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sábado, dezembro 02, 2023

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No Brasil há fábricas de “crises de vapor”, que surgem, criam tensão e logo somem

Publicado em 2 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Charge: em tempos de crise no Brasil, as insatisfações são generalizadas -  Piauí - Portal O Dia

Charge reproduzida de O Dia

Elio Gaspari
O Globo/Folha

Lula vai para o final do seu primeiro ano de governo favorecido por crises que produzem apenas vapor. Os melhores exemplos desse fenômeno estão em três episódios distintos. O primeiro apareceu nas primeiras semanas de janeiro, quando começaram os ataques despropositados do governo contra o Banco Central. Por pouco não descambaram para insultos pessoais contra o presidente do BC, Roberto Campos Neto.

Quando a grita começou, os juros estavam em 13,75% ao ano. Passaram-se dez meses, eles estão em 12,25%, sem barulho algum. A zanga tinha muito teatro e pouca convicção.

JOIAS SAUDITAS – Outro é o caso das joias sauditas. Ele vem do governo Bolsonaro, reaparece, esquenta o clima e some até sua próxima aparição. Há dias veio a informação de que o governo americano colabora na investigação. Desde o início sabe-se que Bolsonaro embolsou joias e relógios da Viúva.

O terceiro caso é mais complexo. Trata-se da dificuldade numérica e constitucional que obriga o Planalto a negociar com a Câmara dos Deputados, onde o doutor Arthur Lira controla seu poderoso bloco.

Desde janeiro, a cada mês aparecem notícias de operações esquisitas envolvendo-o. Elas surgem, somem e voltam. Além disso, a cada desentendimento vem a ameaça de que Lira trancará a pauta de seu latifúndio. A cada dois meses toca-se esse realejo. Nisso, o essencial vai para o fundo da cena.

LEI DA GRAVIDADE – A fritura da presidente da Caixa Econômica foi percebida em junho. Quando ela caiu, em outubro, pareceu consequência da lei da gravidade.

A zanga com os juros e as recaídas com o caso das joias foram trovões. A entrega da Caixa foi um raio que caiu em cima de um dos maiores bancos do país.

A bola da vez é a forma que adquiriu a disputa entre o Senado e o Supremo Tribunal Federal. O governo e Lula estão tecnicamente fora desse ringue. O Senado aprovou uma emenda constitucional que limita os poderes monocráticos dos ministros do STF. Do Supremo vieram brados de que lá não há covardes. Quem falou nisso? Em seguida, surgiram rumores de que, no tribunal, alguém falou em “fim da lua de mel” com o Planalto. Piorou.

BATE-BOCA – Até as vidraças do STF sabem que a PEC do Senado precisa passar pela Câmara, onde está o filtro de Arthur Lira. O que poderia ser um debate produtivo foi transformado em vaporoso bate-boca.

Essa distorção está no código genético de alguns ministros do Supremo, encantados com a própria projeção. Prova disso é que nenhum deles reclama quando se diz que fulano ou cicrano foi para tal vaga porque tinha o ministro A ou B como padrinho. Deputados e senadores convivem com projeções e palanques. Magistrados podem evitá-las.

Todas as tensões surgidas no primeiro ano de Lula cabem numa só passagem de Bolsonaro pelo cercadinho do Alvorada. Depois de quatro anos de provocações, Lula fechará o ano com o mérito de ter distendido as relações políticas. Mesmo assim, o capitão reformado parece ter deixado algo do seu estilo no entorno do Planalto e na sensibilidade do Judiciário. As crises inúteis são apenas inúteis e servem, quando muito, para soprar as vaidades quem se mete nelas.


Eleição em São Paulo será uma “disputa de rejeições”, semelhante a Milei contra Massa

Publicado em 2 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Greve vira munição de Nunes e vidraça de Boulos para 2024 - 04/10/2023 - Poder - Folha

Rejeição a Boulos e Nunes podera favorecer Tabata e Kim

Eliane Cantanhêde

A quem as greves de São Paulo ajudam? Olhando de fora, ao longe, parecem dar palanque ao governador Tarcísio de Freitas e a seu candidato à Prefeitura no ano que vem, o atual prefeito Ricardo Nunes. Uma coisa é certa: para o favorito na eleição, deputado Guilherme Boulos, que tem apoio da esquerda e do presidente Lula, é que não. Ao mesmo tempo, a também deputada Tabata Amaral vai treinando a voz e o discurso para entrar na campanha e o ex-ministro Ricardo Salles usa o momento para massificar seu nome.

