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quinta-feira, agosto 06, 2020

Disfarçada de imposto digital, CPMF atinge salários, poupança e até ações na Bovespa

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Se criada, CPMF afetará mais as classes de baixa renda; entenda ...
Charge do Diemer (Arquivo Google)
Pedro do Coutto
Reportagem de Marcelo Correa e Manoel Ventura, O Globo de hoje, destaca muito bem a afirmação do ministro Paulo Guedes de que a reforma que pretende não aumentará a carga tributária, apenas vai reduzir a burocracia no campo dos impostos. Ninguém, digo eu, acredita nisso, simplesmente porque se não fosse para arrecadar mais para que serve a criação do novo tributo.
É fantástica a vocação de ficcionista do ministro da Economia, que no governo Bolsonaro encampa as antigas pastas da Fazenda, da Previdência Social e do Trabalho, como definiu a jornalista Cristiana Lobo, da GloboNews.
SÃO TRÊS TEXTOS – Num artigo também em O Globo de hoje, Carlos Alberto Sardenberg focaliza à luz da lógica a proposta tributária de Paulo Guedes e conclui que ela ainda não existe. O ministério da Economia ainda não definiu e redigiu o texto integral que o governo pretende enviar ao Congresso. No Legislativo já existem dois projetos tramitando, um na Câmara outro no Senado. Assim, a ideia do governo terá de ser discutida após uma comparação entre os três textos.
É claro que o projeto Paulo Guedes aumenta os impostos, como definiu Adriana Fernandes na edição de ontem em O Estado de São Paulo. Além de atingir os salários, os depósitos e saques da poupança e as ações em jogo na Bolsa de Valores de São Paulo, a proposta de Paulo Guedes atinge inclusive os profissionais liberais na medida em que eles recolhem tributos e tais recolhimentos, cada um deles, serão taxados em 0,2%.
CRÉDITO E SAQUES – Relativamente aos salários – acentuo –, a taxação ocorrerá no momento do crédito e também nos saques que os trabalhadores e funcionários públicos fazem todos os meses. Portanto, observa-se por aí a incidência múltipla e cumulativa que surge junto com o novo imposto. Como sempre Paulo Guedes, voa na fantasia.
AUXÍLIO EMERGENCIAL – O presidente Bolsonaro – matéria de Gustavo Maia, Manoel Ventura e Marcílio Correia, O Globo – afirmou ontem que não vai dar para continuar o auxílio emergencial de 600 reais por mês. Essa despesa poderá ir só até dezembro, uma vez que segundo o presidente da República, com base nos cálculos do Ministério da Economia custa 50 bilhões de reais por mês, para mim tal montante poderá ser reduzido se, afinal de contas, o ministério da Economia identificar as fraudes e os pagamentos a quem os 600 reais não se destinam. É o caso de militares, grupos da PM, e até pessoas cujos vencimentos chegam a 20 mil reais mensais.
O Conselho Monetário Nacional reduziu ontem a taxa Selic de 2,25 para 2%. A decisão refletirá nos juros para rolar a dívida interna que se eleva a 6 trilhões de reais, quase 5 trilhões na área federal e o restante nos estados.
JUROS NEGATIVOS – Com isso as notas do Tesouro Nacional que lastreiam a dívida interna, essa a qual me referi acima, perderão para o índice inflacionário, o que representa o que os economistas chamam de juros negativos. O reflexo, a meu ver, deve envolver a Bolsa de Valores.
Investimentos de risco são os únicos que podem superar a desvalorização da moeda a cada 12 meses.

Povoado Lagoa do Inácio abandonado, "Pão comido, pão esquecido"












O Povoado Lagoa do Inácio é um dos mais importantes e populoso pertencente ao Município de Jeremoabo; no entanto, só é reconhecido e valorizado em época da politicagem, quando os candidatos para ali se deslocam em busca de votos e com promessa  vagas sem nenhuma valor.
Estas fotos documentam o verdadeiro abandono e desprezo para com aquele povo merecedor de mais respeito.
Não fosse a coragem e responsabilidade dos vereadores da oposição que tanto denunciam quanto cobram, a situação ainda seria  mais constrangedora.

Matéria Requentada onde a vereadora Diana deu uma de vidente.






