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sexta-feira, junho 17, 2011

Fundador da Playboy se vinga de ex-noiva com adesivo na capa da revista

Do Folha

Após sua noiva, Crystal Harris, 25, desistir do casamento, o fundador da revista "Playboy", Hugh Hefner, 85, conseguiu alterar a capa da edição em que Harris aparece.

A coelhinha, aparece semi nua, ganhou um adesivo vermelho com a frase "noiva fugitiva nesta edição".

Harris cancelou o casamento com Hefner cinco dias antes de subir ao altar, quando a revista já estava pronta.

Nela, a coelhinha posa na capa sob o título: America's Princess: Introducing Mrs. Crystal Hefner (princesa americana: apresentando a senhora Crystal Hefner).

Fonte: Tribuna da Bahia

Fundador da Playboy se vinga de ex-noiva com adesivo na capa da revista

Do Folha

Após sua noiva, Crystal Harris, 25, desistir do casamento, o fundador da revista "Playboy", Hugh Hefner, 85, conseguiu alterar a capa da edição em que Harris aparece.

A coelhinha, aparece semi nua, ganhou um adesivo vermelho com a frase "noiva fugitiva nesta edição".

Harris cancelou o casamento com Hefner cinco dias antes de subir ao altar, quando a revista já estava pronta.

Nela, a coelhinha posa na capa sob o título: America's Princess: Introducing Mrs. Crystal Hefner (princesa americana: apresentando a senhora Crystal Hefner).

Fonte: Tribuna da Bahia

Passeatas pela descriminalização da maconha ainda podem ser barradas

Agência Brasil

Uma regra da Lei de Drogas ainda pode ser usada por promotores e juízes para barrar a realização de marchas pela legalização da maconha. Em um de seus artigos, a lei afirma que a pessoa que induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga pode ser punida com três anos de prisão e multa.

A regra não foi alvo da discussão desta semana no Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a realização de eventos como a Marcha da Maconha. O STF analisou apenas a aplicação do Código Penal, que afirma que é crime a apologia ao uso de drogas. Por unanimidade, os ministros descartaram que as marchas façam apologia.

O relator do processo que liberou as passeatas, ministro Celso de Mello, admite que o argumento presente na Lei de Drogas ainda pode ser usado por juízes que pretendem barrar esse tipo de evento. “Os juízes, a rigor, poderiam, buscando fugir do efeito vinculante do julgamento, usar essa regra”, disse o ministro.

Apesar de a brecha existir, Celso de Mello acredita que ela deve ser suprimida em pouco tempo. Em outra ação no STF, o Ministério Público pede que a intepretação do artigo da Lei de Drogas esteja de acordo com os princípios da liberdade de expressão e de reunião. O relator do caso é o ministro Carlos Ayres Britto. “Tenho certeza que Ayres Britto deve trazer logo a julgamento”, prevê o ministro.

O decano da Corte ainda afirma que caso haja qualquer restrição futura à realização das marchas, aqueles que se sentirem ofendidos podem entrar com uma reclamação diretamente no STF, sem passar por outras instâncias. “A reclamação permite a concessão imediata de uma liminar, o que muitas vezes acontece”, explica o ministro.

Fonte: Tribuna da Bahia

Vacinação contra a pólio começa neste sábado (18)

Karoline Meira (Com Agência Brasil)

Crianças menores de 5 anos devem receber neste sábado (18) a primeira dose da vacina contra a poliomielite (paralisia infantil).

Pais e responsáveis devem levar o cartão de vacinação para atualização das doses. A Campanha Nacional de Vacinação segue até o dia 22 de julho.

Na Bahia, crianças de 1 a 7 anos também vão receber a vacina tríplice viral – que imuniza contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.

Cerca de 8 mil postos de saúde devem funcionar das 9h às 17h em todo o estado. Além das unidades permanentes, shopping, rodoviárias e escolas também vão receber postos móveis. Mais de 27 mil trabalhadores e voluntários estarão mobilizados na campanha.

A segunda dose da vacina contra a poliomielite será aplicada a partir do dia 13 de agosto. De acordo com o Ministério da Saúde, a criança só fica completamente protegida contra a paralisia infantil após receber as duas gotinhas previstas.

Crianças com febre acima de 38 graus ou com alguma infecção devem ser avaliadas por um médico antes de receber a vacina. Também não é recomendado vacinar crianças com problemas de imunodepressão (como pacientes com câncer e aids) ou que já apresentaram reação alérgica severa a doses anteriores.
Fonte: Tribuna da Bahia

Lula fez bem em desistir de viajar à Itália. Iria ser alvo de uma série de protestos, desde o aeroporto.

