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sábado, junho 29, 2024

Fachin cobra compostura ao Judiciário em meio à geleia-geral do “Gilmarpalooza”

Publicado em 29 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Fachin abre mão de ação da Vaza-Jato que apavora políticos e manda caso  para Toffoli

Fachin quebra o silêncio: “Erros não podem ser chancelados”

Constança Rezende e João Gabriel de Lima
Folha

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin defendeu nesta sexta-feira (28) comedimento e compostura ao Judiciário, em fala lida como um recado aos ministros que participam nesta semana do Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo colega de Supremo Gilmar Mendes.

Durante palestra na Primeira Turma do Supremo nesta sexta-feira em Brasília, Fachin, que declinou de convite para ir ao fórum, disse que “comedimento e compostura são deveres éticos, cujo descumprimento solapa a legitimidade do exercício da função judicante”.

ABISMO INSTITUCIONAL – Ele acrescentou que “abdicar dos limites é um convite para pular no abismo institucional” e que estava cético em relação à capacidade dos tribunais processarem suas diferenças.

“Creio não estar sozinho aqui: em momento de mudanças sociais intensas, cabe à política o protagonismo, ao Judiciário e às cortes constitucionais, mais especificamente, a virtude da parcimônia: evitar chancelar os erros e deixar sedimentar os acertos, sempre zelando pela proteção dos direitos humanos e fundamentais”, disse.

No mesmo evento, Oscar Vilhena Vieira, professor da FGV Direito SP e colunista da Folha, disse que a postura de muitos ministros do STF gera uma preocupação em relação ao papel que devem desempenhar.

EROSÃO DE AUTORIDADE – O jurista afirmou que a participação de magistrados no debate público, e muitas vezes não público, pode gerar um problema de “erosão da autoridade” que torna o tribunal vulnerável a ameaças de controle externo, como ocorreu no governo Jair Bolsonaro (PL).

O evento organizado por Gilmar Mendes em Portugal está em sua 12ª edição e foi apelidado no mundo jurídico e político de “Gilmarpalooza”, em referência à profusão de convidados e aos eventos paralelos em Lisboa, como jantares e festas.

O fórum, que junta integrantes do Judiciário e de governos, políticos e empresários, consolidou-se no calendário político das autoridades brasileiras. Ao mesmo tempo, recebe críticas pela falta de transparência e pela possibilidade de conflito de interesses.

PATROCINADORES – A Folha procurou os gabinetes dos seis ministros do STF que constam na programação do evento (Gilmar, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Flávio Dino, Cristiano Zanin), mas apenas Barroso informou quem está bancando a viagem –em seu caso, a FGV.

O STF disse que não há desembolso da corte para essas viagens. Os magistrados da corte presentes em Lisboa não comentaram as declarações de Fachin, mas buscaram em falas públicas defender a atuação da corte e de seus ministros.

O Fórum Jurídico de Lisboa ocorre em um momento em que também nos Estados Unidos e na Europa levantam-se críticas sobre a conduta de ministros e a relação com empresários. Nos EUA, o debate deu origem a um código de conduta anunciado no ano passado.

MORAES RELUTA – No evento em Lisboa, questionado pela Folha nesta sexta-feira se o Brasil não deveria fazer um código de conduta, o ministro Alexandre de Moraes disse que não.

“Não, acho que não há a mínima necessidade, porque os ministros do Supremo já se pautam pela conduta ética que a Constituição determina”, disse.

Em fala no evento de Lisboa, o ministro Moraes  voltou a defender a regulação das redes sociais e disse que o Poder Judiciário é o maior inimigo dos de extremistas digitais.

AUTORITARISMOS – A afirmação foi feita no momento em que o ministro traçou um paralelo entre os autoritarismos do passado e do presente.

“Mussolini e Hitler chegaram ao poder pelas regras do jogo, o que ensinou uma lição aos democratas. Depois da guerra criou-se um obstáculo aos autoritários: a Jurisdição Constitucional”, afirmou.

“Por isso o Judiciário é o grande inimigo daquilo que chamo de ‘novos populistas extremistas digitais’, como pudemos ver nos casos recentes da Hungria e da Polônia”, disse Moraes, que também citou os ataques que os magistrados recebem no contexto da estratégia autoritária.