Nota da redação deste Blog - Recebi essa matéria requintada que a hoje vereadora Diana proferiu ainda quando candidata a vice- prefeita na eleição passada e que pouca gente entendeu o que a mesma através  daquele código quis alertar. “Não podemos deixar esses vândalos tomarem de conta da nossa terra amada”.
Para explicar o que a hoje vereadora quis prever naquela ocasião, fui através de socorro no Dicionario Caldas Aulete, já que a mesma não pretendeu atingir nenhum eleitor, mas quem poderia assumir o comando da gestão municipal e alguns de seus assessores.

vândalo


(vân.da.lo)
a.
1. Etnol. Que diz respeito aos vândalos, povos bárbaros que deram o nome à Andaluzia e se estabeleceram ao norte da África
2. Fig. Bárbaro, selvagem, que não tem cultura
3. Que destrói despropositadamente o que não lhe pertence: Foi um ataque vândalo à biblioteca da escola.
sm.
4. Etnol. Indivíduo dos vândalos (1)
5. Aquele que comete atos funestos às artes, às ciências e à civilização: Só um vândalo contaminaria as águas que abastecem a cidade.
6. Aquele que pratica atos de vandalismo; DESTRUIDOR: O prédio foi pichado por um vândalo.
[F.: Do lat. vandalus.]

Está aí explicado o que a vereadora previu.
A pergunta que faço é, diante de tudo que os vereadores da oposição já denunciaram através da Tribuna da Câmara bem como do Programa Jeremoabo Alerta, será que ela  mentiu?
Ou estamos diante de verdadeiros vândalos contra o erário público?



Bolsonaro 'paz e amor' é parte do cheiro de golpismo intermitente que atinge o Brasil


por Fernando Duarte
Bolsonaro 'paz e amor' é parte do cheiro de golpismo intermitente que atinge o Brasil
Quando o Brasil aponta para o passado | Foto: Alan Santos/PR
Um golpe chegou a ser defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e alguns de seus ministros mais próximos. A reportagem da revista Piauí escancara algo sobre o que há algum tempo a imprensa vive a alertar: Bolsonaro não tem apreço pela democracia. No texto, há a descrição detalhada do dia 22 de maio de 2020, quando o presidente se viu acuado por uma decisão protocolar de Celso de Mello de encaminhar um pedido de apreensão dos celulares dele e do filho Carlos para a Procuradoria-Geral da República. Caso você não tenha reagido com ojeriza a esse relato, é preciso revisitar seu próprio conceito de democracia.

Esse desprezo do presidente pelas instituições que regem a democracia não é novo. Foram vários os momentos em que Bolsonaro se comportou aquém da liturgia esperada de um presidente da República. Porém, por mais que haja uma ferrenha oposição, é ponto pacífico que muitos preferiram dar o benefício da dúvida ao invés de atacá-lo com a mesma intensidade com que ele põe em cheque a nossa jovem democracia. No entanto, já passou da hora dos próprios aliados cobrarem dele um pouco mais de respeito pelo cargo que ocupa. Pena que isso não deve acontecer. Esses seguidores não conseguem enxergá-lo como uma ameaça concreta.

É natural que haja tensões entre os poderes. É importante até que exista esse distanciamento, desde que o interesse público se sobreponha a esses episódios de crise. O problema é que Bolsonaro age para que as crises se tornem intermináveis. Essa versão “paz e amor” é mais um engodo, já que o cerco se fechou frente às ações - controversas, admito - do Supremo Tribunal Federal (STF) que atingem o núcleo produtor de desinformação e os financiadores dessa política estatizada. Então, a publicidade do encontro do dia 22 de maio é relevante para entendermos que o próprio presidente não descarta “intervir”, para usar o verbo escolhido por ele.

Mais preocupante do que o próprio Bolsonaro se comportar dessa forma é saber que o núcleo militar, propagado como freio para eventuais descontroles do presidente, pensa de maneira similar. Os generais Walter Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Augusto Heleno, que lá estavam naquele fatídico dia, com direito à publicidade da reunião de um mês antes, apoiaram e não fizeram qualquer ressalva. Até endossaram o desejo reprimido de um golpe.

Por mais que tantos atores tentem negar, há um intermitente cheiro de golpismo no ar. Será que teremos maturidade o suficiente como nação para evitar que ele se consolide? Aí só o tempo e o discernimento poderão responder.

Este texto integra o comentário desta quinta-feira (6) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios A Tarde FM, Irecê Líder FM, Clube FM, RB FM, Alternativa FM Nazaré, Valença FM e Candeias FM. O comentário pode ser acompanhado também nas principais plataformas de streaming: SpotifyDeezerApple PodcastsGoogle Podcasts e TuneIn.

Ex-ministro, Alexandre Baldy é preso em operação contra desvios na Saúde


Ex-ministro, Alexandre Baldy é preso em operação contra desvios na Saúde
Foto: José Cruz / Agência Brasil
Em uma operação contra desvios na Saúde, a força-tarefa da Lava Jato cumpre seis mandados de prisão e 11 de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (6). Entre os detidos, estão o secretário de Transportes de São Paulo e ex-ministro das Cidades no gover Temer, Alexandre Baldy, que foi preso na capital paulista, e o pesquisador da Fiocruz, Guilherme Franco Netto, preso em Petrópolis, no Rio de Janeiro.

