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quarta-feira, abril 03, 2019

TCU investiga operações de Guedes que foram prejudiciais aos fundos de pensão


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Guedes não quis depor e agora está protegido pelo foro privilegiado
Fábio FabriniFolha
O TCU (Tribunal de Contas da União) abriu processo para apurar supostas fraudes em negócios feitos por uma empresa do ministro da Economia, Paulo Guedes, com fundos de pensão patrocinados por estatais. A investigação, em fase inicial, foi instaurada em fevereiro, a partir de uma representação do MPF (Ministério Público Federal), que já tocava dois procedimentos a respeito, baseados em irregularidades apontadas pela Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) e a Funcef (Fundação dos Economiários Federais), entidade previdenciária dos funcionários da Caixa.
O tribunal avaliará possíveis perdas causadas às estatais e aos fundos de pensão nas operações.
GESTÃO FRAUDULENTA – Como noticiou a Folha em outubro, a Procuradoria da República no Distrito Federal apura indícios de gestão fraudulenta ou temerária em operações para captar e aplicar, a partir de 2009, R$ 1 bilhão de sete fundos de pensão.
Além da Funcef, estão entre eles Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios). Na época, as entidades eram comandadas por quadros ligados ao PT e ao PMDB.
O dinheiro foi aportado nos fundos de investimento em participações (FIPs) BR Educacional e Brasil de Governança Corporativa – criados pela gestora de ativos que pertencia Ao próprio Guedes até o fim do ano passado – e usado em projetos diversos.
GANHOS EXCESSIVOS – A suspeita do MPF é de que as transações tenham gerado ganhos excessivos para o ministro, em detrimento das entidades que injetaram o dinheiro, responsáveis pela aposentadoria complementar de milhares de empregados das estatais.
Não há prazo para que o tribunal conclua suas avaliações a respeito. O caso foi distribuído ao ministro Raimundo Carreiro, que será o relator.
No MPF, as duas investigações estão a cargo da força-tarefa Greenfield, grupo de procuradores que investiga desvios de bancos públicos e fundos de pensão. O conteúdo era acessível ao público, mas recentemente, após a posse de Guedes, foi decretado sigilo.
Supressão de provas – “No caso desta investigação, os fatos apurados teriam ocorrido já há algum tempo e o só transcorrer do tempo agrava a colheita de evidências. Além disso, a ciência por parte dos investigados, como já dito, tem o efeito de potencialmente lhes permitir a supressão de demais provas que ainda existam aptas a corroborar o cometimento de crimes”, justificou o procurador Henrique de Sá Valadão Lopes, responsável pelas apurações, num despacho do último dia 25.
Em nota enviada à Folha nesta terça-feira (dia 2), a defesa de Guedes reafirmou a “legalidade e a correção de todas as operações dos fundos, que, diga-se de passagem, têm sido lucrativos aos cotistas, incluindo os fundos de pensão”.
“Já foi apresentada ao Ministério Público Federal vasta documentação e petição comprovando a diligência, lisura e lucratividade dos investimentos”, acrescentaram os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Se fosse inocente, Guedes já teria se apresentado ao Ministério Público e prestado depoimento. Na verdade, sempre se esquivou de dar declarações à força-tarefa e agora está protegido pelo manto imundo do foro privilegiado. Mas um dia a casa cai, como se dizia antigamente. (C.N.)

