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segunda-feira, março 11, 2019

Prefeita de Lagarto exonera filho, irmã e esposa de Valmir Monteiro


Essa é a segunda vez que a vice-prefeita assume o comando administrativo do município

Prefeita de Lagarto exonera filho, irmã e esposa de Valmir MonteiroFoto: Divulgação
A vice-prefeita de Lagarto, Hilda Ribeiro, assumiu  pela segunda vez, o comando administrativo e político do município de Lagarto. A solenidade de posse aconteceu na Câmara de Vereadores de Lagarto, foi dirigida pelo presidente e vereador Carlos Eduardo Pereira de Santana.
Hilda Ribeiro deu inicio às exonerações dos secretários do prefeito afastado e um dos seus primeiros atos foi exonera a esposa, filho e irmã de Valmir Monteiro, prefeito afastado após pedir licença por conta de sua prisão.
O anúncio foi feito na tarde de quinta-feira (07), na sede da prefeitura e contou com a presença de aliados e correligionários. O ato foi publicado no site oficial da Prefeitura de Lagarto e entre os novos secretários, aparece o nome do ex subcomandante da Polícia Militar, o coronel reformado Jackson do Nascimento.
Entre os secretários exonerados estão a esposa de Valmir Monteiro, Andresa Nascimento, o filho, Rafael Monteiro e a irmã, Sandra Monteiro.
O anuncio sobre a exoneração de alguns secretários, entre eles, a mulher, a irmã e o  filho de Valmir Monteiro, não agradou aos vereadores aliados do prefeito afastado. “Eu e Cleverton Oliveira abrimos as portas de minha casa, trouxemos a mãe do atual deputado federal Gustinho Ribeiro, pedindo votos arduamente e o que recebemos em troca. Obrigado deputado Gustinho Ribeiro e Áurea Ribeiro”, disse o vereador Amilton Fontes (PRP), nas redes sociais após o anúncio dos secretários.
Veja relação dos novos secretários
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO – Dr Víctor Barreto, Procurador Concursado do município de Lagarto. Conselheiro da OAB/SE. Presidente da Comissão de Advocacia Publica da OAB/SE. Graduado em Direito pela UNIVERSIDADE TIRADENTES (2010). Pós-Graduado em Direito Tributário pela UFBA (2013). Pós-Graduando em Processo Civil e Direito Civil pela Faculdade Guanambi. Graduado em Administração pela UNIVERSIDADE TIRADENTES (2004). MBA- Logística Empresarial pela UNIFACS – UNIVERSIDADE SALVADOR (2006). EX-Professor da UFS-Universidade Federal de Sergipe. Conselheiro do Conselho Regional de Administração de Sergipe(CRA-SE). Membro Julgador do Conselho de Contribuintes da SEFAZ-SE desde 2008. Tesoureiro da APML – Associação dos Procuradores de Lagarto/SE, sendo a primeira vez que um membro efetivo do quadro de procuradores assume a PGM.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO – Dr Rodrigo Freire – advogado, pós-graduado em Direito do Estado, pós-graduado em Direito Civil e Direito Processual Civil, graduando em Letras pela Universidade Federal de Sergipe, membro da Academia Lagartense de Letras, é palestrante, parecerista e consultor jurídico.
SECRETARIA CHEFE DE GABINETE – Bianca Ribeiro – graduada em administração de empresas, ex-presidente da SEGRASE, ex-diretora do IPESaúde, ex-diretora operacional da Fundação Estadual de Saúde – Funesa.
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO – Dr Adriel Alcântara – advogado, graduando em Administração Pública pela Universidade Federal de Sergipe, pós-graduando em Direito do Estado, diretor regional da Escola Superior da Advocacia da OAB Sergipe, ex-diretor-presidente da Fundação Estadual de Saúde – Funesa.
SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS – Raoni Lemos – bacharel em Direito, ex-presidente da SERGÁS, ex-diretor administrativo e financeiro da Fundação Estadual da Saúde – Funesa e ex-secretário de finanças do município de Lagarto, dezembro de 2018.
SECRETARIA MUNICIPAL AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL E SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE – Fábio Frank – graduando em gestão pública e vereador licenciado.
SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DO TRABALHO – Lívia Almeida – graduada em Serviço Social, pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas, pós-graduada em Políticas Públicas com Foco em Gênero e Raça pela Universidade Federal de Sergipe e pós-graduada em Políticas Sociais e Direitos Humanos.
SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA, DA JUVENTUDE E DO ESPORTE – Adriano Fontes – empresário do seguimento de eventos.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – Dra Luiza Ribeiro – advogada, ex-deputada estadual, ex-presidente da SEGRASE, ex-diretora do IPES, ex-diretora da DESO, ex-secretária de administração do município de Lagarto.
SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO URBANO E OBRAS PÚBLICAS – Noel Souza – empresário do ramo de construção, ex-secretário do Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas do município de Lagarto, 2017 e 2018.
SECRETARIA MUNICIPAL DA ARTICULAÇÃO POLÍTICA E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – Euzébio Francisco – empresário, vereador lagartense por cinco mandatos e ex-secretário do município de Lagarto.
SECRETARIA MUNICIPAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL – Rafael Galvão – empresário da propaganda, formado em marketing na Greenwish London College – Inglaterra, especialista em marketing político digital e gestão de crises, com cursos na Escola Superior de Propaganda e Marketing. Palestrante do EMPRETEC, projeto internacional das Nações Unidas – ONU, ministrado no Brasil pelo SEBRAE atendendo a micro e pequenas empresas.
SECRETARIA MUNICIPAL DA ORDEM PÚBLICA E DA DEFESA DA CIDADANIA – Coronel Jackson do Nascimento – Coronel da Reserva da Polícia Militar de Sergipe, ex sub-comandante e ex-comandante geral da PM/SE.
http://jornaldacidade.net