Segundo o G1, outros mandados expedidos pelo juiz federal Marcelo Bretas também são cumpridos em São José do Rio Preto (SP), em Goiânia e no Distrito Federal. Batizada de “Dardanários”, a operação visa "desarticular conluio entre empresários e agentes públicos, que tinham por finalidade contratações dirigidas". 

De acordo com a CNN Brasil, a ação é um desdobramento das investigações já realizadas no âmbito das operações Fatura Exposta, Calicute e SOS. Os suspeitos vão responder pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Bahia Notícias

Deputados já criaram 331 Frentes Parlamentares em menos de dois anos

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Congresso celebrará centenário de Miguel Arraes em sessão solene ...
Miguel Arraes presidia a Frente Parlamentar Nacionalista
Fransciny AlvesO Tempo
Seja tratando de religiões, da cadeia produtiva do coco e até mesmo da contagem pública de votos, há 331 Frentes Parlamentares na Câmara dos Deputados, criadas desde fevereiro do ano passado. Nem mesmo estamos na metade desta Legislatura, mas os parlamentares parecem que querem ultrapassar a última, quando foram instauradas 345 frentes em quatro anos.
Desde o início da pandemia, os grupos deixaram de ser instalados na Casa, mas já há outros nove requerimentos que pedem a criação de mais nove dessas frentes. Entre elas, uma para defesa do comércio de material de construção e outra para democratização do Ministério Público.
Assim. ficarão faltando apenas mais cinco frentes parlamentares para igualar o total da legislatura passada.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
Recordar é viver. Já houve tempo em que esses grupos realmente eram importantes. O principal deles, a meu ver, foi a Frente Parlamentar Nacionalista (FPN), que entre 1956 e 1964 reuniu deputados de vários partidos comprometidos em defender políticas nacionalistas para os problemas brasileiros. Em 1987, na Constituinte, a Frente foi ressuscitada sob a liderança de parlamentares como Miguel Arraes, que a presidia, Fernando Gasparian e Mário Covas, tendo defendido com firmeza os interesses nacionais, enfrentando os congressistas que defendiam as multinacionais e os banqueiros. Lembro que à época havia uma frente que reunia os evangélicos, que já eram muitos, e uma outra integrada por ex-gerentes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal(C.N.)  

Hoje, 6 de agosto, é dia de homenagear o maior herói brasileiro: o major Plácido de Castro

