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segunda-feira, setembro 14, 2020

Ao criticar os Poderes da República, lembre-se de que é o próprio povo que vota para elegê-los

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TRIBUNA DA INTERNET | Charge do Duke
Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Antonio Fallavena
Dizem que o Brasil não merece os três poderes que tem! Aliás, poucas vezes teve algum deles que lhe faria justiça. Agora, o povinho safado, corrupto, omisso, inculto e sem vergonha… bem, este merece as três composições atuais e a maioria das que as antecederam!
Ontem, fui questionado por ter escrito coisa semelhante. Dizia meu interlocutor que a classe da elite e os governantes não respeitam o povo, exploram-no todos os dias. Ficou chateado quando lhe perguntei: “Quantos da elite temos no Brasil? E quantos são aqueles que votaram nos poderes executivo e legislativo, elegendo seus dignos representantes?”
O Brasil não merece os três poderes que tem! Mas o povo os merece e muito!!!
DIZIA O FILÓSOFO – Estou cansado de escrever sobre isso e muitas vezes, não ser compreendido. Assim, em homenagem àqueles que compreendem o que está acontecendo conosco, aqui vai algo que nos diz respeito:
“Ferrenho defensor do regime monárquico e crítico fervoroso da Revolução Francesa, o filósofo francês Joseph-Marie Maistre (1753-1821) escreveu seu nome na história ao lançar a expressão “cada povo tem o governo que merece”. Datada de 1811, a frase registrada em carta, publicada 40 anos mais tarde, faz referência a ignorância popular, na visão do autor a responsável pela escolha dos maus representantes.”
UM BOM EXEMPLO – Dizem que a Lava Jato corre o risco de desaparecer por falta de vontade política. Correto, mas não só dos políticos.
Onde está o povinho para defendê-la? Está dividido entre defender a corrupção (esquerdopatas e direitopatas) e a parcela que sempre espera os outros! Se quem paga não tem cuidado com seu dinheiro, não é quem rouba que terá! Se a democracia é o povo no poder; se o voto é a arma do povo; se é o povo que elege executivo e legislativo, vamos cobrar de quem o ato cometido?
Nosso problema central é que escolhemos mal e não descobrimos as fórmulas de não errar tanto e de poder retirá-los de onde os colocamos, antes de do prazo concedido! Um dia, ainda não sei quando, a parcela consciente e consequente da sociedade criará juízo e assumirá o comando da nau dos insensatos!

As pessoas de bem precisam criar um partido forte para defender o interesse público


CHARGE DO NANI: PARTIDOS - BLOG DO GUSMÃOCarlos Newton
Além de não ter um líder que preste e possa ser votado sem o eleitor tapar o nariz para não se sentir mal, um dos problemas do país é que também não existe um grande partido que lute efetivamente por reformas de real interesse público, como o combate à desigualdade social, à corrupção, à morosidade da Justiça brasileira, à prescrição dos crimes que propiciam enriquecimento ilícito e tantas outras questões da maior relevância, como a redução do gigantismo estatal e dos gastos públicos.
Para confirmar a regra de que não se pode generalizar, é preciso reconhecer a existência de um grupo de pequenos partidos e de políticos que não compactua com a atual cumplicidade tácita entre os três apodrecidos Poderes e insiste em lutar para pôr fim à impunidade das elites.
PARTIDOS DE ESQUERDA – Nesse cenário, é pena constatar que não se pode confiar nos partidos de direita nem de esquerda. No Congresso, por exemplo, na votação do projeto que dobra as penas para quem pratica corrupção em fase da calamidade pública, como a pandemia, os três partidos que se dizem de esquerda – PT, PSOL e PDT – não quiseram aprovar a importante matéria.
O tempo passa, o temo voa e os políticos não aprendem que no Congresso Nacional, nas Assembleias e Câmaras, os parlamentares não podem se guiar por ordens da liderança nem por diretrizes partidárias. Sua obrigação é votar sempre em projetos que sejam positivos para o interesse público e rejeitar os negativos.
Infelizmente, porém, não é assim que as casas legislativas funcionam.
SEGUNDA INSTÂNCIA – No caso especifico dos projetos que possibilitam a volta da prisão após segunda instância, as duas emendas apresentadas são da autoria dos senadores Oriovisto Guimarães (PEC 5) e Lasier Martins (PEC 199), ambos do partido Podemos. Na Câmara, a proposta (PEC 199) é do deputado Alex Manente, do Cidadania. E o relator, que luta frontalmente contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para aprovar a matéria, é Fabio Trad, do PSD.
Na sexta-feira, ao escrever sobre o assunto, percebi que os três partidos envolvidos – Podemos, Cidadania e PSD – são os mais confiáveis neste deserto de homens e ideias. Bom seria se houvesse uma fusão e surgisse uma legenda forte, que representasse os cidadãos de bem deste país e fizesse a diferença.
Bem, sonhar ainda não é proibido e não paga imposto, mas devemos acordar e perceber que nossa realidade não permite falsos otimismos.
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P.S.
 – Quanto à emenda da segunda instância, Rodrigo Maia sentou em cima desde 2019, com aquele traseiro avantajado, e agora está difícil remover a adiposidade que aderiu aos papeis. (C.N.)

