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quinta-feira, maio 06, 2021

Deputado envia a Alexandre de Moraes lista de sites com fake news sobre a pandemia


Na lista do deputado Fausto Pinato há também atos antidemocráticos

Deu no Correio Braziliense
Agência Estado

Depois de garantir mais 90 dias de sobrevida ao inquérito das fake news, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal federal (STF), recebeu uma lista de sites que estariam divulgando notícias falsas sobre a Corte e sobre a pandemia do coronavírus. O documento foi encaminhado pelo deputado federal Fausto Pinato (PP-SP).

O Estadão teve acesso e há na lista portais investigados no inquérito dos atos antidemocráticos, que também é conduzido por Moraes e apura a organização, divulgação e financiamento de manifestações contra a democracia.

OFENSAS PLANEJADAS – “Diversos sites, de maneira organizada e aparentemente planejada, tem se articulado para atingir a honra e a dignidade deste Supremo Tribunal Federal e de seus Ministros, atingindo assim o equilíbrio entre os poderes e a democracia”, diz um trecho da comunicação, assinada pelo advogado Sidney Duran Gonçalez, que participou de uma reunião por teleconferência com o ministro da semana passada.

“Também faz-se nítido que estes sites possuem um claro perfil negacionista em relação à ciência, divulgando massivamente informações inverídicas quanto ao combate a pandemia”, acrescenta o documento.

O blog apurou que Moraes encaminhou a petição para manifestação da Procuradoria Geral da República.

DISPARO EM MASSA – Em outra frente, o ministro pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal de Contas da União (TCU) façam levantamentos para verificar se candidatos, partidos políticos ou órgãos públicos pagaram empresas investigadas sob suspeita de oferecerem serviços de disparo em massa de mensagens, com conteúdos falsos. Parte das informações, solicitadas na semana passada, já foi enviada pelo TSE.

Moraes também pediu ao tribunal eleitoral o compartilhamento das informações reunidas em processos que buscam a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isso porque há uma suspeita de que o modo de funcionamento dos disparos seja semelhante ao usado nos ataques dirigidos contra os ministros do STF nas redes sociais – objeto do inquérito das fake news. No mesmo despacho, determinou ainda que a Polícia Federal colha os depoimentos de sócios, ex-sócios e ex-funcionários das empresas investigadas.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O problema é que as investigações se arrastam, depois os processos andam devagar, quase parando, e a prescrição dos crimes se torna praticamente certa. Gasta-se uma fortuna em recursos públicos para investigar e processar, mas o resultado chega a ser decepcionante(C.N.)  


Bolsonaro manda Pacheco cancelar encontro com Lula e o presidente do Senado obedece


Contrariado, Pacheco teve de cancelar a reunião com Lula no Senado

Bruno Góes
O Globo

Após a bancada do PT costurar uma reunião do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o encontro que estava marcado para esta quinta-feira foi cancelado.  Segundo assessoria de Lula e senadores petistas, houve uma incompatibilidade de agenda.

O ex-presidente então procurar se encontrar com embaixadores e o ex-presidente José Sarney. Já a assessoria de Pacheco afirma que o encontro estava apenas “pré-marcado”, sem o martelo batido.

ENCONTRO INSTITUCIONAL – O presidente do Senado, no entanto, chegou a mandar um recado a Jair Bolsonaro sobre a conversa.  Segundo informou nesta quinta-feira a colunista do GLOBO Bela Megale, auxiliares de primeira ordem do presidente da República relataram que Pacheco deixou claro que a agenda seria “institucional” e que receberia o petista como “chefe de um poder”.

Ao GLOBO, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), um dos que tentaram viabilizar o encontro, afirmou que a reunião pode ocorrer em outra oportunidade.

— O presidente Lula tinha hoje reunião com várias embaixadas, o Rodrigo Pacheco se disponibilizou a recebê-lo, mas não vai conseguir porque não houve compatibilidade agenda. Então, vai ficar para uma outra oportunidade. Nem eu consegui falar com o ex-presidente – disse o senador.

AMEAÇA DE BOLSONARO – Ainda segundo a colunista Bela Megale, Bolsonaro disse a interlocutores que Pacheco iria “se prejudicar” se realizasse a reunião com Lula. Petistas afirmam que, na conversa, Lula pretende defender a retomada do auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia e entregar a Pacheco uma proposta sobre o tema, para que o Congresso lidere a ideia.

