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Carlos Newton
Reportagem de Débora Zampier, da Agência Brasil, revela que ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, disse estar “perplexo, estupefato e horrorizado” com as críticas feitas a ele pelo colega Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão na quinta-feira. Segundo a assessoria dele, o ministro classifica de “lamentável” a transferência de questões jurídicas para o campo pessoal.
Não tem mais remédio: o tempo histórico do capitalismo acabou. Não estaremos longe da verdade se entendermos a tragédia atual da humanidade como o fracasso de um tipo de razão predominante nos últimos 500 anos. Com o arsenal de recursos de que dispõe, ela não consegue dar conta das contradições criadas por ela mesma. Com a ruptura entre a razão objetiva (a lógica das coisas) e a razão subjetiva (os interesses do eu), esta se sobrepôs àquela a ponto de se instaurar como a força exclusiva de organização histórico-social.
Carlos Chagas
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Sérgio Caldieri
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Pedro do Coutto
Tostão (Jornal O Tempo)
Saiba como evitar problemas com compras feitas na internet
Carlos Newton
Reportagem de Débora Zampier, da Agência Brasil, revela que ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, disse estar “perplexo, estupefato e horrorizado” com as críticas feitas a ele pelo colega Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão na quinta-feira. Segundo a assessoria dele, o ministro classifica de “lamentável” a transferência de questões jurídicas para o campo pessoal.
Thomaz Bastos ganhou tempo para réus do mensalão, avaliam advogados
DOIS PESOS E DOIS MENSALÕES (Jânio de Freitas)
Paraguai: Suspenso do Mercosul, presidente ataca Chávez: ‘Não aceitamos quem apoie o terrorismo’
Foto: AP
Marcos Valério pode ser condenado a mais de 40 anos de prisão por ações que não fazem parte do mensalão
Foto: Futura Press
NÃO HÁ VERDADE QUE SE ESCONDA PARA SEMPRE (Eric Nepomuceno)
Wikipédia: Insatisfeito com sua página, Gilmar Mendes pede que Polícia Federal investigue site
ARQUIVOS SECRETOS DA DITADURA CHILENA MOSTRAM CONEXÕES COM VATICANO, IMPRENSA e FBI
Leonardo BoffNão tem mais remédio: o tempo histórico do capitalismo acabou. Não estaremos longe da verdade se entendermos a tragédia atual da humanidade como o fracasso de um tipo de razão predominante nos últimos 500 anos. Com o arsenal de recursos de que dispõe, ela não consegue dar conta das contradições criadas por ela mesma. Com a ruptura entre a razão objetiva (a lógica das coisas) e a razão subjetiva (os interesses do eu), esta se sobrepôs àquela a ponto de se instaurar como a força exclusiva de organização histórico-social.
Milton Corrêa da Costa
Marcelo Mafra
Carlos Chagas
Ministros do STF veem falhas na peça de Gurgel
Primeira página do Estadão: “Ponto fraco da acusação pode ajudar réus do mensalão”O axioma de Toffoli, segundo Dora Kramer
Condenando ou absolvendo, seu voto será suspeito, argumenta a colunista do Estado de S. Paulocomentários
Sérgio Caldieri
À la Gurgel, Barbosa vai propor prisões imediatas
Relator da Ação Penal 470, o ministro Joaquim Barbosa defenderá que os réus sejam presos logo após a proclamação das sentenças e antes mesmo da publicação dos acórdãos; é uma cartada polêmica, que dividirá o STF no julgamentocomentários
Má notícia para os réus: Peluso vai votar
Embora sua aposentadoria esteja prevista para 3 de setembro, ele sinaliza que deve antecipar voto e que já formou seu juízocomentários
Coluna A Tarde: O julgamento e a esperança
CPI e mensalão movimentam semana política
Comissão parlamentar de inquérito deve ouvir mulher do
bicheiro Carlinhos Cachoeira e outras três pessoas. No Supremo,
advogados começam a defender os réus do mensalão
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Leonardo Boff: o homem, como borboleta, ainda nascerá de seu casulo
Dilma não quer fim da multa patronal do FGTS
Pedro do Coutto
PESQUISA DIZ QUE WAGNER ATINGIU 45% DE REPROVAÇÃO EM SALVADOR
Traficantes do Rio estão deixando de vender crack, para preservar os viciados
Carla Kreefft (Jornal O Tempo)
Funcionários da Fiocruz entram em greve a partir desta segunda
‘Peitei o PT sozinho, o que eu não vou fazer com um câncerzinho?’, diz Roberto Jefferson ao receber alta
Foto: Brasil Photo Press
PGR pede condenação de 36 réus do mensalão
Por mais de quatro horas, procurador-geral da
República, Roberto Gurgel, expõe argumentos para pedir condenação de 36
dos 38 réus do mensalão. Julgamento será retomado na próxima semana.
“Quadrilha é extremamente arrogante”, diz Gurgel
Procurador-geral da República relatou ter sofrido diferentes ameaças após ter apresentado as considerações finais no processo do mensalãoNas revistas: o “valerioduto” ainda opera
Nos jornais: Supremo pode alterar calendário para garantir Peluso na votação
Newton Lima faz esclarecimento sobre processo
Um dos réus do mensalão, Valério pode pegar mais de 140 anos de prisão
CNJ proíbe adicional maior de férias a juízes
Foro privilegiado causa desvio de função do STF
Tribunal é o único que pode julgar 608 autoridades por crimes comuns, o que tem gerado um acúmulo de casos. No julgamento do mensalão, defesa tentou desmembrar o processoQuem adiar pedido de aposentadoria pode ganhar mais
centros de emprego
Saiba como evitar problemas com compras feitas na internet