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segunda-feira, janeiro 15, 2024

Israel não alcançou objetivos em Gaza, diz líder do Hezbollah




O líder do movimento libanês Hezbollah afirmou neste domingo (14) que Israel "fracassou" em alcançar seus objetivos em Gaza, o que o obrigará a negociar, cem dias após o início da guerra contra o grupo palestino Hamas.

"O que o inimigo conseguiu em cem dias, além de matar?", questionou Hassan Nasrallah (foto) em um discurso transmitido pela televisão.

"Ele não obteve nenhuma vitória real ou aparente. Não alcançou seus objetivos declarados, meio declarados e implícitos", acrescentou.

Em seu discurso, Nasrallah elogiou um alto comandante militar do poderoso movimento, Wissam Tawil, morto na segunda-feira em um bombardeio atribuído a Israel no sul do Líbano.

O líder do Hezbollah também classificou como "loucura" os bombardeios dos Estados Unidos e do Reino Unido contra posições dos rebeldes huthis do Iêmen, apoiados pelo Irã.

"Se continuarmos por esse caminho, seja em Gaza, na Cisjordânia, no Líbano, no Iêmen ou no Iraque, o governo inimigo não terá outra opção senão aceitar as condições da resistência em Gaza e, portanto, encerrar a agressão contra Gaza e negociar", insistiu Nasrallah.

A guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas começou em 7 de outubro após um ataque do movimento islamista em solo israelense, deixando cerca de 1.140 mortos, na maioria civis, segundo um balanço da AFP com base nas cifras divulgadas pelas autoridades israelenses.

Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas e lançou uma operação aérea e terrestre contra a Faixa de Gaza.

Os bombardeios israelenses já deixaram pelo menos 23.968 mortos, na maioria mulheres e menores, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, um território palestino governado pelo Hamas desde 2007.

O conflito aumentou as tensões na região. Desde 8 de outubro, os confrontos entre o Hezbollah, que afirma apoiar o Hamas, e o Exército israelense se tornaram quase diários.

Os huthis do Iêmen, por sua vez, intensificaram os ataques contra navios no Mar Vermelho que consideram ligados a Israel, em solidariedade ao povo de Gaza.

Combatentes iraquianos apoiados pelo Irã também reivindicaram ataques contra bases que abrigam soldados americanos na Síria e no Iraque.

AFP / Estado de Minas

***

Hamas afirma que muitos reféns provavelmente 'morreram recentemente' em Gaza

O braço armado do movimento islamista palestino Hamas afirmou, neste domingo (14), que "muitos" reféns mantidos em Gaza provavelmente "morreram recentemente" e responsabilizou Israel.

"O destino de muitos reféns do inimigo é desconhecido nas últimas semanas, e os outros todos entraram no túnel do desconhecido", declarou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do Hamas em uma mensagem televisionada. "Provavelmente, muitos deles morreram recentemente, e os outros correm grande perigo, e a autoridade do inimigo e seu exército têm plena responsabilidade."

AFP / Estado de Minas

Relações perigosas - Editorial




Dino, Lula e Lewandowski

Com Lewandowski, Lula aprofunda a aproximação com o STF, cuja imagem corre risco

Quando Ricardo Lewandowski se aposentou do Supremo Tribunal Federal, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou seu advogado pessoal para o posto. Quando uma segunda vaga foi aberta, o indicado foi o aliado político Flávio Dino. Para o lugar de Dino no Ministério da Justiça, o escolhido foi Lewandowski.

Os movimentos escancaram, sem nenhuma preocupação com a sutileza, as expectativas de Lula em relação à atuação dos magistrados e da corte mais elevada do país. Trata-se de um jogo perigoso.

Ao longo de 17 anos no STF, Lewandowski se notabilizou pela postura garantista e, particularmente, por votos e manifestações favoráveis ao líder petista e a nomes do partido. Assim foi no julgamento do mensalão, na Lava Jato e até no impeachment de Dilma Rousseff, quando contribuiu para que a ex-presidente não ficasse inelegível.

Ainda que não lhe tenham faltado argumentos jurídicos para sustentar suas decisões, é inevitável que seu ingresso no governo agora pareça reconhecimento da lealdade.