URGENTE: Advogado é assassinado em Aquidabã

Maycon Fernandes by Maycon Fernandes


URGENTE: Advogado é assassinado em Aquidabã
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O fato ocorreu no início da tarde dessa segunda-feira (11), no município de Aquidabã.

De acordo com as primeiras informações, o advogado Jarbas Feitosa de Carvalho Filho, 33 anos de idade foi assassinado a tiros, nas proximidades do Loteamento Pepeta.
Informações dão conta de que Jarbas estava em uma motocicleta, quando foi surpreendido por assaltantes, que ao anunciar o assalto, disparam contra a vitima.
“Jarbinhas”, como era conhecido ainda foi socorrido, porém não resistiu aos ferimentos
A polícia está no local e já está realizando diligências para encontrar os assassinos.

Chanceler reforça censura imposta por seu sogro no Itamaraty durante a era FHC


 O ministro Ernesto Araújo, que é genro de Luiz Felipe de Seixas Corrêa, ex-secretário-geral do Itamaraty nos governos Collor e FHC 
Bom relacionamento de Bolsonaro com a China enfraquece o ministro
Thais BilenkyFolha
A demissão de um embaixador durante o Carnaval reacendeu no Itamaraty a chama da perseguição política que afligiu diplomatas em diversos momentos da história —um em particular.  Em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o Ministério de Relações Exteriores baixou uma circular conhecida como Lei da Mordaça, que impunha a necessidade de aprovação prévia de qualquer manifestação pública dos diplomatas.
Foi designado como censor o então secretário-geral, Luiz Felipe de Seixas Corrêa, sogro do atual chanceler, Ernesto Araújo.
DEMISSÃO – O mais conhecido alvo da circular foi o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, demitido do cargo que ocupava na época, o de diretor do Ipri (Instituto de Pesquisas de Relações Internacionais).
A ruidosa demissão na segunda-feira de Carnaval, 4 de março, atingiu outro embaixador, Paulo Roberto de Almeida, que exercia a mesma função no Ipri. E envolveu, mais uma vez, ainda que de forma indireta, Seixas Corrêa.
O sogro do chanceler daria uma palestra no instituto —um braço acadêmico do Itamaraty— na sexta-feira (dia 8). Segundo apurou a Folha, para escapar da saia justa, Seixas Corrêa desistiu ao saber da demissão do diretor, crítico da influência do polemista Olavo de Carvalho na política externa brasileira.
PUNIÇÕES – “O sogro do Ernesto me puniu duas vezes pela chamada ‘Lei da Mordaça’”, afirmou Almeida em uma rede social.
“Depois da demissão do Samuel, quando ele me cumprimentou, em 2016, por ter assumido o Ipri, eu apenas respondi: ‘Grato, embaixador; só espero não ser defenestrado como um antecessor meu’. Ele sorriu e nada disse. Pois é, agora aconteceu, por uma dessas ironias do destino.”
Chanceler à época da Lei da Mordaça, Celso Lafer afirmou que os dois momentos são incomparáveis. Na sua gestão, a polêmica girava em torno da Alca (Área de Livre-Comércio das Américas), à qual a esquerda, de forma geral, e Pinheiro Guimarães, em particular, eram contrários. Lafer afirma que queria pluralismo nos debates no Ipri, daí a demissão. A gestão de Ernesto Araújo, na sua avaliação, se mostra “muito centralizadora e muito inquisitorial”.
