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sexta-feira, dezembro 15, 2023

Grupo GR tem vagas abertas em Salvador

 

Claudio Barreto claudio.barreto@approach.com.br Cancelar inscrição

13:47 (há 29 minutos)
para mim


Olá, Jose tudo bem?

O Grupo GR, referência em segurança patrimonial e terceirização de serviços, está com vagas abertas em Salvador, na área de segurança. Pode colaborar com a divulgação? Seguem informações e foto em anexo.

Grupo GR tem vagas abertas em Salvador
  anexo 1

O Grupo GR, uma das maiores empresas de segurança e terceirização de serviços do país, está com¨6 vagas abertas para Salvador - 5 para vigilantes e 1 para bombeiro civil. Os candidatos selecionados receberão salários e benefícios compatíveis com o mercado. O Grupo GR oferece ainda treinamentos contínuos e possibilidade de crescimento profissional. As informações sobre as vagas e orientações para se candidatar estão no site oficial da empresa (www.grupogr.com.br), no ícone Trabalhe Conosco.

A empresa, que tem mais de 240 vagas de emprego este mês em todo o Brasil, não recebe currículos por e-mail ou contato telefônico. A candidatura é realizada somente pelo site, sem custo para participação nos processos seletivos, por meio de plataforma digital.

Sobre o Grupo GR

O Grupo GR é referência nacional na prestação de serviços especializados de Segurança Patrimonial, Portaria, Controle de Acesso, Bombeiro Civil, Recepção, Limpeza, Segurança Eletrônica e atende condomínios (residenciais e comerciais), indústrias, hospitais, shopping centers, instituições de ensino, sites logísticos, redes de lojas, construtoras, facilities e empresas de vários segmentos em todo o Brasil. Atuante no mercado desde 1992, possui sede na capital paulista.


APPROACH COMUNICAÇÃO

Claudio Barreto: claudio܂barreto@approach܂com܂br | (11) 97455-0033

Talita Caetano: talita܂caetano@approach܂com܂br | (11) 99966-9865

Mercado em festa! Dólar cai e Bolsa tem alta e fecha na maior pontuação já alcançada


A Bolsa (B3) está com um novo horário hoje; entenda o motivo | 1 Bilhão | iG

Mercado reagiu bem à decisão do Copom e exibiu otimismo

José Carlos Werneck

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou em alta nesta quinta-feira,acima dos 130 mil pontos e atingindo o maior patamar de fechamento da história. Foi um dia de recorde, Ibovespa de exatos 130.842 pontos, uma alta de 1,06%. e a moeda norte-americana recuando 0,07%, sendo cotada em  R$ 4,9144.

O resultado superou o recorde registrado em 7 de junho de 2021, quando encerrou o dia cotado a 130.776 pontos.

O clima de otimismo repercute as decisões de quarta-feira na política monetária daqui e lá de fora. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a Selic, taxa básica de juros, em 0,5 ponto percentual, de 12,25% ao ano para 11,75% ao ano.

NA MATRIZ – Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) manteve seus juros entre 5,25% e 5,50% ao ano, mas com o presidente da instituição, Jerome Powell, sinalizando que os aumentos no país podem ter chegado ao fim.

Como se vê, o pessoal do mercado confia na política Econômica, capitaneada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o resto é pura bobagem!

Ministério Público pede cassação de Moro por abuso de poder econômico em 2022

Catarina Scortecci
Folha

O Ministério Público Federal defendeu nesta quinta-feira (14) que seja acolhida parcialmente a ação eleitoral contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) com a cassação do mandato do ex-juiz da Operação Lava Jato por abuso de poder econômico durante a pré-campanha em 2022.

O parecer é assinado pelos procuradores da República Marcelo Godoy e Eloisa Helena Machado, da Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná. Embora entendam que houve abuso de poder econômico, eles não observam utilização indevida dos meios de comunicação social.

JULGAMENTO – O relator do processo, juiz eleitoral Luciano Carrasco Falavinha Souza, deve divulgar seu voto no próximo mês. O caso pode ser levado para julgamento no plenário do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) já no final de janeiro.

Já a defesa de Moro alega não haver impacto dos gastos da pré-campanha no resultado eleitoral, e diz ver natureza política no processo.

A ação eleitoral foi proposta no final do ano passado pelo PL, de Jair Bolsonaro, e pela federação formada por PT, PV e PC do B, de Lula. As legendas acusam Moro de abuso de poder econômico e utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social durante o período de pré-campanha e querem a declaração de sua inelegibilidade e a realização de nova eleição para a vaga no Senado.

