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segunda-feira, janeiro 01, 2024

Em 2023, a TV Globo ganhou os melhores presentes do governo Lula e do Supremo

A entrevista de Ciro ao JN e o ódio da Globo à soberania popular - O Cafezinho

Charge do Kayser

Carlos Newton

Este primeiro ano do novo governo Lula da Silva foi particularmente proveitoso para a Organização Globo, que nos quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro teve contestado seu poder político e econômico, com redução dos repasses das  generosas verbas publicitárias do governo federal e de suas estatais.

Durante o governo Bolsonaro, a Record esteve na frente: entre 2019 e 2022, recebeu 272,2 milhões de reais em propaganda do Planalto contra 263,6 milhões de reais da Globo e 232,2 milhões de reais do SBT.

GLOBO PRIVILEGIADA – Com a volta de Lula ao poder, a situação se inverteu e a Globo voltou ao primeiro lugar de forma hegemônica, com seus repasses aumentando 20% no período de janeiro a outubro, superando amplamente a soma do faturamento de todos os demais 21 grupos de mídia listados na Secretaria de Comunicação do Planalto.

Ou seja, o Planalto agora destina verbas à Globo como se ela concentrasse permanentemente 60% da audiência, uma premissa que absolutamente não é verdadeira, muito pelo contrário, mais parece a Piada do Ano.

Assim, Bolsonaro errou ao privilegiar Record e STB, e agora Lula erra ao superdimensionar injustificadamente a audiência da Globo, Aliás, em 2023 a generosidade do Planalto com os irmãos Marinho foi ainda maior, levando-se em conta outros repasses para mídia impressa, internet e rádio, assim como a publicidade paga pelas estatais do governo federal.

SUPREMO APOIA – Além de apoiada pelo governo federal, a Organização Globo também recebeu em 2023 o providencial amparo do Supremo Tribunal Federal, justamente quando se avolumavam centenas de processos trabalhistas milionários, movidos por atores, diretores, jornalistas, técnicos etc., que tinham contratos pejotizados.

Este ardiloso sistema, que cria falsas pessoas juridicas, aliviava a Globo do pagamento de 20% da folha salarial ao INSS e reduzia o lucro operacional para pagar menos Imposto de Renda, além de evitar pagamento de FGTS, décimo terceiro salário, adicional de férias e outros compromissos.

A Segunda Turma do Supremo, ao julgar o caso de um médico pejotizado, considerou válida a situação. Depois, a primeira Turma fez o mesmo, unificando a jurisprudência e legalizando a fraude fiscal que tanto prejuízo trouxe e traz aos cofres públicos.

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P.S. 1
 – É por isso que o apresentador do Jornal Nacional, William Homer, esforça-se tanto para apoiar incondicionalmente o Planalto e o Supremo. Ele diz que seu telejornal é destinado a espectadores como Homer Simpson, mas deveria se envergonhar disso, porque é apenas uma falsa justificativa para conseguir lavar as mãos em meio à imundície, como faria Poncio Pilatos.

P.S. 2 – Nos dois artigos que escrevi sobre os milagres contábeis da Organização Globo, deixei de mencionar o impressionante desempenho de uma das empresas dos filhos de Roberto Marinho, a GME Marketing Esportivo Ltda. Em apenas quatro meses, o patrimônio líquido desta desconhecida ex-microempresa valorizou-se em mais de R$ 300 milhões, conforme consta nas páginas 2 e 3 do parecer da consultoria Planenge. E outro dia li que a Promotoria Distrital de Nova York ainda não deu por concluída a investigação denominada “Fifagate”, sobre corrupção no futebol, que envolvia diretamente a Globo. O intermediador dos irmãos Marinho, conhecido como J. Hawilla, já morreu, mas deixou um passado de glórias. Vamos aguardar, portanto. (C.N.)

Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você tem de merecê-lo

Publicado em 1 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Frases de Carlos Drummond De Andrade - Boa tardee..!! | FacebookPaulo Peres
Poemas & Canções

O bacharel em farmácia, funcionário público, escritor e poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) é um dos mestres da poesia brasileira. O significado principal do poema “Receita de Ano Novo” está em olhar para dentro de si mesmo e sentir-se, realmente, apto para ganhar uma belíssima passagem de ano.