QUEBRA DE HIERARQUIA – Desde que foi indicado chanceler pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), Araújo, cuja promoção a embaixador não tem um ano, gerou desconforto no corpo diplomático por medidas vistas como quebra de hierarquia.
Diplomatas gabaritados foram removidos ou postos de escanteio, e servidores menos graduados ocuparam postos de comando na atual gestão.
São citados os casos de Everton Vargas e Gisela Padovan, entre outros. O primeiro estava cotado para comandar as negociações ambientais do Itamaraty e não o foi. A segunda, meses depois de assumir a direção do Instituto Rio Branco, está de mudança para Madri para tocar o consulado.
ARGUMENTOS – Reservadamente, o grupo de Araújo diz que não assumiu compromisso com esses servidores, que as destinações foram decididas em comum acordo, que Almeida ofendeu o chanceler e que é natural o ministro se cercar de pessoas de sua confiança.
“Um governo que se elegeu com maioria pode evidentemente escolher pessoas que são mais afins”, disse o embaixador Rubens Ricupero, crítico de Araújo. “Mas dar à diplomacia uma cor unívoca vai eliminar muito a diversidade, que é desejável nessa área.” Para Ricupero, que protagonizou um debate público nesta semana com Araújo, o chanceler “está revelando uma atitude de irritação e pouca tolerância à crítica”.
Procurado, o ministro não se manifestou.
CONSTRANGIMENTO – “É um momento de muito mais constrangimento ideológico do que nunca”, afirmou Guilherme Casarões, pesquisador na Fundação Getúlio Vargas. “A identificação da crítica é tácita.”
Para serem destinados ao jocosamente chamado “departamento de escadas e corredores”, diplomatas não precisaram verbalizar críticas a Araújo. Em alguns casos, a presunção de divergência bastou. Aconteceu antes mesmo da oficialização de Araújo como chanceler.
Hoje assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Filipe Martins, aluno de Olavo de Carvalho e próximo de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, fez campanha contra nomes aventados para liderar o Itamaraty durante a transição. O argumento era suposta submissão ao ideário do PSDB.
DISSE MARTINS – “Quem quer que esteja recomendando diplomatas vinculados a FHC para chefiar o MRE tem em mente interesses estranhos aos da nação e contrários aos do presidente eleito”, escreveu, em novembro.
Alguém perguntou se era o caso do embaixador José Alfredo Graça Lima, ligado ao PSDB, desafeto do PT e então cotado para o cargo. Martins assentiu. “Continuísmo explícito, visão exclusivamente comercialista, aversão às propostas do Jair”, justificou.
Escaparam à análise daquele momento as afinidades políticas do sogro de quem viria a ser escolhido. Seixas Corrêa foi secretário-geral do Itamaraty, segundo posto mais alto da instituição, no governo Collor e no de FHC. Mantém laços com o círculo de diplomatas experimentados e afinidades com o tucanato. É elogiado pelo genro publicamente.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Diplomacia é atividade de profissionais. Infelizmente, os alunos de Olavo de Carvalho são todos amadores, incluindo o chanceler Ernesto Araújo. Justamente por isso, o ainda ministro está sendo escanteado pelos generais. E o bom relacionamento de Bolsonaro com a China, sem dúvida enfraquece o chanceler americanófilo. (C.N.)

