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quarta-feira, junho 05, 2024

Na era moderna, qualquer imbecil pode se julgar capaz de ser eleito presidente


Charge do Zé Dassilva: Debate presidencial - NSC Total

Charge do Zé Dassilva (NSC Total)

Carlos Newton

A legislação é restritiva quanto ao exercício de grande número de profissões, impondo uma série de providências para assegurar que os especialistas prestem serviços de qualidade. Mesmo assim, há distorções, que começam no excessivo número de faculdades ou cursos para certas profissões, que acabam deixando a desejar. O problema não é somente na filial Brazil, pois também ocorre em outros países, como na própria matriz USA, que nos exporta boas e más ideias.

Devido ao baixo nível dos advogados, os americanos criaram uma prova adicional – o “Bar Examination”, que nada tem a ver com boteco. No caso, “bar” é como se chama a barra ou cercado que nos julgamentos separa o público que assiste às sessões.

MUITAS DIFERENÇAS – Na matriz, o curso de Direito tem apenas três anos, enquanto aqui na filial são cinco. Mas a maior diferença é a qualidade do ensino. No Brasil não há fiscalização, há faculdades demais, muitas funcionam só no final de semana. Com as aulas home office, então, o sistema “pagou passou” se esculhambou de vez.

Há cerca de 1,8 mil cursos jurídicos no país e, atualmente, têm mais de 700 mil alunos matriculados. E somos recordistas mundiais, com um advogado para cada 164 habitantes. É claro que a grande maioria não sabe advogar, os clientes que se danem.

Agora, querem fazer exame para os acadêmicos formados em Medicina, outra profissão que tem cursos demais no Brasil e qualidade de menos no atendimento.

E NA POLÍTICA? – Infelizmente, não há cursos de Política. As exigências para ser presidente da república são mínimas – ter 35 anos, ser brasileiro nato, alfabetizado e estar no gozo dos direitos políticos, com ficha limpa.

É claro que um líder político talentoso, formado pela faculdade da vida, hipoteticamente tem condições de ser um prestigiado presidente. Para tanto, bastaria que tivesse um programa de governo consistente e um ministério à altura.

No caso do Brasil, o problema é que temos elegido presidentes sem a devida instrução e experiência, como Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro, que não sabem governar, mas se julgam o máximo e não sabem delegar poderes a ministros que tenham qualificação.

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P.S. 1 
– Na matriz USA, o exame Bar é totalmente estatal, pois concebido e executado por órgãos jurídicos estaduais. Aqui na filial, quem produz e aplica a prova é a Ordem dos Advogados do Brasil.

P.S. 2 – É constrangedor ver figuras como Lula, Dilma e Bolsonaro a dar peruadas em assuntos econômicos, científicos e jurídicos. É claro que governos assim, tipo bagaça, não podem dar certo. O padrão de presidente deveria ser como Itamar Franco, um engenheiro que soube formar uma equipe e obrigou todos os ministros e auxiliares a andar na linha. A gente era feliz e nem sabia. (C.N.)  


Gonet enfrenta Toffoli e exige que justifique “benefícios” a Odebrecht

 


PGR recorre da decisão de Toffoli de suspender multa da J&F | CNN Brasil

Procurador-geral deixou Dias Toffoli em péssima situação

Marcelo Rocha
Folha

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, recorreu nesta terça-feira (4) da decisão do ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), que anulou todos os atos da Operação Lava Jato contra o executivo Marcelo Odebrecht.

O pedido de Gonet é para que o magistrado reconsidere o que decidiu na semana passada e, caso isso não ocorra, que remeta o recurso para análise do plenário da corte.

IMPROPRIEDADES – No documento, o chefe do MPF (Ministério Público Federal) afirmou que, se atos processuais da Lava Jato sofrem de impropriedades, como alega a defesa de Marcelo Odebrecht, o empresário “não logrou demonstrá-las, não as referindo nem documentando”.

“Portanto, se houve algum defeito nesses processos decorrentes da legítima colaboração premiada, semelhante arguição carece da cumprida demonstração fática”, disse Gonet.