Ao GLOBO, a assessoria de Lula afirmou que “o ex-presidente já tinha compromissos marcados para a tarde toda com embaixadores estrangeiros e não tinha como desmarcar”.

AGENDA NA CAPITAL – Lula está em Brasília desde segunda-feira, hospedado em um hotel, onde tem recebido políticos e autoridades. O objetivo do ex-presidente é costurar acordos para a eleição de 2022. O petista já conversou, por exemplo, sobre a eleição do Rio de Janeiro.

Manteve reuniões com Marcelo Freixo (PSOL-RJ), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), em momentos distintos. A ideia do ex-presidente é derrotar o bolsonarismo em seu seu reduto eleitoral, em uma frente encabeçada por Freixo ao governo do estado. Ainda, há, no entanto, obstáculos políticos e nós a desatar.

Lula também recebeu o presidente do PSD, Gilberto Kassab, e os senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Jader Barbalho (MDB-PA). A expectativa é que Lula retorne a São Paulo na sexta-feira.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Lula está zanzando mais do que mosca em padaria. Quer marcar presença na política e faz de tudo para ser notado e ganhar espaço na mídia. (C.N.)  

Deputado denuncia ao STF sites pró-governo e ações contra vacina

Deputado denuncia ao STF sites pró-governo e ações contra vacina
Foto: Divulgação

Uma lista de sites pró-governo que promovem ataques aos poderes constituídos foi entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo deputado Fausto Pinato (PP-SP), líder da frente Brasil - China. A denúncia foi anexada ao inquérito das Fake News (4.781), relatada pelo ministro Alexandre de Moraes.

 

No documento, o parlamentar afirma que teve conhecimento de que sites favoráveis ao governo também estariam defendendo a utilização de medicamentos sem comprovação de eficácia científica e colocando dúvidas quanto à eficácia e efeitos das vacinas contra a Covid-19.

 

"A atuação de veículos de comunicação de maneira aparentemente orquestrada, com o fim de atingir o regime democrático e o equilíbrio entre os poderes, com a divulgação de fake news contra nossa Suprema Corte, é uma questão muito grave que deve ser apurada com todo rigor", diz trecho da petição.

Bahia Notícias

Ministro da Saúde, Queiroga é contra a quebra de patentes das vacinas contra a Covid


Ministro da Saúde, Queiroga é contra a quebra de patentes das vacinas contra a Covid
Foto: Reprodução / O Globo

O ministro da Saúde, Marcelo Quieiroga, se posicionou contrário à quebra de patentes de vacinas contra a Covid-19 durante o seu depoimento na CPI da pandemia na tarde desta quinta-feira (6). O médico, titular da pasta federal, deu a declaração após uma provocação do senador Rogério Carvalho (PT-SE).

 

A quebra de patentes é uma medida defendida internacionalmente que poderá permitir que países em desenvolvimento tenham acesso às tecnologias e possam fabricar imunizantes desenvolvidos por farmacêuticas em todo mundo de forma facilitada.

 

Nesta quarta-feira (5), os Estados Unidos defendeu a quebra de patentes na Organização Mundial do Comércio (OMC) e afirmou, através da sua representante na instância da ONU, que vai defender a medida. Países como a África do Sul e a Índia também apoiam a questão.

Bahia Notícias

Para Renan, a ‘interferência’ de Bolsonaro foi o maior destaque no depoimento de Teich


Governo foi contra relatoria de Renan Calheiros

“Ex-ministro deixou claro que não tinha autonomia”, comentou  Renan

Renan Truffi, Vandson Lima e Murillo Camorotto
Valor — Brasília

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse hoje que a “falta de autonomia” de Nelson Teich durante seu período à frente do Ministério da Saúde é um dos “pontos relevantes” do depoimento dele à comissão de inquérito. Na avaliação do emedebista, Teich “reconheceu” não ter tido liberdade para trabalhar, prerrogativa indispensável ao cargo.

“[Ele] reconheceu não ter tido autonomia e liderança, indispensáveis ao cargo”, explicou.

INTERFERÊNCIA DE BOLSONARO – Outro tópico que chamou atenção do relator foi a “interferência” do presidente Jair Bolsonaro para que o ministério expandisse o uso da cloroquina.

