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domingo, setembro 13, 2020

Luiz Fux tem o encargo de tirar o Supremo do labirinto político em que o tribunal se meteu


JC - Charges
Charge do Miguel (Jornal do Commercio/PE)
Bruno BoghossianFolha
A carta de intenções de Luiz Fux em sua posse como presidente do STF deixa poucas dúvidas: o tribunal está perdido no labirinto político em que se meteu. O ministro propôs um pacto para reduzir a interferência do Judiciário sobre outros Poderes, mas se recusou a reconhecer os erros cometidos pela corte.
Fux descreveu o Supremo como uma espécie de vítima de suas próprias decisões. No discurso desta quinta-feira (10), ele se queixou de “grupos de poder” que recorrem ao tribunal para resolver divergências que deveriam ficar restritas a outras arenas. Os pobres ministros, sob essa ótica, seriam praticamente forçados a agir como árbitros.
JUDICIALIZAÇÃO – O novo chefe do Judiciário pediu “um basta” ao que chamou de “judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos em que a decisão política deve reinar”. Nada disso seria necessário se o STF tivesse delimitado suas fronteiras de atuação com clareza ao longo dos últimos anos.
O ministro deu sua contribuição negativa à causa. Em 2017, ele cancelou sozinho uma votação da Câmara que havia modificado o pacote anticorrupção patrocinado pela força-tarefa da Lava Jato. Não importou, naquela época, a tal necessidade de resolver o processo legislativo dentro do Poder Legislativo.
Ao fugir da autocrítica e sugerir uma “intervenção judicial minimalista” em temas polêmicos, o novo presidente prova que não há caminhos traçados para resolver o dilema que divide o STF entre a omissão e o ativismo exagerado.

AÇÕES POLÍTICAS – O tribunal não pode se retirar completamente do campo político, porque precisa dar respostas para questões como a criminalização da homofobia, julgada no ano passado. Nesse caso, o Supremo reinterpretou a legislação existente para ampliar a proteção de direitos individuais.
Atropelos cometidos pelo STF em outros casos acabaram fragilizando o papel do tribunal em decisões que interferem de maneira legítima nas atribuições de outros Poderes. Nada indica que o novo presidente tenha a solução para esse problema.

“Não é a política que faz o candidato virar ladrão. É o seu voto que faz o ladrão virar político”

Desmandos em Jeremoabo.

Vídeo orientação - Eleições 2020

                                 Vídeo Eleições 2020




Respondendo a imputação leviana contra o cidadão Carlos Dentista

 

Hoje nas redes sociais os "fascistoides" lançaram um vídeo intitulado "desesperado, o 55 partiu para o assedio moral".

Essa baixaria não merecia nem resposta já que um cidadão de bem, principalmente quem conhece o Carlos Dentistas nunca acreditará em tamanha injuria, no entanto Marcelo do Sindicato após dialogar com o injuriado, enviou uma foto do dia de hoje onde consta Carlos Dentista e seu leal amigo de décadas.

Os militantes do 55 respeitam o cidadão de Jeremoabo principalmente o eleitor, que tem plena liberdade de votar em quem bem quiser, de escolher o melhor para Jeremoabo, jamais praticaria, não o "assedio moral", mas o "assédio imoral" de se aproveitar de um momento crucial, doloroso, de um ser humano que num momento tão angustiante ao procurar os seus direitos, no caso um veículo para dar o último adeus a um de seu ente querido, ter que passar pela humilhação, por uma  inquirição, para informar quantos componentes (eleitores) existem na família, quantos  votaram no atual prefeito, em quais vereadores  votaram, e o pior, ainda levar " esporro" na hora das respostas.

Poderia publicar o áudio com toda essas afirmativas, porém o povo de Jeremoabo já tomou conhecimento através das redes sociais e da imprensa local.

Foto de 13.09.2020

MPF apura possíveis violações de medidas sanitárias em evento com Damares e Pazuello no Ceará

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Equipes encontraram “aglomeração e pessoas circulando sem máscara”

Mateus Vargas
Estadão

O Ministério Público Federal (MPF) investiga possíveis violações de medidas sanitárias em evento realizado na sexta-feira, dia 11, em Fortaleza (CE), com a presença do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, e da ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Segundo o órgão, a apuração começou após a vigilância sanitária autuar uma universidade que recebeu os ministros em cerimônia do programa “Ações de Educação em Saúde em Defesa da Vida”, do governo federal.

