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quarta-feira, maio 12, 2021

Brizola ficaria triste com seu nome na Fundação que usa dinheiro público para a família de Lupi

Publicado em 12 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Lupi transformou a Fundação do PDT em “empresa familiar”

Vivaldo Barbosa
Site Viomundo

Neste momento em que se cogita de mais uma reforma política, precisamos refletir sobre o Fundo Partidário e o destino que lhe é dado. É triste constatar que muitas ideias boas ou minimamente razoáveis sofrem distorções e passam a ser objeto de vantagens e proveito pessoal e familiar.

É o caso do Fundo Partidário. Cogitado para livrar os partidos políticos da dependência das empresas, dos endinheirados e dos grupos econômicos, passou a ser usado para fins pessoais em muitos partidos.

OBJETIVOS NOBRES? – Os recursos são para custear formação política das militâncias partidárias, estudos, levantamento de dados da situação social e econômica do País, elaboração de projetos e programas partidários, enfim, possibilitar aos partidos avançar e ter melhor compreensão da vida e dos problemas do povo brasileiro.

Com isso, dar maior qualidade ao debate político nacional. O mesmo se dá, ou deveria se dar, com o Fundo Eleitoral: livrar os partidos políticos e as candidaturas do dinheiro nas eleições.

O Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral valem a pena, mesmo que se gastem recursos do Tesouro Nacional. São aplicações sadias do dinheiro público, pois ajudam no aprimoramento da democracia e no aperfeiçoamento da República.

GRAVE EQUÍVOCO – Mas a Constituição cometeu um grave equívoco: considerou o partido político como sociedade civil. Deixou de ser instituição de Direito Público, da tradição brasileira, pela inserção que têm na vida pública e no funcionamento das instituições republicanas mais elevadas, como na composição do Parlamento e na condução das eleições.

Os partidos políticos podem ser fundados na esquina e serem registrados no cartório e têm total autonomia de organização.

Como sociedade civil, seus estatutos são feitos pelos seus fundadores e dirigentes (donos?), que atribuem a si os mais amplos poderes, nomeiam direções estaduais, municipais e os demais organismos internos, são reeleitos indefinidamente, escolhem os candidatos.

NEGOCIAÇÕES SUSPEITAS – Resultado: nas eleições, a indicação de candidatos é objeto de amplas negociações. Não somente políticas, claro.

A Justiça Eleitoral logo pulou fora e disse que nada mais tinha a ver com os partidos, apesar do TSE ter construído aquele bruta prédio, luxuoso até demais: as questões seriam resolvidas pela justiça comum, já que eram sociedade civil.

É natural que o juiz cível comum, quando chega uma questão partidária, em meio a tantas questões de natureza patrimonial e a outros aspectos da vida dos cidadãos, alguns dramáticos, olhe para as disputas partidárias como questão menor. Consideram as brigas partidárias, geralmente, questão interna dos partidos e os dirigentes saem vitoriosos, fazem a festa.

VOTAÇÃO MÍNIMA – Posteriormente, a legislação veio a fazer exigências de votação mínima dos partidos para terem acesso aos recursos do fundo partidário e aos horários gratuitos de televisão e rádio, de constitucionalidade sempre questionada.

O que se vê são reuniões e convenções quase clandestinas. As atas? Ninguém vê, ninguém sabe. Nos faz lembrar Bismarck: caso se soubesse como são feitas as salsichas e as leis, e como são tomadas decisões nos partidos, acrescentamos, ninguém iria gostar.

Em meio a ausência de controles (a fiscalização dos recursos públicos nos partidos não é feita pelo TCU, mas pelo TSE, que não dispõe de estrutura fiscalizadora condizente), os dirigentes procuram tirar proveito pessoal: restaurantes e hotéis caros, viagens confortadas, contratação de amigos para prestarem serviços altamente remunerados e outras cositas más. E também procuram beneficiar os familiares.

TUDO EM FAMÍLIA – Vejam o caso do PDT: o presidente nacional, que também é estadual e municipal, colocou seu cunhado (Carlos Garcia) como tesoureiro do partido para cuidar de somas expressivas dos recursos partidários; sua irmã (Célia) é, há décadas, administradora e tesoureira da Fundação Leonel Brizola, que recebe 20% do Fundo Partidário; seu genro (Thiago) trabalha na Fundação; seu sobrinho (Jolido), idem; agora, colocou seu filho caçula (Leonardo) como um dos dirigentes da Fundação.