MAIS ACUSAÇÕES – Também foram apontados indícios de corrupção a partir da contratação do escritório do advogado Luís Felipe Cunha (União Brasil-PR), hoje primeiro suplente de Moro e também alvo de inelegibilidade na manifestação do Ministério Público.

“A lisura e a legitimidade do pleito foram inegavelmente comprometidas pelo emprego excessivo de recursos financeiros no período que antecedeu o de campanha eleitoral, porquanto aplicou-se monta que, por todos os parâmetros objetivos que se possam adotar, excedem em muito os limites do razoável”, diz trecho da manifestação da Procuradoria.

Moro se filiou ao Podemos em 2021 de olho na disputa presidencial. Mas, perto do prazo final para trocas partidárias, em 2022, abandonou o Podemos, anunciando filiação à União Brasil e sua candidatura ao Senado.

GASTOS DEMASIADOS – Por isso, os partidos opositores apontam que os gastos de pré-campanha, voltados inicialmente para a disputa ao Palácio do Planalto, tornaram-se “desproporcionais” e “suprimiram as chances dos demais concorrentes” ao Senado no Paraná.

“Ser conhecido não é carta branca para realizar gastos excessivos em pré-campanha ou para abusar da exposição pessoal em rede nacional”, afirma o PL, no processo representado pelos advogados Bruno Cristaldi e Guilherme Ruiz Neto.

A defesa de Moro argumenta que a eleição de Moro se deu diante de todo o capital político obtido pelo ex-juiz desde a Lava Jato, concluindo não haver impacto relevante dos gastos na pré-campanha no resultado eleitoral. Diz ainda que a ação de investigação tem natureza política.

DIZ A DEFESA – “A eleição não se deu pelos gastos em celular, coffee break ou seguranças, mas sim diante de todo o capital amealhado em decorrência do combate à corrupção alcançado pela Operação Lava Jato, sediada no Paraná e de conhecimento amplo dos paranaenses”, afirma o advogado Gustavo Guedes, responsável pela defesa do senador no TRE.

Outro fator de complexidade para o desenrolar do processo é a série de divergências sobre o valor gasto na pré-campanha de Moro —acusação e defesa possuem cálculos diferentes, já que as despesas do então pré-candidato foram bancadas tanto pelo Podemos quanto pela União Brasil.

Enquanto a defesa de Moro fala em gastos módicos e calcula R$ 141.034,70 na pré-campanha, PT e PL apontam que as somas das despesas são superiores até mesmo ao teto de gasto permitido no período eleitoral para a campanha ao Senado pelo Paraná no ano passado, R$ 4.447.201,54.

TOTAIS ALEATÓRIOS – Para o PL, Podemos e União Brasil gastaram ao menos R$ 7,6 milhões com a pré-campanha de Moro. O PT aponta ao menos R$ 4,8 milhões.

A diferença nos valores acontece porque cada um seguiu um critério diferente sobre o que pode ou não ser considerado gasto com pré-campanha e o que era efetivamente despesa ligada ao ex-juiz ou ao conjunto de pré-candidatos.

Para o advogado de Moro, Gustavo Guedes, os autores da ação de investigação acabaram por “maximizar, inflar e até mesmo criar gastos estranhos ao processo, porque inexistentes, ou mesmo sem nenhuma conotação de pré-campanha/campanha”. Segundo Guedes, somente podem ser considerados os gastos realizados na circunscrição da disputa (no Paraná) e que tenham atraído algum benefício eleitoral (para a candidatura ao Senado).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
  – Cassar o senador Moro não significa fazer justiça. Trata-se apenas de satisfazer o sentimento de vingança que o presidente Lula da Silva alimenta contra ele. Moro é um político bem melhor do que a maioria dos parlamentares, sem a menor dúvida. Mas virou a bola da vez dos fanáticos adoradores do Deus Lula(C.N.)

Por analogia a doação do Parque de Exposição ao arrepio da lei é nula de pleno direito.