COOPTAÇÃO – “No caso do Judiciário, primeiro eles tentam a cooptação. Depois, usam a velha estratégia de aumentar o tamanho das cortes, ou tirar de cena os juízes que não foram nomeados por eles, encurtando o tempo da aposentadoria compulsória. Por último, como fizeram no Brasil, atacam os juízes e suas famílias”, declarou.

“O poder Judiciário brasileiro, no entanto, é independente e corajoso em sua tarefa de defender a democracia.”

Outra defesa do STF foi feita pelo ministro Flávio Dino, em uma das mesas do fórum, dois dias após o presidente Lula (PT) afirmar que o tribunal “não tem que se meter em tudo”, ao ser questionado sobre a decisão do Supremo de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal.

DISSE LULA – O presidente afirmou que a corte deveria atuar nas questões mais ligadas à Constituição. “Não pode ficar qualquer coisa e ficar discutindo porque aí começa a criar uma rivalidade que não é boa nem para a democracia e nem para a Suprema Corte e nem para o Congresso Nacional.”

Sem citar nominalmente o presidente da República, Dino disse no Fórum que a autocontenção do Supremo não é necessariamente algo “do bem” e lembrou de quando o STF negou um habeas corpus à militante Olga Benario, mulher do líder comunista Luiz Carlos Prestes. Ela acabou deportada e morta na Alemanha nazista.

“É por isso que o Supremo se mete em muita coisa. Na verdade, não se mete. O Supremo é metido em muita coisa”, afirmou Dino. Foi aplaudido pelos representantes das diversas siglas que estavam na plateia.

UNIÃO TOTAL – “Quando um ministro se pronuncia em público, ele expressa o pensamento geral da corte, não apenas sua opinião individual”, disse o ministro. Essa harmonia, segundo Dino, contrasta com a cacofonia da polarização.

“Muitos nos perguntam porque fazemos esse fórum em Lisboa, e não no Brasil. Uma resposta é que talvez no ambiente polarizado do Brasil seja impossível”, declarou.

“Eu gosto dessa pluralidade, querem que se volte ao tempo em que os magistrados se isolavam”. Num momento em que falava sobre o papel do STF na preservação da democracia, Dino pediu uma salva de palmas para Moraes, que acabava de entrar no recinto.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 São frases bonitas, porém destituídas de conteúdo. Palavras ao vento, como diz a Bíblia. Quando um ministro se pronuncia em público, é óbvio que ele expressa apenas sua opinião individual. O pensamento geral da corte somente é emitido no julgamento, e muitas vezes o resultado sai de 6 a 5, mostrando que não existe pensamento conjunto no Supremo, ao contrário do que diz o neoministro Flávio Dino. (C.N.)


Le Pen só conseguiu romper o “cordão sanitário” porque desistiu do extremismo

 

Marine Le Pen garante estar pronta para governar França - SIC Notícias

Ao desistir do extermismo, Marine ganhou força política

Demétrio Magnoli
Folha

“Os herdeiros políticos de Vichy chegam ao governo francês” —eis uma manchete sensacionalista possível para, caso se confirmem as pesquisas, sintetizar o resultado das eleições parlamentares antecipadas que começam neste domingo (30/6). Nas sondagens, a Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen, tem 36% das intenções de voto, contra 28% para a Nova Frente Popular, de esquerda, e apenas 22% para os centristas liderados por Macron. Contudo, seja qual for o veredito das urnas, a manchete precisa é outra: a que intitula esta coluna.

FRENTE NACIONAL – Partidos não mudam seu nome por acaso. A RN nasceu em 1972, como Frente Nacional (FN), sob o comando do pai de Marine, Jean-Marie. O líder admirava o general Pétain, que governou, como colaboracionista, a parte da França não ocupada pela Alemanha nazista.

Marine assumiu o controle do partido em 2011 e expeliu seu pai em 2015, reagindo a elogios a Pétain e à classificação das câmaras de gás como um “detalhe” histórico. A troca de nome veio em 2018.

O jornalismo continua a qualificar a RN como “extrema direita” ou “ultradireita”. É um erro analítico grave, que decorre de preguiça intelectual ou vontade de externar um repúdio moral (ou da mistura de ambos), tornando inexplicável sua ascensão eleitoral.

DIREITA NACIONALISTA – Extremistas buscam destruir as instituições políticas. Le Pen ocupa o primeiro lugar nas intenções de voto justamente porque desistiu do extremismo, refundando a RN como partido da direita nacionalista.