Lula, ademais, reforça laços com o Supremo em seu terceiro mandato —viabilizado, aliás, por deliberações do tribunal que anularam suas condenações por corrupção.

Eleito por margem mínima de votos e sem maioria confiável num Congresso que rumou à direita, o presidente e seu entorno recorrem com frequência inaudita ao STF para o desembaraço de pautas de seu interesse.

Foi uma medida de Lewandowski, por exemplo, que suspendeu normas moralizadoras da Lei das Estatais e permitiu nomeações políticas nas empresas federais. O plenário do tribunal, note-se, até hoje não examinou o tema.

Ali também se resolveu o imbróglio do pagamento dos precatórios deixados por Jair Bolsonaro (PL). Nesse caso, os magistrados ao menos não endossaram a pretensão governista de mudar a classificação dessa despesa para maquiar o déficit das contas públicas.

Lula tem em Alexandre de Moraes, ministro do STF e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, um aliado-chave na ofensiva pela regulação da internet, que traz ameaças indisfarçáveis à liberdade de expressão. Dino, na Justiça, dedicou-se ruidosamente à causa.

Tanta proximidade não se dá sem riscos —e o mais óbvio é para a credibilidade do Judiciário.

Há mais, porém. Um Supremo ativista, que venha a tomar decisões controversas sobre temas da alçada do Legislativo, tende a provocar reações e atrair represálias do mundo político, como já vem acontecendo, e da sociedade.

À corte, que teve méritos inegáveis na resistência aos ataques de Bolsonaro às instituições, cabe zelar por sua imagem e conduta. Essa não é uma preocupação de Lula.

Folha de São Paulo

Dino - o abraço do tamanduá




Aos poucos, mas com firmeza, Lula cumpre o que promete: “vou fuder com o Moro!”. Vingativo, o nosso Macunaíma dos trópicos, como dizia o professor Olavo de Carvalho (1947-2022), não enganou ninguém: sempre falou o que ia fazer. E cumpriu o prometido. É bobagem achar que Lula é mais um populista. É, antes de mais nada, um comunista (e não estou fazendo aqui apreciações caluniosas, pois ele mesmo disse que sentia orgulho de ser chamado de tal). 

O proceder de Lula é de tipo totalitário. Que quer implantar o comunismo no nosso país, disso não tenhamos dúvida. A presidente do PT já está aplainando o terreno, com o “encontro de trabalho” já programado com o diretor máximo do PC chinês, marcado para acontecer em Brasília ao longo das próximas semanas.

Por Ricardo Vélez

Lula é, também, ao mesmo tempo, além de simpático ao comunismo, um vingativo. Age movido pela vingança e o ressentimento. Saiu da cadeia prometendo que ia acabar com a raça dos que o colocaram lá. Moro, especialmente. Mas a sua vingança se estendeu, célere, a toda a operação Lava-Jato, que terminou sendo asfixiada pelos juízes lulistas do STF-TSE.

A vingança com relação a Moro está eclodindo agora, ao ensejo do julgamento a que a eleição dele como senador pelo Paraná está sendo submetida pela Justiça Eleitoral. O capítulo final da derrocada do corajoso ex-juiz, tem, como ator principal, o Tamanduá da narrativa, o ex-ministro da justiça, o também ex-juiz Flávio Dino, que, sorridente, foi fotografado cara a cara com o também sorridente (e meio sem jeito), Sérgio Moro, naquele abraço instantâneo flagrado pelo Estadão. 

Que a imprensa tucana aderiu à vingança, não há dúvida, se levarmos em consideração o print da mensagem que o jornalista do Estadão passou ao ex-juiz da Lava Jato. Tudo muito bem calculado para produzir o efeito almejado: queimar definitivamente Moro, tirando-o da vida pública. Só um milagre, e dos grandes, conseguirá salvar o ex-juiz da queda vertiginosa no anonimato. Nem adianta o calmo e educado juiz dizer que cumprimentou Dino como um ato de civilidade entre opostos. Essas filigranas educadas não existem para os petistas. O tal abraço foi de Tamanduá mesmo, em que pese as civilizadas declarações do polido ex-juiz da Lava Jato.