Em sua decisão, Toffoli ainda contemplou atos contra o executivo que se encontram na fase pré-processual e determinou “o trancamento das persecuções penais instauradas em desfavor do requerente no que atine à mencionada operação”. O ministro do Supremo, porém, manteve a delação do ex-presidente da empreiteira.

ANULOU TUDO – “Declaro a nulidade absoluta de todos os atos praticados em desfavor do requerente [Marcelo Odebrecht] no âmbito dos procedimentos vinculados à Operação Lava Jato, pelos integrantes da referida operação e pelo ex-juiz Sergio Moro, no desempenho de suas atividades perante o Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba”, decidiu Toffoli.

O ministro alegou que procuradores da Lava Jato “ignoraram o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a própria institucionalidade para garantir seus objetivos — pessoais e políticos —, o que não se pode admitir em um Estado democrático de Direito “.

“O que poderia e deveria ter sido feito na forma da lei para combater a corrupção foi realizado de maneira clandestina e ilegal, equiparando-se órgão acusador aos réus na vala comum de condutas tipificadas como crime”, disse.

CUMPRIU A PENA – Marcelo Odebrecht foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão pelo então juiz Sergio Moro em 2016. Fez acordo de delação que reduziu a pena para dez anos. Em 2022, o STF reduziu o período para sete anos, agora já cumpridos.

A decisão de Toffoli atendeu a um pedido da defesa do empresário, que argumentava que seu caso era parecido com os de outros réus da Lava Jato que tiveram processos anulados por irregularidades nas investigações conduzidas pela Procuradoria e reveladas após o vazamento de mensagens trocadas entre integrantes da força-tarefa da operação, caso conhecido como Vaza Jato.

No ano passado, Toffoli também decidiu que as provas oriundas dos acordos de leniência da Odebrecht, no âmbito da Lava Jato, são imprestáveis em qualquer âmbito ou grau de jurisdição.

DIZ O PROCURADOR – Gonet, por sua vez, argumentou que a admissão de crimes e os demais itens constantes do acordo de colaboração do empresário independem de avaliação crítica que se possa fazer sobre a conduta da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, coordenada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol.

A colaboração premiada, destacou o procurador-geral, foi firmada pela PGR sob a supervisão do Supremo, e não da primeira instância da Justiça Federal em Curitiba, onde atuava Moro.

“Os termos desse acordo não foram declarados ilegais e foram homologados, não pelo Juízo de Curitiba, mas pelo Supremo Tribunal Federal, tudo sem nenhuma coordenação de esforços com a Justiça Federal do Paraná”, afirmou Gonet.

DELAÇÕES VÁLIDAS – “Importa não confundir censuras feitas a acordos celebrados na primeira instância com o que foi firmado na Procuradoria-Geral da República, origem dos procedimentos criminais abordados na referida decisão agravada.”

O PGR disse ainda que a prática de crimes foi efetivamente confessada por Marcelo Odebrecht e outros integrantes da empreiteira com a entrega de documentos comprobatórios.

Frisou ainda que o Supremo não teria prerrogativa para apurar as alegações apresentadas à corte pela defesa do empresário. “Se há vício na atuação de membros do Ministério Público e da magistratura na primeira instância, não há previsão constitucional para o conhecimento do assunto originariamente no STF”, afirmou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Caramba, o procurador-geral Gonet surpreendeu geral. Sem a menos cerimônia, arrancou a máscara da face de Toffoli e mostrou que o ministro não tem nada na cabeça, tudo o que ele diz é vazio, não tem base na lei nem na jurisprudência. Em tradução simultãnea, Toffoli beneficiou Marcelo Odebrecht e outros réus sem indicar nem mencionar as provas necessárias para demonstrar e justificar tanto entusiasmo e benquerer. (C.N.)

PEC das Praias e a transferência da posse integral dos terrenos de marinha


Charge do Nei Lima (Arquivo do Google)

Pedro do Coutto

Dificilmente poderá surgir uma matéria tão confusa quanto o Projeto de Emenda Constitucional que se volta para privatizar terrenos de marinha e praias do país. Se o termo é privatizar é porque elas são estatais, como tal de uso coletivo. Portanto, a privatização seria uma forma de atingir a utilização praticada sem restrições e sem cobranças.