Não somos empregados do governo para aprovar o que ele manda, diz líder do PP

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Lira, do PP, afirma que o líder do PSL é uma nulidade completa
Camila MattosoFolha
Líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL) afirmou que o governo está “com um jogador a menos no time” ao se referir sobre o líder do governo na Casa, o major Vitor Hugo (PSL-GO), a quem chamou de inexperiente e sem habilidade. Em entrevista à Folha, o parlamentar, que comanda a terceira maior bancada da Câmara, com 38 deputados, disse que o representante de Jair Bolsonaro (PSL) está isolado.
“Não tem um líder que converse com ele [Vitor Hugo]. Não vi ele nem no plenário mais. Quando tentou voo mais alto, fez patacoada. Dizem que pediu desculpa no privado. Mas faz no público, tem que se desculpar no público”, lembrando o episódio em que Vitor Hugo enviou mensagens com críticas à velha política em um grupo de WhatsApp do PSL. ​
“NOVA POLÍTICA” – Em seu terceiro mandato na Câmara, Lira vive pela primeira vez o cenário de não compor o governo. Assim como outros partidos, o PP não ganhou vaga nos ministérios de Jair Bolsonaro. O deputado alagoano é um dos que lideram o movimento de crítica e incompreensão sobre a “nova política”, expressão utilizada pelo presidente e recém-eleitos.
“Qual é a nova política? É a política da rede social? Os mais carentes vão receber as transformações pelas redes sociais? O velho é tudo que não presta? O que é que tem de novo até agora? Em três meses, muitos problemas. É isso o novo? A gente tem tido muita parcimônia e paciência”, acrescentou.
Lira também disse ser obrigação de Bolsonaro a articulação para a reforma da Previdência e que os deputados “não são empregados do governo para ter que aprovar o que ele manda.”
SEM BASE – “Em 30 anos de mandato, eu nunca vi uma matéria com uma importância dessa sem apoio determinante de conversas por parte do governo com o Congresso para formar uma base.”
O centrão, aglomerado de partidos que não se alinharam automaticamente ao Planalto, já declarou que não tem acordo com a proposta da Previdência do ministro Paulo Guedes (Economia).
Na semana passada, o grupo se posicionou, com veto as alterações no BPC (benefício pago a idoso carente) e nas regras de aposentadoria rural.
ONYX SOZINHO – O líder do PP afirmou ainda que o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) tem se esforçado na articulação política, mas não tem conseguido resultado. “Tem feito esforço, mas não tem avanço. Não conseguiu nada. Já era pra ter a base resolvida. Ele está sozinho”, declarou, elogiando Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso, a quem chamou de “apagadora de incêndio”.
O parlamentar disse ter visto em frases recentes de Bolsonaro a tentativa de demonizar a política. “Ele [Bolsonaro] deu uma declaração sobre a prisão do [ex-presidente Michel] Temer, que a articulação política foi a causa. Ele quis demonizar a articulação política. Sem articulação, o governo não me convence e eu não convenço eles.”
Responsável pela indicação de aliados para cargos em outras gestões, Lira defendeu a prática, mas disse não ter feito nenhum pedido ao atual governo.
ORÇAMENTO – “Por que se brigava por cargos? É simples: porque, licitamente, através dos cargos, você levava transformação para os estados. Mas, agora, não preciso mais desse caminho”, completou, lembrando da recente aprovação do orçamento impositivo.
“[O orçamento impositivo] É o fim do toma-lá-dá-cá, definitivamente. Agora vai ficar muito mais confortável para o governo. Era sempre um Congresso de muita parceria e que deixava o Executivo muito à vontade. Isso não faz bem para a democracia.”
A aprovação foi vista como a segunda derrota do governo no Congresso neste ano. A primeira foi em fevereiro, quando os deputados derrubaram um decreto do governo que alterava a Lei de Acesso à Informação —o presidente teve de recuar e revogou a medida.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Além do Orçamento impositivo, agora o Brasil tem um presidente impositivo, com três filhos impositivos e um ministro da Economia também impositivo. Quando acordarem do sonho impositivo, pode ser tarde demais. (C.N.)