Inobservância a requisitos legais: Justiça anula doação de imóvel para construção de igreja em Venha-Ver

https://www.irib.org.br/noticias/detalhes/inobservancia-a-requisitos-legais-justica-anula-doacao-de-imovel-para-construcao-de-igreja-em-venha-ver

REQUERIDA PELO MP-GO, ANULAÇÃO DE DOAÇÃO DE TERRENO A IGREJA EM ITUMBIARA É CONFIRMADA PELO TJGO

https://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/requerida-pelo-mp-go-anulacao-de-doacao-de-terreno-a-igreja-em-itumbiara-e-confirmada-pelo-tjgo


Nota da redação deste BlogA situação de Jeremoabo é, de fato, preocupante. A não aprovação da demolição do Parque de Exposição, nem tão pouco a doação do terreno ao estado, é um ato ilegal, imoral e criminoso.

O Parque de Exposição é um patrimônio histórico e cultural da cidade, e sua demolição tornou-se um grande prejuízo para a população de Jeremoabo. O local é palco de importantes eventos culturais e econômicos da cidade, e sua perda foi um golpe duro para o turismo e a economia local.

Além disso, a doação do terreno ao estado para a construção de uma escola é um ato que viola a legislação municipal. A Constituição Federal determina que os bens públicos devem ser utilizados para o bem comum, e a doação de um terreno público para o estado sem autorização da Câmara de Vereadores é ilegal.

A decisão da Câmara de Vereadores de Jeremoabo é um desrespeito à população da cidade. Os vereadores estão prevaricando, ou seja, deixando de cumprir o seu dever legal.

É preciso que a população de Jeremoabo se mobilize para pressionar a Câmara de Vereadores a mudar de decisão. A demolição do Parque de Exposição e a doação do terreno ao estado são atos que devem ser evitados a todo custo.

A seguir, são apresentados alguns argumentos que podem ser utilizados pela população de Jeremoabo para pressionar a Câmara de Vereadores:

  • O Parque de Exposição é um patrimônio histórico e cultural da cidade, e sua demolição provocou um grande prejuízo para a população e desmoralização para câmara que demonstrou a sua falta de autoridade.
  • A doação do terreno ao estado para a construção de uma escola é um ato que viola a legislação municipal, já que não houve autorização segundo os proprios vereadores.
  • A decisão  da Câmara de Vereadores de permanecer omissa é um desrespeito à população da cidade.

A população de Jeremoabo pode utilizar as redes sociais, os meios de comunicação locais e as manifestações públicas para pressionar a Câmara de Vereadores. Também é importante que os moradores da cidade entrem em contato com os vereadores para manifestar sua insatisfação com a decisão de prevaricar.

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Prefeituras não podem doar terrenos para construções religiosas sem avaliar o interesse público, pedir a autorização dos vereadores, porém em Jeremoabo o enteresse é haver um local para enterrar os defuntos.

                               Foto Divulgação

Ao receber a informação do Portal Jeremoabo TV que sugere assistir documentário sobre as espaduadas, lebrei que talvez Jeremoabo seja o unico Municipio do stado da Bahia onde existe Lei porém não é respeitada, o prefeito  Deri do Paloma age como ditator, doa terreno sem autorização da Câmara de Vereadores, desrespeita a Lei de Licitação, desrespeita a Constituição e ainda canta de galo. 

Para confirmar o que estou escrevendo cito um ato criminoso que está acontecendo na Espaduada na Praça em Frente ao cemitério, inclusive desde o ano Passado APRESENTADA A NOTÍCIA DO FATO AO MINISTÉRIO PÚBLICO  BEM COMO AOS VEREADORES, o presdente da Câmara compareceu a uma emissora de rádio informando que iria tomar conhecimento e consequentemente as devidas providências, no entando até a presente data deu calado como resposta, cometendo assim um crime de omissão e prevaricação.

Prefeituras não podem doar terrenos para construções religiosas sem avaliar o interesse público, pedir a autorização dos vereadores e/ou promover licitação, na modalidade de concorrência, como regula o artigo 17, inciso I, da Lei 8.666/1996 — que institui normas para licitações e contratos da administração pública.

Administração pública se guia pelos princípios constitucionais previstos no artigo 37 da Constituição Federal. Assim, o gestor público deve acatar a legalidade, sem incorrer em ‘‘favorecimentos intoleráveis’’.