Lembro-me do que dizia o grande François Guizot (1787-1874), aquele Doutrinário que conseguiu erguer o governo representativo e a justa administração da Justiça na França, após a Revolução de 1789 e do Terror jacobino: “Quando a política penetra no recinto dos tribunais, a Justiça se retira por alguma porta”. Ora, ora. A política entrou no recinto dos nossos tribunais, quando o STF e o TSE decidiram virar puxadinhos do PT, para dar o golpe de misericórdia na democracia brasileira, a fim de derrotar definitivamente Bolsonaro e erguer, das sombras da cadeia, o condenado Lula. Daí para cá, a nossa democracia passou, mais uma vez, a ser “relativa” e entrou em cena o novo episódio do “autoritarismo instrumental”, aquela fórmula mágica que permitiria trazer à tona os atores do passado para “revigorar” a democracia, retirando-a pela porta dos fundos do teatro político. Vamos esperar os próximos desdobramentos dessa história que prometem ser candentes.

De tudo podemos morrer neste sufocante verão, menos de tédio. As surpresas correm por conta dos atores da peça, todos eles muito bem treinados na arte de fazer da história uma narrativa de acordo às expectativas de Lula. Faço um pequeno esclarecimento: não morreremos de tédio com o desenrolar dos fatos, tecidos todos eles com a criatividade dos medíocres, que brigam, sempre, com a realidade. Essa eterna repetição do mesmo mantra, cansa. Mas morreremos de tédio, não haja dúvida, com o resultado: sempre, no fim do túnel do novo consulado petista, como nos reinados petistas anteriores, aparecem, invariavelmente, Lula e as suas conveniências políticas e pessoais.

Lembro-me, a respeito, da história política de Napoleão Bonaparte (1769-1821), um expert em tirar coelhos autoritários da cartola dos votos. No seu primeiro golpe, com a promulgação da Constituição de 1799, os franceses, consultados na rua em relação às suas expectativas diante da nova Carta, quando eram perguntados acerca do que haviam encontrado na mesma, respondiam, ao uníssono, com voz tediosa: “Bonaparte!” Jacques Necker (1732-1804), o poderoso ex-Ministro da Fazenda de Luís XVI, aliás, dizia que na Carta de 1799 os franceses poderiam encontrar mais um elemento que se repetiria no regime do jovem general: medo. A partir dessa Constituição, todos teriam medo, menos o primeiro Cónsul, Bonaparte. É o tédio existencial que causam todos os déspotas, desde Nabucodonosor e Nero, na Antiguidade, até Lula, o nosso Macunaíma dos trópicos, “o herói sem nenhum caráter”, conforme a designação da genial obra do escritor modernista Mário de Andrade (1893-1945).

RV

No Pod13, Dirceu diz que vitórias do PT na Bahia são “um feito histórico”

 Foto: Divulgação

José Dirceu e Éden Valadares15 de janeiro de 2024 | 08:56

No Pod13, Dirceu diz que vitórias do PT na Bahia são “um feito histórico”

BAHIA

Ex-deputado, ex-ministro e secretário-geral do Diretório Nacional do PT, José Dirceu foi o convidado da terceira edição do Pod13, videocast do Partido dos Trabalhadores da Bahia, que é apresentado pelo ex-deputado, jornalista e professor Emiliano José e nesta edição foi capitaneado pelo presidente do PT Bahia, Éden Valadares, devido à impossibilidade de Emiliano.

Em sua entrevista, Dirceu afirmou que é “preciso atuar firmemente contra o autoritarismo que vem atingindo a América Latina, com a recente eleição de Javier Milei (Argentina)”e de outros países europeus de tradição progressista, falou sobre os desafios do PT para se comunicar melhor com a sociedade brasileira e elogiou as gestões petistas na Bahia.

“Eu acho que foi um feito histórico a eleição de Jerônimo, ganhar uma eleição pela quinta vez”, disse. “E principalmente porque era o ACM Neto, e o João Leão (ex-vice-governador) tinha ido para lá e tinha o apoio, nós sabemos, dos três grupos de mídia da Bahia. E ele realmente tinha uma vantagem em todas as pesquisas”, ressaltou Dirceu.

