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terça-feira, janeiro 16, 2024

Juíza manda retirar vídeo com filho de Benedito Gonçalves ostentando riqueza


Filho do ministro Benedito Gonçalves, do STJ, é visto usando roupas e acessórios de luxo.

Com um filho tipo Felipe, Benedito nem precisa de inimigos

Karina Ferreira e Juliano Galisi
Estadão

A juíza Flávia Babu Capanema Tancredo, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou que o vídeo no qual empresário Felipe Brandão ostenta artigos de luxo seja removido da internet. Brandão é filho de Benedito Gonçalves, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, no entender da juíza, a divulgação do vídeo, além de ridicularizar o próprio Felipe, pretendia também atingir terceiros – no caso, o ministro Gonçalves.

Benedito Gonçalves integrou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até novembro de 2023. Na Corte Eleitoral, foi relator da ação que deixou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos, por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

VIRALIZANDO – A gravação em que Felipe Brandão figura ostentando artigos de luxo circulou nas redes sociais como forma de atacar a conduta do ministro Benedito Gonçalves contra o ex-presidente.

Publicado no dia 7 de janeiro, o vídeo acumulava mais de 2,8 milhões de visualizações e 167 mil curtidas até o despacho da Justiça do Rio de Janeiro.

A gravação foi feita pelo influenciador Anthony Kruijver em uma rua de Amsterdã, na Holanda, famosa pela presença de lojas de luxo. Kruijver costuma perguntar aos participantes dos vídeos quais marcas de roupa eles estão vestindo.

Brandão se identifica no vídeo como empresário do ramo de artigos de luxo. Ele tem sociedade em cinco empresas com CNPJ ativos, relacionadas com divulgação de atividades na internet, marketing, produções artísticas, serviços empresariais e uma franquia de açaí. O filho do ministro não possui nenhum cargo público ou político.

LUXO TOTAL – O influenciador Anthony Kruijver pergunta, inicialmente, sobre o tênis vermelho usado por Brandão. O modelo Air Force foi produzido pela Nike em parceria com a Louis Vuitton e, em sites brasileiros de produtos importados, custa pouco mais de R$ 30 mil.

Capital das empresas de Felipe Brandão não paga metade de suas pulseiras – Midia News

O relógio de Felipe custa mais de R$ 1 milhão

Em seguida, o destaque é para o item mais caro do “outfit”: um relógio Richard Mille RM-011. O autor do vídeo diz que o modelo custa mais de € 200 mil (cerca de R$ 1,07 milhão atuais). Brandão veste uma calça preta com elementos brancos da Denim Tears, que no site da marca custa R$ 1.027.

O valor da jaqueta da marca Prada não foi informado, nem o modelo. Mas no site oficial da grife, um tipo similar é vendido por cerca de R$ 14 mil. Além do relógio, Brandão exibe outro acessório: uma pulseira da marca Cartier. No site oficial, o modelo Juste un Clou, feito em ouro branco com 32 diamantes lapidados, custa R$ 96,5 mil. Não é possível afirmar que se trata exatamente do mesmo modelo, que se assemelha a um prego torcido. Outra espécie desse bracelete, mas com 374 diamantes lapidados, custa R$ 349 mil no site oficial da marca.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Ao recorrer à Justiça, o ministro Benedito Gonçalves complicou a situação, e a juíza agiu corporativamente, de forma impensada. O vídeo foi feito a pedido do próprio Felipe Brandão, para ostentar sua riqueza, e nele até a mulher e o filho pequeno exibem as grifes de roupas, tênis, relógios e joias. O nome do ministro Benedito nem é mencionado na gravação.

Agora, o povo quer saber quanto ganha o empresário Felipe Brandão, que chegou a trabalhar na TV Globo, a pedido do pai, mas rapidamente os Marinho se livraram dele.

 Por fim, Benedito Gonçalves não é flor que se cheire. Ex-delegado de Polícia, fez concurso para juiz federal. Subiu pelos próprios méritos, digamos assim, e enriqueceu ninguém sabe como. O que se sabe é que já foi acusado de corrupção e era investigado na Lava Jato. Portanto, jamais poderia ter julgado Deltan Dallagnol, por suspeição. Mas no Brasil a suspeição é uma lei que não pegou. (C.N.)


