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quinta-feira, janeiro 02, 2020

Professores rezam em frente a Prefeitura de Jeremoabo esperando que algum milagre apareça...

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Os professores de Jeremoabo ao perderem as esperanças nas promessas fantasiosas e improcedentes oriundas da prefeitura bem como de alguns vereadores, resolveram apelar para Deus através da oração na esperança  que algum  milagre aconteça na administração municipal e seu pagamento que é de direito apareça.
Depois de inúmeras enganações resolveram pagar aos professores FUNDEB 60, porém já os de 40 o castigo e a humilhação ainda não terminou.
Diante de tanta balburdia e de tanta mentira, a última salvação é apelar para Deus.
A que ponto chegou a tão prometida mudança!!!



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Bolsonaro mente sobre aumento do salário mínimo

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 5ª feira (2.jan.2020) que o reajuste do salário mínimo foi “acima do que seria se a lei do PT estivesse em vigor”. A declaração é mentirosa.

A saúde recebeu o 13º salario porque tinha dinheiro sobrando.

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Foto Reprodução do Google

Nem que os poderosos chefões quisessem, não conseguiriam deixar o pessoal da saúde sem receber,  pois não existiria justificativas; só no ano de 2019 a saúde de Jeremoabo recebeu R$ 20.215.550,16(vinte milhões duzentos e quinze mil quinhentos e cinquenta reais e dezesseis centavos), muito dinheiro para pouca coisa.
Já os professores receberam o 13º salário na raça, com  coragem e muita dignidade, mesmo sendo humilhados, desprezados e  injuriados, porém, deram um exemplo para todos os funcionários, que sem luta nada se consegue, principalmente quando seus direitos são lesados. 
Infelizmente a administração municipal é inoperante, até a cultura foi prejudicada.
Durante as gestões anteriores de acordo com a Lei nº 9.431 de 11 de fevereiro de 2005, - Cria o Fundo de Cultura da Bahia - FCBA e dá outras providências - o município de Jeremoabo vinha recebendo recursos para a cultura; o governo Deri do Paloma durante os meses de julho a dezembro de 2018 recebeu R$ 16,756,08(dezesseis mil setecentos e cinquenta reais e oito centavos), já no ano de 2019 zerou, não recebeu nada, no mínimo não souberam fazem os Boletins Informativos.
Esse dinheiro já serveria para ajudar aquele Museu que Djalma fez com a coragem e a cara, serviria para ajudar o folclore e a cultura de um modo geral.

Brecha na legislação dá sobrevida às siglas nanicas e viabiliza acesso ao fundo eleitoral


Charge do Jorge Braga (chargeonline.com.br)
Guilherme Caetano
O Globo
Apesar dos esforços para tentar frear a multiplicação dos partidos políticos no Brasil, uma brecha na legislação dá sobrevida às siglas nanicas. Os partidos que não alcançaram o desempenho mínimo determinado pela cláusula de barreira nas eleições de 2018, instituída pela reforma eleitoral de 2017, perderam acesso ao fundo partidário e à propaganda gratuita em rádio e TV, mas continuam recebendo as verbas do fundo eleitoral.
Este fundo foi criado no mesmo ano da reforma para financiar campanhas com dinheiro público e servir de alternativa ao fim do financiamento empresarial. O orçamento federal para 2020 prevê R$ 2 bilhões para o fundo eleitoral.
FUSÕES – Desde que a cláusula de barreira passou a valer, seis siglas já se fundiram. O PRP foi incorporado ao Patriota, o PPL se fundiu com o PCdoB, e o PHS, ao Podemos. Além deles, PV e Rede, enquadrada na cláusula após desempenho ruim em 2018, estudam uma fusão.
“Embora só possa ser acessado em período eleitoral, a cada dois anos, os recursos são grandes. É uma contradição e uma dificuldade para o propósito da cláusula de barreira de incentivar os partidos a se fundirem, a fim de se chegar num limite de 10, 15 partidos na Câmara”, afirma Bruno Carazza, doutor em Direito pela UFMG e especialista em partidos políticos e eleições, referindo-se às 24 legendas que hoje têm assentos na Congresso.
FUNDO BILIONÁRIO – Carazza se refere aos R$ 2 bilhões que serão distribuídos aos 33 partidos em funcionamento no país. O valor aprovado pelo Congresso para as eleições de 2020 representa um aumento de 18% em relação a 2018, ano em que foi usado pela primeira vez, quando o fundo era de R$ 1,7 bilhão. Os líderes parlamentares chegaram a propor elevar a quantia para R$ 3,8 bilhões, mas recuaram.
Lara Mesquita, cientista política e pesquisadora em estudos eleitorais e partidos políticos na FGV-SP, é mais reticente quanto à influência dessa brecha e acha que é cedo para avaliar seus efeitos. Isso porque há uma regra de transição até a implementação definitiva da cláusula de barreira.
Hoje, o dispositivo afeta partidos que não atingem 1,5% dos votos válidos nacionalmente. Esse percentual tem que ser atingido em pelo menos nove estados da federação e vai aumentando a cada eleição, até chegar ao patamar mínimo de 3% em 2030.
AVALIAÇÃO – “É uma brecha, sim, e seria melhor se não existisse. Mas o recurso não é anual, não paga aluguel de sede, salário de dirigentes, realizações de convenções. Este foi o primeiro ano em que os partidos não receberam recursos do fundo partidário, então acho que quando entregarem a próxima prestação de contas teremos uma melhor ideia sobre isso”, afirma ela.
O partido Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, é um exemplo. Impedido de acessar o fundo partidário, a sigla tem se mantido por meio de doações voluntárias e apoio dos filiados. Terá, no entanto, R$ 27,9 milhões para suas campanhas eleitorais no próximo ano — recursos sem os quais, de acordo com interlocutores, o partido não teria chance de se manter competitivo.
FRAGMENTAÇÃO – Os especialistas concordam que a pulverização partidária no Brasil não é, em si, um problema. Eles citam exemplos de Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Índia, onde existem dezenas de partidos. A diferença é que nestes países poucos deles têm representação no Congresso.
“O maior partido no parlamento brasileiro tem cerca de 10% das cadeiras. Isso é muito pouco para o maior partido. No Brasil, nos últimos anos, estamos fazendo mudanças para nos aproximar das regras da Alemanha. Mas aqui a cláusula só limita o acesso ao recurso público e à propaganda gratuita. Na Alemanha, a cláusula é um veto a ocupar uma cadeira no parlamento”, diz Lara Mesquita.
“DENSIDADE IDEOLÓGICA” – Bruno Carazza segue a mesma linha. Para ele, o problema é que partidos com pouca “densidade ideológica” e pouco número de filiados consigam ter representação no Congresso. Essa é uma situação que vem se agravando nos últimos 25 anos.
No início do primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, o maior partido da Câmara era o PFL (hoje, DEM), com 117 deputados. Já o PSDB tinha 95 parlamentares. Hoje, as maiores bancadas da Casa são PSL e PT, com apenas 53, cada.
“Como a gente tem muitos partidos que, em geral, dizem muito pouco ao eleitor, acabamos conduzindo a eleição para ela ser disputada de modo personalista. Na medida em que temos muitos partidos fracos, entre centenas de milhares de deputados, para um candidato se destacar nessa multidão ele precisa gastar muito dinheiro. Quanto mais dinheiro gastar, maior a chance de ser eleito “, afirma Carazza.
REDUÇÃO – O cientista político Magno Karl defende a ideia de uma redução da fragmentação partidária, mas afirma que isso não deve se sobrepor ao direito dos cidadãos se organizarem partidariamente.
“A cláusula de desempenho é uma medida benéfica, que no longo prazo poderá nos ajudar a reduzir a fragmentação partidária nas casas legislativas. No entanto, acho saudável que ela não seja determinante para que partidos políticos possam apresentar candidaturas nas eleições”, diz Karl.