RECEITA DE ANO NOVO
Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.


Ao editar a MP da Reoneração, o governo Lula erra feio e perde muita credibilidade

Publicado em 1 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Lula e Haddad chegam em Nova York: veja agenda completa do que presidente e  ministro farão nesta semana - Seu Dinheiro

Lula e Haddad parecem dois perdidos numa política suja

Murillo Aragão
Veja

O mundo econômico amanheceu surpreendido com a edição de uma medida provisória que ‘reonera’ a folha de pagamentos. A decisão do governo é uma retaliação à derrubada dos vetos à desoneração da folha ocorrido no dia 14 de dezembro. Ou seja, menos de 15 dias da derrubada dos vetos, o governo lança mão de uma medida provisória (MP) que já está valendo. Inclusive para as folhas de pagamento da virada d ano.

A iniciativa do governo em editar a MP da reoneração da folha de pagamento revela questões cruciais que envolvem a relação entre os poderes executivo e legislativo, bem como a estabilidade e a segurança jurídica no ambiente econômico. Imagine quem se preparou para planejar seus orçamentos anuais com base na derrubada dos vetos?

DESARMONIA – Primeiramente, é importante destacar a relevância da harmonia entre os poderes, um dos pilares fundamentais da democracia. A edição da MP tão logo após o Congresso derrubar os vetos presidenciais que prorrogavam a desoneração da folha de pagamento demonstra uma falta de respeito pela decisão tomada pelo Legislativo.

Esse comportamento mina a confiança e a cooperação entre os poderes, prejudicando o funcionamento adequado do sistema democrático. A Constituição de 1988 estabelece que os poderes devem ser independentes e harmônicos entre si, e a ação do Executivo nesse caso parece desrespeitar essa premissa fundamental.

Além disso, a insegurança jurídica causada pela MP é prejudicial para a estabilidade econômica. A medida entrou em vigor imediatamente após a sua publicação, e os seus efeitos continuarão a se fazer sentir até que a MP seja rejeitada ou expire.

INSEGURANÇA – Isso cria um ambiente de incerteza para empresas e investidores, que têm dificuldade em planejar seus negócios quando as regras fiscais mudam repentinamente. A estabilidade e a previsibilidade são essenciais para o crescimento econômico e a criação de empregos.

Nesse contexto, o Congresso tem a prerrogativa de devolver a MP, visto que ela é claramente inconstitucional no sentido de ferir a harmonia entre os poderes e promover a insegurança jurídica. Essa ação seria uma reafirmação da autonomia e independência do Legislativo, protegendo suas prerrogativas contra qualquer tentativa de usurpação do poder executivo.

Por outro lado, o governo pode optar por aceitar a devolução da MP e buscar uma abordagem mais democrática e colaborativa para debater o tema. Uma alternativa seria enviar um projeto de lei ao Congresso, permitindo um processo legislativo mais transparente e participativo, que leve em consideração os interesses de todas as partes envolvidas.

APELAR AO SUPREMO – No caso de a MP não ser devolvida, setores prejudicados têm o direito de apelar ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a vigência da medida, caso entendam que ela representa uma ameaça aos seus interesses legítimos.

A não devolução da MP da Reoneração da folha de pagamento representa uma grave omissão do Legislativo às suas prerrogativas e agrava o ambiente de insegurança jurídica e tributária existente no país.

É fundamental que os princípios democráticos, a harmonia entre os poderes e a segurança jurídica sejam preservados em prol do bem-estar da nação. Vale lembrar que a devolução de medidas provisórias não é um ato incomum na história política brasileira, evidenciando a importância de manter o equilíbrio entre os poderes.

CREDIBILIDADE – A iniciativa do governo é de profunda insensatez e corrói sua credibilidade, o que causará a inflação política. O apoio às suas agendas custará mais caro dada às atitudes que ferem a autonomia, independência entre os poderes.

A equipe econômica, no legitimo objetivo de cumprir suas metas fiscais, atua para elevar a arrecadação tributária. No entanto, seus movimentos devem ser inteligentes e negociados com os demais poderes e com os núcleos de poder influentes em nossa república.