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José Plácido de Castro – Wikipédia, a enciclopédia livre
Major Plácido de Castro, um grande herói esquecido pelos brasileiros
Carlos Newton
É decepcionante constatar que o Brasil não cuida de sua memória. Se você perguntar a algum historiador brasileiro sobre o dia 6 de agosto, possivelmente ele não lembrará do que se trata.Se for estudioso da História das Américas, poderá lembrar que foi em 6 de agosto que Simón Bolívar entrou em Caracas, após a vitória de Taguanes, e recebeu o título honorífico de Libertador, e 12 anos depois, também num 6 de agosto, Bolívar declarou a independência do país que levou seu nome, a Bolívia.
Mas dificilmente o historiador se lembrará do que deveria significar o 6 de agosto para os brasileiros, por ser a data em que se iniciou a revolução que culminou na anexação do Acre ao território nacional, livrando a Amazônia da possibilidade de ser colonizada pelo Império britânico, que na época (1902) dominava a maior parte do mundo e estava tentando usurpar a Amazônia com apoio dos Estados Unidos, que começava a ser firmar como grande potência.
CORRIDA DA BORRACHA – Naquele início de século XX, a borracha já se tornara uma das mais estratégicas matérias-primas, e toda a produção mundial provinha de um só lugar, a Amazônia, onde a nativa hevea brasiliensis vicejava com maior abundância justamente no território boliviano do Acre, uma extensa região que desde 1870 vinha sendo colonizada por brasileiros, que emigravam para viver da borracha. Lá havia seringueiros e aventureiros de todo o país, mas a imensa maioria vinha do Nordeste, sobretudo do Ceará.
Um desses aventureiros chamava-se José Plácido de Castro, era gaúcho de São Gabriel, filho do capitão Prudente da Fonseca Castro, veterano das campanhas do Uruguai e do Paraguai, e de Dona Zeferina de Oliveira Castro.
Plácido começou a trabalhar aos 12 anos – quando perdeu o pai – para sustentar a mãe e os seis irmãos. Aos 16 anos, ingressou na vida militar, chegando a 2° sargento, entrou na Escola Militar do Rio Grande do Sul e depois lutou na Revolução Federalista ao lado dos “maragatos”, chegando ao posto de Major.
SEM ANISTIA – Com a derrota para os “pica-paus”, que defendiam o governo Floriano Peixoto, Plácido decidiu abandonar a carreira militar e recusou a anistia oferecida aos envolvidos na Revolução.
Mudou-se para o Rio de Janeiro, foi inspetor de alunos do Colégio Militar, depois empregou-se como fiscal nas docas do porto de Santos, em São Paulo e, voltando ao Rio, obteve o título de agrimensor. Inquieto e à procura de desafios, viajou para o Acre em 1899, para tentar a sorte como agrimensor, e logo arranjou trabalho por lá.
Na época, já havia a disputa de terras com a Bolívia, os colonos brasileiros tinham até declarado duas vezes a independência do Acre, mas o governo brasileiro mandava tropas para devolver o território. Até que surgiu a notícia de que a Bolívia havia arrendado o Acre aos Estados Unidos, através do Bolivian Syndicate, uma associação anglo-americana sediada em Nova York e presidida pelo filho do então presidente dos EUA, William McKinley.
COLONIA DOS EUA – O acordo autorizava o Bolivian Syndicate a usar força militar como garantia de seus direitos na região, onde as leis seriam impostam por juízes norte-americanos, a língua oficial seria o inglês e os Estados Unidos se comprometiam a fornecer todo o armamento que necessitassem. Além disso, tinham a opção preferencial de compra do território arrendado, caso viesse a ser colocado à venda, e a Bolívia também se comprometia, no caso de uma guerra, a entregar a região aos Estados Unidos.
Plácido de Castro estava demarcando o seringal Victoria, em 1902, quando ficou sabendo do acordo pelos jornais e viu nisto uma ameaça à integridade do Brasil. Tinha 27 anos, era o único militar de carreira que morava naquela região e decidiu liderar uma resistência. Convocou os comerciantes, seringalistas e emigrantes brasileiros, formou um pequeno grupo de guerrilheiros e aproveitou o dia 6 de agosto, feriado nacional na Bolívia, para iniciar a revolução.
UMA REVOLUCIÓN – Quando Plácido chegou com cerca de 60 guerrilheiros ao pequeno quartel do Exército boliviano na vila de Rio Branco, às margens do Rio Acre, o oficial boliviano julgou que os brasileiros vinham comemorar o feriado. “Es temprano para la fiesta” (É cedo para a festa), disse ele, e Castro respondeu: “Non es fiesta, es revolución”. E a guerra começou, para desespero do governo brasileiro, que não se interessava pelo Acre.
A Bolívia logo enviou mais um contingente de 400 homens, comandados pelo coronel Rosendo Rojas. Mas Plácido de Castro, precursor da guerrilha na selva, se revelou um grande estrategista e conseguiu enfrentar e derrotar o Exército e a Marinha da Bolívia em seguidos enfrentamentos.
Os combates da Revolução Acreana duraram vários meses e a revolução só acabou em janeiro de 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis, pelo qual o Brasil comprou o território do Acre à Bolívia, anexando essas terras ao nosso país.
SONHO AMERICANO – Com o fim do conflito, o Brasil seguiu dominando o comércio mundial da borracha, e a revolução liderada por Plácido de Castro sepultou o sonho anglo-americano de dominar o Acre e a Amazônia. Ao vencer o Exército e a Marinha da Bolívia, aqueles valorosos guerrilheiros brasileiros na verdade estavam derrotando também a maior potência militar do mundo, a Inglaterra, e seu principal aliado, os Estados Unidos.
Esta é uma história linda, que infelizmente não se aprende nos colégios brasileiros. O major Plácido de Castro merecia ser lembrado e homenageado como um dos maiores heróis da História do Brasil, ao lado dos almirantes Tamandaré e Barroso, do duque de Caxias e do marechal Rondon, que é precursor da força armada do futuro, aquela que, ao enfrentar um adversário mais fraco, apenas o domina, ao invés de aniquilá-lo. Sua ordem aos comandados (“Matar, jamais; morrer, se for preciso…”) há de constar na História da Humanidade.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Há alguns anos, o prefeito de Rio Branco quis mudar o nome da Rua Seis de Agosto, que fica bem no centro da capital. Felizmente, foi impedido de fazê-lo. Mas esta iniciativa do prefeito significa que até no Acre a lembrança de Plácido de Castro está se diluindo. Mas quem se interessa? (C.N.)

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