Delegados federais lança livro sobre a “institucionalização” do crime no Brasil


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A Lava Jato começou a seu investigada neste posto de gasolina
Celso Serra
Nesta quinta-feira, dia 4, haverá o lançamento do livro “Crime.Gov”, dos delegados federais Jorge Barbosa Pontes e Márcio Anselmo , sobre a “criminalidade institucionalizada” no Brasil, que foi revelada pela Operação Lava Jato. Tudo começou em 2009, quando a Polícia Federal começou a investigar lavagem de dinheiro em um posto de gasolina de Brasília, conhecido como “Poste da Torre”, por ficar perto da antena de TV na cidade..
Responsável pela investigação, Anselmo e sua pequena equipe começaram a puxar o fio da meada, que nunca mais parou de se desenrolar. A primeira investigação de crimes de lavagem de dinheiro envolveu o então deputado federal José Janene, do PP paranaense, com base eleitoral em Londrina e que atuava com os doleiros Alberto Youssef e Carlos Habib Chater.
NA ERA DO PT – O delegado Jorge Barbosa Pontes ficou conhecido nacionalmente quando denunciou  a “criminalidade institucionalizada no governo do PT”.  Pontes é formado pela Academia Nacional do FBI em Virgínia, coordenou a Interpol no Brasil, trabalhou com adido da Polícia Federal em Paris e recentemente foi nomeado pelo ministro Sérgio Moro para ocupar o cargo de diretor de Ensino e Estatística da Secretaria Nacional de Segurança Pública, braço do Ministério da Justiça.
Em seu livro, Pontes e Ancelmo defendem a tese da existência desse novo fenômeno da criminologia, o crime institucionalizado,“um flagelo a ser enfrentado, mais problemático, e localizado ainda acima do crime organizado convencional.
PORTA DE FERRO – Em novembro de 2017, em entrevista ao Estadão, Pontes alertou para delegados “abduzidos” pelo poder político. Ele afirmou que o País queria “ouvir o barulho de uma porta de ferro da cadeia trancando senadores, governadores e deputados”. E disse que “a Lava Jato nunca correu tanto risco”. Afirmou, ainda, que “assessorar alguns políticos é mais comprometedor do que se associar à boca de fumo.”
Segundo a revista Exame, após 30 anos de PF, primeiro como agente federal, depois como delegado, Jorge Barbosa Pontes leva no currículo passagens por setores estratégicos da corporação e investigações complexas numa época em que os recursos eram escassos.
DOSSIÊ CAYMAN – Por exemplo, foi ele quem descobriu a farsa do célebre ‘Dossiê Cayman’, um punhado de papéis montados por estelionatários que pretendiam vender a opositores informações forjadas contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, durante a campanha eleitoral de 1998. Por causa do dossiê, o pastor Caio Fábio foi processado e condenado a quatro anos de prisão.
Pontes foi o autor da proposta que originou a criação da unidade especializada da Polícia Federal que combate à delinquência ambiental no país.
Recentemente, foi nomeado para a Diretoria de Ensino e Estatística da Secretaria Nacional de Segurança Pública, e recebeu do ministro da Justiça, Sérgio Moro, a missão de ‘pensar e repensar’ a formação e o treinamento das polícias.
O livro “Crime.Gov” será lançado nesta quinta-feira na livraria da Travessa, no Shopping Leblon, a partir das 18 horas.

