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quinta-feira, abril 04, 2019

Joice Hasselmann pode substituir o general Santos Cruz na Secretaria de Governo


Estreante na política, Joice Hasselmann está fazendo carreira
Sonia RacyEstadão
Detectada forte pressão para que Joice Hasselmann seja convocada para trabalhar com Bolsonaro. Atual líder do governo no Congresso, a deputada do PSL paulista tem grandes chances de assumir a Secretaria de Governo no lugar de Carlos Alberto Santos Cruz. O general, nesse cenário, iria para a Secretaria-Geral da Presidência, sucedendo seu colega — também general — Floriano Peixoto. Sub de Gustavo Bebianno, Peixoto havia assumido a cadeira, interinamente, depois da queda do advogado.
No Planalto, Joice Hasselmann faria sombra a Onyx Lorenzoni? Não, ela é aliada de primeira hora do único ministro não militar que despacha no palácio. E, nas brigas internas do PSL, Joice tem sempre defendido Onyx e vice-versa.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O general Santos Cruz é uma grata revelação do governo, mas está fora de turma, como se diz no linguajar turfístico. É um excelente quadro, mas foi mal posicionado na Secretaria de Governo, que é responsável pela articulação política do Planalto. Em tradução simultânea, Santos Cruz tem a incumbência de se entender com deputados e senadores, para que o governo aprove seus projetos no Congresso. Realmente, não é praia dele, que ficaria melhor posicionado na Secretaria-Geral da Presidência. Quanto à deputada Joice Hasselmann, é outra revelação, mas também ficará fora de turma se substituir Santos Cruz na Secretaria de Governo. O cargo é para ser ocupado por parlamentar de grande prestígio e trânsito livre no Congresso. Joice é estreante, não tem como se sair bem, nenhum conhece direito os parlamentares, especialmente os senadores.  O governo deveria aproveitar o cargo para colocar o representante de algum outro partido, para fortalecer a base aliada. A hora é essa(C.N.)

quarta-feira, abril 03, 2019

Ministra admite ‘desconforto’ de árabes e confirma sua reunião com embaixadores


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Ministra Tereza Cristina se reunirá com os embaixadores dia 10
Luciana AlbuquerqueTV Globo — Brasília
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, reconheceu nesta terça-feira (2) que a decisão do presidente Jair Bolsonaro de abrir um escritório comercial em Jerusalém gerou “desconforto” na relação dos países árabes com o governo brasileiro. A titular da Agricultura ressaltou, entretanto, que, no que depender dela, vai se esforçar para que o episódio diplomático não tenha impacto econômico ao Brasil.
Tereza Cristina confirmou que vai se reunir no dia 10 de abril com 51 embaixadores de países árabes para, entre outros assuntos, tratar do mal-estar diplomático criado pela decisão de Bolsonaro. Segundo ela, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) – entidade que representa os ruralistas – vai participar do encontro com os diplomatas árabes.
ESCRITÓRIO – No último domingo (31), no primeiro dia de sua visita oficial a Israel, Bolsonaro anunciou a abertura de um escritório comercial do governo brasileiro na cidade considerada sagrada por cristãos, judeus e muçulmanos e que não é reconhecida internacionalmente como capital israelense.
A instalação do escritório em Jerusalém foi uma saída diplomática para tentar driblar o embaraço gerado com países árabes após o presidente ter manifestado publicamente, logo após ser eleito, a intenção de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, a exemplo do que fez o presidente norte-americano Donald Trump.
O recuo de Bolsonaro em relação à transferência da embaixada se deu após ponderações da ala militar do governo, de ruralistas e da própria ministra da Agricultura de que a medida poderia gerar um prejuízo bilionário para a economia brasileira.
INDIGNAÇÃO – Mesmo com o recuo em relação à transferência da chancelaria, o anúncio da instalação da repartição comercial em Jerusalém causou indignação de opositores do Estado israelense.
A Autoridade Palestina condenou a decisão de Bolsonaro e anunciou que vai chamar de volta ao Oriente Médio o embaixador no Brasil para consultas, o que no protocolo diplomático significa uma grande insatisfação e reprovação por parte do governo palestino.
“Existe, é claro, um desconforto, vamos assim dizer. Mas as relações vão continuar. No que depender de mim, como ministra da Agricultura, e do setor produtivo que apoia esse relacionamento, essa cooperação comercial entre os países do mundo árabe e do Brasil, nós vamos continuar fazendo com que ele cresça”, declarou Tereza Cristina a jornalistas.
MOURÃO – Questionado por repórteres nesta terça-feira sobre a reação dos países árabes à decisão de Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão minimizou a repercussão do caso.
“Não estou vendo reação do mundo árabe. Eu vi uma reação pontual do Hamas, que detêm parte do poder da autoridade palestina. E é obvio que cada um tem sua opinião a respeito disso. O Brasil, representado pelo atual governo, tem a liberdade de escolher aquilo que julgar melhor”, disse Mourão.
Nesta segunda-feira (1º), o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, divulgou comunicado condenando a visita de Bolsonaro a Israel e afirmando que a presença do presidente brasileiro no país do Oriente Médio “não só contradiz a atitude histórica do povo brasileiro, que apoia a luta pela liberdade do povo palestino contra a ocupação [israelense], mas também viola as leis e as normas internacionais”.
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NOTA DO COMENTARISTA WILLY SANDOVAL
 – No país da piada pronta (pena que não sou chargista, adoraria desenhar isso), o senador Flávio Bolsonaro diz que quer mais é que o Hamas se exploda! Surge então um extremista do Hamas (disfarçado de gênio da lâmpada) se aproxima e diz: “Seu desejo é uma ordem meu senhor! BUUUUUUM! (W.S.)