Quase tudo mudou no programa partidário. Desapareceu a hostilidade à União Europeia. Le Pen tomou alguma distância de Putin, tentando revisar suas declarações de 2017, quando afirmou que compartilhava dos “mesmos valores” do autocrata russo. Mesmo a xenofobia e a islamofobia, marcas principais do partido, foram amainadas: no lugar da deportação em massa de imigrantes árabes e africanos, a RN passou a pregar limites estritos para o ingresso de migrantes.

Mas, sobretudo, a RN posicionou-se como “direita patriótica”, ocupando o espaço antes dominado pelos gaullistas, que representavam o conservadorismo tradicional francês. A estratégia de reposicionamento provocou cisões e expurgos, consolidando-se num texto de Le Pen publicado em 2020 e consagrado a homenagear De Gaulle.

FRANÇA ETERNA – No ano seguinte, a líder da direita nacionalista aproveitou o aniversário da morte do general para depositar flores aos pés da Cruz de Lorraine, na praia da Normandia onde De Gaulle pisou o solo francês em junho de 1944.

Fora Vichy, viva a “França eterna” do líder da resistência. O giro radical deu frutos, abrindo a via para uma incursão decisiva no eleitorado gaullista. O partido gaullista (Os Republicanos) desabou de 22% dos votos nas eleições parlamentares de 2017 para 7% em 2022, enquanto a RN saltava de 13% para 19%. Há pouco, o presidente dos Republicanos anunciou uma aliança com a RN, rompendo a política do “cordão sanitário”, pela qual a direita tradicional prometia isolar Le Pen.

A declaração deflagrou uma crise interna, mas foi seguida por expressiva minoria dos candidatos gaullistas.

PROGRAMA SIMILAR – Na economia, a RN ostenta programa similar ao da esquerda reunida na Frente Popular: quebrar a banca. São árvores de Natal que empilham redução de taxas sobre energia, aumentos de salários e redução de idade de aposentadoria, elevando o déficit público para perto de 7% do PIB. Algo como uma Gleisi no posto de Haddad.

Na política externa, um triunfo da RN seria celebrado por Trump e por Putin. Não que Le Pen ofereça apoio à Rússia na sua aventura ucraniana. É que, de certo modo, repetindo De Gaulle em contexto diferente, ela enxerga a Rússia como contrapeso à influência dos EUA na Europa.

Anos atrás, proclamou que o triângulo formado por Trump, Putin e ela mesma inauguraria uma “nova ordem mundial”. Bolsonaro deve gostar de tudo isso. Lula, só da parte de Putin.

Negacionistas veem colapso climático como oportunidade de fazer bons negócios

Publicado em 29 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Companhia das Letras on X: "📚 David Wallace-Wells, "A terra inabitável" ⠀  Best-seller do New York Times, uma reportagem corajosa e desafiadora sobre  os problemas que o século XXI enfrentará por contaAilton Krenak
Folha

Eu falei para vocês no mês passado que iria sempre trazer aqui algum personagem para vocalizar a mensagem da vez. Convoco hoje David Wallace-Wells, um jornalista que nasceu em Nova York e que não se considera um ambientalista, mas mesmo assim é o autor de “A Terra Inabitável: uma História do Futuro” (Companhia das Letras), que reúne alguns dos mais impactantes ensaios sobre o colapso climático que estamos vivendo.

Quando recebi meu exemplar do livro de David, em 2019, mesmo ano em que publiquei “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”, fiquei com uma dezena de trailers para possíveis “fins de mundo” passando na cabeça. Compreendi, então, que cada artigo de “A Terra Inabitável” nos apresenta um cenário possível —e mesmo provável— de fim de mundo.

BUSCANDO SAÍDAS – As tantas hipóteses do livro são todas advindas de pesquisas feitas pelo autor e também resultado de suas conversas com cientistas do clima —essa novíssima casta de cientistas que ocupou nos anos 1980 e 1990 o debate “mais quente” sobre o estado de destruição dos diversos ecossistemas terrestres— buscando saídas para o pior cenário, visto que já havíamos cruzado a linha que divide a restauração de diversos ecossistemas para o estágio da mitigação de danos.