Num imenso país de desempregado, é burrice jogar pedra em quem gera empregos

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Charge Adão Iturrusgarai (Arquivo Folha)
Vicente Limongi Netto  
Um sistema em sintonia com o Brasil. Esta é a síntese da avaliação dos usuários dos serviços da CNC, do SESC e do SENAC etc. Afinal, desde que foram criados, há mais de seis décadas, participam ativamente do desenvolvimento econômico, educacional e cultural do País, cumprindo com excelência as importantes atribuições que lhes foram conferidas.
 
Nessa linha, causa espanto e fere o bom senso, que o abilolado e cretino ministro da Economia, Paulo Guedes, pretenda afiar as garras, novamente, contra o vitorioso sistema S, valendo-se da operação da Policia Federal envolvendo advogados supostamente denunciados em corrupção dentro do SESC e SENAC.
 
CASO DE POLÍCIA – Os fatos precisam ser apurados com rigor. Sem insistir, equivocadamente, em prejudicar o Sistema S nem criminalizar a classe dos advogados. É preciso separar o joio do trigo.
Nessa linha, também sugiro que o nefasto “sábio” Elio Gaspari (quem nasceu para Elio com E jamais chegará aos pés, por exemplo, de um valoroso Helio com H, como Helio Fernandes), dobre a língua e o sarcasmo de botequim e mande a viola (só a viola?) para o Posto Ipiranga.
A CNC representa os interesses de setores fundamentais para a economia brasileira. Cabe também à entidade administrar um dos maiores sistemas de desenvolvimento social do mundo, formado pelo SESC e pelo SENAC. Com mais de mil unidades fixas e móveis espalhadas por todo o território nacional, o SESC e o SENAC têm a missão de oferecer a comerciantes, comerciários, suas famílias e à população em geral acesso à educação profissional, saúde, cultura, esporte e lazer. Apenas isso.

Mourão tenta agradar Bolsonaro, mas escorrega e diz que novo ministro do STF precisa ter notório saber…