“A recomendação do uso da cloroquina foi a gota d água para a demissão porque não havia evidência da eficácia. Teich reforçou, que houve interferências do presidente para expandir o uso da cloroquina”, enfatizou.

Outro ponto que pareceu relevante a Calheiros foi a consideração feita por Teich sobre Eduardo Pazuello, seu então secretário-executivo. Isso porque o ex-ministro avaliou que o general não tinha “qualificação” para assumir como ministro, o que acabou acontecendo após sua demissão do cargo. “Na posição de ministro seria mais adequado um conhecimento maior sobre gestão de saúde”, pontuou Renan.

DISTANCIAMENTO E MÁSCARA – Por fim, o relator deu destaque à confissão de que Teich e o presidente da República tinham opiniões distintas sobre o distanciamento social e o uso de máscara. “[Ele] disse que a proposta dele era diferente do presidente quanto ao uso de máscara. Defendeu máscaras e quarentenas.”

Já o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), criticou as respostas de Teich durante depoimento na comissão. Para Aziz, as declarações eram “nada objetivas”. O senador perdeu a paciência quando o ex-ministro se recusou a avaliar a postura de médicos que estão indicando medicamentos sem eficácia científica comprovada para pacientes de covid-19.

“O ex-ministro Teich está levando a comissão com algo nada objetivo. Dizendo que teve intervenção, mas não sabe quem interviu (sic). Então, fica difícil para gente. E ele está sob juramento aqui”, afirmou o presidente da CPI.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É a CPI da Tragédia Anunciada. Tudo que se diz na comissão já é sabido por todos. Não há novidades. Talvez, surjam no depoimento do ilógico general Pazuello(C.N.)

Joe Biden quer um Estado mais forte, para demonstrar que a democracia ainda funciona

Publicado em 6 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Biden quer Estado forte para seguir na trilha de Roosevelt

Carlos Alberto Sardenberg
O Globo

‘Precisamos demonstrar que a democracia ainda funciona’ — essa foi a frase mais importante do discurso dos 100 dias de Joe Biden. Parece óbvio que um líder americano diga isso, mas, nos tempos de hoje, a frase ganha diversos sentidos.

Dirigida ao presidente da China, Xi Jinping, significa o seguinte: o sistema americano é superior nos quesitos econômicos e políticos, embora precise de algumas reformas.

MODELO CHINÊS – O chefão chinês sustenta que o modelo deles é mais eficiente no desenvolvimento econômico e na administração de crises. Não apenas porque seus gestores seriam mais competentes, mas porque não precisam se preocupar nem com as urnas livres e votações no Legislativo, nem com eventuais restrições do Judiciário.

Ou seja, a democracia no “modelo chinês”, como chamam a ditadura por lá, funciona melhor que o modelo americano, confuso e lento. Mas e as liberdades?

Ora, tem alguém reclamando? — respondem os chineses. Eles não admitem, mas sabemos que tem — a começar pelos chineses de Hong Kong, que os ingleses entregaram como democracia capitalista liberal, e o governo chinês está transformando numa ditadura com capitalismo controlado pelo Partido Comunista.

NÃO HÁ LIBERDADE – Dentro da China, é difícil saber. Não tem imprensa livre, nem outro partido. E daí? — dizem. O importante é que o país cresce, saiu da pandemia rápida e eficientemente e todo ano tira milhões da pobreza.

Vista assim, a questão proposta por Biden é a seguinte: a democracia e o capitalismo podem funcionar melhor, gerando e distribuindo riqueza num ambiente de liberdades.

Dirão: mas Biden não foi para a esquerda? No critério americano, sim, foi para a esquerda — que está longe de indicar um caminho para o socialismo ou mesmo para um Estado de bem-estar social como o da França.

AÇÃO DO ESTADO – No caso de Biden, significa aumentar a atividade do governo em alguns setores, especialmente infraestrutura e geradores de emprego, e tomar dinheiro dos mais ricos (via impostos) para financiar programas de saúde, renda e educação para as camadas mais pobres.

O recado agora é interno, para todo o público americano, rico ou pobre. Está dizendo o seguinte: não é possível que o país mais rico do mundo abrigue tantas famílias com renda abaixo da média; não é possível que o país mais rico do mundo não consiga oferecer um bom sistema de saúde e de escolas para os mais pobres.

