada pelas Autoridades

 



A poluição sonora em Jeremoabo, especialmente na Praça do Forró, tem se tornado uma questão de crescente preocupação entre os moradores locais. O problema se manifesta em altos níveis de barulho gerados por eventos e atividades diárias, afetando diretamente o bem-estar e a saúde da comunidade.

Impactos da Poluição Sonora

1. Prejuízos à Saúde: O excesso de barulho pode ter várias consequências para a saúde, incluindo estresse crônico, problemas auditivos, distúrbios do sono e até problemas cardiovasculares. Os moradores da Praça do Forró relatam um nível de barulho que chega a ser descrito como ensurdecedor, o que sugere uma situação de poluição sonora severa que pode estar comprometendo a qualidade de vida local.

2. Perturbação do Sossego: A poluição sonora também afeta o sossego dos residentes, prejudicando a tranquilidade necessária para o descanso e a recuperação diários. A constante exposição ao barulho pode levar a irritação e a um sentimento generalizado de desconforto, diminuindo a qualidade de vida e o bem-estar psicológico dos moradores.

Desafios na Resolução do Problema

De acordo com relatos dos moradores, as autoridades locais – incluindo o prefeito, a polícia, o secretário do meio ambiente e a guarda municipal – não têm tomado medidas efetivas para resolver a situação. A falta de resposta das autoridades pode ser interpretada como uma indiferença em relação às necessidades da população ou uma falha na gestão e na aplicação das leis relacionadas ao controle do barulho.

Consequências Políticas

O descontentamento com a gestão atual, especialmente em um período eleitoral, está exacerbando a situação. Os moradores expressam a percepção de que os políticos, preocupados com a obtenção de votos, não estão priorizando a resolução dos problemas enfrentados pela comunidade. A menção ao fato de que o prefeito está apoiando um candidato para dar continuidade ao seu governo sugere um clima de insatisfação e frustração com a atual administração.

Ação e Responsabilidade dos Eleitores

Diante desse cenário, é importante que os moradores de Jeremoabo e seus familiares reflitam criticamente sobre suas escolhas eleitorais. A recomendação é que os eleitores não apenas reconheçam a gravidade da situação, mas também considerem votar em candidatos que demonstrem compromisso com a resolução dos problemas locais e que tenham propostas concretas para melhorar a qualidade de vida na comunidade.

Conclusão

A poluição sonora em Jeremoabo é um problema sério que afeta a saúde e o sossego dos moradores da Praça do Forró. A falta de ação eficaz por parte das autoridades locais agrava a situação e intensifica o descontentamento popular. Para garantir uma melhoria real, é crucial que os eleitores se engajem ativamente no processo eleitoral, buscando candidatos comprometidos com a resolução desses problemas e com a promoção de um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.



terça-feira, setembro 10, 2024

O Desabafo do Vereador Neguinho de Lié e os Rumos da Política em Jeremoabo

 


O Desabafo do Vereador Neguinho de Lié e os Rumos da Política em Jeremoabo

No dia 10 de setembro de 2024, o vereador Neguinho de Lié fez um pronunciamento contundente na Câmara Municipal de Jeremoabo que não passou despercebido. Seu discurso lançou uma série de denúncias graves contra o ex-padre Moura, o prefeito Deri do Paloma, seu sobrinho Matheus e outros membros da administração municipal. Essas alegações incluem corrupção, desvio de recursos públicos e práticas questionáveis de administração, todas descritas com detalhes que buscam acirrar o debate político local.

Neguinho de Lié, em sua fala, acusou Moura de receber R$ 5 mil mensais de uma empresa de lixo para fazer declarações difamatórias contra um adversário político, Tista de Deda. Esse valor, segundo o vereador, seria suficiente para quitar os salários atrasados dos garis, evidenciando uma possível prioridade errada na gestão dos recursos municipais. Além disso, o vereador trouxe à tona informações sobre um processo na Justiça Federal envolvendo o sobrinho do prefeito por suposta organização criminosa, além de alegações de que o prefeito, , e outros membros da família e da administração teriam seus sigilos fiscal e bancário quebrados.

Outro ponto crítico da denúncia de Neguinho de Lié é a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público contra o prefeito e a Secretária de Educação por desvio de R$ 500 mil destinados a reparos em escolas. O vereador também criticou práticas questionáveis, como o uso de "laranjas" para locação de veículos do irmão do prefeito vereador Neto e o abastecimento suspeito de uma caçamba parada com R$ 57 mil gasto com combustivel, caçambra quebrada consumindo combustível.