Exclusivo: Mourão diz que Bolsonaro e Forças Armadas não anseiam ruptura  institucional - YouTube
Mourão deu entrevista e acabou falando o que não devia
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)
O vice-presidente Hamilton Mourão foi enfático ao declarar que gostaria de concorrer, novamente, numa chapa Bolsonaro-Mourão em 2022, em entrevista à CNN Brasil na noite deste sábado, dia 12. “Estou trabalhando pra isso. Venho apoiando todas as iniciativas do presidente, venho procurando facilitar o caminho dele, sendo leal para todas as coisas que ele necessita”, disse. “Se ele desejar minha companhia para 2022, marcharemos de passo certo.”
Mourão comentou que gostaria de continuar no governo porque isso seria uma forma de prolongar a tarefa de “assentar as bases para que o Brasil tenha um futuro melhor”.
LIVRAR DA CARGA – “Se a gente conseguir terminar todas as reformas que têm de ser feitas de forma que a gente livre o País de toda essa carga que tem de ser retirada, de excesso de tributação, de questão administrativa, que custam muito à Nação… A gente conseguindo fazer tudo isso, deixaria o País num rumo com políticas de Estado bem traçadas.”
De outro modo, Mourão comentou que se Bolsonaro escolher outra pessoa para compor a chapa com ele em 2022, “isso compete a ele”. “Não vou sair chorando, de beicinho. Não é assim que funciona. Se ele quiser escolher (outra pessoa), é Brasil. Vamos em frente.”
Em relação à disputa direita-esquerda nas eleições, Mourão avaliou que, no campo da direita, Bolsonaro “nada de braçada e nisso ele está tranquilo”. Entretanto, o vice disse “não ter dúvidas” de que a esquerda vai tentar construir uma candidatura viável, que “hoje não tem”, declarou. “Mas a esquerda tem 25% do eleitorado que vota nela.”
MORO NÃO AMEAÇA – Sobre o ex-juiz Sergio Moro, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Mourão acredita que ele terá “um longo caminho pela frente” caso queira se candidatar à Presidência. “Ele vai ter de se filiar a um partido… Tem um longo caminho. E se manter no imaginário popular ao combate à corrupção. Temos de aguardar o desenrolar das ações, mas de maneira geral é um nome que sempre é lembrado por parcela da população.”
Mourão acredita que as eleições municipais este ano servirão como um bom “termômetro” do que vai emergir em 2022 e afirmou que, “dentro dos limites da lei (eleitoral)”, deve apoiar os candidatos do seu partido, o PRTB.
CASO QUEIROZ – A CNN Brasil indagou Mourão também sobre o ex-assessor da família Bolsonaro Fabrício Queiroz, suspeito de participar de esquemas de “rachadinha” no Rio de Janeiro.
“Este assunto está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e temos de aguardar o processo”, disse Mourão. “Porque tudo o que temos recebido até agora são vazamentos, já que é um processo que corre em segredo de Justiça. Temos vazamentos pra todo lado.” Por isso, Mourão disse preferir aguardar que o processo se desenrole.
“Esse episódio é uma coisa que está restrita a um dos filhos do presidente (Flávio Bolsonaro) e, óbvio, uma coisa que atinge sua família é uma coisa que complica. Mas para nós não tem nada a ver. É uma questão particular da família do presidente.”
NOVO MINISTRO – Mourão declarou também que o presidente Jair Bolsonaro “guarda a sete chaves” o nome que indicará para a vaga do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, que se aposenta em novembro.
“Isso é um segredo que está nas mãos do presidente e, pelo que eu sei, guardado a sete chaves.” Para o vice, porém, o indicado ao Supremo deveria “ser um jurista de notável saber”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Com a óbvia preocupação de agradar ao presidente Bolsonaro e se manter como vice na chapa em 2022, o general Hamilton Mourão vinha se saindo muito bem, na tentativa de defender o que é indefensável. Mas acabou escorregando no final, ao afirmar que o novo ministro do STF deveria “ser um jurista de notável saber”. Era tudo o que Bolsonaro não queria ouvir, porque ele pretender incluir no Supremo um ministro que atenda a seus interesses pessoais e familiares, o que significa que precisa ter pouco saber jurídico, tipo Dias Toffoli, em relação a Lula. Acorde, general, e tente manter a dignidade, por isso é a principal coisa que interessa a um chefe militar. (C.N.)