Repercute na Suíça a promiscuidade entre o governo Lula e o Supremo no Brasil

Publicado em 15 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Os três... na charge do Duke

Charge do Duke (O Tempo)

Vicente Limongi Netto

Honrado, peço licença para reproduzir a mensagem que recebi, pelo e-mail, da brasileira Aparecida Heinzer, morando na Suiça há 30 anos. Aplaudindo o teor da minha carta, publicada, simultaneamente, na Tribuna da Internet, Correio Braziliense, Fórum do Estadão, blog Pedrinho Aguiar(Manaus), blog Limongi, Facebook e no portal carioca JPRevistas, lamentando e repudiando a ingerência desaforada e pouco republicana de Lula, PT e apaniguados no Supremo Tribunal Federal. A mensagem de Aparecida Heinzer é do seguinte teor:

Sua carta contundente impressiona pela realidade que descreve. Parabéns! Nosso Brasil está apodrecendo e nosso povo não reage saindo às ruas como no tempo das Diretas Já. Para não ficar mordendo os dedos de aflição, envio as cartas, como esta sua, do Fórum do Estadão, a todos os amigos e conhecidos que de alguma forma estejam ligados ou trabalharam no Brasil.

Moro na Suíça há 30 anos, mas quem disse que passo um dia sequer sem ler as notícias do meu país (continuo muito brasileira). O Brasil assinou sua sentença em 2003 (minha opinião), subjugando-se ao lulismo, depois ao bolsonarismo e ao lulismo novamente, que segue arrastando consigo na lama a “sua democracia lulista imaginaria”. 

Água mole em pedra dura… Opiniões como as suas ajudam a clarear as ideias de muita gente. Faço votos que siga em frente divulgando-as.  Com a ajuda de Deus, que é Brasileiro, quem sabe qualquer dia desses, apareça um estadista de verdade…! Boa sorte e muito obrigada.

Aparecida Heinzer
Chardonne, Suíça

BIG BROTHER, AGAIN – O BBB-24 mal começou (termina em abril) e já revela o caráter deplorável de dois participantes do jogo, Rodriguinho e Nizam. No dia 13, no quarto do líder, criticaram o corpo de Yasmin e debocharam de Isabelle e Davi. Sob os olhares de dois capachos da desprezível dupla, Vinicius e Pizane.

Pela segunda vez no paredão, o baiano Davi, valoroso, motorista de aplicativo, deu um duro e merecido esculacho no cretino e frouxo Nizam. Poderia ter estendido a bronca em Rodriguinho. também lobo cretino travestido de gentil e bonzinho. Pelas costas não poupa ninguém. 

O fato de ser empresário, não dá a Nizam o direito de tripudiar em ninguém.

FICAR ATENTOS – Davi e a bela e sorridente Isabelle precisam ficar atentos, também, para Rodriguinho. Nizam e o cantor (Deus perdôe a blasfêmia) Rodriguinho não valem o feijão que comem. O atual líder, Lucas, mostra ser correto. As duas Vanessas, Lopes e Camargo, são enfadonhas. Não irão longe no jogo. Yasmin até agora não deslanchou. Quando abrir os olhos, caso consiga, será tarde.

Marcos, o comissário de bordo, é agradável e jeitoso. Mc Bin Ladem também mostra segurança nas rodas. 

Na verdade, a advogada paraibana e campeã Juliette, hoje cantora,  deixou marcas inesquecíveis de amor, inteligência e carisma no BBB. Difícil de ser suplantada e esquecida.


Agora, dá para entender que Lewandowski usou provas ilícitas para “inocentar” Lula

 

Lula e Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça -- Metrópoles

Lula agradece a Deus pelo apoio que recebe de Lewandowski

Mario Sabino
Metrópoles

Ora, ora, o ministro da Justiça Ricardo Lewandowski disse que “foi convocado para uma missão, um projeto de país”. Eu gostaria de saber qual é o projeto de país ao qual ele aderiu. Até onde me foi dado ver, Lula e o PT não têm projeto de país. Aliás, nenhum político brasileiro tem.

Qual é o projeto para que o Brasil alcance o grau de desenvolvimento da Espanha, por exemplo, e em quanto tempo? Qual é a proposta para articular educação e economia? Quando deixaremos de utilizar combustíveis fósseis? Ninguém pensa em nada.