O Globo, edição de ontem, publicou uma página inteira focalizando as dúvidas e as intenções do projeto que tramita no Congresso Nacional. São feitas as análises em relação ao texto escrito. Lendo-se com atenção sobre os pontos tocados, chega-se à conclusão de que, se aprovado, a emenda constitucional criará no país um panorama de confusões com a necessidade de legislação complementar.

IMPACTO – Embora a PEC das Praias não trate diretamente do acesso ao mar ou das faixas de areia, recebeu esse nome por impactar imóveis localizados na orla e pelo risco, apontado por especialistas, de uma possível “privatização” ou flexibilização da proteção ambiental dessas áreas. Atualmente, a União detém 17% do valor dos terrenos e imóveis construídos em uma faixa de 33 metros a partir do mar, cobrando taxas como foro e laudêmio dos proprietários.

A proposta sugere a transferência completa desses terrenos de marinha para os atuais ocupantes. Dessa forma, os moradores deixariam de pagar essas taxas ao adquirir a parte federal. No entanto, o texto não esclarece se o atual ocupante será obrigado a comprar a fração pertencente à União ou se haverá um prazo para isso. Os moradores de áreas de baixa renda receberiam a posse total de forma gratuita.

RISCOS – Os que defendem a proposta veem potencial de desenvolvimento econômico nas regiões e maior arrecadação para a União, que no ano passado recolheu R$ 1,1 bilhão relativos a taxas de 564 mil imóveis nessas áreas. Já os críticos argumentam que, fora do âmbito da Superintendência Patrimonial da União, aumentam as possibilidades de fechamento de acessos a praias, desmatamento e outros riscos ambientais.

São terrenos importantes para a proteção da biodiversidade, e poderão ficar mais suscetíveis à especulação imobiliária. Fica clara a intenção do projeto, que é o lucro por parte de empreendedores que veem possibilidade econômicas e financeiras sobre a questão. É temeroso, e ao mesmo tempo absurdo, o que pode estar por trás dessa proposta.


LEGISLATIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO – UM URSO EM PERMANENTE HIBERNAÇÃOÇÃO.

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A inoperância do nosso legislativo, que tem à frente da Mesa Diretora, do grupo político do 55, está agindo com total omissão à polêmica do malfadado Concurso Pública promovido pela Prefeitura de Jeremoabo, no qual, estão elencados nos principais cargos, as filhas do prefeito e parentes diversos do Secretário de Administração, sendo este o mentor do concurso e contratante da empresa responsável pela elaboração do concurso, através de Dispensa de Licitação. Concurso esse que teve a manifestação do Ministério Público pela não realização, tendo em vista os indícios de irregularidades, argumentos que foram ignorados pelo julgador, resultando em aprovação de postulantes, que em razão do grau de parentesco, expõem suspeitas a olhos vistos, embora aqui, não se questione a capacidade intelectual de cada um, mas que, diante de tantas denúncias de irregularidades em outras áreas, ignorar a situação é pura omissão do dever, por parte do nosso legislativo que constantemente faz uso da Tribuna da Casa Legislativa, para exposição de supostos atos de corrupção, mas que ali mesmo, morre, ensejando serem analisadas tais denúncias como sendo um “palanque

eleitoreiro”, já que não vai, além disso. Não sei precisar, mas parece que coube ao Sindicato local, ingressar com uma ação popular para apurar as suspeitas do concurso, enquanto isso, o nosso legislativo, faz o papel do urso em permanente hibernação. Este comportamento omisso demonstra fraqueza, fato já percebido pelo executivo que age a todo instante, a revelia da existência do Poder Legislativo, procedimento compreensível em razão da inoperância do outro poder. Fato que demonstra a necessidade de renovação do nosso legislativo, nem que seja para trocar 6 por meia dúzia. Hoje participo do grupo 55, mas seria leviano da minha parte, não enxergar o óbvio; lembrando que o pau que bate em Chico é o mesmo que bate em Francisco, mesmo que isto contrarie a alguns.