“A Terra Inabitável” nos mostra dezenas de cenários, todos apresentando riscos de desaparecimento de milhares de espécies não humanas, desordem social e crescente risco de conflitos de alcance global, com perdas irreparáveis para povos e nações.

Os cientistas que informam a pesquisa de David Wallace-Wells apontam várias tentativas de “mitigar a situação de caos ecológico previsto para a primeira metade do século 21”, todas de elevado custo material e humano pela exigência de investimento em tecnologias inacessível aos pobres países periféricos.

APARATO BÉLICO – Um dos ensaios mais distópicos é aquele em que cientistas desenvolvem um aparato bélico, capaz de bombardear a atmosfera do planeta para provocar a transformação do carbono que satura nosso clima terrestre, visando encerrar os eventos cíclicos e extremos de calor intenso e tempestades de água e gelo —catástrofes capazes de afundar sob as águas cidades inteiras, como Porto Alegre mostrou recentemente ao mundo. Mesmo assim, alguns negacionistas, também no campo das ciências do clima, ainda são capazes de tomar essa tragédia planetária como oportunidade para grandes negócios.

Eliminar o efeito estufa com bombardeios na atmosfera, por exemplo, se insere na lista de negócios do futuro, enquanto anúncios de viagens espaciais se confundem com filmes da década de 1960 em que os Jetsons rodopiam pelo espaço aéreo terrestre enquanto não colonizam outros planetas.

Queridas leitoras e leitores, trata-se de um vale tudo entre especulação científico-tecnológica e guerra nas estrelas nesta única economia que parece validada no planeta, o manjado e velho capitalismo sob nova direção: o Capitaloceno.

Título: Desumanidade e Negligência: O Retrato da Saúde em Jeremoabo


 

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Nesse texto atendendo pedido dos leitores, apresento uma série de problemas alarmantes enfrentados pelos pacientes no Hospital Geral de Jeremoabo, revelando uma realidade de desumanidade e negligência no sistema de saúde local. Esses relatos exemplificam situações extremamente preocupantes que afetam diretamente a vida e o bem-estar dos cidadãos que dependem desses serviços.

Primeiramente, destaca-se a dificuldade de acesso aos cuidados médicos básicos, ilustrada pela situação em que pacientes chegam de madrugada ao hospital, mas são impedidos de entrar devido ao fechamento do posto de saúde. Isso expõe a falta de planejamento e organização na gestão dos horários de atendimento, deixando pessoas vulneráveis à espera em condições adversas por longos períodos.

Além disso, a ausência de acompanhamento adequado durante o transporte de pacientes para tratamento fora de domicílio é um grave problema de segurança e cuidado médico. A descrição de pacientes abandonados em ônibus inadequados, sujeitos a quebras durante o percurso, é um exemplo claro de negligência institucional que compromete a saúde e a dignidade dos indivíduos.

Os relatos de partos ocorrendo sem assistência adequada e casos de pacientes com condições de saúde graves sendo negligenciados até desmaiarem antes de receberem atendimento também são extremamente alarmantes. Isso não apenas demonstra uma falha no sistema de triagem e atendimento emergencial, mas também reflete a falta de recursos humanos e materiais necessários para um cuidado de saúde básico e seguro.

A crítica à administração local, que continua a propagandear melhorias na saúde de Jeremoabo, contrasta fortemente com a realidade descrita pelos eventos no hospital. A discrepância entre a retórica oficial e a experiência vivida pelos pacientes revela uma desconexão grave entre as políticas públicas anunciadas e a situação real dos serviços de saúde.

Em suma, o texto traz à tona questões essenciais sobre direitos humanos, acesso à saúde e responsabilidade governamental. Esses problemas não apenas necessitam de uma resposta imediata das autoridades competentes, mas também destacam a importância do jornalismo investigativo e da conscientização pública para promover mudanças efetivas e melhorias substanciais na qualidade de vida dos habitantes de Jeremoabo.

Omissão dos Vereadores: Falta de Denúncias e Fiscalização na Política Local

 




Essa placa demonstra uma  situação bastante complicada na política local envolvendo acusações de improbidade administrativa e disseminação de fake news. Aqui está um resumo do que entendi:

  • O prefeito Deri do Paloma acusou o ex-prefeito Tista de Deda de cometer improbidades administrativas ao colocar seu nome em placas de obras, o que foi considerado pelo Ministério Público como ato ilegal.