Aumenta a suspeita de que simpatizantes de Bolsonaro usem robôs no Twitter


Atuação do perfil @gomes28774783 se restringe quase exclusivamente à defesa de assuntos de interesse do governo. Foto: Reprodução
Perfil @gomes28774783 consegue fazer 16 tuítes em apenas um minuto
Gustavo Schmitt e Sérgio RoxoO Globo
Entre os 4 milhões de seguidores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter , o perfil @gomes28774783 chama atenção. Sua atuação na rede social se restringe quase exclusivamente à defesa de assuntos de interesse do governo. Ele já chegou a fazer 16 tuítes em um minuto. Do dia 9 ao 27 deste mês, foi responsável por 3.170 publicações, o que dá uma média de uma a cada dez minutos.
O perfil @gomes28774783 faz parte de um grupo de apoiadores de Bolsonaro no Twitter com participação ativa, no último mês, em três casos: ataque ao jornal “O Estado de S. Paulo” com base em uma declaração falsa atribuída a uma repórter, na ofensiva contra a nomeação da cientista política Ilona Szabó para um conselho do Ministério da Justiça, e na defesa da atuação de Bolsonaro na viagem aos Estados Unidos.
LEVANTAMENTO – Realizado com auxílio do Laboratório de Estudos e Imagem de Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), o levantamento do Globo constatou que um grupo de 5.843 perfis fez publicações em todos os três episódios. Apesar de representarem 9% do total de usuários que se engajaram nesses temas, foram responsáveis por quatro em cada dez postagens. @gomes28774783 foi o campeão, com 1.033 publicações.
— Os dados revelam que perfis atuam deliberadamente tentando impor uma narrativa em relação aos fatos. Como essa rede parece não ser 100% orgânica, ou seja, não é uma rede plenamente espontânea, isso leva a crer que há um mecanismo forte agindo por trás dessa máquina — afirma Sergio Denicoli, diretor de Big Data da AP/Exata, empresa especializada em análise de redes sociais.
CONTAS SUSPENSAS – Após O Globo enviar ao Twitter uma lista de 20 perfis que seriam citados nesta reportagem, três foram suspensos temporariamente na noite de sexta-feira. porque a empresa constatou comportamento suspeito. Pelas regras da plataforma, são passíveis de restrição contas que apresentam indícios de publicações automatizadas para turbinar um assunto. Nesses casos, são solicitadas informações, como um número de telefone, para provar que há um usuário real por trás do perfil.
O Twitter não comentou o bloqueio das contas, mas informou que “trabalha globalmente e em escala para detectar e combater proativamente spam e agentes mal-intencionados que têm como objetivo manipular as conversas na plataforma”.
Para Pedro Bruzzi, da startup Arquimedes, que faz análise do comportamento de usuários da internet, o núcleo de apoiadores pode ter o auxílio de robôs. “Quando esse grupo trabalha unido, ele tem capacidade para transformar qualquer pauta em assunto mais comentado. É possível que haja robôs, mas a gente não tem como afirmar isso”.
PESO DIFERENTE – Os apoiadores de Bolsonaro também costumam atuar em outras redes sociais, mas, na avaliação de especialistas, o Twitter tem um peso diferente. “Os estudos demonstraram que o Twitter é o local onde nascem temas que serão discutidos” — diz Bruzzi.
Apesar de serem ativos nas redes sociais, o presidente, seus filhos Eduardo e Carlos, e aliados, como o ideólogo de direita Olavo de Carvalho, não aparecem no mapeamento porque nenhum deles usou todas as hashtags analisadas.
A avaliação do comportamento dos 5.843 perfis bolsonaristas mais ativos nos três casos leva à constatação de que há dois grupos distintos atuando. O primeiro é formado pelos chamados influenciadores, que fazem poucas postagens, na maioria das vezes de autoria própria, e chegam a um grande número de usuários porque são muitos retuitados. O segundo é composto pelos propagadores, que quase não fazem postagens próprias, mas retuítam os influenciadores e são os campeões gerais de postagens.
PROPAGADORES – @gomes28774783 faz parte dos propagadores. Das suas 1.033 publicações, 99,13% foram retuítes. Criado em novembro de 2018, o perfil não tem foto e segue apenas seis pessoas — Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), três ministros e a conta oficial do Palácio do Planalto.
Sua forma de agir ficou evidente no caso em que o jornal “O Estado de S. Paulo” foi atacado. Na ocasião, fez 573 postagens e ajudou a alavancar a hashtag “estadaomentiu” aos assuntos mais comentados do Twitter. O perfil não aceita mensagens, por isso O Globo não conseguiu contatar o responsável.
O principal entre os influenciadores é Allan dos Santos, sócio do Terça Livre, site que iniciou os ataques à repórter Constança Rezende, do “Estado de S. Paulo”, com a publicação de uma declaração falsa. “Minha resposta é peremptória. Não tem nada organizado. Não tem nenhum tipo de coordenação” — disse Allan.
PERFIL FALSO – Allan dos Santos chegou a usar postagens de um perfil falso no Twitter para atacar a repórter. Depois, publicou uma errata dizendo que o perfil não era o de Constança. No dia 23, xingou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Pago impostos e pago o salário do Rodrigo Maia. Ele tem que me tratar como patrão e eu devo tratá-lo como funcionário” — disse Allan sobre o caso.
Um perfil do site de Allan já foi bloqueado pelo Twitter. Ele atribui o fato a um bug e a ataques de pessoas que são contrárias ao seu pensamento.
Entre os dez maiores influenciadores, há perfis como @TheGodFather_75 (Dom Corleone), que no dia 10 de março, quando Constança foi alvo de ataques, fez 121 postagens. A conta começou a postar às 0h01 daquele domingo e só parou às 2h07 da segunda-feira (11). Após um intervalo de cinco horas, Godfather voltou a postar a partir das 7h26 e seguiu mais uma maratona. até as 4h35 do dia 12. Nesse período, foram 238 tuítes. O autor da conta se descreve como de perfil conservador, “cidadão de bem” e “pai de família”. Procurado, o governo não se manifestou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O mau uso da internet e das redes sociais, com utilização de robôs, não é novidade alguma. O que espanta é que a família Bolsonaro julgue que governar significa usar abusivamente as redes sociais. É uma ilusão à toa, à moda de Johnny Alf. Em ponto tempo esses “alunos” de Olavo de Carvalho vão descobrir que governar não significa divulgar, mas executar. Espera-se que não percebam essa realidade tarde demais. (C.N.)