Por: José Mário Varjão, em 05/06/2024

Nota da redação deste Blog -  A Câmara Municipal de Jeremoabo em xeque: entre omissão e negligência

A Câmara Municipal de Jeremoabo se encontra em um momento crítico, marcado pela perda de credibilidade e autoridade. A população assiste, com desalento, a uma série de ações que colocam em xeque o compromisso dos vereadores com seus princípios e com o bem-estar da comunidade.

Desrespeito à lei e omissão de providências:

O caso da demolição do Parque de Exposição, doado ilegalmente pelo Prefeito Deri da Paloma ao Estado, é emblemático. Diante de tal afronta à lei, os vereadores se limitaram a produzir vídeos, protestar da tribuna da Câmara e prometer providências drásticas. No entanto, suas palavras e atitudes se dissiparam no vento, sem qualquer efeito prático. A omissão da Câmara nesse caso é inaceitável e demonstra fragilidade em defender os interesses do povo.

Concurso público irregular e o descaso com a lei:

A situação se agrava com a realização de um concurso público irregular, no qual o prefeito criou cargos em desacordo com a lei. Mais uma vez, a Câmara se omite, desmerecendo a própria instituição e prejudicando a coletividade. A postura do presidente da Câmara, ao invés de tomar medidas cabíveis, limitou-se a um pronunciamento lacônico, orientando os prejudicados a buscarem seus direitos na justiça e declarando que não se manifestaria mais sobre o assunto. Essa atitude demonstra descaso com as responsabilidades do cargo e prioriza interesses pessoais à defesa dos direitos da população.

Vereadores atuantes silenciados:

Embora existam vereadores como Chaves, Neguinho de Lié e Eriks que se dedicam ao seu mandato, seus esforços são em vão. Pronunciamentos relevantes, como o parecer do Procurador Jurídico contra o desmembramento da Secretaria de Educação, são simplesmente ignorados pelo presidente da Câmara, que age de acordo com seus próprios interesses. Essa atitude autoritária impede o debate democrático e sufoca iniciativas que poderiam beneficiar o município.

O povo de Jeremoabo merece respeito:

O povo de Jeremoabo merece ser tratado com respeito e ter seus direitos defendidos por seus representantes. A omissão e a prevaricação dos vereadores configuram crime e demonstram desprezo pelo bem-estar da comunidade. É urgente que os vereadores assumam suas responsabilidades com seriedade e tomem medidas concretas para combater as irregularidades e defender os interesses da população.

Chega de omissão! É hora de agir!

A Câmara Municipal de Jeremoabo precisa recuperar a credibilidade e a confiança do povo. É necessário que os vereadores atuem de forma ética e responsável, priorizando o bem-estar da comunidade. A omissão e a negligência não podem mais ser toleradas.

Exigimos:

  • Transparência nas ações da Câmara Municipal;
  • Cumprimento rigoroso da lei;
  • Diálogo aberto e democrático com a população;
  • Ação firme contra as irregularidades e o descaso com o dinheiro público;
  • Compromisso com o desenvolvimento de Jeremoabo e o bem-estar de seus cidadãos.

O futuro de Jeremoabo depende do engajamento de todos. Vamos juntos cobrar dos nossos vereadores a atitude que o povo merece!

A Câmara de Jeremoabo em Crise: Fraudes no Concurso Põem em Xeque a Função Fiscalizadora dos Vereadores

 

 A Câmara de Jeremoabo em Crise: Fraudes no Concurso Põem em Xeque a Função Fiscalizadora dos Vereadores

A crise em Jeremoabo se intensifica com as denúncias de fraudes no concurso público, revelando uma séria falha na função fiscalizadora da Câmara Municipal. Enquanto a população clama por transparência e ética, a omissão dos vereadores diante dessas irregularidades desafia a credibilidade das instituições democráticas.