Enfim, a edição da MP da Reoneração foi uma péssima iniciativa que custará caro em credibilidade política para o governo.


domingo, dezembro 31, 2023

Lula e Pacheco fecham o ano em rota de colisão, adiando a crise para fevereiro


30/09/2023 - Duke | Folha

Charge do Duke (Folha)

Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense

A quinta-feira não foi de bom agouro para as relações entre o presidente Lula da Silva (PT) e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em 2024, um ano eleitoral, ao menos simbolicamente. Embora a política se pareça com as nuvens, como diria o antigo político mineiro Magalhães Pinto — “você olha e ela está de um jeito; olha de novo e ela já mudou” —, pode ser até que tudo não passe de um jogo de cena, cada qual para sua plateia, mas o choque tem bases objetivas que devem ser levadas em conta.

No mesmo dia em que Pacheco promulgou o marco temporal e a nova lei de desoneração da folha de pagamento, cujos vetos presidenciais foram derrubados pelo Congresso, Lula sancionou a nova Lei dos Agrotóxicos, com novos vetos que restabelecem o poder do Ibama e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em relação ao Ministério da Agricultura.

BRIGA BOA – É mais uma queda de braços entre o Executivo e o Legislativo, na qual a bancada do agronegócio, com toda certeza, levará a melhor, em razão da correlação de forças no Congresso.

O PL do Veneno, como é chamado pelos ambientalistas, tramitou 24 anos no Congresso, antes de ser aprovado, em novembro. Os 14 vetos, segundo comunicado do governo, “vão garantir a adequada integração entre as necessidades produtivas, a tutela da saúde e o equilíbrio ambiental”. Será?

Para derrubá-los, os ruralistas precisarão apenas de maioria simples no Congresso, no qual o governo é minoritário em temas que envolvem interesses do agronegócio, da bancada da bala e dos evangélicos, a coalizão que elegeu e apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), imbatível quando se une.

CLIMA TENSO – Isso vem ocorrendo com mais frequência do que se esperava, embora o governo Lula tenha conseguido algumas vitórias estratégicas no Congresso, como a reforma tributária, que precisa ser regulamentada no próximo ano.

A aprovação do Orçamento da União consolidou a perda de controle do governo sobre grande parcela das despesas discricionárias, aquelas que não são obrigatórias, como recursos para custeio e investimentos. As despesas obrigatórias são, principalmente, pagamento de pessoal e benefícios previdenciários. Sem a maior parte das verbas discricionárias, o governo não funcionaria.

Para completar, na sexta-feira o governo mandou para o Congresso a Medida Provisória da Reoneração, comprando uma briga direta com os parlamentares, que consideraram a decisão como “uma afronta”. Com isso, Lula e Haddad conseguiram colocar o Parlamento em pé de guerra, ao apunhalá-lo pelas costas em pleno recesso, que termina em fevereiro.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Governo e Congresso estão errados em suas posições intransigentes. Espera-se que os políticos esfriem a cabeça no recesso e se dediquem à arte do entendimento, sem a qual ninguém governa. O clima é o pior possível. (C.N.) 

sábado, dezembro 30, 2023

Um desafio! A difícil aproximação de Lula com os eleitores evangélicos

Publicado em 30 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Disputa do eleitor evangélico no campo da fé é um passo arriscado

Marcelo Copelli

O segundo turno das eleições para a Presidência da República, em 2022, foi marcado por intensos discursos com apelo religioso tanto pelo atual presidente, Lula da Silva, quanto pelo seu então adversário, o ex-mandatário Jair Bolsonaro. Apesar de o derrotado nas urnas contar com o apoio de vários líderes evangélicos, a preferência de eleitores sem religião pode ter sido decisiva para o retorno do petista ao comando do Executivo.

Lula pode ter aberto uma vantagem superior a cinco milhões de votos para Bolsonaro entre os eleitores que não declararam uma religião específica, o que contribuiu para a vitória do petista na disputa mais apertada desde a redemocratização, segundo estudo divulgado à época.

PESQUISA – Já neste mês, uma pesquisa do Datafolha divulgada no último dia 7, mostrou que Lula ainda continua a enfrentar resistência entre os evangélicos, que compõem 28% do eleitorado brasileiro. A reprovação ao petista nesse grupo é de 38%, enquanto entre os católicos esse índice é de 28% (52% da população ouvida). No geral, segundo o levantamento, Lula fechará o ano em estabilidade, com 38% de aprovação, enquanto 30% consideram seu trabalho regular e outros 30% o definem como ruim ou péssimo.