Ah, Brizola, como ficaria triste ver seu nome usado dessa maneira. Além de cargos em gabinetes de liderança parlamentar, participações em governos estaduais e municipais.

Recebi de um militante do PDT a estimativa de que pelo menos um milhão de reais por ano é destinado à família do presidente. Assim, é preciso impor regras de controle e de funcionamento dos partidos políticos, garantir às minorias condição de disputa e participação nas direções partidárias, é preciso arrancar da Constituição esta definição canhestra de que partido político é sociedade civil. Para aperfeiçoar a política, é preciso aperfeiçoar os partidos.


O Vereador Neguinho está ligado em tudo, não deixa passar nada

 



AO VIVO: homem-bomba detona Bolsonaro na CPI

Direito Penal: Prevaricação - Conduta Omissiva, sem Forma Tentada! |

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Será que prejudicar quem tem direito aos beneficiários da Lei Aldir Blanc não está cometendo um desses crimes, infelizmente o povo de Jeremoabo paga um preço caro  por não ter coragem de exercer seu direito de cidadania.
                    Foto Divulgação do Google

Jandira Feghali fala sobre a Lei da Emergência Cultural

Lei Aldir Blanc - Auxílio emergencial cultural - Tenho direito? Como fun...

Lei Aldir Blanc - Passo a passo para operacionalização na Plataforma +Br...

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Fácil, só resta agora providenciar o pagamento de direito dos artistas de Jeremoabo.
Infelizmente quando é para beneficiar o povo, colocam mil dificuldades, é máxima: 

“Criar dificuldades para vender facilidades é a regra”

 

Henrique Coelho recebe alta hospitalar e envia mensagem aos pauloafonsinos

 Foto: Ascom - PMPA

12/05/2021 às 7:00


Foto: Ascom - PMPA

A prefeitura divulgou nas suas redes sociais mais uma excelente noticia referente a recuperação do  médico Henrique Coelho! Ele teve alta do Hospital Aliança e foi para uma clínica de reabilitação. Henrique mandou uma mensagem para o povo pauloafonsino: Veja abaixo a transcrição da publicação da PMPA no Instagram

Boas notícias sobre o médico Henrique Coelho! Ele teve alta do Hospital Aliança e foi para uma clínica de reabilitação.

Nesta terça-feira (11), mandou um recado para os pauloafonsinos, por meio de sua esposa, agradecendo as orações e o atendimento realizado no seu acidente.

Continuemos nas orações para que a sua recuperação seja completa.
Veja na íntegra a mensagem:

Queridos conterrâneos;
Sou muito grato a toda equipe que prestou atendimento e pela atitude heróica de meus colegas médicos, sem eles eu não teria sobrevivido. Grato aos meus conterrâneos pelas orações diárias, por acreditar que Deus é poderoso e capaz de fazer infinitamente mais em nossas vidas.

Hoje, após diversas batalhas, eu compartilho com vocês a minha alta do hospital. Partimos agora para uma nova etapa, a reabilitação. Sigo firme e confiante, dando o meu melhor para que seja uma recuperação rápida e que eu volte logo para minha cidade, minha casa e minha missão de ser instrumento de Deus para salvar vidas e cuidar do meu povo.

Obrigado Paulo Afonso, logo estarei de volta com a graça de Deus e Maria

https://tribunamulungu.com.br/

Randolfe pede que TCU investigue gastos de churrasco de Bolsonaro no Dia das Mães


por Mônica Bergamo | Folhapress

Randolfe pede que TCU investigue gastos de churrasco de Bolsonaro no Dia das Mães
Foto: Reprodução / Instagram

O senador e vice-presidente da CPI da Covid Randolfe Rodrigues (Rede-AP) fez uma representação junto ao TCU (Tribunal de Contas da União) pedindo que sejam investigados os gastos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o churrasco realizado no Palácio da Alvorada no Dia das Mães.
 

O presidente recebeu um grupo de amigos no Alvorada no último domingo (9). Imagens do evento foram divulgadas nas redes sociais da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e de outros participantes.
 

Em uma das fotos, parte do grupo —entre eles Michelle e a filha do casal presidencial, Laura— aparece na área da churrasqueira do Alvorada. Na imagem, os presentes não mantêm distanciamento nem usam máscara de proteção facial.
 

De acordo com o blog Cozinha Bruta, do jornalista Marcos Nogueira e hospedado no site da Folha de S.Paulo, a festividade contou com a picanha Mito, de gado da raça wagyu, que sai por R$ 1.799,99 o quilo. Uma peça tem em média 350 g e custa cerca de R$ 600.
 