Jeremoabo sob a Sombra da Fraude: A função primordial de fiscalizar o Poder Executivo e garantir a transparência nas ações públicas, pilar fundamental do trabalho dos vereadores municipais, encontra-se em xeque em Jeremoabo. As denúncias de fraude no concurso público realizado pela prefeitura revelam um cenário alarmante de omissão e descaso por parte da própria Câmara Municipal, colocando em risco a confiança da população e a credibilidade das instituições.

A omissão e prevaricação dos vereadores constituem crimes graves, minando a confiança da comunidade e comprometendo o futuro dos jovens que sonhavam com oportunidades justas.

ONG Transparência Jeremoabo Toma a Frente: Diante da inércia da Casa do Povo, a ONG Transparência Jeremoabo assume a responsabilidade de denunciar a omissão e prevaricação por parte da Mesa Diretora da Camara de Vereadores na pessoa do seu presidente. Reunindo provas como vídeos dos participantes, áudios dos prejudicados, pronunciamentos dos vereadores e do presidente da Câmara, a organização busca responsabilizar os envolvidos e garantir que a justiça seja feita.

Omissão e Prevaricação: Crimes Graves: A omissão da Câmara Municipal em apurar as denúncias de fraude configura crime de omissão e prevaricação, punidos pelo Código Penal Brasileiro. Essa atitude negligente, que coloca em risco o futuro dos jovens que se dedicaram aos estudos com a esperança de uma oportunidade justa, demonstra um desrespeito com a população e com os princípios básicos da democracia.

Desmoralização da Câmara: As fraudes no concurso público não apenas afetam os candidatos lesados, como também desmoralizam a própria Câmara Municipal. A instituição, que deveria ser um símbolo de representatividade e defesa dos direitos do povo, torna-se palco de atos imorais que minam a confiança da comunidade.

Castração do Futuro: A omissão da Câmara Municipal em relação às fraudes no concurso público castra o futuro dos jovens que, com base na confiança em um processo justo e honesto, dedicaram-se aos estudos e sonhavam com uma oportunidade de contribuir com o desenvolvimento de Jeremoabo.

Um Chamado à Ação: A situação em Jeremoabo exige uma resposta firme e imediata das autoridades competentes. É necessário que o Ministério Público investigue as denúncias com rigor e que os responsáveis pelas fraudes sejam punidos com a devida severidade. A população também tem um papel crucial a desempenhar, cobrando transparência e accountability dos seus representantes e mobilizando-se em defesa da justiça e da moralidade pública.

Rumo à Transparência e à Justiça: A luta contra a fraude no concurso público de Jeremoabo é uma luta pela transparência, pela justiça e pela construção de um futuro mais promissor para a cidade. É fundamental que todos os envolvidos se unam para garantir que os princípios democráticos sejam respeitados e que os responsáveis por tais atos sejam responsabilizados.



terça-feira, junho 04, 2024

"Omissão na Política: O Preço da Inércia na Fiscalização do Concurso Público em Jeremoabo"

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Omissão na política é uma faca de dois gumes: pode gerar danos profundos à integridade das instituições e à confiança do público nelas, mas também pode ser o catalisador para uma mudança significativa. No caso do presidente da Câmara de Vereadores de Jeremoabo, sua inação diante das denúncias de fraude em um concurso público não apenas coloca em xeque sua integridade como líder, mas também levanta sérias questões sobre sua responsabilidade para com a comunidade que jurou representar.

Ao assumir um papel de complacência diante de um possível crime de omissão e prevaricação, o presidente da câmara se posiciona em terreno perigoso, onde o interesse pessoal ou político parece sobrepor-se ao dever moral e legal de zelar pela transparência e integridade do processo democrático. Sua declaração de que os prejudicados devem procurar seus próprios direitos, ao invés de acionar os mecanismos legais de fiscalização e correção, é um reflexo alarmante da falha em cumprir com suas obrigações públicas.

Em uma democracia saudável, a fiscalização e denúncia de irregularidades são pilares fundamentais para a manutenção da ordem e da justiça. Neste contexto, a omissão da Câmara de Vereadores de Jeremoabo em investigar e agir contra as supostas fraudes no concurso público é uma traição à confiança depositada pelos cidadãos. Afinal, a responsabilidade de zelar pelo erário público e pelo interesse coletivo não pode ser negligenciada em prol de agendas individuais ou partidárias.

