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sexta-feira, janeiro 05, 2024

Quatro finalistas seguem na disputa pelo Ministério da Justiça de Lula; saiba quem são

Sexta-Feira, 05/01/2024 - 07h40

Por Redação

Quatro finalistas seguem na disputa pelo Ministério da Justiça de Lula; saiba quem são
Foto: Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerrou as férias de fim de ano com quatro nomes ainda na disputa pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. 


De acordo com a coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, os cotados são: o ex-presidente do STF Ricardo Lewandowski; o subchefe para Assuntos Jurídicos, Wellington César Lima e Silva; o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli; e o advogado Marco Aurélio de Carvalho.


Ainda segundo a coluna, Lewandowski continua como o favorito, seguido por Lima e Silva. Lula não confidenciou a ninguém quando pretende tornar público o anúncio. Em tese, ele tem até 22 de fevereiro, dia da posse de Flávio Dino no STF, para tomar a decisão.

Terceiro Turno: Polarização entre Lula e Bolsonaro terá papel definitivo nas eleições de 2024 na Bahia?

 

Terceiro Turno: Polarização entre Lula e Bolsonaro terá papel definitivo nas eleições de 2024 na Bahia?
Arte: Igor Barreto / Bahia Notícias

O tempo passou, o ano virou e cá estamos novamente em um ano eleitoral. Dentro de 9 meses, os brasileiros voltarão aos seus colégios eleitorais para escolher os prefeitos e vereadores que vão representar os municípios pelos próximos quatro anos, a partir de janeiro de 2025.

 

Entre outras particularidades, o pleito municipal de 2024 vai atrair uma atenção especial de partidos e candidatos pelo valor do fundo eleitoral que foi definido com parâmetros similares a uma eleição para presidente, governador, senador e deputados.

 

Além disso, 2024 marca o primeiro processo eleitoral de Jair Bolsonaro fora do poder. Com Lula no Palácio do Planalto, veremos uma nova polarização entre esses dois nomes capaz de mudar os rumos dos prefeitos eleitos nos grandes centros? E os congressistas? Com valores astronômicos em emendas parlamentares, deputados e senadores devem mesmo entrar de cabeça nas campanhas municipais com a destinação de recursos. É nesse contexto que o Terceiro Turno debate no primeiro episódio do ano.

 

Com edição de Paulo Victor Nadal, o podcast está disponível no nosso site todas as sextas-feiras, sempre às 8h10, e nas principais plataformas de streaming: SpotifyDeezer, Apple PodcastsGoogle PodcastsCastbox e TuneIn.

Farmácia Popular distribuiu R$ 7,4 bi a falecidos de 2015 a 2020


Por Redação

Farmácia Popular distribuiu R$ 7,4 bi a falecidos de 2015 a 2020

Programa tradicional de distribuição gratuita ou com desconto de 90% de remédios subsidiados pelo Ministério da Saúde, o Farmácia Popular distribuiu, entre julho de 2015 e dezembro de 2020, R$ 7,43 bilhões em medicamentos a pacientes falecidos. O programa também vendeu R$ 2,57 bilhões em medicamentos sem nota fiscal que comprovasse a compra pelo estabelecimento credenciado.


As conclusões constam de auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU). Segundo o relatório, os problemas decorreram da falta de um controle maior nos ressarcimentos às farmácias onde os medicamentos são retirados. Isso porque a fiscalização ocorre, na maior parte dos casos, a distância e de forma manual. As informações são da Agência Brasil.


No caso da distribuição a pacientes falecidos, a CGU cruzou o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do paciente com autorizações emitidas pelo Ministério da Saúde e informações do Sistema Nacional de Registro Civil (Sirc), do Sistema de Controle de Óbitos do Ministério da Previdência (Sisobi) e do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do DataSus.


“A situação denota desperdício de recursos públicos e fraude cometida pelo particular que efetua a compra, burlando os controles na farmácia, ou pelo próprio estabelecimento”, destacou a CGU no relatório.


Em relação à venda sem nota fiscal, a auditoria constatou que os gastos com remédios sem nota fiscal equivaleram a 18,5% dos R$ 13,8 bilhões desembolsados pelo Farmácia Popular no período da investigação. Ao analisar 362 milhões de registros de venda nesse intervalo, 17,4% não estavam cobertos por estoque de medicamentos amparados em documentação fiscal.


No Farmácia Popular, os estabelecimentos credenciados repassam aos pacientes os medicamentos com desconto de 90% em relação ao valor de referência. Os remédios para o tratamento de hipertensão, diabete e asma são distribuídos de forma gratuita. Os comerciantes são ressarcidos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde, do Ministério da Saúde, que subsidia a aquisição dos medicamentos.


AMOSTRAGEM

A fiscalização foi realizada por meio de amostragens em farmácias e drogarias credenciadas em cinco estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Paraíba. Nesses estabelecimentos, foram analisados os registros diários de entradas e saídas, comparados com as notas fiscais eletrônicas da Receita Federal. Segundo a CGU, esse método é mais eficaz que o procedimento tradicional de verificação mensal consolidada.