Mais um dos pepinos da prefeitura


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Nota da redação deste Blog - De pepino de prefeitura de Jeremoabo por hoje chega, desse jeito não tem quem "gueeente".



Pelo visto qualquer dia o TJBA irá criar mais uma Vara só para atender as broncas da Prefeitura de Jeremoabo.

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Nota da redação deste Blog - Por hoje não aguento escrever mais nada, chega de tanta bronca, apenas farei uma pergunta.

Por onde anda os advogados e e escritórios contratados pela prefeitura???

Não seria melhor só do que mal acompanhado.?

 A  ciência comprovou que o velho ditado “antes só do que mal acompanhado” é verdadeiro.

Apenas um aviso ou uma orientação:   

NÃO VÁ O SAPATEIRO, ALÉM DOS SAPATOS.



Guedes alega que aposentadoria média na Câmara é 20 vezes maior que a do INSS


O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante audiência pública no plenário da CCJ da Câmara Foto: Jorge William / Agência O Globo
Guedes perdeu a calma e entrou num bate-boca com os deputados
Manoel VenturaO Globo
O ministro Paulo Guedes afirmou que o atual sistema de Previdência é uma “fábrica de desigualdades”. Ele comparou a aposentadoria do INSS ao que os deputados e funcionários da Câmara recebem quando se aposentam. “A aposentadoria média (na Câmara) é 20 vezes a aposentadoria média do INSS. A aposentadoria do INSS é R$ 1,3 mil. A aposentadoria média nesse ambiente é de R$ 28 mil. A nossa reforma tenta justamente endereçar esses problemas. Com escala progressiva, estamos removendo privilégios” — disse.
O ministro fez uma longa defesa do sistema de capitalização, pelo qual cada cidadão contribui para sua própria aposentadoria. Atualmente, o sistema é de repartição (os trabalhadores custeiam a aposentadoria de quem já está fora do mercado).
SOLUÇÃO MÁGICA – Guedes diz que a reforma será capaz de economizar R$ 1 trilhão com o lançamento do novo sistema previdenciário. “O sistema de capitalização não tem bomba demográfica, não tem a bomba de não levar recursos para o futuro, não tem essas desigualdades. Você tem sempre a possibilidade de aumentar dramaticamente as aposentadorias. O Brasil já tem impostos de 34% do PIB e não consegue dar uma aposentadoria digna.  Do ponto de vista técnico, um sistema de capitalização bota o país para crescer” — assegurou.
Guedes também defendeu o Imposto de Renda negativo para quem ganha menos de um salário mínimo. Modelo seria usado no sistema de capitalização como forma de complementar renda.
“RENTISTAS” – Segundo o ministro, os desequilíbrios fiscais provocados pelo déficit da Previdência são socialmente injustos. “O Brasil virou o paraíso dos rentistas e o inferno dos empreendedores” — disse.
Um dos deputados classificou Guedes de rentista, lembrando que o ministro é um dos fundadores do banco BTG Pactual. O ministro reagiu contrariado.
“Eu não gostaria de ser classificado de rentista. Eu não classifico ninguém, e não gostaria de ser classificado. O banco foi uma das dez instituições que eu criei na vida. Os MBAs executivos que existem no Brasil fui eu que criei. Eu fiz a Abril Educação. Eu criei coisas interessantes. Então, rentista não é o que eu fui na vida, mas um empreendedor. Eu preferiria ser um professor. Mas a questão ideológica me carimbava quando eu vim do exterior. É muito dura a vida quando você não anda em bando” — desabafou.