AGLOMERAÇÃO – A Secretaria de Saúde do Ceará afirma que equipes da vigilância encontraram “aglomeração e pessoas circulando sem máscara de proteção” no local. Um segundo evento seria realizado neste sábado, 12, na Igreja Ministério Canaã, também em Fortaleza, mas o Ministério da Saúde cancelou a cerimônia para não descumprir novamente medidas locais contra a covid-19.

O ministério afirma que o governo do Ceará sabia sobre os eventos e alertou sobre proibições do decreto contra a covid-19. Até 13 de setembro estão suspensos no Estado “eventos ou atividades com risco de disseminação da covid-19”. Depois dessa data, cerimônias serão autorizadas em Fortaleza sob restrições, como lotação máxima de 100 pessoas. Procuradores da República no Ceará determinaram abertura de inquérito civil sobre a cerimônia com a presença de Damares e Pazuello. O MPF pediu informações ao governo local sobre “providências adotadas” sobre o evento.

Na cerimônia de sexta-feira, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro (Novo), minimizou o descumprimento das regras sanitárias. “Eu louvo a Deus porque descumprimos o decreto, trazendo muitas pessoas, de máscara, para salvar vidas no Estado do Ceará, para mudar o Brasil”, afirmou Pinheiro, que foi candidata ao Senado em 2018 pelo PSDB e faz oposição a Camilo Santana (PT) no Ceará. O governador também é adversário do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

PREVENÇÃO – A ideia do projeto do governo federal é instruir profissionais e lideranças que trabalham com crianças para prevenir o suicídio e a automutilação, a gravidez na adolescência, o uso de drogas, além de combater a violência contra populações vulneráveis Em cerimônias feitas nesta semana, dentro do projeto, ministros e outras autoridades criticaram projeto de lei sobre plantio de maconha para produção de medicamentos e o aborto.


Nota da redação deste Blog - Lendo essa matéria firo dela duas conclusões; a primeira é que o prefeito de Jeremoabo dispõe de superpoderes, está acima da Lei e de Ministros de Estado; a segunda é que Jeremoabo nessa gestão tornou-se uma cidade abandonada entregue as baratas, onde vale tudo de ilegal  e imoral.

ONDE A COISA FUNCIONA É ASSIM, O MINISTRO DA saúde SENDO INVESTIGADO POR SUPOSTA VIOLAÇÃO DE MEDIDAS SANITÁRIAS.

Enquanto isso, o prefeito acompanhado de " deputado federal" e outras "otoridades", são os primeiros a desrespeitar as Leis, as medidas sanitárias, patrocinando aglomeração e outros atentados a saúde da população.

Que cidade bagunçada é essa?

Filha de Roberto Jefferson era “fada madrinha” em esquema de fraudes na assistência social do Rio, diz juíza


Grupo de Cristiane viabilizava as fraudes, apontam investigações

Pepita Ortega e Fausto Macedo
Estadão

Para determinar a abertura da segunda fase da Operação Catarata e mandar prender cinco pessoas, entre elas a ex-deputada e candidata à prefeitura do Rio Cristiane Brasil e o secretário de Educação do Estado, Pedro Fernandes, a juíza Ana Helena Mota Lima Valle, da 26ª Vara Criminal da Capital, levou em consideração os detalhes das imputações feitas aos denunciados pelo Ministério Público do Estado, como a ‘tamanha’ influência que os ex-secretários detinham, de modo que receberam propinas mesmo sem ocupar cargos estratégicos no governo para beneficiar a organização criminosa.

Segundo a Promotoria, Cristiane Brasil era ‘fada madrinha’ de uma empresa vencedora das licitações direcionadas. Já Pedro Fernandes, era tratado como ‘chefe’ por outros integrantes do esquema investigado. Além deles, o MP do Rio classificou como ‘protagonista’ de um dos núcleos do grupo criminoso o empresário Marcus Vinicius Azevedo da Silva – ao mesmo tempo servidor lotado no gabinete do governador em exercício Claudio Castro à época em que era vereador e sócio de empresas ligadas a esquema que fraudou certames de quase R$ 120 milhões.

PRÁTICAS CRIMINOSAS – “É necessário se resguardar a ordem pública, interrompendo as práticas criminosas. O Estado do Rio de Janeiro vem sendo protagonista de desmandos e descasos, não demonstrando os referidos denunciados nenhum temor na prática dos ilícitos, ao contrário, os indícios são que acreditam na impunidade. Os crimes em apuração são graves, o desvio de verba pública em proveito próprio e de terceiros, apesar de não ser cometido com grave ameaça ou violência à pessoa, afeta toda a população: a parte que consegue pagar seus impostos, que cada dia é mais onerada, e a parte que luta para sobreviver, para ter saúde, educação, comida. É notório que a sociedade fluminense clama por uma resposta imediata dos Poderes Constituídos e, no caso em tela, necessita-se acautelar o meio social e a própria credibilidade da justiça em face da gravidade dos crimes em apuração”, escreveu Ana Helena ao decretar as preventivas de na Catarata 2.