Após a fiscalização eletrônica, os técnicos inspecionaram fisicamente os estabelecimentos para confirmar a eficácia da ferramenta desenvolvida. Os comerciantes que cometeram irregularidades, destacou a CGU, podem sofrer punições, como a devolução dos recursos, o pagamento de multa e até descredenciamento do programa.


RECOMENDAÇÕES

Para diminuir os prejuízos, a CGU recomendou a elaboração de um plano de tratamento de risco, semelhante aos adotados pela inteligência da Receita Federal, e o descredenciamento de estabelecimentos que não comprovarem as vendas com nota fiscal. O órgão também aconselhou o aprimoramento de mecanismos de controle que atestem a presença do beneficiário final no ponto de venda e adoção de medidas para recuperação dos recursos pagos indevidamente.


O relatório recomendou que o Ministério da Saúde utilize o sistema Sentinela, que poderá ser disponibilizado pela própria CGU, ou outra aplicação com metodologia semelhante para reforçar os controles de primeira linha de defesa. Segundo a CGU, esse sistema automatiza a circulação das informações de distribuição de remédios ante a comprovação da efetiva e regular compra dos medicamentos no mercado.


O Ministério da Saúde informou que avalia o resultado e as recomendações da auditoria da CGU. A pasta não forneceu mais detalhes.


REPRESSÃO A FRAUDES

Fraudes no Programa Farmácia Popular não são incomuns e têm sido reprimidas pelo governo. Em setembro, a Polícia Federal (PF) cumpriu 62 mandados de busca e apreensão contra acusados de vendas fictícias de medicamentos em quatro estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas e Ceará.


As investigações começaram em outubro de 2022, com base em notícia da venda fictícia de medicamentos por uma rede de farmácias com atuação na Região Sul do país. Os acusados usavam indevidamente dados de cidadãos para fraudar compras por farmácias. Segundo a PF, os investigados responderão, em tese, pelos crimes de estelionato contra a União, falsificação de documento particular, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso.

Uma flor do recesso no jardim da especulação


O disse-me-disse sobre possíveis candidatos nas eleições municipais de 2024 não passa da famosa flor do recesso, nome do estardalhaço dado à notícia sem muita relevância. Talvez por falta de assunto mais palpitante para o período, a classe política e a imprensa não se cansam de lançar balões de ensaio, muitos dos quais não conseguirão sair do chão. Não faltam notícias sobre prováveis rompimentos políticos, entendimentos sobre acordões, visando evitar racha entre os governistas, etcétera e tal. Nesse zunzunzum, a oposição ao prefeito Deri do Paloam (PP) é a mais barulhenta, pois cada partido quer impor o seu candidato. Claro que em política tudo é possível, porém a maioria do que se diz ou escreve sobre as eleições em Jeremoabo está mais para uma estéril flor do recesso, que deverá murchar logo depois do Carnaval, quando a classe política e a imprensa voltarão a se ocupar de temas mais reais. Portanto, até lá, o tom da prosa será o mesmo, embora todos saibam que esse burburinho não passa de conversa mole para boi dormir. Misericórdia!

Nota da redação deste Blog - Com algumas modificações ao trecho do Jornalista Adiberto de Souza. 

Polarização calcificada que divide o País é pior do que a antiga “luta de classes”

Publicado em 4 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

Iotti: polarização | GZH

Charge do Iotti (Gaúcha/Zero Hora)

William Waack
Estadão

Não há muitas chances de o Brasil escapar no ano que vem da armadilha que se fechou em 2023, a da calcificação da polarização política. Até aqui ela funciona como uma espécie de coleira de choque antilatido – que o digam o governador Tarcísio de Freitas ou o ministro Fernando Haddad.

As duas bolhas cobram dos políticos que delas fazem parte (ou são vistos como fazendo parte) uma espécie de disciplina de comportamento centrada na pessoa dos respectivos chefes, Lula e Bolsonaro. Faz sentido: a coleira antichoque tem como objetivo impor uma lealdade do tipo canina.

TRANSFERIR VOTOS? – Esse é o aspecto menos relevante no fenômeno da calcificação. Nem mesmo o razoavelmente bem organizado PT é capaz de impor condutas monolíticas. Bolsonaro, como é notório, nunca foi capaz de criar uma estrutura hierarquizada que transformasse comandos em ações.

Significa, no caso do grande evento político de 2024, o das eleições municipais, que as peculiaridades locais terão peso importante, não importa a “nacionalização” do pleito.

Por mais relevante que seja do ponto de vista do eleitor o grande embate nacional, Lula e Bolsonaro terão severas dificuldades em transferir votos automaticamente para seus ungidos nas grandes capitais.

DIVISÃO NACIONAL – Preocupante no fenômeno da calcificação das bolhas são seus aspectos políticos e sociais mais amplos, em termos de abrangência, profundidade e regionalização.

O fenômeno tomou conta do País inteiro e já tem características de divisão geográfica bem mais complexas do que a surrada divisão antiga “cidade-campo” ou “de classes”.