Carlos Newton

O ex-presidente Lula escapou por pouco. Se tivesse mantido a visita à Itália, iria se aborrecer demais e teria sérios danos à sua imagem. O próprio governo italiano já tinha se encarregado de organizar uma série de manifestações contra Lula, a partir de sua chegada ao país.

O ministro das Relações Exteriores do país, Franco Frattini faz questão de culpar o ex-chefe do governo brasileiro pela libertação do ex-ativista italiano Cesare Battisti. “Quem errou foi única e exclusivamente o então presidente Lula, que cometeu uma falha gravíssima”, disse Frattini à TV estatal italiana, acrescentando que o governo italiano vai apresentar argumentos jurídicos claros à Corte Internacional de Haia, onde pretende recorrer da sentença do Supremo Tribunal Federal.

O chanceler adiantou que, antes de levar o caso a Haia, o governo italiano pretende recorrer ao Comitê de Reconciliação até o dia 25 de junho. Este
comitê foi criado com base no tratado entre a Itália e o Brasil assinado em 1954 e tem um prazo de quatro meses para emitir parecer sobre o caso. Se o recurso não for aceito, o governo italiano deverá então recorrer à Corte Internacional.

“Levaremos argumentos claros, a partir da evidente violação do tratado bilateral”, disse o chanceler italiano Franco Frattini, negando que a decisão brasileira possa ter tido relação com uma fraca influência da Itália no atual cenário político internacional.

O ministro defendeu o governo italiano, acusado de não ter feito pressão sobre as autoridades brasileiras. “Este caso não devia ser resolvido com pressões políticas mas sim no respeito pelo direito internacional e do Tratado Itália-Brasil”, disse. “Talvez outros países estejam acostumados a fazer frequentes pressões políticas. Nós não”, ironizou.

Como se sabe, a liberação de Battisti no dia 8 de junho provocou duras reações das autoridades e de parentes de vítimas de extremismo na Itália. O ex-ativista político foi condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana, acusado de participação em quatro assassinatos entre 1977 e 1979, quando integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo. Ele nega as acusações.

Battisti chegou ao Brasil em 2004, após viver por mais de dez anos na França. Em 2007, foi preso no Rio de Janeiro e ficou detido em um presídio de Brasília até a semana passada, quando foi solto após decisão do Supremo Tribunal Federal

FonteL Trubuna da Imprensa

Bombeiros: por que Sergio Cabral não define a data básica?

Pedro do Coutto

Reportagem de Natanael Damasceno, Isabel Braga e Renata Leite, O Globo de quinta-feira, focaliza objetivamente a questão salarial dos bombeiros e, num dos blocos do contexto, reproduz declarações do governador Sergio Cabral sobre obstáculos em torno da solução. Afirmou ele aos três jornalistas estar comprometido com a necessidade salarial dos oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados, mas também com o equilíbrio das contas públicas. Admitiu ser difícil reajustar o Corpo de Bombeiros porque seu efetivo é de 16 mil integrantes. Errou.

Se é difícil reajustar os vencimentos de 16 mil, quanto mais os de 430 mil funcionários públicos ativos e aposentados? Seguindo tal lógica excludente, nunca poderia haver aumento algum no Serviço Público do Rio de Janeiro. Entretanto, a isso ele é obrigado, de acordo com o que determina o item 10 do artigo 37 da Constituição Federal. Este dispositivo diz que é obrigação dos governadores reajustarem anualmente os servidores civis e militares (neste segundo caso o CB e a PM) sempre na mesma data e com igual índice para todos. Este índice, hoje, não pode ser menor que 6,5%, já que é esta a inflação acumulada no período maio de 2010 a maio de 2011.

Mas o problema não termina aí. Ao longo dos governos Anthony Garotinho, Benedita da Silva e Rosinha Garotinho, e no próprio primeiro tempo de Cabral, as reposições percentuais perderam para o IBGE. E quando qualquer remuneração é derrotada na corrida contra índices inflacionários, o que existe é diminuição concreta de vencimentos. O que a mesma Constituição não permite. Aliás não só a Federal, mas igualmente a Estadual. O que aconteceu no Rio de Janeiro foi o descumprimento da Lei Maior. Vale frisar que Benedita da Silva não pagou sequer o décimo terceiro de 2002.