CLASSE MÉDIA ALTA – O ministro da Economia se defendeu de críticas de que a reforma da Previdência seria prejudicial à população mais pobre.
“Não tem esse ataque aos de baixo. É uma visão equivocada. Os mais pobres, aliás, são os que se aposentam hoje mais tarde. As mulheres mais pobres estão se aposentando com 61,5 anos. Passou para 62 (na proposta), você não atingiu (os mais pobres). Você atingiu justamente a moça de classe média alta que fez um concurso público novo, nunca ficou desempregada, contribuiu a vida inteira e se aposenta aos 55, 56. Essa vai ter que trabalhar mais sete anos e vai contribuir mais” — disse o ministro.
Um dos pontos mais polêmicos da reforma da Previdência é o da mudança nas regras de acesso ao benefício pago a idosos de baixa renda, o BPC. Guedes admitiu que essa alteração é um “problema” e que entenderá se a medida for alterada no Congresso. Mas o ministro argumentou que a ideia é que estimular a contribuição ao regime previdenciário. 
ISENTAR A EMPRESA – Além do impacto sobre as contas públicas, Guedes disse aos deputados que o sistema previdenciário tem um sistema de financiamento “perverso”, por se basear em tributos que incidem sobre a folha de pagamento.
“A segunda bomba a bordo desse avião é a forma perversa como ele é financiado. Financiar aposentadoria do trabalhador idoso desempregando trabalhadores é, na minha opinião, uma forma perversa de financiar o sistema. Cobrar encargos trabalhistas sobre a mão de obra é, do ponto de vista social, uma condenação. É um sistema perverso. Quarenta milhões de brasileiros estão excluídos do mercado formal” — disse Guedes. 
Guedes também defendeu o Imposto de Renda negativo para quem ganha menos de um salário mínimo. O modelo seria usado no sistema de capitalização, no qual cada trabalhador contribui para si mesmo, como forma de complementar renda.
BATE-BOCA – No início da noite, após mais de quatro horas de audiência na Câmara, Guedes irritou-se com as interrupções de deputados do PT que o questionavam durante sua fala. O ministro contra-atacou, acusando os parlamentares de serem “especialistas em fake news” e não terem agido nas últimas décadas para corrigir injustiças tributárias e previdenciárias.
“Vocês estão há quatro mandatos (no poder)! Por que não cobraram impostos sobre dividendos? Vocês estiveram 18 anos no poder e não tiveram coragem de mudar, não cortaram nada? Eu respeitei a Casa, mas a casa não está me respeitando! A Casa não me dá o direito de falar!” – gritou Guedes, classificando deputados da oposição de “especialistas em criar bagunça” por promover o que ele chamou de “fake news” sobre a reforma.
O ministro explicou também que o impacto da reforma vai ser maior sobre os servidores do que sobre os trabalhadores do INSS. Ele citou que, pela proposta, a alíquota progressiva da Previdência, que vai incidir sobre os salários dos brasileiros, será de até 22% no caso dos servidores. Para os trabalhadores do INSS, a alíquota máxima será de 14%.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Caramba, com esses graves argumentos sociais para justificar a reforma, Guedes merece ser condecorado. Pelo que disse, a crise econômica é culpa da contribuição previdenciária das empresas, que ele quer extinguir. Em suas palavras, a reforma não vai retirar direito algum e tem o condão de abrir milhões de empregos, porque o tal sistema de capitalização “bota o país para crescer”. Esse tipo de justificativa só pode ser Piada do Ano
(C.N.)