"A população brasileira não merece esse escárnio por parte do presidente da República com aqueles que passam fome. Precisamos seguir o primado republicado e a empatia democrática", afirma o senador Randolfe Rodrigues.
 

Na representação encaminhada ao TCU, o parlamentar cita a possibilidade de má-utilização do dinheiro público, o que configuraria patrimonialismo por parte daqueles que deveriam prezar pelo interesse comum.
 

"Se pagasse com seu dinheiro pessoal, inexistiriam problemas do ponto de vista jurídico, embora ainda fosse possível argumentar a existência de tênues linhas de afronta à moralidade abstrata: afinal, o presidente comer carne caríssima enquanto boa parte da população nacional passa fome demonstra uma terrível falta de sensibilidade e empatia", diz o ofício.
 

O senador pede o ressarcimento à União dos valores gastos com o churrasco e que o Bolsonaro seja condenado a pagar multa no valor de 500 cestas básicas, caso sejam identificadas irregularidades.
 

No Dia das Mães, antes de receber o grupo na residência oficial, o presidente realizou um passeio de motocicleta por Brasília. Ele mobilizou centenas de motoqueiros, o que provocou aglomeração de apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
 

Ao final do passeio, Bolsonaro cumprimentou apoiadores ao lado da entrada da residência oficial, contrariando mais uma vez recomendações sanitárias para a contenção da Covid-19, que já matou mais de 420 mil brasileiros.

Bahia Notícias

CGU aponta sobrepreço em aquisição de reservatórios pelo Dnocs na Bahia

por Matheus Caldas

CGU aponta sobrepreço em aquisição de reservatórios pelo Dnocs na Bahia
Foto: Reprodução / Paraíba Total

Um relatório elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) identificou um sobrepreço estimado de até R$ 192.309.097,16 na aquisição de 470 mil reservatórios de água de polietileno realizada pela a Coordenadoria Estadual na Bahia (CEST-BA) do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), num pregão realizado em 2020.

 

De acordo com o documento ao qual o Bahia Notícias obteve acesso, disponibilizado em 27 de outubro do ano passado, os auditores observaram sobrepreço na licitação estimado em até R$ 192.309.097,16 (177,52%).

 

Segundo a apuração, há “ausência de Estudos Técnicos Preliminares que respaldem as estimativas dos quantitativos a serem licitados por meio do pregão”. Os auditores também apontam “risco de superestimava da contratação” - ou seja, teria havido uma sobrevalorização nos valores apresentados. 

 

Por conta disto, a CGU recomendou, à época, a suspensão imediata do pregão eletrônico, e também a “realização de Estudos Técnicos Preliminares, acompanhados das respectivas memórias de cálculo, de forma que as pretendidas aquisições estejam neles adequadamente respaldadas, apresentando-se informações a respeito de objetivos estratégicos e ações atendidas, projetos destinatários, número de beneficiários por municípios, localidades a serem atendidas e cronogramas de execução, que embasem o volume de recursos e quantitativo de materiais envolvidos na licitação”.

 

A análise sugere que incorreções nas pesquisas de preços que resultaram em um orçamento de referência para contratação de R$ 300.639.600,00 (valor máximo aceitável) ao invés de R$ 108.330.502,84, “incorrendo em riscos de contratação com sobrepreço estimado em até R$ 192.309.097,16”.

 

“Assim, ambas as situações produzem um potencial risco de prejuízo ao erário, de modo que se firma o entendimento quanto à necessidade premente de adoção de medidas de saneamento a serem adotadas para mitigação dos riscos envolvidos nessa contratação”, diz trecho do relatório.

 

O documento ainda aponta que, inicialmente, o objeto da licitação era a aquisição de 700 mil equipamentos com valor estimado entre R$ 201.346.000,00 (valor de referência) e R$ 274.839.500,00 (valor máximo aceitável). Contudo, após o início dos trabalhos de auditoria, houve uma alteração no edital, e o objeto passou a ser a aquisição de 470 mil reservatórios, com valor estimado entre R$ 231.747.400,00 (valor de referência) e R$ 300.639.600,00 (valor máximo aceitável).