A execução do orçamento do ano passado, aprovada pelo Tribunal de Contas do estado, foi de 48,8 bilhões de reais, conforme publicou o Diário Oficial de 27 de maio. A proposta para este ano é de 54 bilhões, em números redondos. Os gastos com pessoal, incluindo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, representam 41% do total, já incluídos os aposentados, reformados e pensionistas. Tal montante fica bem distante do teto da Lei de Responsabilidade Fiscal. Aparentemente não existe problema capaz de impedir que o governador conceda o reajuste aos Bombeiros. Ocorre entretanto que é elevado o número de contratos com Organizações Não Governamentais.

E aí a pergunta: como podem organizações não governamentais (as ONGs) resolverem problemas governamentais? A resposta só pode conduzir a uma contradição. Que está presente na administração estadual e também na federal. No país, atualmente, o TCU já revelou há algum tempo, existem 240 mil ONGS. É ONG demais. ONG a torto e a direito. E, na fachada, são entidades de direito civil sem fins lucrativos. Se não têm fins lucrativos, quais serão de fato suas finalidades? Serão obras sociais franciscanas? Não é provável.

A lei de meios para 2011 está projetada no montante, como disse há pouco, de 54 bilhões de reais. Dez por cento maior que a de 2010. No entanto, segundo o deputado Marcelo Freixo, informação contida na reportagem de Natanael Damasceno, Isabel Braga e Renata Leite, no espaço de três anos, de 2007 a 2010, o governo Sergio Cabral concedeu incentivos fiscais a empresas no total de 50 bilhões. Não quero discutir a importância e a reprodutividade para o desenvolvimento econômico do estado. Mas se empresas mereceram o incentivo, porque não incentivar o ser humano através de melhores salários?

Fonte: Tribuna da Imprensa

CMI Brasil - Prisão de edmundo: Cheirava a Pizza e Era Pizza

CMI Brasil - Prisão de edmundo: Cheirava a Pizza e Era Pizza: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

CMI Brasil - Collor defende sigilo eterno como 'questão de Estado' , fazendo coro a Dilma

CMI Brasil - Collor defende sigilo eterno como 'questão de Estado' , fazendo coro a Dilma: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

CMI Brasil - Marcha de servidores públicos reúne mais de 6 mil na Esplanada dos Ministérios

CMI Brasil - Marcha de servidores públicos reúne mais de 6 mil na Esplanada dos Ministérios: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

CMI Brasil - O PAPAI DO Ecstasy: nasceu nos EUA-A. Shulgin

CMI Brasil - O PAPAI DO Ecstasy: nasceu nos EUA-A. Shulgin: "J. Med. Chem. 19: 1400-1404. 91

– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

Agora São Paulo - Olá

Agora São Paulo - Olá: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

Mudar de imagem será fatal à presidente Dilma

Carlos Chagas

Uma das grandes diferenças entre Lula e Dilma é de que o ex-presidente expunha seus sentimentos à vista de todos. No palácio do Planalto, sabia-se em cinco minutos se o chefe estava feliz, irritado ou desligado. Com a sucessora, mesmo os que frequentam seu gabinete várias vezes por dia ficam na dúvida. A presidente é uma esfinge, não raro explosiva, mas sem deixar transparecer o que vai no seu íntimo.

Mesmo assim, se fosse dado a uma alma penada qualquer esconder-se atrás de uma poltrona, na sala de despachos de Dilma, concluiria ter sido esta a semana de maior perplexidade para a presidente. Afinal, ela fez a lição de casa, até atropelando parte de suas características. Recebeu senadores em almoço, mais de uma vez. Ouviu atentamente reivindicações fisiológicas de dirigentes partidários, muitos de seus companheiros do PT, abriu o palácio da Alvorada para interlocutores diversos, disparou telefonemas e tentou demonstrar que seu governo vive uma nova fase.

Apesar disso, foi triste a resposta de sua base de apoio parlamentar. PMDB, PT e penduricalhos deram a ela prazo de quinze dias para iniciar a temporada de nomeações e liberação de verbas individuais ao orçamento. Pouco adiantaram os esforços da nova ministra da Coordenação Política, Ideli Salvatti, toda sorrisos e beijinhos com os políticos, ao contrário de seu estilo quando senadora. Nada mais, nada menos, produziram um ultimato.

Pelo jeito, só restará a Dilma Rousseff queimar as caravelas e lançar-se na conquista do Congresso como os espanhóis fizeram no Novo Mundo. Ninguém se iluda se isso começar a acontecer na próxima semana. Azar dos Maias do PMDB e dos Astecas do PT, infensos a colaborar com os conquistadores. Ou serão as conquistadoras?