Bolsonaro pode ser processado por usar declaração falsa para atacar jornalistas


Vídeo incorporado
Jair Bolsonaro denegriu a honra da repórter e também do pai dela
Deu no Estadão
O presidente Jair Bolsonaro atacou a imprensa valendo-se de informações falsas divulgadas ontem por um site que reúne colunistas conservadores e favoráveis ao governo. No Twitter, Bolsonaro endossou tese levantada pelo site Terça Livre, que falsamente atribuiu a uma jornalista do Estado a declaração de que teria “intenção” de “arruinar Flávio Bolsonaro e o governo”.
A suposta declaração, que aparece entre aspas no título do texto do Terça Livre, foi atribuída pelo site à repórter Constança Rezende. A frase teria sido dita, segundo “denúncia” de um jornalista francês citado pelo Terça Livre, em uma conversa gravada em que a repórter fala da cobertura jornalística das movimentações suspeitas de Fabrício Queiroz, ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
MANIPULAÇÃO – A gravação do diálogo, porém, mostra que Constança em nenhum momento fala em “intenção” de arruinar o governo ou o presidente. A conversa, em inglês, tem frases truncadas e com pausas. Só trechos selecionados foram divulgados. Em um deles, a repórter avalia que “o caso pode comprometer” e “está arruinando Bolsonaro”, mas não relaciona seu trabalho a nenhuma intenção nesse sentido.
Allan Santos, editor do Terça Livre, no entanto, expôs a conversa como evidência de suposta irregularidade. “Bomba!!!!! Jornalista do Estadão confessa: “a intenção é arruinar Flávio Bolsonaro e o governo”. A frase jamais foi dita.
POSTAGENS – Estimulados pelas informações, grupos governistas promoveram no Twitter uma série de postagens nas quais acusaram o Estado de “mentir” na cobertura do caso Flávio Bolsonaro. Às 20h51min, o próprio presidente publicou o seguinte texto no Twitter: “Constança Rezende, do ‘O Estado de SP’ diz querer arruinar a vida de Flávio Bolsonaro e buscar o Impeachment do Presidente Jair Bolsonaro. Ela é filha de Chico Otavio, profissional do O Globo. Querem derrubar o Governo, com chantagens, desinformações e vazamentos.”
A postagem de Bolsonaro foi ilustrada com um vídeo do Terça Livre, que expôs a foto de Constança Rezende e o áudio de um trecho da conversa gravada. A gravação foi divulgada primeiro por um site francês, em um texto de Jawad Rhalib, que se apresenta como jornalista. Rhalib também expõe a tese de que a gravação seria prova de que a imprensa distorce fatos para comprometer Bolsonaro.
TUDO FORJADO – Constança não deu entrevista ao jornalista francês nem dialogou com ele. Suas frases foram retiradas de uma conversa que ela teve em 23 de janeiro com uma pessoa que se apresentou como Alex MacAllister, suposto estudante interessado em fazer um estudo comparativo entre Donald Trump e Jair Bolsonaro.
O Terça Livre, com base na “denúncia” de Jawad Rhalib, também falsamente atribuiu à repórter a publicação da primeira reportagem sobre as investigações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) a respeito da movimentação de R$ 1,2 milhão nas contas de Queiroz. O autor da primeira reportagem foi Fabio Serapião, também do Estado.
DIZ O SITE – “Desde que Constança iniciou a temporada de caça aos Bolsonaro no Estadão, emissoras como a Rede Globo e jornais como Folha de São Paulo seguiram o mesmo caminho”, diz o texto do site. “Uma enxurrada de acusações em horário nobre, capas de revistas e nas primeiras páginas de jornais colocaram a integridade moral do filho do presidente em xeque.”
As informações publicadas pelo jornal se baseiam em fatos e documentos oficiais. O Ministério Público apura se Fabrício Queiroz recebeu indevidamente depósitos de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
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Sinceramente, é muito amadorismo. Constata-se que o presidente da República se comporta como um completo idiota, que a pedido dos filhos publica uma fake news sem se dar ao trabalho de mandar conferir a autenticidade. E nem pediu desculpas às pessoas que ofendeu. Agora, se arrisca a enfrentar um processo judicial que acabará com uma poupada indenização para a repórter Constança Resende e seu pai, Chico Otávio, um ícone do jornalismo investigativo no Brasil.  Vamos perguntar ao mestre Jorge Béja sua visão jurídica do assunto. (C.N.)