Trump e Bolsonaro costumam exercitar a mentira como um instrumento de política

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Charge do Rigon (Arquivo Google)
Merval PereiraO Globo
Lendo sobre as mentiras do presidente dos Estados Unidos Donald Trump sobre Covid-19 me veio à mente o livro sobre a mentira como instrumento de política internacional de John Mearsheimer, professor de ciência política e co-diretor do Programa em Política de Segurança Internacional na Universidade de Chicago, publicado no Brasil pela Editora Zahar. 
Duas conclusões básicas do livro ” Por que os líderes mentem”  de Mearsheimer são que líderes de países democráticos mentem mais do que os autocratas, pela simples razão de que os ditadores controlam as informações, e os democratas precisam ganhar o apoio dos cidadãos para tomar decisões; e que líderes políticos e seus representantes diplomáticos dizem a verdade mais do que mentem entre si. 
“O VÍRUS CHINÊS” – O caso de Trump não se enquadra na primeira, pois ele mentiu não para ganhar o apoio dos cidadãos, mas para transmitir informações falsas na tentativa de dar a impressão de um poder que não tinha. Dizia que os Estados Unidos estavam preparados para combater “o vírus chinês”. 
Essa é uma posição costumeira em líderes, que usam contra-informações para espelhar uma imagem de força. Mas fazem isso, geralmente, contra adversários políticos, não contra seus próprios cidadãos. Trump alega que não mentiu, mas omitiu informações para não instalar o pânico na população. 
Com essa omissão, certamente não colaborou para que os mortos fossem em número menor do que os quase 200 mil nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, o presidente Bolsonaro cumpriu à risca o roteiro traçado por seu ídolo americano.
DISSE BOLSONARO – Ele daiu sem máscara nas ruas, como Trump, disse que a epidemia no Brasil estava acabando, quando não estávamos nem na metade do caminho, e, como Trump, estimulou a volta à normalidade, culpando os governadores pela quarentena prolongada. 
Uma das teses de Mearsheimer é que os governantes mentem menos entre si do que para seus cidadãos, o que estaria revelado nas correspondências oficiais liberadas e até mesmo nos documentos do Wikileaks.
Se nesse caso tiver se repetido o comportamento majoritário entre líderes, ficará a dúvida sobre se Trump compartilhou com Bolsonaro suas informações, ou simplesmente enganou nosso presidente, que seguiu seus passos sem se dar conta de que a conversa de Trump não refletia a realidade. 
DIREITO DO CIDADÃO – Fora essa intriga lateral, o importante é que, ao mentir ou omitir dados, o líder está tirando dos cidadãos o direito de saber o que fazem e pensam seus governantes. No prefácio que escrevi à edição brasileira ressalto que o livro de John Mearsheimer se debruça sobre “mentiras estratégicas”, que, segundo ele, têm pelo menos “um mínimo de legitimidade”, e analiso a postura de vários filósofos ao longo do tempo sobre a mentira.  
Em sua obra ‘A República’, Platão afirma que os governantes têm o direito de não dizer a verdade para os cidadãos, e até mesmo de mentir. “Se compete a alguém mentir, é aos líderes da cidade, no interesse da própria cidade, em virtude dos inimigos ou dos cidadãos”, escreveu o filósofo grego. 
O pensador francês Benjamin Constant teve um debate famoso sobre o tema com o alemão Immanuel Kant sobre um suposto “direito de mentir”. Constant defendeu o uso da mentira em situações “filantrópicas”. Para Kant, a mentira era “a maior violação do dever do ser humano para consigo mesmo”. 
MENTIRA ESTRATÉGICA – Há exemplos históricos que ilustram bem as “mentiras estratégicas” a que se refere Mersheimer. Em 1967, o premier da Inglaterra era Harold Wilson, e o Lord Chancellor of the Exchequer (ministro das finanças) James Callaghan. O grande assunto era a possível desvalorização da libra. Os dois afirmavam que não desvalorizariam, em entrevistas e em depoimentos no Parlamento, até que num sábado de noite, dia 18 de novembro, desvalorizaram a moeda em 14%. 
Callaghan, o ministro das finanças, teve de renunciar imediatamente. Tempos depois, também o primeiro-ministro Wilson foi derrotado e caiu. Com relação à mentira, há os absolutistas que, como Kant, não aceitam meio termo, e os utilitaristas, que vêm vantagens na prática por razões de Estado. 
O perigo, adverte Mearsheimer, além de o tiro poder sair pela culatra, é o que chama de “ricochete”. Lideres que mentem para seus cidadãos pelo que acreditam ser boas razões estratégicas podem produzir danos significativos a seu corpo político, fomentando uma cultura de desonestidade.