***
SÓ UMA SEMANA DE TRÉGUA?

Por conta do feriado religioso da próxima quinta-feira, um pelotão de deputados e senadores viajou ontem para a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a fim de participar de um seminário sobre problemas na América Latina. Passagem e estadia pagas por aquela tradicional instituição de ensino superior, mas sem dúvida alguma com direito às diárias do Congresso. Número ainda maior de parlamentares tomou o rumo de seus estados para não perder as festas de São João. O resultado é que, salvo engano, o Poder Legislativo entrará de recesso, até a outra semana, de encerramento dos trabalhos do primeiro semestre. Essa trégua pode até vir a ser proveitosa, para a melhoria das relações entre o governo e os políticos. Porque logo as folgas se acoplarão às férias de julho. �

***
SIGILO ETERNO MAS NEM TANTO

O posicionamento do ex-presidente Lula contra a esdrúxula proposta do sigilo eterno para documentos oficiais, ao contrário da decisão de Dilma Rousseff, exprime mais uma etapa do cabo de guerra disputado entre o antecessor e a sucessora. Esta optou por alinhar-se a José Sarney e Fernando Collor, para quem muita coisa precisa ser escondida até o final dos tempos. Aquele demonstrou nada haver deixado embaixo do tapete. Mais uma vez ameaçam bater de frente, coisa que só prejudicará a proposta de permanecerem trinta anos no poder. Divididos, talvez não se entendam na própria sucessão de 2014. Ignora-se porque Dilma decidiu alinhar-se à discutível estratégia de esconder a memória nacional, se parece evidente que nenhum acordo secreto ou determinação sombria tenha acontecido em seus primeiros seis meses de governo, ao contrário do que parecem demonstrar os outros dois ex-presidentes. Porque essa conversa de preservar os subterrâneos da Guerra do Paraguai e as artimanhas do Barão do Rio Branco não pega.

***
FAZ FALTA UM NOVO ACORDO

Nos idos do governo João Figueiredo, sendo ministro da Justiça o correto Ibrahim-Abi-Ackel, a Gazeta Mercantil publicou trechos das cláusulas secretas do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha, celebrado no governo Ernesto Geisel. Parecia haver um compromisso de os alemães desenvolverem aqui sua bomba nuclear, sem maiores transferências de tecnologia. Ainda pela manhã, estimulado pelo presidente da República, o chefe do SNI e outros, Ibrahim valeu-se da Lei de Imprensa para mandar apreender os exemplares já distribuídos daquele que foi o maior jornal econômico do país. Tratava-se da divulgação de segredos de estado, protegidos pela legislação.

No que pareceu um milagre jamais repetido depois, os barões da imprensa escrita comunicaram-se e chegaram a uma estratégia: para evitar a repetição da truculência praticada mesmo à sombra da lei, decidiram todos publicar no dia seguinte a matéria da Gazeta Mercantil. Desafiavam o governo do último general-presidente: como ele poderia determinar a apreensão dos maiores jornais do território nacional? Seria um escândalo internacional, e o próprio ministro colaborou para que nada se fizesse como represália.

Estava vencida importante batalha pelo pleno retorno à liberdade de imprensa, mesmo por via capenga. Essa história se conta a propósito da necessidade de que os principais donos e controladores dos jornais voltem a reunir-se para nova ação conjunta. Não que o governo Dilma se encontre em vias de atropelar a liberdade de expressão, mas porque, unida, a imprensa conseguirá superar as investidas do PT sobre as instituições.

Fonte: Tribuna da Imprensa

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Maconha na religião pode ser julgada

Folha de S.Paulo

Depois de liberar manifestações pró-maconha no país, o STF (Supremo Tribunal Federal) pode analisar o uso religioso da droga. A proposta foi defendida pelo ministro Celso de Mello.

Relator da ação que liberou as chamadas marchas da maconha, ele afirmou que "praticamente sugeriu", em seu voto anteontem, que seja proposta uma ação pela legalização do uso da droga por religiões.

Para ele, a Constituição garante a liberdade religiosa, "considerada em suas múltiplas projeções, como aquela que compreende a proteção constitucional das manifestações litúrgicas".

O ministro lembrou que existem resoluções do governo que permitem o uso de substâncias psicotrópicas, como o chá de ayahuasca, por igrejas como Santo Daime e União do Vegetal. A permissão, diz, está vinculada à "liberdade de crença, culto, organização religiosa e a liberdade contra a interferência do Estado".

Fonte: Agora

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