 

Os auditores ainda registram que, nos Estudos Técnicos Preliminares (ETP) apresentados para iniciar o processo, o Dnocs utilizou como referência as contratações similares de anos anteriores realizadas pelo próprio departamento e também pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

 

Ainda conforme o relatório, um parecer jurídico anexado ao documento afirmou que “a estimativa dos preços de mercado deveria levar em consideração todas as variáveis correlacionadas, como quantidade/volume de serviços/bens, de forma a propiciar eventuais ganhos de escala, oriundos de grandes contratações e a decorrente redução nos preços obtidos pelas cotações prévias ao certame.” Sobre isto, o Dnocs indicou que, após o início da auditoria, houve retificações no edital. “No entanto, a retificação consistiu na redução do quantitativo dos itens 5 a 10 (veja imagem abaixo) e acréscimo expressivo no valor unitário de todos os itens”, emenda.

 

Imagem: CGU

 

A auditoria ainda aponta que, num dos itens apresentados, houve acréscimo de até 334% nos valores unitários de reservatórios, se forem comparados os valores colocados inicialmente. 

 

Segundo o documento, “a administração recebeu questionamentos de fornecedores acerca dos valores utilizados para a cotação, que estariam incompatíveis com o preço de mercado”. O departamento respondeu que “a variação nos preços decorreu da alta do dólar no período, em virtude da pandemia do Covid-19”. “Entretanto, o fato isolado da alta do dólar não é suficiente para justificar os aumentos de preço, pois diversos outros fatores podem ter contribuído para a variação (positiva ou negativa) dos preços no período, como variações de custos de matérias primas ou na cadeia logística e alterações na demanda”, rebate a auditoria.

 

“Ainda que fosse possível correlacionar de forma direta o aumento do preço do dólar ao aumento do preço dos itens objeto da licitação, a variação de 39,5% do dólar ocorrida em 11/2020 não seria suficiente para justificar aumentos que variaram entre 95% e 334% nos valores de referência dos itens a serem licitados. Portanto, a majoração dos valores, em especial nos percentuais observados, exigiria uma ampla pesquisa de preços e uma justificativa motivada, nos termos da legislação vigente, o que não ocorreu”, acrescenta.

 

Outro ponto ressaltado pela auditoria foi sobre um acréscimo de 311% na proposta apresentada em agosto de 2020 pela Fortlev, em comparação com um contrato firmado em abril do mesmo ano. Para o mesmo serviço - fornecimento de 225 reservatórios -, foi apresentada uma proposta de R$ 4.218,26, ante R$ 1.025 fechados no contrato em abril.

 

O DNOCS
Atualmente, o coordenador do Dnocs na Bahia é Lucas Lobão. Ele é aliado do vereador por Salvador, Alexandre Aleluia (DEM), com quem trabalhou como assessor. Ele também foi assessor técnico da secretaria da Administração de Salvador, em 2008, coordenador da Central de Serviços e Contratos da secretaria de Gestão da prefeitura, em 2009, e subcoordenador da secretaria de Trabalho, Assistência Social e Direito do Cidadão, no mesmo ano.

Bahia Notícias

Bolsonaro diz que orçamento secreto é invenção e ataca jornalistas que o denunciaram: ‘Canalhas!’


Bolsonaro se defende misturando orçamento e leite condensado

Deu em O Globo

O presidente Jair Bolsonaro negou nesta terça-feira que exista um “Orçamento secreto” e chamou de “canalhas” os jornalistas do jornal “O Estado de S. Paulo”, que revelou que o governo reservou R$ 3 bilhões do Orçamento de 2020 para deputados e senadores aliados indicarem a estinação de recursos.

— Inventaram que eu tenho um Orçamento secreto agora. Eu tenho um reservatório de leite condensado ali, três milhões de latas. Você pode ver…Isso é sinal de que eles não têm o que falar. O Orçamento foi aprovado, discutido, meses, agora apareceu 3 bilhões? Só os canalhas do Estado de S. Paulo para escrever isso — disse Bolsonaro, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, fazendo referência também a reportagens sobre a compra de leite condensado pelo governo federal.

EMENDAS DE RELATOR – A distribuição dos recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), no fim do ano passado, ocorreu por meio das chamadas “emendas de relator”. Esse instrumento foi criado no Orçamento de 2020 para formalizar acordos políticos do Congresso. A soma dessas emendas foi de R$ 20 bilhões no ano passado.