O secretário-geral acrescentou que a virada na campanha na Bahia foi muito significativa pelas gestões petistas no estado, de Jaques Wagner e Rui Costa, e atribuiu o resultado positivo à união do grupo, com as presenças das principais lideranças do PT no estado e do presidente Lula, então pré-candidato à presidência da República, além do senador Otto Alencar, da força da militância e do empenho das bancadas de parlamentares estaduais e federais.

“Então acho que nós ganhamos por isso também e porque tínhamos o que apresentar para a Bahia, sem evidentemente querer negar os avanços que a Prefeitura de Salvador na gestão de ACM Neto também alcançou para Salvador”, disse Dirceu, ao informar que já visitou praticamente todas as cidades baianas e ficou repleto de boas intenções com a situação do estado. “Vi avanços na área da saúde, na área da infraestrutura e na economia, porque o governo tem que ser capaz de criar soluções para a economia crescer”, destacou.

José Dirceu destacou também que a Bahia tem um “potencial admirável”, e o fato de o estado ter “700 e tantos mil pequenos agricultores familiares é uma riqueza fantástica para a região”. “A Bahia ter essa condição mineral que tem, por isso a urgência da Fiol; o potencial turístico a Bahia tem, e o industrial porque a Bahia já é um estado industrial”, concluiu.

Política Livre

'Posso ser horrível, mas o outro é péssimo', diz Bolsonaro para criticar Lula

Domingo, 14/01/2024 - 20h20

Por Tayguara Ribeiro | Folhapress

'Posso ser horrível, mas o outro é péssimo', diz Bolsonaro para criticar Lula
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou um vídeo neste domingo (14) dizendo que ele pode ser "um cara horrível", mas que "o outro cara é péssimo", em uma referência ao presidente Lula (PT).
 

A comparação feita por ele ocorre dias após a repercussão de falas do presidente de seu partido, Valdemar da Costa Neto, com elogios ao petista.
 

O presidente do PL foi atacado por bolsonaristas nas redes sociais e, neste sábado (13), disse ser "leal a Bolsonaro", fiel aos seus princípios e, embora tenha mantido elogios a Lula, afirmou que suas falas foram tiradas de contexto.
 

No vídeo publicado neste domingo, gravado durante uma visita à cidade de Angra dos Reis (RJ), Bolsonaro não citou Valdemar, mas buscou comparar seu governo com o de Lula.
 

Além de falar da situação econômica do país, questionou a mudança em relação à política de armas e a política externa brasileira.
 

"Nós estamos no mesmo barco pessoal. Se alguém porventura aqui votou no PT, pode ser que exista: não dá para comparar, eu posso ser um cara horrível, mas o outro cara é péssimo."
 

Declarado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no ano passado por mentiras e ataques ao sistema eleitoral em 2022, Bolsonaro afirmou que o Brasil está com um rombo de quase R$ 200 bilhões. "Essa conta quem vai pagar são vocês", disse aos apoiadores que o acompanhavam.
 

O número oficial, porém, será divulgado pelo Tesouro apenas no fim de janeiro. No final de dezembro, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse esperar que o governo central feche 2023 com déficit primário acumulado em 12 meses de aproximadamente R$ 125 bilhões.
 

Sobre a política externa, Bolsonaro acusou o PT de ser aliado do Hamas e disse que "ele não reconhece o Hamas como terrorista". Em outubro, Lula afirmou que o Hamas cometeu atos de terrorismo ao invadir Israel em 7 de outubro e que este, por sua vez, reagiu de "forma insana" ao bombardear de modo contínuo a Faixa de Gaza desde então.
 

O presidente do partido de Bolsonaro relatou ter virado alvo de ataques desde sexta-feira (12) devido a uma entrevista concedida por ele em dezembro ao jornal O Diário, da região de Mogi das Cruzes (SP).
 

No vídeo, Valdemar afirma que Lula tem prestígio e é fenômeno por "chegar onde chegou".
 

Em entrevista à Folha também na sexta, ele se disse mal compreendido e chamou de "fake" o conteúdo que circula. Não por negar os elogios, mas por considerar que o trecho da entrevista, concedida no mês passado, foi tirado de contexto.
 