  • No entanto, o ex-padre e vereadores do grupo do prefeito propagaram fake news sobre a inelegibilidade de Tista, desinformando a população devido as placas na gestão de Tista.

  • Acontece que fato semelhante  as placas com o nome do prefeito atual e de seus secretários também estão sujeitas às mesmas leis de promoção pessoal, mas os vereadores da oposição não denunciaram essa prática, permanecendo omissos.

  • Há uma crítica severa à oposição por não cumprir seu dever de fiscalizar e denunciar, considerando isso uma vergonha, pois os vereadores foram eleitos e são pagos para exercer essas funções.

A situação  envolve acusações cruzadas de má conduta administrativa e uso indevido da mídia para manipular a opinião pública. É importante que as denúncias contra o prefeito Deri do Paloma e os Secretários envolvidos sejam investigadas de maneira justa e transparente para evitar conflitos e manter a confiança na governança local; porém só poderá ser investiagdo se os vereadores da oposição acordarem, e resolverem provocar o Minitério Público, caso contrário a omissão irá favorecer o atual prefeito.

Entre Palcos e Público: Reflexões sobre Ética e Responsabilidade Política em Jeremoabo

 

Líder natural agraciado pelo calor e carinho da multidão



Esses vídeos  abordam uma questão importante sobre a conduta e a responsabilidade dos líderes políticos em relação ao uso dos recursos públicos e à forma como se relacionam com a população. Vamos analisar os pontos levantados:

Primeiramente, há uma crítica direcionada ao prefeito atual por utilizar dinheiro público para promoção pessoal. Isso ocorre em um evento público, onde ele sobe ao palco para dançar e fazer palhaçadas, visando chamar a atenção dos eleitores. Essa atitude levanta preocupações sobre a ética e a moralidade no uso dos recursos que deveriam ser destinados ao bem comum.

Em contrapartida, há um ex-prefeito, conhecido como Tista de Deda, que é descrito como um líder natural. Ele é visto compartilhando momentos com uma grande aglomeração de pessoas, recebendo abraços e aplausos. Nesse contexto, não há gastos com dinheiro público envolvidos; apenas o calor humano e o apoio espontâneo demonstram o respeito e a admiração conquistados naturalmente.

A crítica subjacente parece enfatizar que, embora o dinheiro possa comprar certas coisas, como visibilidade e promoção pessoal, não pode comprar dignidade e respeito genuíno da comunidade. Isso sugere uma reflexão sobre os valores e princípios que devem guiar os líderes políticos, destacando a importância da integridade e do compromisso com o interesse público acima de interesses pessoais ou eleitorais.

Portanto, esse debate ressalta a necessidade de uma análise crítica por parte dos cidadãos, especialmente os Jeremoabenses, sobre as ações de seus líderes políticos e o impacto que essas ações têm na comunidade e nos recursos públicos. É um apelo ao exercício de um exame de consciência coletivo sobre as escolhas feitas e os valores defendidos em um contexto político local.

Falso líder, praticando Promoção Pessoal as custas do dinheiro Público.

PREFEITO DE CORONEL JOÃO SÁ, CARLINHOS SOBRAL (MDB), GASTOU MAIS DE R$ 1,2 MILHÕES EM CUSTEIO DE DESPESAS COM EMPRESAS FANTASMAS QUE ESTÃO SENDO "ESQUENTADAS"

 

Licitações Fraudulentas em Jeremoabo e Região: Uma Praga que Infecta a Transparência e o Progresso

Introdução:

A região nordestina, conhecida por sua rica cultura e povo acolhedor, enfrenta um mal que corrói a confiança pública e impede o desenvolvimento: as licitações fraudulentas. Em Jeremoabo, esse problema se intensificou na atual gestão, disseminando-se como um vírus para cidades vizinhas, como Coronel João Sá, conforme denúncia em vídeo.

Esquema em Jeremoabo:

Em Jeremoabo, a Operação Jerimum, deflagrada pela Polícia Federal em maio de 2024, revelou um esquema criminoso que fraudava licitações, especialmente na área de transporte escolar. O esquema causava superfaturamento de preços, desvio de recursos públicos e limitava a concorrência, prejudicando a qualidade dos serviços e os cofres públicos.