Será que Jeremoabo escapou dessa???









Nota da redação deste Blog - Conforme nota acima, e considerado as denúncias concernentes a contratação de Bandas, principalmente para as festas Juninas em Jeremoabo, estou recebendo o comentário abaixo onde o remetente telefonou e pediu para que fosse publicado neste Blog, é o que estou fazendo, publicando:


"CORRUPÇÃO, a palavra mais falada pelos brasileiros ultimamente, e seria cômico se não fosse trágico.
Ainda ontem ao passar os dedos pelo controle da minha televisão, exatamente ao sintonizar o canal SBT, dei-me de conta que naquele oportuno momento estava a ser transmitido o programa jornalístico CONEXÃO REPÓRTER, tendo como ancora o tão famoso e destemido ROBERTO CABRINI. Até aí tudo estaria bem se a temática do programa não me chamasse a atenção em dois pontos, primeiro de que se tratava de investigação de corrupção, segundo que estava envolvendo o estado de Sergipe vizinho a Jeremoabo.
Bem, o tão polêmico e famoso programa tratava-se da investigação de atos de CORRUPÇÃO na compra de show artísticos de forró, onde apontavam uma tal produtora de nome TEO SANTANA PRODUÇÕES, e me veio à memória de que esta mesma produtora já esteve à operar no São João de 2016 de Jeremoabo. Seria importante que os vereadores pudessem dar uma revisada nos processos de pagamento do contrato da tal produtora, não afirmando que nada haja, mas no Brasil como tudo pode acontecer, porque em Jeremoabo seria diferente?
Nas inúmeras denúncias feitas ao programa do Cabrini é unânime a acusação de que os artistas contratados para os shows receberam montantes exorbitantementes menores do que o valor apontado nas PRESTAÇÕES DE CONTAS. Embora queira acreditar que em nossa cidade isso não aconteça, seria importante se fazer essa análise nota a nota, recibo por recibo".
Espero que os vereadores se unam nesta causa, pois outrora os atuais da SITUAÇÃO que estavam na oposição se diziam aguerridos por justiça e pela “coisa” correta, agora podem se juntar pelos que ANTES ERAM SITUAÇÃO e hoje são justiceiros da “coisa” publica.
Vamos aguardar...


Cavalgada em Jeremoabo, o povo que se dane..

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Nota da redação deste Blog - Como sou leigo no assunto e para não deixar os leitores sem resposta, quero informar que desconheço que o Prefeito e seus assessores tenham competência para julgar uma Lei INCONSTITUCIONAL, embora sabendo que a Lei é o próprio prefeito.
Diante do exposto apelei para Ubirajara Casado, que é Advogado da União Professor de Processo Civil e Constitucional da EBEJI.
Lei municipal e o seu controle de constitucionalidade

Perceba que não há previsão constitucional para o controle de constitucionalidade da norma municipal com relação à Constituição Federal.
Pois bem, vamos destrinchar então acerca do controle de constitucionalidade de LEI ou ATO NORMATIVO MUNICIPAL.

  1. Como vimos, a CF estabeleceu que os Tribunais dos Estados farão o controle de constitucionalidade da norma municipal tendo como parâmetro a Constituição Estadual.
  2. Da interpretação da Constituição, nos termos do item acima, pode-se concluir que o Tribunal de Justiça não tem competência para julgar a constitucionalidade de norma municipal em confronto com a Constituição Federal. Sobre o tema, o STF tem posicionamento claro quando diz: “É pacífica a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, antes e depois de 1988, no sentido de que não cabe a Tribunais de Justiça estaduais exercer o controle de constitucionalidade de leis e atos normativos municipais em face da Constituição Federal.” ADIN 347-0. Assim, acostume-se, não há controle concentrado, por meio de ADI, que analise a constitucionalidade de lei municipal em confronto com a Constituição Federal.
  3. Sobre o tema, Alexandre de Morais diz: “(…) será inadmissível ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo Federal ou perante o Tribunal de Justiça local, inexistindo, portanto, controle concentrado de constitucionalidade, pois o único controle de constitucionalidade de lei ou ato normativo municipal em face da Constituição Federal que se admite é o difuso, exercido incidenter tantum, por todos os órgãos do Poder Judiciário, quando do julgamento de cada caso concreto”.
  4. Mas, está certa a ideia do doutrinador de que o controle concentrado de lei municipal, em face da Constituição Federal, se dá apenas pelo meio difuso? Ou seja, chega-se ao STF apenas por meio de Recurso Extraordinário, obviamente com o devido cumprimento de todos os requisitos intrínsecos e extrínsecos inerentes a essa modalidade recursal? Não! Há outro meio de controle da norma municipal em face da Constituição Federal, vejamos.
  5. ADPF. A Arguição do Descumprimento de Preceito Fundamental está prevista no parágrafo 1º, do art. 102 da CF e foi regulamentada pela Lei n. 9.882/99.