"O que eu falei do Lula, eu falei porque é verdade. Se eu não falar a verdade, perco a credibilidade, que é o que me resta na política. Ninguém pode negar que ele foi bom presidente. Ele elegeu a Dilma [Rousseff]. Só que eu tava fazendo comparação: o Lula tem prestígio, Bolsonaro tem uma coisa que ninguém tem no planeta, carisma."
 

À Folha Valdemar elogiou a escolha de Lula de indicar o ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça.
 

O dirigente do partido de Jair Bolsonaro classificou Lewandowski como homem de bem e de comportamento firme.
 

"Lewandowski tinha tudo para ir pro Ministério da Justiça. Ele é preparado, homem de bem, homem que sempre teve comportamento firme. [Lula] Acertou, como não. Como no caso do [Cristiano] Zanin, não foi boa indicação?", disse.

Janja segue como obstáculo para Lula se reaproximar de pastores, diz coluna


Por Redação

Janja segue como obstáculo para Lula se reaproximar de pastores, diz coluna
Foto: Ricardo Stuckert / PR

Passados quase 15 meses da eleição de 2022, a primeira-dama Janja da Silva segue como o principal obstáculo para Lula se reaproximar de lideranças evangélicas de direita.


Defendem a reaproximação com os evangélicos, por exemplo, os ministros Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, e petistas influentes como Edinho Silva e José Dirceu.


De acordo com a coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Janja segue repetindo a argumentação que conseguiu fazer prevalecer na campanha de 2022, de que Lula e o governo saem perdendo se relacionando com pastores conservadores e que eles nunca serão aliados confiáveis.

Baiana presa no 8 de janeiro tem medida cautelar flexibilizada para fazer Exame da OAB


Por Camila São José

Baiana presa no 8 de janeiro tem medida cautelar flexibilizada para fazer Exame da OAB
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a flexibilização no cumprimento de medida cautelar por parte da baiana Renata Sousa Massa, presa durante os atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023, para realização da segunda etapa do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ela foi uma das bolsonaristas radicais detidas em Brasília.

 

Renata chegou a ficar custodiada na Penitenciária Feminina do Distrito Federal e em maio do ano passado teve liberdade provisória concedida, mediante cumprimento de algumas medidas cautelares, como o uso da tornozeleira eletrônica. 

 

Ela foi autorizada pelo Supremo a fazer a primeira fase do Exame da OAB em novembro do ano passado e agora fará a próxima prova no dia 21 de janeiro, no Centro Universitário Estácio da Bahia Campus Gilberto Gil, no bairro do Stiep, em Salvador. Renata Sousa Massa ingressou com o pedido junto ao STF sustentando que todos os possíveis locais de prova ultrapassam a zona de inclusão da tornozeleira eletrônica.

 

“A requerente efetivamente comprovou que no dia 21 de janeiro de 2024 prestará o Exame de Ordem Unificado. Razão pela qual defiro o pedido formulado e autorizo o deslocamento da requerente Renata Sousa Massa ao local de prova, condicionado à comprovação do local que será realizado o certame”, decidiu Moraes. O ministro relator ainda destacou que o caráter provisório da decisão, não dispensa o cumprimento das demais medidas cautelares impostas a ré.

Municípios com taxas elevadas de dengue serão priorizados em vacinação


Por Redação

Municípios com taxas elevadas de dengue serão priorizados em vacinação
Foto: Divulgação / Fiocruz

Uma reunião técnica entre o Ministério da Saúde, a farmacêutica Takeda e entidades da sociedade civil, prevista para acontecer nesta segunda-feira (15), deve nortear a estratégia de vacinação contra a dengue no país, a partir do próximo mês de fevereiro.

 

Em razão dos números recordes de mortes dos últimos dois anos, da limitação de produção do laboratórios e uma grande expectativa em relação ao número de casos em 2024, governo federal e estados se mobilizam no plano de combate à dengue.

 

O ministério anunciou a incorporação da Qdenga no Sistema Único de Saúde (SUS) no fim de dezembro. A proposta de estratégia de vacinação que a fabricante sugeriu à pasta é imunizar apenas crianças de 4 anos e adultos de 55. No entanto, o MS avalia incluir mais idades na vacinação. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Para a decisão, pesa uma orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de outubro, que orienta aplicar a nova vacina contra a dengue em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos, considerando os locais de maior incidência da doença.

 

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