Propagação para Cidades Vizinhas:

A praga das licitações fraudulentas não se conteve em Jeremoabo. Cidades vizinhas, como Coronel João Sá, também apresentam indícios de atividades semelhantes, conforme denúncia em vídeo. Essa disseminação do mal corrói a confiança pública em toda a região e impede o progresso social e econômico.

Consequências:

As licitações fraudulentas geram diversas consequências negativas, como:

  • Desvio de recursos públicos: O dinheiro destinado a serviços essenciais, como educação e saúde, é desviado para o enriquecimento ilícito de poucos.
  • Prejuízo à qualidade dos serviços: As empresas beneficiadas pelas fraudes muitas vezes não oferecem serviços de qualidade, impactando negativamente a população.
  • Falta de concorrência: A fraude limita a participação de outras empresas nas licitações, prejudicando a livre iniciativa e impedindo a obtenção dos melhores preços.
  • Erosão da confiança pública: A sensação de impunidade e a falta de transparência nas licitações geram desconfiança da população nas instituições públicas.

Combate à Corrupção:

É fundamental combater as licitações fraudulentas para garantir a transparência, a accountability e o uso eficiente dos recursos públicos.

  • Denúncias: A população deve denunciar qualquer indício de fraude às autoridades competentes.
  • Fortalecimento dos órgãos de controle: É necessário investir no fortalecimento dos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público, para que possam investigar e punir os responsáveis pelas fraudes.
  • Maior transparência: Os processos licitatórios devem ser mais transparentes, com acesso facilitado para a população e a imprensa.
  • Punição exemplar: Os responsáveis pelas fraudes devem ser punidos com rigor, para servir de exemplo e desestimular novas práticas corruptas.

Conclusão:

A luta contra as licitações fraudulentas é uma luta pela justiça, pela transparência e pelo progresso. É necessário o engajamento de toda a sociedade para combater esse mal que assola Jeremoabo e a região, garantindo que os recursos públicos sejam utilizados para o bem da população e não para o enriquecimento ilícito de poucos.

Juntos, podemos construir um futuro mais justo e próspero para todos!

Propaganda Enganosa e Realidade Abandonada: O Governo de Jeremoabo Sob o Escrutínio Popular

 




O tema discutido envolve a prática de propaganda enganosa por parte do governo municipal de Jeremoabo, liderado pelo prefeito Deri do Paloma, ao longo de quase seis anos. Esta prática não apenas distorce a realidade da cidade, mas também insulta a inteligência dos cidadãos ao apresentar uma versão fictícia e positiva de Jeremoabo, enquanto a verdadeira situação revela um cenário de abandono em setores vitais como saúde, educação e infraestrutura.

Ao usar emissoras de rádio e redes sociais, o governo tenta criar uma imagem de prosperidade e eficiência que contrasta fortemente com a realidade observada pelos residentes. Exemplos como a propaganda que retratava a presença de especialistas médicos em um povoado, contrastando com a trágica situação de uma paciente que desmaiou em um hospital local, ilustram vividamente essa discrepância. A paciente teve que ser socorrida por um guarda e um cidadão comum, evidenciando a falta de pessoal qualificado e condições inadequadas de higiene e infraestrutura.

Além disso, o discurso enganoso é ecoado por aliados políticos, como o vereador que falsamente alegou melhorias significativas na saúde, ignorando casos recentes como o de uma jovem que deu à luz sem acompanhamento adequado na recepção do hospital, devido à falta de atendimento.

Esses exemplos ilustram não apenas a manipulação da informação pública, mas também o impacto direto na qualidade de vida dos cidadãos, que sofrem as consequências de um governo que prioriza a imagem em detrimento da realidade. O texto argumenta que esses seis anos representaram um período de sofrimento para a população, submetida a um "castigo" devido à escolha política e à continuidade das práticas que perpetuam o desgoverno.

Por fim, o apelo é feito ao eleitorado para não ser enganado novamente pelas promessas vazias de uma administração que falha em cumprir suas responsabilidades básicas. É uma crítica contundente à perpetuação do status quo através de uma propaganda que não corresponde aos fatos e que, segundo os vídeos e fotos, só poderia ser aceita por eleitores masoquistas que, inexplicavelmente, toleram o sofrimento imposto por um governo negligente e desonesto.

Na propaganda enganosa até Médico "PESEQUIATRA" TEM

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' Publicado em Domingo, 06/10/2024 às 10:30 | Autor: Classe Política   Em...

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