O governo Bolsonaro vem privilegiando aliados com verbas “extras” desde a aprovação da reforma da Previdência, seja com indicações informais ou com as emendas de relator. O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) que apure a reserva de R$ 3 bilhões.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Bolsonaro repete seus antecessores desde FHC, que recriou a política do é dando que se recebe, repudiada pelo grande presidente Itamar Franco. A diferença é que Bolsonaro é inexperiente e não sabe esconder os malfeitos, como dizia Dilma Rousseff, outra péssima governante(C.N.)

CPI planeja quebrar sigilo de Fábio Wajngarten e de assessores do ‘gabinete do ódio’


CPI da covid-19 e o 'mimimi'

Charge do João Bosco (O Liberal)

Marcela Mattos, Paloma Rodrigues e Sara Resende
G1 e TV Globo

Nesta terça-feira, véspera do depoimento de Fabio Wajngarten à CPI da Covid, senadores independentes e de oposição alardeavam a possibilidade da apresentação nesta semana de requerimentos para pedir a quebra de sigilo bancário do ex-secretário de Comunicação do governo e de integrantes do chamado “gabinete do ódio”, que operaria a partir do Palácio do Planalto.

Segundo informou o blog de Ana Flor, o assunto foi debatido numa reunião do comando da CPI na noite da última quinta-feira (6).

APREENSÃO NO PLANALTO – Exonerado em março, pouco menos de dois anos depois de ter sido nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro, Wajngarten falará à CPI nesta quarta-feira (12). O depoimento é cercado de expectativa e motivo de apreensão para os governistas, conforme informou o Blog.

Wajngarten foi convocado após ter dito, em entrevista à revista “Veja”, que “incompetência” do Ministério da Saúde atrasou a aquisição de vacinas pelo governo, em especial as da farmacêutica Pfizer.

Três senadores disseram ao G1 nesta terça-feira (11) que o objetivo é alcançar Wajngarten e assessores da área de comunicação, mas também chegar ao “gabinete do ódio”, grupo conhecido por difamar adversários do governo e difundir conteúdo falso em redes sociais.

ORIGEM DAS FAKE NEWS – A proposta é que a CPI vote requerimentos com essa finalidade ainda nesta semana. Com a quebra de sigilo, os parlamentares querem saber se houve financiamento para a propagação de fake news sobre a Covid-19, como a divulgação de tratamentos cuja ineficácia é cientificamente comprovada.

No depoimento desta quarta, senadores também pretendem questionar o ex-secretário sobre contratos de campanhas de comunicação e publicidade envolvendo a pandemia do novo coronavírus.

A apuração sobre a comunicação oficial do governo foi incluída no plano de trabalho da comissão apresentado pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL).

GRAU DE COLABORAÇÃO – De acordo com um dos articuladores da iniciativa, os requerimentos que pedirão a quebra de sigilo estão na fase final de elaboração. Outro senador afirma que, antes da apresentação dos requerimentos, a intenção é esperar para ver o “grau de colaboração” de Wajngarten durante a reunião da CPI.

A ideia é principalmente verificar quais foram os beneficiados da verba de publicidade destinadas às campanhas da Covid-19.

“Queremos que o depoente colabore ao máximo. A gente precisa saber quais eram as empresas com que ele tinha contrato. Depois, a gente quebra o sigilo do Fábio e dessas empresas”, afirmou outro membro da CPI.


terça-feira, maio 11, 2021

Vereador Neguinho de Lie sessão da Câmara em 11.05.2021


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Nota da redação deste Blog -O Vereador Neguinho de Lié, está fazendo o papel que todo vereador deveria fazer, reivindicar benefícios para a população de um modo geral;  denunciando também as improbidades do prefeito..
Alguns vereadores da situação para justificar o injustificável, pergunta porque o mesmo não denunciou nos governos anteriores; a resposta é simples, porque só muda de opinião quem tem opinião, antes não tinha experiência.
Agora águas passadas não movem moinhos; não adianta querer justificar os erros do atual prefeito com erros do passado.
O vereador Neguinho de Lié juntamente com os vereadores da oposição venceram a secretária de saúde pelo cansaço, denunciaram tanto que não tinha médicos no hospital que a mesma resolveu em parte, contratando  mais médicos; é insuficiente, mas pior seria como estava.
O centro de COVID-19 se hoje está aberto, agradeça a insistência dos vereadores da oposição.
A oposição está fazendo oposição com responsabilidade e competência, aponta o erro e mostra a solução.
Não fosse a oposição ninguém teria conhecimento do sofrimento, e da falta de humanidade praticada contra quem reside na zona rural, não tem cabimento uma senhora sair do Povoado Malhada Vermelha com sua filhinha recém nascida nos braços para uma simples vacina em Jeremoabo, já que no posto não existe vacina, nem tão pouco médicos.
A zona rural está abandonada sem médicos, o povo está entregue ao "deus dará", dinheiro existe, porém é para ficar no banco.
Os vereadores da oposição estão no caminho certo, defendendo o povo, mesmo assim, hoje até dipirona está faltando no hospital.