As ordens atingiram Cristiane Brasil, Pedro Fernandes, o empresário Flavio Salomão Chadud, seu pai, o delegado da PCERJ Mario Jamil Chadud e o ex-diretor de administração financeira (DAF) da Fundação Leão XIII, João Marcos Borges Mattos.

Na mesma decisão em que mandou deflagrar a Catarata 2, Ana Helena aceitou a denúncia do Ministério Público Estadual contra 25 pessoas – entre os alvos da ofensiva e outros investigados – por crimes de organização criminosa, fraudes licitatórias, peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de capitais e embaraço à investigação. Entre os acusados estão os ex-presidentes da Fundação Leão XIII Sergio ‘Fernandes’ e Erika Yukiko Muraoka, o sócio da Rio Mix Marcus Vinicius Azevedo da Silva, além de servidores públicos e representantes de empresas e organizações sociais.

PROVAS ESTARRECEDORAS – A magistrada indicou que a acusação era denúncia é ‘minuciosa’ e ‘exaustiva na explanação dos fatos’ . “As provas carreadas aos autos são estarrecedoras quanto à corrupção ´pandêmica´ que assola o Estado do Rio de Janeiro em diversas frentes”, ponderou.

A Promotoria apontou que a organização criminosa era composta por três núcleos – empresarial, político e administrativo – e atuava no direcionamento de licitações visando à contratação fraudulenta das empresas Servlog Rio e Rio Mix 10, controladas por Flavio Salomão Chadud e Marcus Vinicius Azevedo da Silva.

Para isso, o grupo pagava propinas a servidores públicos e a agentes políticos que eram responsáveis pelas Secretarias Municipais e pela Fundação Estadual Leão XIII. Os valores eram entregues em dinheiro no ‘Shopping Downtown’, na Barra da Tijuca, local apontado pela promotoria, como ‘QG’ da organização criminosa.

FRAUDES  – O núcleo político da organização criminosa era composto por Cristiane Brasil, Pedro Fernandes, Sergio Fernandes e João Marcos Borges Mattos, segundo o MP do Rio. Tal grupo era responsável por viabilizar fraudes em suas respectivas pastas e prorrogar contratos fraudulentos mediante recebimento de ‘propina’, que variava de 5% a 25% do valor pago pelo contrato.

O MP apontou ainda que duas outras denunciadas eram responsáveis em receber os valores ilícitos ‘devidos’ à filha do ex-deputado Roberto Jefferson. ” Há noticias de pagamento em euros recebidos pela denunciada”, registra a decisão da Catarata 2.

ARTICULAÇÕES POLÍTICAS – “Verifica-se que os denunciados Pedro Fernandes e Cristiane Brasil, se utilizando de articulações políticas, teriam implementado e gerido um verdadeiro esquema criminoso, com apoio de empresários, assessores, administradores e funcionários que, em troca de um emprego/função com remuneração e bônus, alimentavam o desvio de verbas públicas destinada a pessoas de baixa renda e a idosos. A suposta OCRIM teria tido sua origem, ainda no ano de 2013, no âmbito da Secretária Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida do Rio de Janeiro, sob a influência da então vereadora e Secretária Cristiane Brasil”, registro Ana Helena em sua decisão.

A magistrada ainda destacou a influência da organização criminosa indicando que na primeira fase da Operação Catarata, em julho de 2019, o delegado Mario Jamil Chadud foi até a sede da Servlog Rio, no ‘Shopping Downtown’ e retirou do local uma série de documentos, computadores, dinheiro em espécie, procurando obstruir a investigação. Segundo a decisão de Ana Helena tal ‘retirada’ se deu uma hora antes de os policiais chegarem ao local, sendo que a ofensiva foi atrasada pelo mesmo período, ‘havendo indícios de que houve vazamento de informação’.

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COM A PALAVRA, O SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DO RIO

“Pedro Fernandes ficou indignado com a ordem de prisão. O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu. A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é. Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível e a inocência dele provada.”

COM A PALAVRA, A EX-DEPUTADA CRISTIANE BRASIL

“Tiveram oito anos para investigar essa denúncia sem fundamento, feita em 2012 contra mim, e não fizeram pois não quiseram. Mas aparecem agora que sou pré-candidata a prefeita numa tentativa clara de me perseguir politicamente, a mim e ao meu pai. Em menos de uma semana, Eduardo Paes, Crivella e eu viramos alvos. Basta um pingo de racionalidade para se ver que a busca contra mim é desproporcional. Isso deve ter dedo da candidata Martha Rocha, do Cowitzel e do André Ceciliano. Vingança e política não são papel do Ministério Público nem da Polícia Civil.”