Para não ir muito longe, apresento um caso semelhante que aconteceu em Irecê Bahia, só que lá a coisa funciona:

MP ajuíza ação contra doação de terreno pelo Município de Irecê a igreja local

O Ministério Público estadual ajuizou ação civil pública contra doação ilegal de terreno de 600 metros quadrados pelo Município de Irecê à Igreja Missionária Casa do Oleiro. Segundo a ação, ajuizada pela promotora de Justiça Edna Márcia de Oliveira no último dia 18, o terreno doado foi desmembrado do loteamento Lídio de Castro Dourado, conhecido como Flor de Mandacaru, destinado à construção de equipamentos urbanos comunitários, como praças públicas. A promotora pede que a Justiça declare nulo o ato de autorização da doação, casse o alvará de construção concedido pela Prefeitura para instalação de um templo no local e impeça o Município de realizar a transferência do bem e a Igreja de fazer ou continuar qualquer obra no lote doado como também de vendê-lo a terceiros.

A doação foi realizada pelo prefeito Elmo Vaz com autorização da Câmara Municipal, conforme Lei Municipal nº 1.138, de 16 de dezembro de 2019. No entanto, a promotora aponta que a doação não preenche requisitos legais previstos na lei de licitações (8.666/1993) e na Lei Orgânica do Município. “Não é possível a doação de bens públicos imóveis para entidades religiosas, nos termos do artigo 19 da Constituição Federal, salvo quando comprovado o interesse público, autorização legislativa, avaliação prévia e licitação na modalidade concorrência, nos termos do artigo 17, inciso I, da Lei de Licitações e Contratos. Além de tudo, não restou evidenciado na edição da Lei Municipal 1.138/2019, o interesse público, pressuposto de validade do ato perpetrado pela Administração”, afirma a promotora.

https://www.mpba.mp.br/noticia/56490

Nota da redação deste Blog - 

Justiça anula doação de terreno por prefeitura para construção de mesquita

https://www.conjur.com.br/2017-ago-28/justica-anula-doacao-prefeitura-construcao-mesquita/#:~:text=Prefeituras%20n%C3%A3o%20podem%20doar%20terrenos,e%20contratos%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o%20p%C3%BAblica.

REQUERIDA PELO MP-GO, ANULAÇÃO DE DOAÇÃO DE TERRENO A IGREJA EM ITUMBIARA É CONFIRMADA PELO TJGO

https://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/requerida-pelo-mp-go-anulacao-de-doacao-de-terreno-a-igreja-em-itumbiara-e-confirmada-pelo-tjgo

Inobservância a requisitos legais: Justiça anula doação de imóvel para construção de igreja em Venha-Ver

https://www.irib.org.br/noticias/detalhes/inobservancia-a-requisitos-legais-justica-anula-doacao-de-imovel-para-construcao-de-igreja-em-venha-ver

Enquanto isso, em frente ao cemitério superlotado de Jeremoabo, sem espaço para enterrar os defuntos, o prefeito a revelia da lei, doa uma terreno zombando da justiça e do povo de Jeremoabo.

PGR apresenta primeira denúncia contra financiador dos ataques do 8/1




De acordo com a PGR, além de financiar os deslocamentos, o denunciado foi acusado de participar da organização e arregimentação de pessoas para a prática dos atos

Por Thais Arbex

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou, nesta quinta-feira (14), a primeira denúncia contra financiadores dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Segundo a petição enviada ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a acusação é contra um morador de Londrina (PR) que gastou R$ 59,2 mil para fretar quatro ônibus e levar 108 pessoas a Brasília.

De acordo com a PGR, além de financiar os deslocamentos, o denunciado foi acusado de participar da organização e arregimentação de pessoas para a prática dos atos.

O denunciado, segundo o subprocurador Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégicos dos Atos Antidemocráticos (GCAA), terá que responder por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça — com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e considerável prejuízo para a vítima —, além de deterioração de patrimônio tombado. Somadas, as penas podem passar de 30 anos de reclusão.

Informações da PGR apontam que a denúncia, sob sigilo, apresenta um relato detalhado da atuação do denunciado entre outubro de 2022, após o resultado das eleições presidenciais, até o dia 8 de janeiro.

“Nesse período, o denunciado teria participado ativamente de grupos de mensagens virtuais com teor golpista. O objetivo era incitar a população e as Forças Armadas para, não só contestar o resultado das Eleições 2022, como destituir o presidente eleito”.

De acordo com a denúncia, o morador de Londrina mantinha uma lista de transmissão em aplicativo de mensagem destinada a difundir ideias golpistas. Em período próximo aos eventos criminosos, ele passou a encaminhar postagens incitando a realização de golpe de Estado e tratando da organização do transporte para Brasília.

