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terça-feira, dezembro 20, 2011

BOKALOKA - LÁ VEM O BRASIL DESCENDO A LADEIRA



Ministro do Supremo se beneficiou ao suspender investigação

Ministro do Supremo se beneficiou ao suspender investigação
Ministro Ricardo Lewandowski
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), beneficiou a si próprio ao conceder liminar suspendendo uma investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no Tribunal de São Paulo, revela reportagem da Folha desta quarta-feira (21). Lewandowski, que já foi desembargador no tribunal paulista, está entre os magistrados que receberam pagamentos que são investigados pelo CNJ. Através de sua assessoria, o ministro disse que, mesmo tendo recebido o pagamento, não se sentiu impedido de julgar o caso por não ser relator do processo. Lewandowski afirmou também que não examinou o mérito, limitando-se a suspender a investigação até fevereiro. Em novembro, a corregedoria do CNJ começou a investigar membros do Tribunal de Justiça de São Paulo sob a suspeita de que alguns magistrados teriam recebido, indevidamente, pagamentos junto com seus salários. O Conselho também examina a evolução patrimonial de alguns magistrados, que seria incompatível com suas rendas.

Cezar Peluso defende magistrados que receberam pagamentos sob investigação

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Decisão anti-CNJ ameaça encerrar 2.500 casos que estão em tramitação

Maioria dos processos contra magistrados foram abertos pelo conselho, contrariando liminar do STF



Nova ministra do STF pode decidir votação sobre poderes do CNJ

Charge do Duke (O Tempo/BH)


O feitiço voltado contra o feiticeiro

Carlos Chagas

Pimentel ganha trégua de fim de ano no Congresso, mas a imprensa continua esmiuçando suas consultorias fantasmas


Peluso, que recebeu
R$ 700 mil do TJ-SP, defende Lewandowski


Presidente do Supremo defendeu decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que restringiu inspeção do CNJ, informa Mônica Bergamo

Pane no sistema da CEF durou de setembro de 2008 a agosto de 2009?

Pedro do Coutto

Glamour e Luxo na festa da Secretaria de Combate a Pobreza

por Rodrigo Lago

Glamour e Luxo na festa da Secretaria de Combate a Pobreza
Servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia (Sedes) participaram, na última segunda-feira (19), de uma festa de confraternização natalina. Até aí, nada demais. Chama atenção, no entanto, o valor empregado no aluguel do espaço para a realização do festejo, ou melhor, da festança: R$ 18 mil. Quantia suficiente para aquisição de aproximadamente 90 cestas básicas. O local escolhido foi o Unique Eventos, na Avenida Tancredo Neves, “perfeito para quem procura alto nível”, diz o site da casa. A noite de glamour e luxo dos "servidores da pobreza" chamou atenção do motorista que passou pela via, devido ao congestionamento que se formou no local. A cara brincadeira teve inicio com a apresentação do coral da Superintendência de Assistência Social (SAS – Sedes) e contou ainda com um DJ que tocou até o sol raiar. “Saí de lá às duas da manhã e ainda tinha bebida e comida à vontade. Garçons pra lá e pra cá o tempo todo. Achei uma incoerência enorme uma secretaria gastar todo essa quantia apenas com a locação do espaço, fora comida e bebida”, disse ao Bahia Notícias um servidor que preferiu o anonimato. Questionado pela reportagem sobre o assunto, o secretário Carlos Brasileiro se limitou a dizer que a pasta não gastou nenhum centavo do governo. “Foi tudo patrocinado”, defendeu-se. Brasileiro não soube responder, porém, quem ou qual empresa ficou responsável pela conta. “Vou ter que sentar com a comissão organizadora da festa amanhã (quarta-feira, 21) para saber”, comentou. A Sedes foi criada em 2007, no primeiro mandato do governador Jaques Wagner, com a missão de contribuir para a erradicação da pobreza no estado.

Juiz de Irecê proíbe concurso que premiaria minissaia mais curta

por João Gabriel Galdea / Edson Marques

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O dono dos ovos

Sebastião Nery

Carlos Newton

terça-feira, 20 de dezembro de 2011 | 16:30

Charge do Alpino (Yahoo Brasil)


Os EUA podem reclamar à vontade, mas quem manda na Coreia do Norte é a China. E estamos conversados.

Carlos Newton

Mais de 4 mil PMs são suspeitos de furtar peças de carros

Paulo Peres

Charge do Sponholz


Senado dá R$ 62,4 bilhões para Dilma gastar como quiser

Governo terá grana para poder dar reajuste maior para as aposentadorias
do INSS no ano que vem

Privataria Tucana faz sucesso em Salvador

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Obra de Amaury Jr. está acabando rápido nas livrarias dos shoppings da cidade; Cultura, do Shopping Salvador, esgotou o primeiro lote e está trabalhando com esquema de pré-vendas

Cartão de crédito: encontre as melhores tarifas

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Site da Abecs permite comparar cartões e mostra quais não cobram anuidade. R$ 690 é o valor da mais cara entre as 20 instituições cadastradas

comentários


Ele tenta, mas não consegue melar Mensalão

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Ex-ministro Marcio Thomaz Bastos manobrou para desmembrar o processo, mas sua chicana jurídica foi rechaçada pelos ministros do STF


Para leitor, decisão do STF sobre o CNJ favorece a corrupção

LEITOR CRISTIANO REZENDE PENHA
DE CAMPINAS (SP)

Ao reduzir o poder do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de investigar juízes, o STF (Supremo Tribunal Federal) sinalizou a todos os corruptos para continuarem com suas roubalheiras, desvios, superfaturamentos, fraudes, vendas de sentenças e diversos outros crimes que sugam dinheiro de áreas prioritárias.

Peluso diz que não revisará sozinho decisão do Supremo sobre CNJ
Associações divergem sobre decisão que esvazia poderes do CNJ
Em decisão liminar, ministro do STF esvazia poderes do CNJ

Sinalizou mais uma vez a todos brasileiros que aqui é o país da impunidade, que o crime compensa e o combate à corrupção não é prioridade da Justiça e dos governantes.


Sérgio Lima - 19.dez.2011/Folhapress
O ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
O ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília

*Fonte: Folha

Mensalão

Ministro Joaquim Barbosa conclui relatório do famigerado caso mensalão. Clique aqui e confira-o na íntegra.


Ataque (?)

O poder de fiscalização do CNJ volta a ser questionado no STF. A AMB, Anamatra e Ajufe ajuizaram ADIn, que foi distribuída à ministra Rosa da Rosa, para anular disposição regimental do Conselho que permite a quebra de sigilo de dados de magistrados sem autorização judicial e por decisão do CNJ. (Clique aqui)

Defesa (?)

Se for deferida ação relatada na migalha anterior, muitos magistrados irão entrar com ações contra conselheiros que teriam quebrado seus sigilos. Aliás, o migalheiro sabe que já existe ação penal de juiz investigado contra conselheiro do CNJ que o investiga ? Como diz o dito, o ataque é a melhor defesa...

Risco

A AASP criticou a decisão do ministro Marco Aurélio, na ADIn 4.638, que limita poderes do CNJ. Para a entidade, a decisão colocou em risco "a atuação irrepreensível do CNJ, que vem dando respostas a abusos e ilegalidades cometidas por magistrados". (Clique aqui)


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