A Constituição Federal e a legislação infraconstitucional estabelecem claramente o direito e o dever de denunciar irregularidades no serviço público. Todo cidadão tem o direito de agir contra a corrupção e a má gestão, enquanto os servidores públicos têm o dever ético e legal de proteger os interesses da sociedade. A omissão neste contexto não é apenas uma falha moral, mas também pode acarretar consequências legais graves.

A prevaricação, prevista no Código Penal Brasileiro, é um crime que não pode ser ignorado. Retardar ou deixar de praticar um ato de ofício, especialmente quando motivado por interesses pessoais, é uma violação grave da confiança pública e pode resultar em sérias sanções legais, incluindo a prisão. Os vereadores que se omitem diante de denúncias de fraude em concursos públicos estão não apenas comprometendo sua própria integridade, mas também arriscando a estabilidade e a legitimidade das instituições democráticas.

Em última análise, a omissão do presidente da Câmara de Vereadores de Jeremoabo em investigar as alegações de fraude no concurso público não é apenas um erro político, mas uma traição à confiança pública e uma violação do dever democrático. A justiça deve ser buscada e a transparência deve prevalecer, não importa quão desconfortável ou desafiador seja o caminho. Afinal, é somente através da responsabilidade e da prestação de contas que uma sociedade pode verdadeiramente prosperar.

https://jornaloespeto.com.br/2021/03/30/vereadores-podem-ser-afastados-e-presos-pelo-crime-de-prevaricacao-caso-nao-fiscalizem/

Nota da redação deste Blog - Lamento dizer que o presidente da Câmara de Vereadores de Jeremoabo está percorrendo um caminho pantanoso e que poderá lhe custar um alto custo, senão vejmos:

    Vereadores podem ser afastados e presos pelo crime de prevaricação caso não fiscalizem!
    Crédito Foto: Imagem ilustrativa

    Havendo denúncia encaminhada por qualquer cidadão onde se comprove a omissão dos vereadores ao MP/MG, este, pode abrir processo de investigação que pode culminar no afastamento e prisão dos parlamentares.

    Diante de tantos escândalos de corrupção que “vira e mexe” tem estampado as páginas policiais dos principais veículos de imprensa do país, blogs e sites do país , sem que as Câmaras de Vereadores mesmo diante da eminente dilapidação do patrimônio público nos municípios tenham aberto um único processo de investigação contra os gestores corruptos e ou sob suspeita de corrupção, um crime passado despercebido começa a vir à tona. Trata-se do ato de Prevaricação, crime cometido por um funcionário público previsto no artigo 319 do Código Penal Brasileiro (Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940)  que se caracteriza quando o servidor público usa o seu cargo e poder para satisfazer interesses pessoais, atrasando ou deixando de praticar as suas funções de ofício e que na política e no âmbito jurídico, é praticado pelo funcionário da Administração Pública que abusa do poder que possui, provocando prejuízos sociais e econômicos para o país.

    “Art. 319 – Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.” -A pena prevista para este tipo de crime funcional pode variar entre 3 (três) meses a 1 (um) ano de prisão.

    Para que o crime de prevaricação venha a resultar no afastamento e possível prisão dos vereadores omissos, basta haver denúncia encaminhada por qualquer cidadão onde se comprove a omissão dos vereadores junto ao MP/MG o qual poderá abrir processo de investigação que pode culminar no afastamento dos parlamentares por determinação do Poder Judiciário.

    Fonte: Código Penal Brasileiro


Vereador Eriks Denuncia Graves Irregularidades na Prefeitura de Jeremoabo -Bahia

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Vereador Eriks Denuncia Graves Irregularidades na Prefeitura de Jeremoabo -Bahia

Decreto Injusto e Desumano:

  • Um decreto "vergonhoso" prejudica famílias que perderam renda e sonhos por causa das enchentes.
  • O prefeito esconde o decreto e tenta culpar o secretário de Agricultura  Lucas.
  • O objetivo é desviar a atenção das falhas do prefeito e jogar a culpa em outro, no caso o Secretário de Agricultua,livrando a pele da nora.