No início de janeiro, ele enviou mensagem informando que alguns ônibus sairiam de Londrina no dia 6 de janeiro, para uma “tomada” do Congresso Nacional. Em outra mensagem, mostra empenho em garantir arrecadações para pagar as despesas, inclusive de alimentação, das pessoas que estariam em Brasília para os atos antidemocráticos.

Entre os passageiros dos ônibus fretados pelo denunciado, estava Orlando Ribeiro Júnior, preso em flagrante no Palácio do Planalto no momento da depredação. Denunciado pela PGR, ele já foi condenado pelo STF a três anos de prisão.

CNN

Quando o Supremo vai para vitrine, o estilingue funciona’, diz Marco Aurélio




Ministro aposentado do STF Marco Aurélio Mello 

Ministro diz esperar que Flávio Dino não leve política para o tribunal

Por Rodrigo Vilela

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello defendeu que o tribunal aja com discrição e longe dos holofotes. Ao responder pergunta sobre a exposição midiática dos atuais componentes da corte, Marco Aurélio fez um alerta, “quando o Supremo vai para a vitrine, o estilingue funciona”.

Sobre a ida do senador Flávio Dino para o STF, o ministro aposentado diz esperar que Dino não leve mais política para o Supremo.

Ministro diz esperar que Flávio Dino não leve política para o tribunal

Mello também comentou a possibilidade de se estabelecer mandatos para ministros do STF. Para o ministro aposentado, a ideia não é boa.

“Isso (cadeira vitalícia dos ministros) visa dar uma segurança maior e afastar a política do tribunal (…) se passarmos a ter um mandato com a possibilidade de recondução, o que haverá… o integrante do Supremo passará a fazer política, o que não é bom”, avaliou.

Marco Aurélio ainda destacou que eventuais excessos ou erros de ministros podem ser amenizados pelos sistema de freios e contrapesos e que cabe ao Senado deflagrar processo de impedimento de ministros. 

Diário do Poder

Dino passa como um Godzilla sobre a oposição bolsonarista




A autointitulada “maior oposição da história” só acumula derrotas e constrangimentos, franqueado o trabalho de Lula em reconstruir a hegemonia petista.

Por Guilherme Macalossi (foto)

Era pouco provável que a indicação de Flávio Dino não passasse no Senado Federal. A única dúvida era qual seria a votação. Dado o perfil combativo e as altercações que teve com integrantes da oposição em diversas oportunidades ao longo do ano, a única coisa que se sabia é que o placar não seria folgado, muito menos que o indicado de Lula seria unanimidade. Mas passou. E, já que os bolsonaristas adoram usar seu sobrenome e peso para fazer piadas envolvendo dinossauros, é possível dizer que, em termos argumentativos, retóricos e de apresentação, Dino passou sobre eles como um Godzilla. Despreparados, não sabiam o que perguntar, nem por onde contestar os posicionamentos apresentados pelo mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal.

Logo no início da sessão, o senador Eduardo Girão (Novo) recorreu à numerologia para pedir o adiamento da sabatina conjunta de Dino e de Paulo Gonet, indicado para a Procuradoria-Geral da República. “Já tem uma coincidência aí grande, que a sociedade fala, que é do dia 13, que não apenas é o número do Partido dos Trabalhadores, mas também o aniversário do ministro Alexandre de Moraes”, disse sem qualquer constrangimento.

Imagine o leitor que a mãe de Alexandre de Moraes planejou que seu filho nascesse num dia 13 de dezembro porque anteviu que o PT adotaria esse número partidário e que a indicação de Dino seria apreciada no Senado Federal exatamente nessa data. Uma verdadeira Márcia Sensitiva da política. A requisição insólita de Girão, que só conseguiu arrancar gargalhadas dos presentes, deu o tom da mediocridade que se seguiria.

Em outro momento, o senador Flávio Bolsonaro, questionando Dino sobre seu histórico político e disposto a dar um exemplo de institucionalidade, acabou revelando que seu pai o cogitou para uma vaga na corte. “O então presidente Bolsonaro, quando a indicação do ministro André Mendonça, virou para mim e falou: ‘Flávio, o que você acha de você ser o indicado para o Supremo Tribunal Federal?’. Já que se discutia que a indicação fosse de um evangélico, como ele havia prometido na campanha eleitoral. Eu falei: ‘Presidente, apesar de eu ser advogado, o que eu sou é político, o que eu gosto de fazer é política. Indique o nome do André Mendonça, que é preparado para essa missão e eu vou poder ajudar muito mais o senhor aqui no Senado’.”, afirmou o filho 01 sem se dar conta de que com isso mostrava o tipo de ideia que circulava no Planalto na época em que era governo.