Com as devidas vênias, todo respeito e as óbvias diferenças, a eleição na principal cidade do País pode repetir a Argentina, que viveu um festival de rejeição, com Sérgio Massa, justamente ministro da Economia em meio ao caos, contra Javier Milei, o neófito, que grotescamente pintou e bordou a realidade ao gosto do marketing e das pesquisas de opinião.

TUCANOS ÓRFÃOS – Em São Paulo, é quase um Massa X Milei, com um fator pairando no ar: a busca do eleitor órfão do PSDB, que está no alvo de Tabata e pode ir para um lado, para outro ou para lado nenhum.

Ricardo Nunes é um prefeito que caiu de paraquedas na chapa de Bruno Covas, assumiu com a morte dele e criou um “slogan” que ouvi de políticos, jornalistas, taxistas e porteiros: um prefeito que tem um caminhão de dinheiro em caixa, mas não tem um plano para gastar.

Já Guilherme Boulos tem uma boa história de vida, já foi testado em eleições e tem mandato em Brasília, mas é visto, inclusive pela mesma turma que critica Nunes, como um “esquerdista” um tanto juvenil, cheio de compromissos com sua turma e que vai, por exemplo, deixar a Cracolândia rolar.

ESTRANGULAMENTO – Esse Milei X Massa replica um estrangulamento do centro no mundo todo, o cansaço com os políticos tradicionais e um colapso de lideranças que se estende por todos os setores da sociedade, desde o Congresso até as finanças, o empresariado, a Igreja, as entidades representativas.

E aí chegamos a uma renovação curiosa, a comprovar que renovação não é sempre positiva. Quem Tarcísio e a direita têm em São Paulo além de Ricardo Nunes? E Lula, o PT e as esquerdas, além de Boulos?

Como regra, o interior do Estado é considerado “mais conservador” e a capital, “mais progressista”, e o principal fator da corrida municipal de 2026 continua sendo a polarização nacional e o embate entre esquerda e direita, lulismo e bolsonarismo. No Estado, a vitória foi de Tarcísio/Bolsonaro. E na capital? Tudo indica que vai prevalecer o embate entre rejeições, o voto “não”, contra um, contra outro.

MARCA NA CAMPANHA – É assim que, fazer greve a esta altura, parando trem e metrô, pode até não funcionar e impactar pouco a cidade, mas deixa marca na campanha. O eleitorado não ideológico não quer saber de direita ou esquerda, quer saber de ordem, das coisas funcionando e de chegar rápido em casa, no trabalho e nas lojas, com dezembro começando e o Natal logo ali.

A expectativa, ou temor, de que São Paulo parasse com a greve não se confirmou. Pelo contrário, o trânsito fluiu, as pessoas iam e viam e os tumultos foram pontuais.

Mas Tarcísio passou toda a terça-feira capitalizando, de entrevista em entrevista, a TVs, rádios, jornais, divulgando seu plano de privatização e deixando enraizar a percepção – não interessa de verdadeira ou não – de que, com a turma de Boulos na prefeitura, vai ser uma greve atrás da outra, atazanando a vida das pessoas. Ou seja, faz do limão uma limonada.

RUIM PARA BOULOS – E onde estava Boulos? Sempre do lado de greves e manifestações, me parece (novamente lembrando que estou fora, de longe) que nem capitalizou, nem condenou, nem ganhou palanque, discurso e visibilidade.

Certamente, as pesquisas de seu grupo de apoio mostraram que seria um jogo de perde-perde. Virar as costas ao movimento seria contrariar a própria base, mas aderir seria amplificar o temor da maioria: de que São Paulo vire um caos. Em campanhas, o que vale são percepções, impressões e temores.

A eleição da “joia da coroa”, portanto, nem vai ser animada, eletrizante e com excelentes debates, como se viu durante décadas. A previsão é que seja apenas um sinal dos tempos: cheia de incerteza, ataques, uma guerra de rejeições.


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