No meu entender, e SMJ, cabe a todos os vereadores se querem ficar do lado do povo, derrubar o veto do prefeito e deixar o mesmo apelar a quem de direito.

Impessoalidade ??? Sem comentários.
Não irei comentar IMPESSOALIDADE porque essa é mais uma piada da semana.

Em tempo:

Aqui não estou discutindo de quem é a Cavalgada, porque entendo que a Cavalgada não tem dono, é igual a festa de São João, é do povo.

Mas como perguntar não ofende, pergunto: Como é do conhecimento de todo cidadão,  já houve várias Cavalgadas em Jeremoabo, se é ilegal e inconstitucional porque forneceram os ALVARÁS.???


Crivella virou um aviso municipal para Bolsonaro... -



Josias de Souza
02/04/2019 19h22
A gestão de Marcelo Crivella na prefeitura do Rio de Janeiro nunca foi um bom exemplo. De repente, virou um bom aviso. Serve para recordar aos outros prefeitos, aos governadores e ao presidente da República que, no Brasil, gestor público que desdenha do Legislativo arrisca-se a enfrentar a maldição do impeachment.
Por 35 votos a 14, a Câmara de Vereadores do Rio decidiu abrir processo de impeachment contra Crivella. Tudo aconteceu com a velocidade de um truque cinematográfico. Na segunda-feira, um fiscal da Secretaria de Fazenda protocolou na Câmara um relato sobre contratos renovados pela prefeitura sem licitação. Nesta terça, veio a paulada.
Nenhuma investigação preliminar. Nenhum pedido de CPI. Avançou-se direto para o processo de impeachment. Mal comparando, Crivella parece tratar o Legislativo municipal com a mesma desatenção que dedica ao Carnaval carioca. Num país em que dois dos cinco presidentes eleitos diretamente após a redemocratização sofreram impeachment isso é, no mínimo, uma temeridade.
Não é à toa que Jair Bolsonaro decidiu estender o tapete vermelho para o MDB e os partidos do centrão. O capitão receberá no Planalto os partidos que desancava depois de ser alertado para o fato de que o Congresso brasileiro desenvolveu uma tecnologia para derrubar presidentes. No momento, Bolsonaro não conta com o apoio declarado nem mesmo da unanimidade dos 54 deputados do seu PSL.
Se Bolsonaro não tiver do seu lado pelo menos 171 votos, permite que se forme na trincheira oposta a maioria circunstancial de 342 votos necessária à abertura do processo de impeachment na Câmara. Crivella permanece no cargo até que os vereadores decidam sobre o futuro do seu mandato, dentro de 90 dias. Em Brasília, Collor e Dilma tiveram de aguardar fora do trono pelo julgamento político do Senado.
Difícil saber quais serão os resultados da súbita disposição de Bolsonaro para a negociação política. O presidente pode explodir a qualquer momento, pois está mais acostumado a virar mesas do que a se sentar em torno delas. Mas o exemplo de Crivella talvez exerça sobre Bolsonaro os efeitos de um irresistível sedativo.
Por uma dessas ironias da vida, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho 'Zero Dois' do presidente da República, votou a favor da abertura do processo de impedimento de Crivella. Fez isso às vésperas das reuniões que seu pai terá em Brasília com os partidos da banda fisiológica do Congresso —entre eles o PRB do prefeito Crivella, um admirador confesso do capitão.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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