Ao filiar oposicionistas, o PSD de Kassab se afasta dos planos eleitorais de Jair Bolsonaro

Publicado em 11 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Dono do partido, Kassab parece ter desistido de Bolsonaro

Caio Sartori
Estadão

Anunciada na semana passada, a filiação do prefeito carioca Eduardo Paes (DEM) ao PSD e a negociação com outros nomes de oposição, como o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), indicam um afastamento do partido de Gilberto Kassab do projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro em 2022. Apesar de representada na Esplanada dos Ministérios, a legenda prega “independência” ao Palácio do Planalto.

Na prática, o recado é de que o PSD dificilmente vai compor uma chapa com Bolsonaro, que ainda não definiu por qual sigla pretende concorrer. Dirigentes da legenda têm o discurso de que a melhor solução para o País passa por uma terceira via entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, conversam com o petista, que se encontrou com Kassab em Brasília nos últimos dias. Ao mesmo tempo, o partido segue no Ministério das Comunicações de Bolsonaro, com Fábio Faria.

OUTRAS FILIAÇÕES – Além de Maia, Paes deve carregar para o PSD outros deputados federais que têm sua base política no Rio, como Pedro Paulo (DEM) e Marcelo Calero (Cidadania), hoje secretários da prefeitura carioca. Vereadores da capital fluminense, incluindo o ex-prefeito e pai de Rodrigo, César Maia (DEM), e o presidente do Legislativo local, Carlo Caiado (DEM), também devem mudar.

Mirando a eleição no Rio do ano que vem, há ainda a provável filiação do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, favorito de Paes para concorrer a governador. A ideia é que o prefeito tenha poder para decidir os rumos do partido no Estado.

O Rio passará a ser a maior cidade brasileira comandada pela sigla – tomará o posto de Belo Horizonte, do prefeito Alexandre Kalil. Com isso, o PSD terá o comando das capitais do segundo e do terceiro maior colégios eleitorais do País, atrás apenas de São Paulo, o que representa importantes palanques para candidatos que almejam o Planalto.

CANDIDATO ÚNICO – As conversas no Rio incluem a construção de uma candidatura única de oposição ao governador Cláudio Castro (PSC), aliado de Bolsonaro. No desenho da aliança em discussão, o candidato a governador poderia receber no palanque mais de um presidenciável contrário ao atual presidente.

A postura de Paes em relação ao cenário nacional dá o tom do estado de espírito do PSD neste momento. Ele diz que seu candidato favorito à Presidência é o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, hoje um obstáculo aos planos do governador paulista, João Doria, no PSDB.

O prefeito, no entanto, não descarta Lula e outros nomes da terceira via. “Vejo com muita simpatia a candidatura do Lula. Não me parece um movimento simples um eventual apoio no primeiro turno à candidatura, mas é bom nome. Tem demonstrado maturidade na construção de consenso”, disse ele ao Estadão/Broadcast.

AINDA NA BASE ALIADA – Para parlamentares do PSD mais alinhados ao governo, porém, a entrada de Paes e aliados no partido não significa um distanciamento automático do Planalto. O deputado Francisco Jr. (PSD-GO) defendeu cautela no diálogo sobre eleições. “O partido respeita muito a posição de cada deputado, mas na ampla maioria temos votado praticamente tudo alinhado com o governo”, disse Francisco Jr.

O Deputado Edilázio (PSD-MA) lembrou que a sigla tem “extremos”, que vão do senador Otto Alencar (BA) – que faz oposição – ao bolsonarista Delegado Éder Mauro (PA). “Politicamente, não me afeta em nada o Paes ir para o partido”, disse.

A saída de Paes dos quadros do DEM se dá após o atrito interno entre Maia e o presidente do partido, ACM Neto. No Rio, a sigla de Kassab não tem representantes de expressão nacional, o que permite a novos filiados exercer um protagonismo local. A estrutura partidária é considerável: em 2020, foi a quinta legenda que mais recebeu verba do fundo eleitoral. (Colaborou Tulio Kruse)

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