Após vetar parte de perdão a dívidas de igrejas, Bolsonaro diz que vai propor PEC para atender ‘justa demanda’

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Bolsonaro citou risco de impeachment ao justificar veto
Victor Farias
O Globo
O presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta segunda-feira, dia 14, que vai apresentar uma proposta para “viabilizar a justa demanda” das igrejas. A informação está contida no veto presidencial da lei aprovada pelo Congresso que concedia perdão a dívidas previdenciárias e tributárias de igrejas e templos.
“O veto não impede a manutenção de diálogos, esforços e a apresentação de instrumentos normativos que serão em breve propostos pelo Poder Executivo com o intuito de viabilizar a justa demanda”, escreve o presidente no ato publicado no Diário Oficial da União (DOU) na manhã de hoje.
MILHÕES EM DÍVIDAS – As dívidas das igrejas totalizam R$ 889 milhões em débitos inscritos na Dívida Ativa da União. A proposta retirava templos da lista de pessoas jurídicas sobre as quais incide a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e as anistiava desse pagamento retroativamente.
Apesar de vetar esses pontos, o presidente sancionou, por outro lado, artigo que afirma que não se considera como remuneração, para efeitos previdenciários, o valor pago por entidades religiosas a pastores e ministros. O que dá brecha para que, no futuro, não seja aplicada tributação sobre essas atividades.
Na noite de ontem, após anunciar os vetos a trechos do texto, Bolsonaro afirmou que vai enviar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para “uma possível solução para estabelecer o alcance adequado para a a imunidade das igrejas nas questões tributárias”.
REGRAS ORÇAMENTÁRIAS – Na razões do veto publicada no DOU, Bolsonaro afirma que, “apesar de entender meritória e concordar com a propositura legislativa” que afasta a incidência da CSLL sobre os templos e prevê a nulidade das autuações realizadas de forma retroativa, não foram atendidas regras orçamentárias para concessão de benefícios tributários, “podendo a sanção incorrer em crime de responsabilidade deste Presidente”.
A possibilidade de perdão da dívida das igrejas foi incluída como emenda em um projeto de lei que trata sobre o pagamento de precatórios, em julho, e dependia da sanção presidencial. A medida anulava multas aplicadas pelo não pagamento de contribuições que incidem sobre a remuneração de pastores e líderes. Embora a Constituição proíba a cobrança de impostos sobre “templos de qualquer culto”, a imunidade não isenta as entidades de recolherem contribuições, que são outro tipo de tributo, administradas apenas pelo governo federal.
Bolsonaro voltou a comentar o tema nas redes sociais nesta manhã, classificando as multas às igrejas como “absurdas”. Ele disse também que, caso fosse deputado ou senador, derrubaria o veto. “No mais, via PEC a ser apresentada nessa semana, manifestaremos uma possível solução p/ estabelecer o alcance adequado para a a imunidade das igrejas nas questões tributárias”, completou, na rede social.

Ao ingressar no "cata voto" o prefeito de Jeremoabo esqueceu de administrar a cidade e o município.




Ainda bem não iniciou a semana, recomeça as reclamações da população que não suportam mais amanhecer o dia sendo obrigado a conviver com lixo e mato na porta de suas casas.
A pergunta que estão fazendo é: Cadê o dinheiro do IPTU?
É por essa e outras, que constantemente em Jeremoabo aparece surto de toda espécie de doença, esquecendo o prefeito que o lixo nas rusas é a porta de entrada para adoecer a população.
Esse vídeo foi gerado hoje pela manhã (14.09), próximo a antiga EMATER-BA, na rua da PENCA, o BAR GENI, onde já serviu de POINT para os jovens daquele Bairro nos finais de semana.
O vídeo já relata tudo, não é preciso escrever mais nada. 

Escola Vereador Marivaldo Moreira abandona causa transtorno para moradores do Povoado Espinheiro







Moradores do Povoado Espinheiro temem que larvas do mosquito apareçam no imóvel que está abandonado. 
 Além do mato alto, a preocupação é com o acúmulo de água parada, que torna propícia a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus.
O perigo que ronda esse prédio abandonado não é só do mosquito, mas cobras, escorpião, morcegos, como também a bica e o telhado, que poderá a qualquer momento desabar sobre a cabeça dos alunos, professores e auxiliares
É  bom que o eleitor e a população de um modo geral abram os olhos e entendam como funciona a politicagem do prefeito em busca de votos; pavimenta uma rua sem saneamento básico na Zona Rural e esquece das escolas, e até das bombas para fornecimento de água.
É por falta de cultura que muitos políticos cometem gafes injustificáveis.

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