Juíza condena continuísmo e determina que a ABI promova eleições democráticas


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A Justiça teve de interferir para a ABI ter eleições democráticas
Carlos Newton 
A juíza Marianna Manfrenatti Braga, da 49ª Vara Cível, determinou que a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) adote práticas democráticas em suas eleições internas, para evitar que os atuais dirigentes se perpetuem nos cargos, sem possibilidade de outras chapas saírem vencedoras. Na visão da magistrada, o atual presidente da ABI, Domingos Meirelles, está impedindo que haja eleições livres, ao se recusar a fornecer aos demais candidatos a lista de associados da instituição, com endereços, e-mails e telefones, repetindo a mesma ilegalidade já constatada na eleição de 2016 e que foi motivo de processo judicial, movido pelo jornalista André Moreau.
Ao julgar a petição enviada pelo advogado João Amaury Belem, a juíza Marianna Manfrenatti Braga constatou a ilegalidade praticada pelo presidente Domingos Meirelles, ao se negar a fornecer a outros candidatos as listas e contatos dos associados, “em explicito descumprimento às práticas democráticas e de equidade àqueles que pretendem participar do pleito eleitoral”, destacou a magistrada
SEM DEMOCRACIA – “Ressalto que o artigo 67 do Estatuto Social indica como um dos objetivos da associação buscar em todas as suas iniciativas assegurar a igualdade social, combatendo todas as formas de discriminação. Tal objetivo, diga-se de passagem, de cunho democrático, também deve ser observado ´interna corporis´, na medida que é um princípio constitucional de aplicação em todos os ramos da vida civil, ainda mais quando se trata de uma associação que tanto contribui para o processo civilizatório”.
Ao deferir a antecipação de tutela requerida pelo atual vice-presidente Paulo Jerônimo de Sousa, representado pelo advogado João Amaury Belem, a juíza determinou a liberação da lista no prazo de cinco dias corridos, sob pena de multa cominatória de R$ 1.000,00 por dia de descumprimento, bem como busca e apreensão.
O prazo já se esgotou, mas o presidente Domingos Meirelles pediu a juíza que as listas fossem entregues nesta segunda-feira, dia 11, devido ao Carnaval.
PRECEDENTE – Peço licença agora para fazer um depoimento pessoal. Eme 2016, eu era presidente da Comissão Eleitoral e  Domingos Meirelles também se recusou a liberar a lista de associados às duas chapas de oposição concorrentes, apesar dos veementes protestos que apresentei na ocasião.
Diante da posição ditatorial de Meirelles, me desliguei da Comissão Eleitoral e também do Conselho Deliberativo da ABI. Em seguida prestei depoimento à Justiça denunciando o autoritarismo implantado na ABI, que até então podia ser considerada como a mais importante instituição da sociedade civil do país, mas na verdade agora só defende a democracia para efeito externo.
Em suas eleições internas, a ABI simplesmente desconhece as mais comezinhas práticas da democracia, pois a atual diretoria evita que chapas de oposição possam se dirigir aos associados/eleitores, algo que não se vê em nenhuma entidade que se dê ao respeito.