Concurso Público Fraudulento:

  • O concurso público foi "vergonhoso" e "destruído o sonho das pessoas".
  • Vagas foram preenchidas por pessoas ligadas ao prefeito e alto escalão, sem meritocracia.
  • Uma professora qualificada não passou, enquanto "semianalfabetos" foram aprovados.
  • 80% do concurso foi "fraude"  um "escárnio" que destruiu o sonho de muitos.

Desvio de Recursos Públicos:

  • Os mais necessitados foram os mais prejudicados pela "maversão" do dinheiro público.
  • Famílias ficaram sem cesta básica, remédios e outros itens essenciais.
  • A corrupção na prefeitura coloca em risco a vida das pessoas em situação de vulnerabilidade.

Justiça se Aproxima:

  • A justiça está chegando e "o feitiço virando contra o feiticeiro".
  • Processos contra o prefeito se acumulam a cada dia.
  • O prefeito "fez da prefeitura a sua residência" e administra o município como se fosse uma empresa privada.

Fraude em Licitações:

  • Licitações na prefeitura são marcadas por "fraude" e "carta marcada".
  • A Polícia Federal está investigando o caso e os responsáveis serão punidos.
  • Quem tirou o direito dos mais necessitados terá que pagar por seus atos.

O Povo Clama por Justiça:

As graves denúncias do vereador Eriks revelam um cenário de completa desordem e descaso com o dinheiro público na prefeitura de Jeremoabo. A população cobra justiça e punição exemplar para os responsáveis por esses crimes.

#PrefeituraCorrupta #JustiçaParaOPovo #BastaDeImpunidade #VereadorEriks #Denúncias #Fraude #DesvioDeRecursos #ConcursoFraudulento


Em represália ao apoio do Ocidente, a Rússia ameaça esmagar a Ucrânia


Vice-ministro Ryabkov reforça a advertência feita por Putin

Deu no InfoMoney
Agência Reuters

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse nesta segunda-feira (03) que os Estados Unidos podem enfrentar “consequências fatais” caso ignorem os avisos de Moscou para não permitir que a Ucrânia use armas fornecidas por Washington para atingir alvos dentro da Rússia.

Ryabkov fez o comentário em resposta à decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, na semana passada de aprovar o uso de armas fornecidas por Washington para atingir alvos dentro da Rússia que estão envolvidos em ataques na região ucraniana de Kharkiv.

ERROS DE CÁLCULO – “Gostaria de alertar os líderes norte-americanos contra erros de cálculo que podem ter consequências fatais. Por razões desconhecidas, eles subestimam a seriedade da repulsa que podem receber”, disse Ryabkov, segundo a agência de notícias estatal RIA.

Ele se referiu às declarações feitas na semana passada pelo presidente Vladimir Putin, que disse que os países da Otan estavam brincando com fogo e arriscando um conflito global mais profundo – um de uma série de alertas de Moscou sobre o risco de uma escalada séria.

“Peço a essas figuras que dediquem parte de seu tempo, que aparentemente gastam em algum tipo de videogame, a julgar pela leveza de sua abordagem, para estudar o que foi dito em detalhes por Putin”, disse Ryabkov. Putin fez “uma advertência muito significativa e ela tem que ser levada com a maior seriedade”, acrescentou.

ATAQUE OCIDENTAL – Putin afirmou que o Ocidente estaria diretamente envolvido em qualquer uso de suas armas pela Ucrânia para atacar o território russo, porque tais ataques exigiriam seu satélite, inteligência e ajuda militar.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse na semana passada que a aliança tinha o direito de ajudar a Ucrânia a se defender e que isso não tornava a Otan parte do conflito. E a Ucrânia argumenta que as restrições ao uso de armas fornecidas pelo Ocidente estão limitando seriamente sua capacidade de se defender.

Segundo as agências de notícias russas, Ryabkov afirmou que as tentativas de Kiev de atacar sistemas de alerta russos seriam frustradas e que Moscou poderia responder de forma assimétrica a essas medidas.


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