Mas, voltando ao relacionamento em questão, nas últimas semanas Lula fez duas referências aos evangélicos. A primeira ocorreu durante um ato do PT, no qual reconheceu que a legenda tem dificuldade em se comunicar com o grupo. Já a segunda, foi durante um evento do governo em que Lula reclamou dos ataques da campanha. “Se tem um cara neste país que acredita em Deus, é este que está vos falando”, declarou.

PASSO ARRISCADO – Apesar de Lula muitas vezes extravasar além do que deveria, sobretudo quando improvisa, a disputa do eleitor evangélico no campo da fé é um passo arriscado, pois essa alternativa indicaria empunhar uma bandeira conservadora, o que se afasta do argumento da esquerda.

Existe hoje uma ligação já cristalizada desse eleitor com o bolsonarismo e que não caminha por análises racionais, ainda que o mesmo se depare com resultados positivos na economia ou em outros segmentos. O senso de pertencimento acaba sendo maior do que qualquer realidade, tornando, para uma certa parcela, as ações governamentais advindas sempre como representativas de uma esquerda adversária.

Desta forma, e de olho em uma nova estratégia, o governo incluiu numa campanha publicitária um cantor gospel e uma personagem que dá “glória a Deus” quando recebe o Bolsa Família. Em outra iniciativa, o Ministério do Desenvolvimento Social passou a oferecer financiamento a projetos de combate à fome tocados pelas igrejas e começou a treinar seus integrantes para cadastrar beneficiários de programas sociais. Uma forma de amenizar o domínio dos templos evangélicos nas periferias.

IDENTIFICAÇÃO –  A ideia é evitar com que os evangélicos passem a se identificar com a direita de forma definitiva. E, de fato, há espaço para reverter uma parte desse quadro. Exemplo disso é que uma pesquisa recente do PoderData mostra que 52% dos evangélicos acham que o governo Lula é pior que o governo Bolsonaro, enquanto 30% consideram o petista melhor, e 15% veem os dois da mesma maneira.

Discutir que religião e política não deveriam se misturar é inviável. Ao menos por enquanto. O caminho para uma possível dissociação é longo, ainda. E, sabendo disso, vários líderes religiosos barganham benefícios, apostando na persuasão dos seus seguidores.

Porém, ainda que uma perspectiva de mudança se encaixe no longo prazo, é possível acreditar que um dia, sob o cenário democrático, seja possível que cada cidadão escolha de forma individual os seus representantes, analisando sem a influência ou a ameaça da religião, e sobretudo vendo as contradições entre os discursos e as promessas dos falsos profetas e os valores da fé professada.


No “Rancho de Ano Novo”, não há nada que nos faça demorar

 

No “Rancho de Ano Novo”, não há nada que nos faça demorar

O genial protesto de Capinam e Edu Lobo | Jornal Ação Popular

Capinam, Marília Medalha e Edu Lobo

Paulo Peres
Poemas & Canções

O médico, publicitário, poeta e letrista baiano José Carlos Capinan, na letra de “Rancho de Ano Novo”, em parceria com Edu Lobo, fala da tristeza da separação de um grande amor com a despedida na chegada do novo ano. A música faz parte do LP Gracinha Leporace, lançado em 1968 pela Philips.

RANCHO DE ANO NOVO
Edu Lobo e Capinan

Meu amor abriu em prantos
debaixo de uma palmeira
Ano Novo vi entrando
vi o rancho na ladeira
Mestre João vinha na frente
levando a sua gente
numa estrada, a madrugada
que demora a vida inteira

No sopro do seu clarim
vinha vindo a madrugada
a pastora Mariana
dava voltas de ciranda
lá vem dona Juliana
carregada de jasmim
de Joana são as tranças
e o amor que levou fim

Lancha nova está no porto, ô.ô
meu amor abriu em prantos, ô.ô
na entrada do Ano-Novo
vou voltar pra te buscar
lá se foi a lancha nova
que do céu caiu no mar

Joana não é nada
Juliana eu vou e juro
não há nada nesse mundo
que me faça demorar
lá se foi a lancha nova
que do céu caiu no mundo
faz um ano, Mariana
que eu não paro de chorar          


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