Rodrigo Maia também foi alvo de bolsonaristas no Twitter, aponta levantamento


 O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia Foto: Jorge William / Agência O Globo
Rodrigo Maia virou um dos alvos preferenciais dessa tropa de choque
Gustavo Schmitt e Sérgio RoxoO Globo
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia , também foi alvo da ofensiva do grupo de principais apoiadores do presidente Jair Bolsonaro , no Twitter.  No domingo, o Globo mostrou que um grupo de 5.843 perfis fez, no último mês, publicações em três casos que envolviam o governo : ataque ao jornal “O Estado de S. Paulo” com base em uma declaração falsa atribuída uma repórter do Estadão, na ofensiva contra a nomeação da cientista política Ilona Szabó  para um conselho do Ministério da Justiça e na defesa da atuação de Bolsonaro em sua viagem aos Estados Unidos.
Um outro levantamento, também realizado com auxílio do Laboratório de Estudos e Imagem de Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), aponta que 88% (5.134 dos  5.834) do grupo mais atuante a favor de Bolsonaro também foi ao Twitter para atacar Maia.
ATAQUES A MAIA – O presidente da Câmara foi citado no Twitter 684.333 mil vezes durante o período em que trocou farpas públicas com Bolsonaro nas duas últimas semanas. Ele tem sido violentamente atacado por apoiadores do presidente, com hashtags como #calabocamaia, #impeachmentrodrigomaia. e #maiarespeita o povo.
Maia ainda foi alvo de uma fakenews de que não poderia ser presidente da Câmara por ter nascido no Chile, não necessariamente dos apoiadores do grupo bolsonarista citado na reportagem. A Constituição determina que apenas brasileiros natos podem comandar a Casa legislativa. Mas, apesar de ter nascido no país sul-americano, Rodrigo maia foi registrado por seu pai, Cesar Maia, no consulado brasileiro de Santiago.
No domingo, o Globo mostrou que o grupo central de apoiadores de Bolsonaro que atuou nos três casos analisados, apesar de representar 9% do total de usuários que se engajaram nesses temas, foram responsáveis por quatro em cada dez postagens.
USO DE ROBÔS – Para especialistas, o grupo pode ter o auxílio de robôs e atua de forma coordenada para alavancar temas relevantes para o governo que entram nas listas nos mais comentados no Twitter.
A avaliação dos comportamento dos 5.843 perfis bolsonaristas mais ativos nos três casos leva à constatação de que há dois grupos distintos atuando. O primeiro é formado pelos chamados influenciadores, que fazem poucas postagens, na maioria das vezes de autoria própria, e chegam a um grande número de usuários porque são muitos retuitados. O segundo é composto pelos propagadores, que quase não fazem postagens próprias, mas retuítam os influenciadores e são os campões gerais de postagens.
TERÇA LIVRE – O principal entre os influenciadores é Allan dos Santos, sócio do Terça Livre, site que iniciou os ataques à repórter Constança Rezende, do “Estado de S. Paulo”, com a publicação de uma declaração falsa. “Minha resposta é peremptória. Não tem nada organizado. Não tem nenhum tipo de coordenação” — disse Allan.
Ele chegou a usar postagens de um perfil falso no Twitter para atacar a repórter. Depois, publicou uma errata dizendo que o perfil não era o de Constança. No dia 23, xingou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Pago impostos e pago o salário do Rodrigo Maia. Ele tem que me tratar como patrão e eu devo tratá-lo como funcionário” — disse Allan sobre o caso.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também foi ao Twitter comentar o assunto. Ele afirmou que objetivo da reportagem é “tirar a legitimidade das redes”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Não é possível nem aceitável proibir o Twitter e outras redes sociais. Mas é cabível e desejável que não se permita o uso de robôs. Um dos tuiteiros identificados postou 16 mensagens diferentes em apenas um minuto. Como isso é possível? (C.N.)

Com três meses de atraso, Bolsonaro decide negociar para montar a base aliada


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Charge do Humberto (Folha de Pernambuco)
Gabriela VinhalCorreio Braziliense
O presidente da República, Jair Bolsonaro, receberá, a partir de quinta-feira (4/4), seis presidentes de partidos políticos para intensificar o processo de articulação no Congresso Nacional. As reuniões serão individuais e continuam na semana que vem. O chefe de Estado desembarca no Brasil, na noite desta quarta-feira (3/4), após passar alguns dias em Israel. Antes de embarcar para a viagem de volta, afirmou que “jogará pesado na Previdência”.
De acordo com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a agenda começa às 8h30, com os presidentes do PRB, o deputado Marcos Pereira (SP); Gilberto Kassab, do PSD; depois receberá o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o senador Ciro Nogueira (PP-PI). Bolsonaro almoçará com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), e depois receberá o ex-deputado Romero Jucá (MDB).
MAIS CINCO – “O presidente receberá seis nesta quinta-feira e mais cinco entre terça e quarta-feira da semana que vem”, explicou Onyx.  A próxima rodada de conversas, contudo, só tem quatro nomes confirmados: os presidentes do PSL, do Solidariedade, do PR e do Podemos. Ficou faltando um partido.
O tom das conversas, segundo o chefe da Casa Civil, é para convidar as siglas a participar da aprovação da reforma da Previdência e, eventualmente, ajudar na construção da base aliada do governo na Câmara, porque, já com três meses de mandato, Bolsonaro até hoje não conseguiu formalizar apoio no Congresso Nacional.
DIÁLOGO – “É um processo. Uma fórmula baseada no diálogo com uma construção diferente registrada nas urnas. Agora é preciso fazer a boa política e unir todos os brasileiros”, declarou Onyx.
Para o ministro, depois das críticas de parlamentares e sobretudo, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que o Executivo e Bolsonaro não estariam abertos para dialogar com os congressistas, o governo tem se mobilizado para montar essa base.
“É preciso dialogar, convidar e abrir a porta. É o que estamos fazendo”, pontuou Onyx Lorenzoni.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Em seus delírios de grandeza, Bolsonaro imaginou que os parlamentares iriam lhe prestar submissão e fazer o que ele bem entendesse. Mas não é assim que funciona. Para fazer a “nova política”, o presidente teria de enviar ao Congresso apenas projetos óbvios, que não dessem margem a críticas, mas isso “non ecziste”. Só agora ele resolveu começar a negociar, com três de atraso. Será que já acordou dos sonhos de grandeza e caiu na real? Pode ser, mas parece difícil. (C.N.)