Numa simplificação grosseira, essa divisão geográfica abrange um grande arco mal descrito como “Centro Oeste” (pois vai do Sul até o interior do Piauí e Bahia) e que corresponde em parte a áreas dinâmicas ligadas à agroindústria. Sua expressão própria, porém, não é a da celebração de resultados econômicos da balança comercial, mas, sim, uma “cultura” e “valores” próprios.

CAIU NA ARMADILHA – Quanto ao grau de penetração na sociedade, a calcificação oferece aspectos graves abrangendo raça, religião, hábitos de consumo, esporte, educação, relações familiares e pessoais, descritas em detalhes preocupantes no recém lançado “Biografia do Abismo”, de Felipe Nunes e Thomas Traumann. Os dados sugerem um País que está aprofundando a armadilha.

É muito difícil prever a duração de um fenômeno tão amplo como a polarização calcificada, que tem na selvageria e virulência das redes sociais o principal componente dessa coleira antilatido.

Depende da capacidade de jovens lideranças, em todos os espectros políticos, aprenderem a livrar o próprio pescoço.

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Crise faz governo argentino suspender salários que pagava a bispos católicos


Governo Milei suspende por um ano verbas de publicidade aos meios de  comunicação

Porta-voz de Milei anuncia a suspensão dos salários

Deu no MSN
(Agência EFE)

O Estado argentino deixou de pagar os salários mensais dos bispos da Igreja Católica, anunciou a hierarquia eclesiástica num comunicado divulgado esta quarta-feira que reflete uma decisão que começou a tomar forma em 2018, quando a lei do aborto foi aprovada.

Manuel Adorni, porta-voz presidencial de Javier Milei,  confirmou em coletiva à imprensa que a Conferência Episcopal Argentina realmente tomou a decisão de não mais pagar dotação mensal através da qual o Estado era responsável pelos salários de alguns bispos e arcebispos.

“Isso coincide com as diretrizes deste Governo: austeridade nos gastos e defesa da liberdade religiosa. Entendemos que o Estado não precisa dar tratamento desigual a uma religião ou culto em detrimento de outro”, comentou Adorni.

55 MIL DÓLARES – O subsídio financeiro, quantificado globalmente em cerca de 55 mil dólares por mês (R$ 275 mil), deixou de ser aplicado em 1º de janeiro. A ajuda vinha sendo paga em virtude do disposto no artigo 2º da Constituição da Nação Argentina, pelo qual “o Governo federal apoia o culto católico apostólico romano”.

Mas há mais de cinco anos, a Conferência Episcopal Argentina reuniu-se com o governo do então presidente Mauricio Macri (2015-2019), no meio de um clima político que exigia a separação entre Igreja e Estado.

As partes concordaram que a medida entraria em vigor no final do governo Alberto Fernández (2019-2023), conforme acaba de acontecer.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Boa matéria, enviada pelo José Guilherme Schossland. Perto dos penduricalhos das autoridades brasileiras, a ajuda de custo aos bispos argentinos é uma micharia. Perguntem ao bispo Macedo, ao RR Soares, ao Malafaia ou ao Waldemiro Santiago, que faliu mas já está novamente rico. (C.N.)

Piada do Ano! Diretor da PF diz que vai identificar os “enforcadores” de Moraes

Publicado em 4 de janeiro de 2024 por Tribuna da Internet

O delegado da PF Andrei Passos

O diretor Andrei Passos faz suspense: “Saberemos em breve”

Deu em O Globo

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), delegado Andrei Passos, afirmou nesta quinta-feira que a partir de mensagens aprendidas durante as investigações sobre os ataques terroristas de 8 de janeiro do ano passado será possível identificar os responsáveis pelo plano de enforcar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Moraes falou sobre a existência do plano em entrevista publicada nesta quinta-feira pelo Globo.

— A partir dessas mensagens a gente tem a possibilidade de identificação dos responsáveis — afirmou Andrei, em entrevista à GloboNews.

EM BREVE – Indagado quem são os responsáveis, o chefe da Polícia Federal respondeu:

— Saberemos em breve.

De acordo com o diretor-geral, a PF já tinha conhecimento do plano revelado por Moraes ao Globo.

— Isso são informações extraídas de troca de mensagens, das prisões, de todo o trabalho que está sendo feito – resumiu Andrei Passos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Vivemos tempos estranhos, em que as pessoas lutam para ser famosas por 15 minutos, como dizia Andy Warhol, famoso animador cultural e artista plástico norte-americano. As autoridades parecem não ter medo do ridículo. Esta declaração do diretor da Polícia Federal, por exemplo, conseguiu ser pior do que a entrevista do ministro Moraes. E já podemos antever a cena, com o diligente delegado federal reunindo a imprensa para exibir a corda em que o ministro seria pendurado e explicando se os perigosos terroristas iriam usar o sistema do cadafalso, preferiam o velho pontapé na cadeira ou iam proceder como o Exército no caso de Vladimir Herzog, fingindo suicídio com uso da “cinta do macacão que o preso usava”. (C.N.)


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