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR EM EXERCÍCIO

“A Operação Catarata começou em 2019 na Controladoria Geral do Estado (CGE), com apoio da Polícia Civil, nos contratos da Fundação Leão XIII, referentes aos anos 2013 a 2018. O governador em exercício Cláudio Castro não é objeto desta investigação. O próprio Ministério Público esclarece, na página 35 da denúncia, que: “na presente peça acusatória, o ex-vereador Cláudio Castro não figura como denunciado, não lhe sendo imputada a prática de qualquer crime”. Cláudio Castro teve uma relação empresarial com Marcus Vinícius, que gerenciava sua carreira musical, e depois foi seu assessor na Câmara de Vereadores. Marcus Vinícius tornou-se desafeto do governador em exercício, após ter um contrato rompido pela Fundação Leão XIII em janeiro de 2019.”

COM A PALAVRA, OS INVESTIGADOS

A reportagem busca contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestações.

Vexame! Brasil renova isenção para importar mais 187,5 milhões de litros de etanol dos EUA


Afinal, o correto é falar etanol ou álcool? | Revista Carro

Brasil era o maior produtor de álcool e virou importador

Mateus Rodrigues
G1 — Brasília

O governo brasileiro aprovou, nesta sexta-feira (11), uma cota de isenção tarifária para a importação de 187,5 milhões de litros de etanol dos Estados Unidos, que respondem por cerca de 90% do etanol importado que chega aos portos brasileiros a cada ano.

Com a decisão, esse volume de combustível poderá ser importado pelo Brasil sem a incidência do imposto de importação – que, atualmente, é de 20% para todos os países que não integram o Mercosul.

SEM VALIDADE – Em agosto, a cota que o Brasil mantinha para todos os países fora do bloco econômico perdeu validade. O presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a apontar possibilidade de “retaliação” ao Brasil caso a taxação fosse retomada.

O acordo foi firmado diretamente entre os governos de Brasil e Estados Unidos e, por isso, não contempla a importação vinda de outros países.

Em nota conjunta divulgada esta sexta (11), os governos de Jair Bolsonaro e Donald Trump dizem que decidiram “realizar discussões orientadas a obter resultados acerca de um arranjo para aumentar o acesso ao mercado de etanol e açúcar no Brasil e nos Estados Unidos”.

COTA DE ISENÇÃO – Essas discussões deverão ocorrer nos próximos 90 dias – período no qual a cota de isenção será reativada de modo proporcional.

“Os dois países também discutirão maneiras de garantir que haja um acesso justo ao mercado paralelamente a qualquer aumento no consumo de etanol, bem como de coordenar-se e garantir que as indústrias de etanol em ambos os países sejam tratadas de maneira justa e se beneficiem de mudanças regulatórias futuras em produtos de biocombustíveis no Brasil e nos Estados Unidos”, diz a nota conjunta dos dois países.

“As discussões devem buscar alcançar resultados recíprocos e proporcionais que gerem comércio e abram mercados para o benefício de ambos os países”, prossegue.

JÁ APROVADO – O acordo já foi aprovado pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia.

A isenção sobre parte do etanol importado foi estabelecida em 2010 e valia para os primeiros 600 milhões de litros a entrarem no Brasil a cada ano. A partir desse ponto, passava a incidir a tarifa de 20%.

Em 2019, a cota foi ampliada para 750 milhões – pouco mais da metade do 1,457 bilhão de litros que o Brasil importou do combustível em todo o ano. Do total importado, 90,66% (1,321 bilhão de litros) veio dos Estados Unidos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Dá vergonha ler uma notícia como esta. O etanol brasileiro é extraído da cana-de-açúcar, e o norte-americano é majoritariamente baseado em milho. O produto brasileiro deveria ser barato do que o americano, mas o governo dos EUA subsidia seus agricultores. O Brasil era o maior produtor mundial e o Congresso americano, no governo Reagan, sobretaxou nossas exportações em 140% e incentivou seus agricultores. Hoje, os EUA são o maior produtor mundial e o Brasil seu maior importador. A produção nacional foi boicotada, de todas as formas, por governantes imbecis e que não defendem os interesses nacionais. É uma vergonha o Brasil importar álcool. Lembrem disso. (C.N.)   