PROJETO DE PODER – O que Lula e o PT têm é projeto de poder. Há de se reconhecer que, nesse ponto, eles se diferenciam dos seus pares, interessados apenas em faturar. O objetivo é ficar para sempre no Palácio do Planalto, não importam os métodos usados para atingi-lo. O projeto sobreviveu ao mensalão, não resistiu a Dilma Rousseff e ao petrolão, mas foi ressuscitado graças a Jair Bolsonaro e todos os pretextos que ele deu para que Lula fosse saído da cadeia.

Li que Ricardo Lewandowski era conhecido no STF como o ministro que tinha “a caneta de Midas”. Transformava em ouro todas as minutas de decisões e resoluções com o seu “toque pessoal”.

De fato, a sua caneta de Midas transformou muita coisa em ouro quando ele decidiu derrubar a parte da Lei das Estatais que vetava indicações políticas para cargos em empresas públicas.

ESTOICISMO – Ricardo Lewandowski, informam os jornais, é um estudioso do estoicismo. Muito bem, parabéns. Só sendo um estoico para aguentar as metáforas futebolísticas do chefe.

Se bem me lembro, a ética estoica se opõe ao hedonismo e leva ao extremo a necessidade de praticarmos ações justas e de nos abstermos das ações injustas.

Para não cometer ações injustas, o estoico tem o dever de evitar as paixões, nem que para isso tenha de viver na solidão ou de tirar a própria vida, se não houver outro jeito. O estoico não julga de acordo com opiniões pessoais, mas segundo a razão divina que organiza o cosmos.

PROVAS ILÍCITAS – Somente agora entendi por que Ricardo Lewandowski defendeu o uso de provas ilícitas, produto de crime, para anular os processos de Lula.

E por que ele rasgou a Constituição ao manter os direitos políticos de Dilma Rousseff depois de ela sofrer impeachment na “democracia liberal burguesa” (ele usou a expressão desprovida de ideologia em um evento do MST).

Lewandowski é um estoico imbuído de uma missão divina. Mas sem projeto de país, vamos deixar claro.

Dirceu defende Haddad e avisa: “Direita está vencendo a disputa político-cultural”


José Dirceu em podcast do PT: direita “está ganhando disputa  político-cultural“ | CNN Brasil

Escanteado por Lula,, Dirceu tenta se manter vivo no PT

Levy Teles
Estadão

Ex-ministro da Casa Civil no primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu afirma que a direita “está ganhando” a disputa política e cultural no Brasil e defende uma “atualização política, teórica e de organização” para o PT. As declarações foram dadas em entrevista ao Pod13 Bahia, podcast do PT da Bahia.

Durante a conversa, Dirceu afirmou ainda que não só o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas legendas como o PP, Republicanos, União Brasil e PSD “estão ficando fortes”, construindo novos diretórios pelo País.

REFORMA GERAL – “O PT vai fazer um congresso em 2025. Precisamos pensar como vamos fazer uma mudança no PT”, afirmou o ex-ministro. “Se nós analisarmos a situação da direita, não é só parlamentar e eleitoral, também diretório, territórios e militância, PP, PR, PL, PSD, União Brasil, eles estão ficando fortes (…) Hoje, o Brasil está muito politizado, e em disputa político-cultural. E a direita está ganhando.”

Dirceu não faz parte do governo, mas ainda é umas das lideranças do partido. Na semana passada, ele acionou o Supremo Tribunal Federal para tentar anular condenações que somam 32 anos na Operação Lava Jato. A defesa do ex-ministro pediu que o STF reconheça que ex-juiz Sergio Moro, hoje senador, foi parcial ao condená-lo.

Na entrevista, Dirceu reforçou autocríticas vocalizadas recentemente por Lula sobre a estrutura do partido. Segundo ele, o partido poderia ser “10 vezes maior” dado ao apoio eleitoral e social da sigla.

MUDANÇA CULTURAL – “Uma das tarefas principais é a disputa político-cultural e dos territórios”, afirmou. “Nesses anos, houve uma mudança social e cultural enorme. Por causa do fundamentalismo religioso, por causa da ocupação dos territórios por força dos partidos de direita. E nós recuamos. Vimos agora no primeiro de maio (de 2023). Não houve uma mobilização nacional.”

Na Conferência Eleitoral do PT, realizada em dezembro de 2023, Lula fez críticas à atual capacidade política da sigla. “Temos que nos perguntar por que que um partido muitas vezes no discurso diz que tem toda a verdade e só conseguiu eleger 70 deputados. Por que tão pouco, se a gente é tão bom? Será que estamos tentando convencer o povo das nossas verdades ou temos que aprender com o povo para falar com eles?”, perguntou.