Pesquisas recentes mostram que a classe média concorda com isso. Muitos ricos também. E mais alguns super-ricos, como Bill Gates e Warren Buffet.

IGUAL A ROOSEVELT? – Olhando no longo prazo, Biden está movendo o pêndulo. Roosevelt, seu ídolo, aumentou impostos e acentuou a atuação do Estado, como os trabalhistas faziam na Inglaterra.

Com o tempo, o Estado e os impostos começam a pesar. Vêm então Reagan e Thatcher para dizer que o Estado não é a solução, é o problema.

Caem os impostos, eliminam-se regulações à atividade econômica, incluindo as relações trabalhistas. Os países prosperaram. Aí vem Biden e diz: mas muita gente ficou para trás. O Estado pode resgatá-las, com um governo democrático e mantendo a força geradora do capitalismo.

VISÃO DISTORCIDA – Muita gente já está dizendo por aqui: estão vendo? Isso de ajuste fiscal é bobagem, o Estado tem mesmo é que gastar. A dívida americana, em proporção do PIB, é maior que a nossa. Logo, qual é o problema?

Vários. O governo americano se financia a juro zero. O brasileiro, se quiser colocar título de dez anos, paga 6% reais. A dívida americana é em dólar, moeda aceita no mundo. Os impostos nos EUA são menores que no Brasil e na Europa, havendo espaço para aumentar.

E, finalmente, mais importante: o Estado brasileiro já gasta demais — mais de 40% do PIB — e não se pode dizer que seja um modelo de eficiência. Nosso problema é outro: é que, quando o pêndulo vai para a direita liberal, caímos na dupla Bolsonaro/Guedes. Aí fica difícil.

Mais picaretagem! Lobby no Congresso tenta obrigar nova troca nas placas de todos os veículos

Publicado em 6 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Dos 26 Estados brasileiros, apenas 10 já haviam aderido à nova Placa de Identificação Veicular

Ainda nem terminou a atual troca de placas, e já querem fazer outra…

José Carlos Werneck

Uma manobra na Câmara tenta implementar um sistema de identificação de veículos por meio de mais uma troca das placas veiculares, o que geraria novos gastos para todos os motoristas e lucro milionário para as empresas envolvidas.

A  indecorosa e totalmente inoportuna proposta tem forte apoio de um lobby, que trabalha junto aos deputados para conseguir alterar placas de carros novamente e ganhar muito dinheiro às custas dos proprietários de veículos.

SISTEMA DE PEDÁGIO – A ideia é incluir a mudança em um projeto de lei já aprovado no Senado para obrigar os motoristas a se adequarem à nova tecnologia proposta para criação de um sistema de “pedágio free flow”.

A ideia é incluir a mudança em um projeto de lei já aprovado no Senado para obrigar os motoristas a se adequarem à nova tecnologia proposta para criação de um sistema de “pedágio free flow”.

A pretexto de fazer a cobrança por distância percorrida, alegando ser “mais justo”, abre-se a brecha para monitorar por onde o motorista trafega.

O  deputado Gutemberg Reis do MDB do Rio de Janeiro,relator da matéria confirmou a proposta do novo sistema, mas afirma que caberia ao Contran a regulamentação do projeto.

BOLADA MILIONÁRIA – Depois de uma morosa e ainda incompleta implantação das placas do Mercosul, o lobby tem atuado forte para garantir outra bolada bilionária.

Na Câmara dos Deputados atribui-se o forte lobby às entidades de empresas de emplacadores e também à empresa austríaca detentora da tecnologia.

Como se vê,é mais uma picaretagem para onerar o já tão sofrido contribuinte, nestes já difíceis tempos de pandemia!

Com a crise da CPI, Carlos Bolsonaro reassume comunicação do Planalto e manda o pai radicalizar


O vereador Carlos Bolsonaro em sessão na Câmara do Rio Foto: Agência O Globo

Bolsonaro obedeceu ao filho, radicalizou e disse um monte de bobagens

Jussara Soares e Daniel Gullino
O Globo

Com a pressão da CPI da Covid sobre o Palácio do Planalto, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) retomou as rédeas da narrativa do presidente Jair Bolsonaro. O vereador passou duas semanas em Brasília, retornando ao Rio na última sexta-feira. No período na capital federal, esteve diversas vezes com o pai no gabinete presidencial e ajudou a rever a estratégia de comunicação do governo, fechando-se ainda mais para a imprensa e com foco nas redes sociais.