O bom de Jeremoabo na voz de Carmelita de Dudé




O bom de Jeremoabo na voz de Carmelita de Dudé.

Marcelo do sindicato diz que não é situação nem oposição, é o menos pior.

A imagem pode conter: 12 pessoas, incluindo Marta Varjão, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna
A imagem pode conter: 9 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna


Recebi essas fotos onde a remetente indagou se eu publicaria no Blog pois tratava-se de EVENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR CULTURAL, respondi que o Blog é minha propriedade e publico o que que quiser sem prestar satisfação a nenhum politiqueiro seja de que lado for.
Há um mês atrás conversando com Marcelo do Sindicato a respeito da caótica situação de Jeremoabo, o mesmo disse que só muda de opinião que tem opinião, portanto, luta pelo que for melhor para Jeremoabo, no mínimo torcer pelo menos pior.
Não tomei como surpresa o Marcelo fazendo parte dessas fotos, já que se não for por política, no mínimo está como representante do Sindicato que pertence. 
Todavia, tudo indica que a movimentação para as eleições de 2020 nunca parou.
Continuo na esperança de que aconteça um MILAGRE EM JEREMOABO E APAREÇA UMA TERCEIRA VIA, COM MENTALIDADE NOVA E SEM VELHOS VÍCIOS.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Sorveteria faz ‘teste da honestidade’ com clientes e corrupção brasileira é escancarada


1NEWS.COM.BR
Empresa contabilizou prejuízo com ação que visava testar a honestidade do cliente brasileiro. More

Avenida de Aracaju será fiscalizada por dois radares eletrônicos

Por G1 SE

Um dos radares da avenida — Foto: SMTT/Aracaju
Dois equipamentos de fiscalização eletrônica localizado na Avenida Etelvino Alves de Lima, no Bairro Inácio Barbosa, em Aracaju começam a funcionar nesta segunda-feira (11).
Segundo a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), o limite de velocidade permitido na via é de 60km/h.
Ainda de acordo com a SMTT, o objetivo da implantação dos radares é inibir o excesso de velocidade, causador da maioria das ocorrências na via.

Infração

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) divide a infração de ultrapassagem de velocidade em três categorias: excesso de até 20% acima do permitido; excesso de 20% a 50% acima do permitido; e excesso de 50% ou mais acima do permitido. Nos três casos, o condutor é multado e recebe pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Aplicando a Lei ao limite de velocidade estabelecido para a avenida Etelvino Alves de Lima, o condutor que circular pela região entre 61km/h e 72km/h vai somar quatro pontos na CNH e pagar multa de R$ 130,16; se a velocidade do veículo estiver entre 73km/h e 90km/h, o valor da multa será de R$ 195,23 e cinco pontos na carteira; qualquer velocidade acima de 91 km/h renderá multa de R$ 880,41 e a suspensão imediata do direito de dirigir.

Leilão do aeroporto de Aracaju será dia 15


NENOTICIAS.COM.BR
Na ocasião serão leiloados três blocos de aeroportos do Centro-oeste, Nordeste e Sudeste.

Em breve terá início a temporada de caça à Lava Jato, por Luis Nassif - GGN A imprensa é pró-cíclica – ou seja, tende a potencializar movimentos da opinião pública. Quando um ciclo começa a esgotar, há a necessidade de criar novos ciclos, nos quais se dará a disputa entre os jornais.


JORNALGGN.COM.BR
A imprensa é pró-cíclica – ou seja, tende a potencializar movimentos da opinião pública. Quando um ciclo começa a esgotar, há a necessidade de criar novos ciclos, nos quais se dará a disputa entre os jornais.

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