Lula sustentou, naquela mesma conferência, que a militância deveria retornar ao trabalho de base. “O dinheiro ainda pesa. Mas o trabalho de base não tem dinheiro que compre. E precisamos voltar a fazer trabalho de base”, afirmou.

CONTRA GLEISI – Indo em direção contrária ao que disse no encontro a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, Dirceu disse que foi “quase uma covardia” não ter havido total apoio às propostas econômicas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Outro papel do partido é sustentar o governo, apoiar o governo. Quando o governo apresenta uma política, nosso papel é apoiar”, afirmou.

“No caso do Haddad, é quase uma covardia não dar apoio total a ele para aprovar todas as medidas que ele queria. Porque todas as medidas que ele queria transformam o déficit zero num mal menor.”

GUERRA INTERNA – Gleisi e Haddad trocaram farpas ao longo do ano passado em razão da condução da política econômica nacional. A divergência continua em 2024. No episódio mais recente, já neste mês, Gleisi disse ao jornal O Globo, que criticar as decisões do ministro da Fazenda é “um dever” e faz parte da tradição do partido.

Dirceu acredita que PT pode ampliar número de vereadores e pede por aliança com outros partidos em cidades médias e grandes

Além de dizer que o PT precisa “se reconstruir” e se atualizar ao que foi no primeiro governo Lula, Dirceu analisou que o partido pode ampliar o número de vereadores por causa da figura de Lula, mas também apontou que será preciso calcular parcerias políticas com outros partidos.

MAIS VEREADORES – “Acho que podemos ampliar muito o número de vereadores. Lula tem 60% de voto em mais de 2 mil municípios brasileiros. Tem que eleger vereador nesses municípios, nem que seja um, dois”, disse.

“Temos que disputar onde temos chances de vencer em cidades médias e grandes. E temos que nos apoiar nos aliados em que podem vencer. Nosso governo não é só do PT.”

Dirceu vê o MDB e o PSD como principais parceiros na construção do novo governo Lula. “Além do PSB, PCdoB, PSOL, PV e PDT, esse é um governo que inclui PSD e MDB. Sempre digo: o PSD, o MDB e o PT (juntos) são 160 deputados e quase 40 senadores”, disse. “Mas isso não quer dizer que vamos ter unidade em questões econômicas.”

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Lula e Dirceu não se falam desde lá atrás, quando o ex-ministro foi condenado na Lava Jato. O último serviço importante que Lula passou a Dirceu foi coordenar a defesa da segunda-dama Rosemary Noronha, acusada de corrupção e tráfico de influência. Dirceu trabalhou bem e Rose foi absolvida. Lula jamais agradeceu, mas continua sustentando a ex-segunda-dama, que vive com todo conforto, mas nunca imaginou que pudesse ser abandonada e está um pote até aqui de mágoa. (C.N.)

Diário do Poder mostra que a riqueza do filho de Gonçalves é um mistério

Publicado em 15 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Apagar vídeo de filho de Benedito Gonçalves é censura, diz jurista

Felipe, a mulher e o filho ostentaram seu enriquecimento

Deu na Midia News

A pesquisa realizada pelo site Diário do Poder revelou que Felipe Brandão, filho do ministro do STJ, Benedito Gonçalves, possui participação societária em cinco empresas, sendo três matrizes e duas filiais. O valor patrimonial das empresas do filho do ministro não equivale nem a metade do preço de uma das pulseiras Cartier que ele exibiu em um vídeo registrado nas ruas de Amsterdã.

O filho do ministro ostentou na web um relógio de R$1,3 milhão, uma pulseira de R$ 85,5 mil, um tênis de R$ 30 mil e outros bens de alto valor. Por outro lado, as empresas de Felipe têm um capital social total de apenas  R$ 41 mil.

VAN CLEEF – No pulso esquerdo de Felipe, pode-se notar uma pulseira Van Cleef, a mesma que sua mulher exibe. Cada uma custa 4.500 dólares, totalizando 9.000 dólares, ou R$ 45 mil.