Marcelo do Sindicado diz que só gosta de jogar num time para fazer muitos gols¹

A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre
Fonte: ZAP

Perguntei a Marcelo do Sindicato como o mesmo gosta de jogar?
Eis a sua resposta: 
Joga-se futebol para fazer mais gols que o oponente! Na busca desse objetivo, cada treinador operacionaliza o processo de treinamento de sua equipe de modo que a mesma seja mais eficaz em sua fase ofensiva. Ser eficaz no momento ofensivo do jogo significa transformar em gol a maior quantidade de ações possíveis em que houve invasão da zona de risco do adversário.

Para invadir a zona de risco do adversário, alguns preferem as bolas paradas; muitos, as jogadas pelas laterais que resultam em cruzamentos; outros, as jogadas individuais e ainda há os que preferem as jogadas pelo meio (aquelas que muitos “especialistas” afirmam nunca ser uma boa opção)."

https://universidadedofutebol.com.br/










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Celso de Mello finge acossar Bolsonaro, mas abre as brechas da lei para os advogados dele


Nani Humor: BRECHA DA LEI
Charge do Nani (nanihumor.com)
Carlos Newton
O presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o advogado-geral da União, José Levi, na tarde de sexta-feira (dia 11) para avaliar a decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, que determinou a obrigatoriedade de -depoimento presencial de Bolsonaro no inquérito sobre suposta interferência na Polícia Federal.
Depois de vários meses de reflexão, o magistrado chegou à conclusão de que Bolsonaro não teria a prerrogativa de marcar horário, data e local para prestar esclarecimentos – nem de apresentar depoimento por escrito. Na visão do relator da ação, só teriam esses benefícios os chefes de Poderes listados em processos como testemunhas. Segundo Celso de Mello, o presidente aparece na causa como investigado.
EMBROMAÇÃO – O que tudo indica é que está havendo uma tremenda embromação por parte do ministro-relator, para favorecer Bolsonaro. Habilmente, Celso de Mello finge estar favorecendo Moro, mas na verdade está abrindo espaço à defesa de Bolsonaro.
Reparem que, ao emitir essa determinação de depoimento presencial, Celso de Mello não está baseado em nenhuma lei, é apenas “interpretação”, e isso dá margem a que Bolsonaro recorra ao plenário do Supremo e atrase o inquérito.
Qualquer estudante de Direito sabe que Bolsonaro jamais poderia constar no inquérito como “investigado”. Muito pelo contrário, desde sempre ele deveria aparecer na condição de “vítima” de denunciação caluniosa e outros seis crimes supostamente cometidos pelo então ministro Sergio Moro, conforme está bem claro na petição inicial apresentada ao Supremo pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, a pedido do presidente da República, para investigar Sérgio Moro.
ENGANO ABSURDO -O fato concreto é que, se você acessar o site do Supremo, verificará que no registro do pedido de abertura do inquérito nem aparece o nome de Sérgio Moro e o investigado é mesmo Jair Messias Bolsonaro, acredite se quiser.
Esse tipo de “engano” nunca aconteceu na Justiça brasileira, com a “vítima” Bolsonaro virando “investigado”, enquanto o verdadeiro “investigado” passou a ser “vítima”. Essa esculhambação chega a ser hilária, como se dizia antigamente, mas a meu ver é altamente suspeita.
Celso de Mello está agindo de maneira bipolar. Aparentemente, imprime total rigor processual contra Bolsonaro, mas se inclina e por baixo da toga escancara as brechas da lei para auxiliar os advogados do presidente, que agora podem alegar que Bolsonaro é o autor da queixa e não pode ser tido como “investigado”.
APOSENTADORIA – O tempo não para, como dizia Cazuza, e o ministro Celso de Mello se aposenta no dia 1º de novembro. Até lá, os defensores de Bolsonaro (Augusto Aras (PGR), José Levi (AGU) e André Mendonça (MJ) vão esgotar os recursos e a embromação, até Celso de Mello dar adeus às armas. Então, como diria o jornalista e poeta Olavo Bilac, “não verás depoimento algum!”.
É tudo uma grotesca armação, pois o caso de Bolsonaro e Moro na verdade será julgado pelo próximo ministro do Supremo, a ser indicado pelo próprio presidente da República e pode até ser algum de seus defensores, como Augusto Aras, José Levi e André Mendonça, que Deus nos proteja.
Como disse em seu livro de memórias o ex-ministro Saulo Ramos, Celso de Mello é um “juiz de merda”. E a culpa de tudo isso é do próprio Saulo Ramos, que foi responsável pela nomeação de Celso de Mello para o Supremo no governo Sarney.

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