Como em outros momentos de crise, Carlos, mais uma vez, aconselhou o presidente a partir para o confronto que agrada à militância ideológica e ajuda a desviar o foco dos problemas do governo.

RADICALIZANDO – O efeito prático da ingerência do filho foi sentido mais claramente no discurso de Bolsonaro ontem no Palácio do Planalto. Interlocutores do presidente viram digitais de Carlos na fala do chefe do Executivo com recados indiretos ao STF e insinuações contra a China, principal parceiro comercial do Brasil.

No mesmo evento, em claro afago à militância digital, prometeu um decreto para regulamentar o marco civil da internet, alegando que ele e muitos que o apoiam “são cerceados”. Bolsonaro prometeu “liberdade e punições” para quem não respeitar as regras.

Em seguida, defendeu seu filho Carlos e assessores presidenciais que são acusados de participar do “gabinete de ódio”. Bolsonaro afirmou que eles são “o gabinete da liberdade, da seriedade” e que são “perseguidos”. Após ser investigado na CPMI das Fake News, o grupo pode ser chamado para falar na CPI da Covid.

“GABINETE DO ÓDIO” – Bolsonaro citou nominalmente Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência, e “Mateus” — que seria uma referência a José Matheus Sales Gomes, também assessor presidencial. Os dois, junto com Mateus Matos Diniz, que tem um cargo no Ministério das Comunicações, são próximos a Carlos e foram apontados como integrantes do que ficou conhecido como “gabinete do ódio”.

— O meu marqueteiro não ganhou milhões de dólares fora do Brasil. O meu marqueteiro é um simples vereador, Carlos Bolsonaro, lá do Rio de Janeiro. É o Tercio Arnaud, aqui que trabalha comigo, é o Mateus… São pessoas, são perseguidas o tempo todo, como se fosse, tivesse inventado um gabinete do ódio. Não tem do que nos acusar. É o gabinete da liberdade, da seriedade — disse Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto sobre o 5G.

Segundo um interlocutor próximo da família, embora Carlos nunca tenha se afastado da rotina do governo, é nos momentos de crise que o vereador ganha força no Planalto por validar as convicções do presidente e o reaproximá-lo da militância.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Carlos Bolsonaro é primário em matéria de estratégia. Acha que a solução seria encher as redes sociais de matérias contra os inimigos. Isso não vai funcionar, porque, ao radicalizar, Bolsonaro fala demais e diz um monte de asneiras, conforme aconteceu nesta quarta-feira de “guerra química” contra a China. (C.N.)

Observem o perigo e risco de vida que o prefeito de Jeremoabo está expondo quem necessita tratamento de câncer em Salvador,

 

Poderá até não ser, mas as evidências  comprovam o contrário pela perversidade que o prefeito de Jeremoabo e sua equipe de saúde vem submetendo o pessoal já debilitado pelo câncer que necessitam se deslocar até  Salvador para tratamento especializado e, ser jogado posteriormente e  gratuitamente nas garras do  COVID-19.

Será que está insatisfeito com o número de mortes?

Como de praxe, os vereadores da oposição verdadeiros defensores do povo, vem denunciando e malvadeza e o ato de desumanidade patrocinado pelo prefeito de Jeremoabo a fornecer um ônibus velho, sem nenhum conforto nem segurança, para diversos pacientes deslocarem-se  até Salvador para lá permanecer três ou mais dias sem nenhuma necessidade dessa longa e angustiante estada, apenas passando privações, desconforto, e ainda com grandes de possibilidades de contrair o COVID-19.

Mais uma demonstração que o prefeito é adepto da contramão  e da contradição, adora fazer o contrário, principalmente quando parte do governo da Bahia ou da OMS, como exemplo cito as aglomerações, onde ele é o proprio da desobedecer.

Agora estamos diante de outra recomendação do governo, vamos aguardar a sua reação.

Justiça sem rosto

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O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Blogdedemontalvao

CPI da Pandemia ouve Marcelo Queiroga, ministro da Saúde - 6/5/2021

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