Diante dessa informação tornada pública por Flávio Bolsonaro, qualquer resquício de autoridade moral do bolsonarismo para cobrar isonomia na indicação de ministro do STF por Lula caiu por terra, uma vez que o ex-presidente cogitou por o próprio filho na corte, como se a mais alta instância da Justiça fosse uma sesmaria. Mesmo não tendo prosperado a ideia, o indicado terrivelmente consanguíneo acabou dando lugar ao terrivelmente evangélico.

Não que Dino seja inquestionável. Muito antes pelo contrário, talvez seja uma das indicações mais questionáveis da história recente do país, ainda que tenha inegável formação em direito e aptidão intelectual para a função. Em um artigo recente para a Gazeta do Povo, argumentei que ele fora apontado por Lula em meio a um desgaste crescente no comando do Ministério da Justiça por conta da elevação da violência em Estados importantes do país e os encontros da primeira-dama do tráfico de drogas no Amazonas com membros importantes de sua equipe. Apontei também sua autoatribuída característica camaleônica de mudar de personagem a depender da função que ocupa.

Tudo isso, fundamentado em questionamentos técnicos, poderiam minar sua credibilidade como candidato à corte e dificultar sua aprovação ao menos na Comissão de Constituição e Justiça. Alessandro Vieira (MDB), que adotou essa linha, acabou se saindo melhor, sendo a única exceção ao exigir mais de Dino na formulação de respostas. Ainda assim, insuficiente para barrar sua aprovação.

De certa forma, a confirmação do nome de Dino no STF também ilustra o atual cenário político, em que o governo só encontra dificuldades quando nos seus conflitos internos ou nas negociações com o centrão. A autointitulada “maior oposição da história” só cumula derrotas e constrangimentos, franqueado o trabalho de Lula em reconstruir a hegemonia petista e minando a criação de uma alternativa minimamente consistente e qualificada.

Gazeta do Povo (PR)

“A improcedência acontecerá”, afirma defesa de Moro contra possível perda do mandato




Senador é acusado de desequilibrar a disputa nas eleições de 2022

Parecer do Ministério Público Eleitoral do Paraná favorável à cassação de Moro foi comemorado pela defesa do PT, um dos autores da ação

Por Basília Rodrigues

A defesa do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) afirmou na noite da última quinta-feira (14) que acredita na improcedência da ação que pede a perda de mandato dele.

A manifestação veio após o Ministério Público Eleitoral do Paraná dar parecer favorável à cassação de Moro. O senador é acusado de desequilibrar a disputa nas eleições de 2022 ao utilizar da estrutura de partido do tamanho de uma campanha presidencial para se lançar ao Senado, portanto, uma disputa menor.

O advogado Gustavo Guedes afirma, entretanto, que respeita, mas discorda do parecer do Ministério Pública Eleitoral do Paraná porque, na visão dele, as despesas seriam justificáveis.

Guedes defende que há uma falha no processo “na medida em que considerou gastos fora do Paraná e aqueles indiferentes eleitorais (segurança, para não ser assassinado pelo PCC) como despesas pré-eleitorais”.

Em nota, o advogado de Moro ironiza os dados que fundamentaram o parecer. “A boa notícia é que dos 20 milhões inventados pelo PT; e os 6 milhões criados pelo Podemos, já reduzimos para 2 milhões. Seguiremos baixando ainda mais a conta no trabalho de convencimento dos juízes do TRE. A improcedência acontecerá”, disse.

Por sua vez, o advogado do PT, Luiz Eduardo Peccinin, saiu em defesa da posição adotada pelo MP.

“Desde o início do processo, os autores foram adjetivados de todo o tipo de leviandades. Nos acusavam de perseguição. Hoje, a Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná, em um parecer atento aos valores fundamentais de nossa democracia, reconheceu a necessidade de procedência de nossa ação e que o Senador violou a lei, trapaceou para vencer as eleições. Temos certeza que a justiça eleitoral do Paraná não se furtará a sua história de intransigência com o abuso de poder, cassando e declarando a inelegibilidade de Sérgio Moro e seu suplente”, disse.

CNN

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Nota "Brasil Soberano e Livre": Lula (PT) jurou vingança. E quer reescrever a história da corrupção de seu governo no Brasil exatamente como fazem os países totalitários. E todos correm para atender os seus desejos.

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