Impeachment de Bolsonaro é o palpite para uma das crises a serem abertas em 2020


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Charge do Bira Dantas (Arquivo Google)
J.R.GuzzoEstadão
O ano começa e o brasileiro já tem na vitrine, à sua escolha e em muitos casos a preço de saldo, todo tipo de desgraças que o noticiário político vai lhe oferecer como companhia para os próximos 365 dias. Não vale a pena, levando em conta o ano que acaba de se encerrar, ficar muito impressionado com a quantidade e variedades das ofertas.
Em 2018 houve mais ou menos umas 25 crises diferentes, todas “importantes”, e no fim das contas tudo acabou em três vezes zero. Tivemos a fatal demissão do ministro Zé, ou do ministro Mané, e as brigas definitivas entre um monte de gente de quem você nem lembra mais o nome.
MUITAS CRISES –  Tivemos os acessos de nervos do presidente da Câmara e a intervenção internacional na Amazônia “em chamas”. Houve o STF. Houve os Filhos do Presidente. Houve as gravações que iriam exterminar o ministro Moro. No fim, continua todo mundo vivo.
Um bom palpite sobre a crise a ser mais alavancada pelo noticiário em 2020? Tentem o impeachment do presidente da República. Não chega a ser uma novidade, pois dos cinco presidentes eleitos no Brasil desde a volta das eleições diretas, dois foram postos para fora do cargo por procedimentos de impeachment, Collor e Dilma. Tentaram emplacar o impeachment de mais um, Fernando Henrique (“fora FHC”) e já querem, agora, soltar o mesmo rojão para cima do presidente atual. (Só um, o ex-presidente Lula, escapou dessa sina; em compensação foi parar na cadeia).
VIROU  UM VÍCIO – A democracia no Brasil, aparentemente, tem essa particularidade: todo mundo se diz disposto a dar a própria vida pelas eleições diretas, mas assim que sai o resultado das urnas a turma que perdeu começa a procurar um jeito de derrubar o candidato que ganhou – e como não é mais possível fazer isso com golpe militar, a grande solução é o impeachment. Está na Constituição. Faz parte das “instituições”. Virou vício.
No caso de Bolsonaro, já estava se falando em impeachment logo que ele começou a governar – mas houve tanta crise nesse seu primeiro ano de governo, como dito acima, que parece não ter sobrado tempo para depor o homem.
Agora, como as crises não têm dado em nada, voltou a aparecer a conversa do impeachment – junto com as inevitáveis “pesquisas” que mostram a sua popularidade caindo para abaixo do número zero. (É outra regra da democracia à brasileira: o único político que está autorizado pelos “institutos de pesquisa” a ter popularidade é Lula, embora não possa dar três passos no Viaduto do Chá.).
HÁ CONDIÇÕES… – Naturalmente, como diz a lei, é preciso que um presidente tenha praticado um crime, no ofício da presidência, para responder a um processo de impeachment. Mas isso é só um detalhezinho bobo que não vai estragar a discussão, não é mesmo? De mais a mais, sempre se acha um crime qualquer por aí e assim a discussão pode continuar rolando. Segue o jogo.
Esperem um pouco, portanto, porque o impeachment pode estar vindo aí. É pura pescaria em água mais do que turva, mas a política no Brasil não consegue pescar em água limpa – e nem quer.

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