O auto proclamado homem de negócios estava vestindo, dentre outros itens, um casaco Prada vendido no Brasil por mais de R$ 17 mil, uma mala Dior estimada em aproximadamente R$ 13 mil, e dois braceletes Cartier, um avaliada em R$ 85,5 mil e o outro custando R$ 58 mil. Sua mulher e o filho também exibiram as grifes de seus pertences

Em vez de mandar investigar os sinais exteriores de riqueza do empresário Felipe Brandão, filho do ministro do STJ, Benedito Gonçalves, que já foi acusado de corrupção e chegou a ser investigado pela Lava Jato, e é conhecido pelas relações com o presidente Lula, a juíza Flávia Babu, do Rio de Janeiro, preferiu censurar o vídeo em que Felipe Brandão aparece, em Amsterdã, exibindo sua fortuna.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Na tarde desta segunda-feira, a internet estava um alvoroço, devido à necessidade de cumprimento da ordem judicial, que somente se refere ao vídeo, mas estavam sendo bloqueadas até fotos do extravagante filho do ministro nos arquivos do Google,

Para bloquear as especulações, a família Gonçalves já tentou encontrar várias justificativas para o enriquecimento do jovem Felipe, que não tem emprego e se diz empresário, mas o problema é a falta de pagamento de impostos.

Amigos de seu pai, o ministro Benedito Gonçalves, chegaram a pedir que Felipe alegasse que seus pertences são falsificados, mas ele se recusou a dar essa justificativa. E a repercussão sobre as travessuras do rebento da família Gonçalves aumenta cada vez mais. (C.N.)


Haddad tem de convencer o Congresso sobre o fracasso total da desoneração


junho | 2014 | Plataforma Política Social

Charge reproduzida da Plataforma Política Social

Carlos Newton

Entre as múltiplas idiotices do governo Dilma Rousseff, famosa estocadora de vento e maquiadora de contas públicas, uma das piores foi a desoneração de 17 importantes setores empresariais, a pretexto de abrir empregos. O resultado foi desastroso, porque não foram criados novos empregos, a Previdência Social quase foi a pique e teve de ser reformada no governo Bolsonaro, com altos prejuízos aos trabalhadores civis, mas blindagem dos supostos direitos dos militares.

Agora, 13 anos depois, não é mais possível manter esse execrável privilégio da desoneração, quando está sendo procedida a tão ansiada reforma tributária. Manter esses benefícios seria uma afronta à tese jurídica de que todos são iguais perante a lei.

LOBBY MASSACRANTE – Quando o assunto passou a ser discutido no Congresso, os líderes empresariais dos 17 poderosos setores da economia armaram um lobby massacrante, que conseguiu convencer a maioria dos parlamentares sobre a necessidade de manter a desoneração, conforme veio a acontecer

O culpado pela derrota foi o próprio governo, que não se deu ao trabalho de esclarecer as bancadas sobre o fracasso dessa tal desoneração, que em 2011 a então presidente Dilma Rousseff propôs em forma de Medida Provisória, mas o Congresso devolveu a MP e exigiu a apresentação de um projeto de lei.

Foi uma jogada de mestre dos empresários, que conseguiram maximizar os lucros através da redução de impostos, ao invés de tentar o aumento da produtividade.

APOIO DE PACHECO – O presidente Lula não moveu uma palha para eliminar a desoneração. Pelo contrário, está pouco ligando. Se a Fazenda, o Tesouro e o Banco Central liberarem recursos à vontade, para ele está tudo no melhor dos mundos.

Quem está se movimentando sozinho é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Tem falado como  presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e conseguiu convencê-lo a não devolver a MP de Lula. Agora, é preciso negociar com os líderes das bancadas para lhes mostrar que a desoneração vem dando um tremendo prejuízo aos cofres públicos, sem propiciar a sonhada abertura de empregos.

Para levar esse trabalho adiante, Haddad não conta com apoio de Lula, que não está nem aí, como diz a axé music. E o ministro está consciente de que, se a desoneração não for derrubada, a reforma tributária já começa capenga.

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P.S.
 – A opinião pública precisa se unir e dar apoio irrestrito a Haddad, que se tornou uma esperança para os brasileiros. Se ele fracassar na busca do déficit zero, a irresponsabilidade de Lula pode transformar o Brasil numa enorme Argentina, porque a inflação não foi vencida e está hoje como a sétima mais alta dos países do G-20. Todo cuidado é pouco. Já assistimos a esse filme no governo Sarney e não temos mais Itamar Franco para dar um jeito. (C.N.)    

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