Essas denúncias levantam questões sérias sobre a gestão pública em Jeremoabo e a integridade dos envolvidos. O princípio da moralidade administrativa, conforme previsto no artigo 37 da Constituição Federal, exige que todos os atos administrativos sejam realizados com transparência e em benefício da coletividade. O que se observa, com base nas alegações apresentadas por Neguinho de Lié, é um cenário de suposta improbidade e desvio de recursos públicos, que contraria diretamente esses princípios.

O princípio da inocência é uma garantia constitucional essencial, e qualquer acusação deve ser tratada com rigor e transparência. No entanto, a gravidade das acusações levanta a necessidade de uma investigação minuciosa por parte das autoridades competentes. As alegações apresentadas pelo vereador não são apenas um reflexo de insatisfação política, mas indicam possíveis falhas sérias na administração pública que precisam ser esclarecidas.

Em meio a esse cenário, é essencial que a população de Jeremoabo mantenha um olhar crítico e exigente sobre o andamento dessas investigações. O papel do vereador, neste caso, vai além de um simples pronunciamento; ele se torna um ponto crucial para o despertar da consciência pública e a necessidade de uma administração mais transparente e ética.

A atuação de Neguinho de Lié, que denuncia essas supostas irregularidades com base em documentos e processos oficiais, reflete a responsabilidade e o compromisso com a verdade que um representante público deve ter. Sua coragem em expor essas questões é digna de reconhecimento, e o debate sobre a moralidade e a gestão dos recursos públicos em Jeremoabo deve ser amplamente discutido e acompanhado pela sociedade.

Assim, a situação atual em Jeremoabo exige não apenas a devida investigação das denúncias, mas também um reforço dos mecanismos de fiscalização e controle para garantir que o erário seja utilizado de forma justa e que a administração pública esteja alinhada com os princípios constitucionais e éticos. A transparência e a responsabilidade são fundamentais para a recuperação da confiança pública e a promoção de uma governança mais justa e eficiente

Nicolás Maduro manda o amigo Lula “calar a boca” e desmoraliza o mundo

Publicado em 10 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Maduro prestes a ser anunciado candidato à reeleição na Venezuela - Folha PE

Nicolás Maduro usa e abusa da amizade que tem com Lula

Vicente Limongi Netto

Depois de pisar no Brasil e mandar Lula calar a boca, o infame irrecuperável Nicolás Maduro segue dando coices no mundo. Impune, o cretino debocha e ameaça quem tem a audácia de protestar contra suas sandices. A nova vítima do truculento ditador Maduro foi o Edmundo Gonzalez, consagrado pelas urnas como legítimo vencedor nas eleições presidenciais venezuelanas.

Gonzalez precisou se exilar na Espanha, para não ser morto pela polícia repressora do patife Maduro. As frouxas e medrosas ações diplomáticas mundiais, longe de intimidar e tirar o sono de Maduro, indicam que tão cedo o grandalhão ordinário, disfarçado de presidente, deixará de infelicitar e humilhar o povo da Venezuela. 

EM CHAMAS – Brasil ardendo. Cinzento. Secando. Esfumaçando. Queimando. Sangrando. Matando. Esfolando sonhos, rostos, pés, mãos e cabelos. Temperaturas ruins e alarmantes, preocupam também na política. Ânimos exaltados agridem poros e neurônios. Almas tensas e amarguradas. Na esteira do egoísmo, do cinismo e da ambição, faltam entendimento, grandeza de atitudes, bom senso.

 Interesses pessoais vencem os interesses coletivos. Brasil ultrajado por vizinho ditador. Vagos repúdios apequenam governantes. Insultam soberania brasileira. Decepcionam novas gerações.

VIVA ANDRÉ! – Nosso volante moderno jogando muito. Bola feliz com André em campo. Com prazer, orientando colegas. Vai tirando a apatia abissal do meio de campo brasileiro. Ocupando todos os lados do campo. vai crescer mais ainda, tecnicamente. Sobretudo depois de saber que realmente foi vendido para o excelente futebol inglês. Anotem. Em breve, Guardiola leva André para o Manchester City. 


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Publicado em 22 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Alunos vivem quase que integralmente conectados ...

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