O vereador Chaves abre o verbo contra o prefeito. DERI DO PALOMA



Esse cidadão que está na tribuna da Câmara de Vereadores de Jeremoabo é o Vereador Antonio Chaves, já  foi eleito vereador por quatro o cinco vezes, presidente da câmara por inúmeras vezes, assim como prefeito de Jeremoabo, portanto, é uma verdadeira enciclopédia de tudo que acontece na Prefeitura Municipal de Jeremoabo.
Ontem no seu pronunciamento como os senhores poderão escutar e assistir, deixou o atual prefeito de Jeremoabo completamente nu, o minimo que fez foi chamar o gestor de CORRUPTO.
Praticamente colocou a administração do senhor Derisvaldo à deriva, já que abriu o verbo desnudando de todas as improbidades e trambicagens já praticada na atual gestão até a presente data.
Para não alongar-me muito,  cheguei a conclusão que com fatos menos graves do que os ali declinados, o ex-governador Pezão e Cabral estão na cadeia: com acusações menos graves Temer foi preso, com acusações amenas oprefeito Crivella  está sendo submetido a uma CPI.
Infelizmente a administração municipal de Jeremoabo está humilhada e desmoralizada, até quando esse barco permanecerá a deriva sem afundar, só Deus poderá dizer.

Essa pedra já era cantada desde o ano passado

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Se o genro do prefeito pode, porque o " Tistinha" não pode?
Pelo menos o " Tistinha" vocês podem até queimar, mas deu um duro retado para Deri ser vitorioso, foram muitos anos de  sofrimento e luta, na divisão do " FEUDO" tem direito ao seu " quinhão".

Qual a diferença entre esta prática de nepotismo e o nepotismo denunciado pelos vereadores da oposição do existente em Jeremoabo

Prefeito de Uibaí em 'maus lençóis": denunciado pelo MP-BA por nepotismo

A referida ação é resultado da cobrança dos vereadores da oposição,Prefeito de Uibaí em 'maus lençóis": denunciado pelo MP-BA por nepotismo
O Ministério Público da Bahia denunciou o prefeito de Uibaí, Ubiraci Rocha Levi, pela prática de nepotismo. No perdido, a promotoria exigiu a condenação dos envolvidos por improbidade administrativa que acarreta em ressarcimento, perda de função pública e suspensão de direitos políticos e multa de 100 vezes o valor recebido.
Por violação aos princípios administrativos, o Ministério Público da Bahia ajuizou uma ação civil pública citando o prefeito de Uibaí, Ubiraci Rocha Levi e alguns agentes públicos nomeados. 
A referida ação é resultado da cobrança dos vereadores da oposição, bem como do sério trabalho da Promotora Drª Edna Márcia contra a prática de nepotismo, apurada e constatada após oitiva dos acusados.
A denúncia partiu dos vereadores de oposição em fevereiro de 2017. Na oportunidade, o Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar nomeações de parentes do prefeito, vice-prefeito, secretários e vereadores de Uibaí. 

Notificado e recomendado pelo MP (Ministério Público), o prefeito exonerou alguns dos denunciados, a exemplo da sua esposa e do irmão do vice-prefeito.

De acordo com a ação, os agentes públicos violaram os princípios da administração pública e praticaram atos de nepotismo, vedados pela Súmula Vinculante nº 13-STF e pela aplicação analógica da Resolução nº 07-CNJ, importando, logo, na caracterização de atos de improbidade administrativa, sujeitando-os às penalidades da Lei nº 8.429/1992 (LIA). 

Na ação, o MP pede, ao final do julgamento, condenar os citados pela prática de improbidade administrativa e aplicar sanções previstas na lei (ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil em até 100 (cem) vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos".

 

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