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sexta-feira, junho 05, 2020

Eleições 2020: Saiba as datas do calendário eleitoral... -

Dario Oliveira/Estadão Conteúdo - 1º.out.2016


Imagem: Dario Oliveira/Estadão Conteúdo - 1º.out.2016
Lucas Borges Teixeira
Colaboração para o UOL, em São Paulo
21/05/2020 04h00
Neste ano, os brasileiros vão às urnas para eleger ou reeleger seus candidatos a prefeito e a vereador. De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o primeiro turno está marcado para 4 de outubro e o segundo turno, para 25 de outubro.
A propaganda eleitoral será liberada em agosto e, em setembro, quem pediu transferência de título já terá acesso ao novo local de votação. Veja a seguir o calendário eleitoral para as eleições municipais 2020:
6 de maio Último dia para solicitar o título de eleitor antes da eleição deste ano 14 de julho Abertura do prazo para que eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida poderá habilitar-se para votar em outra seção ou local de votação de seu município. Prazo termina nem 20 de agosto 20 de julho Permitida a realização de convenções para definir coligações e escolher candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador 5 de agosto Último dia permitido para a realização de convenções para definir coligações e escolher candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador 15 de agosto Último dia para os partidos políticos e as coligações registrarem seus candidatos na Justiça Eleitoral 16 de... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2020/05/21/eleicoes-2020-saiba-as-datas-do-calendario-eleitoral.htm?fbclid=IwAR1jLJqzYunf2tv-S1gJmE5BeTmN-otEORl1cWtgO5veVtB-LrP4OmcwHWY&cmpid=copiaecola


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NOTICIAS.UOL.COM.BR
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Luís Roberto Barroso, disse que já tem pensado em medidas de cautela na realização das eleições, como o uso de máscaras, o distanciamento social e a elaboração de uma cartilha com recomendaç



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PARTICIPAR DO JOGO POLÍTICO

Foto do perfil de José Mário Varjão Varjão, A imagem pode conter: 1 pessoa
Há muito deixei de ter político de estimação, mas nem por isso assinei procuração em branco para que falem por mim, continuarei exercendo a minha cidadania, opinando sobre aquilo que entendo errado e fazendo as críticas devidas, não importando quem esteja do outro lado, pois quem exerce Cargo Público se submete a fiscalização do povo; não quer ser criticado, caia fora, a coisa pública não é propriedade particular, é Pública, por conseguinte, sujeita a fiscalização e denúncia de qualquer cidadão. Sei que para muitos, esse papel só existe quando é contra o outro, mas quando chega ao poder, essas críticas passam a ser consideradas ofensas pessoais, enquanto esquece o que outrora é o que mais fez. Fui um dos que mais elaborou textos para o Conexão Verdade, sobre o qual não tenho peso na consciência, pois nada fiz além do meu papel de cidadão e com o devido respeito aos fatos, da mesma forma que hoje, através do Programa Jeremoabo Alerta, transcrevo fatos reais da gestão atual, e neste caso, serve para aliviar a consciência, pois tenha certeza de que contribuí, não com envolvimento, mas por ter contribuído para a eleição do gestor que se revelou um desastre administrativo, totalmente antagônico a toda Proposta de Campanha, fazendo com que todo grupo fosse desfeito e migrasse para a oposição ao Gestor, fato que caracteriza ausência de um Líder capaz de agregar os colaboradores da dispersando-os logo após sentir-se eleito e passar a acreditar que o Poder lhe é vitalício, sem necessidade de renovação periódica. Triste engano, já que a verdade ora lhe bate a porta, não lhe restando tempo para desculpas... mesmo que consideremos que errar é humano, errar sistematicamente é ratificar atestado de incompetência, princípio que não encontra ancoragem para tornar-se na vida pública com mandato eletivo. Que sirva de lição para o amanhã!!!

Nota da redação deste Blog - "Exercer a cidadania pode ser tomar uma atitude para denunciar, exigir, cobrar. Pode ser participar de uma associação de moradores, procurar órgãos de proteção ambiental, às crianças, aos idosos, aos animais. Qualquer forma de participação: individual, coletiva, organizada ou ocasional. O fundamental é não tomar o inaceitável como natural"

PARTICIPAR DO JOGO POLÍTICO

Quando falamos em política, eleição  ou na escolha  do   melhor candidato é comum as pessoas imaginarem,  que  essa  é a sua única tarefa, ou seja , votar e  escolher um candidato.  O eleitor  tem uma visão estreitíssima da política  a ponto de achar   que a política  é  um espaço externo à sua vida cotidiana e que diz respeito apenas  ao Estado e aos políticos  que depois  de  "conquistarem" seu voto,  passam a dirigir nossos destinos e tomar todas as decisões como se fossem  os antigos Deuses do Olimpo . Essa é, no mínimo, uma visão estreita. Geralmente  vivenciamos  isso  em todo processo eleitoral, fato que contribui para a perpetuação de ciclos  viciosos, quando na verdade todos nós, como cidadãos temos o direito (e o dever) de participar do jogo político  e contribuir   para o avanço   da sociedade .            
 A verdadeira  democracia (onde o povo participe de alguma forma das decisões que interferem nas relações sociais) supõe uma prática pedagógica: educar para a cidadania. Educar é um ato que visa não apenas desenvolver nossas habilidade físico-motoras e psíquico-afetivas, mas igualmente à convivência social, a cidadania e a tomada de consciência política. A educação para a cidadania significa fazer de cada pessoa um formador de opinião e agente de transformação social e não  seres  presos  em cavernas  contemplando  eternamente  as mesmas sombras (http://acentelha-morenope.blogspot.com/search?q=cidadania)
            

quinta-feira, junho 04, 2020

Sergipe tem mais de 8.200 casos e 186 mortes pela Covid-19

Por G1 SE
Os casos confirmados da Covid-19 em Sergipe subiram para 8.204 nesta quinta-feira (4), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Foram registrados 215 novos registros da doença.
Segundo a SES, 186 pessoas morreram em virtude do novo coronavírus. Dos óbitos confirmados, seis foram divulgados nesta quinta-feira.
Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19
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Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19

Liberdade de expressão e de imprensa nada tem a ver com anonimato, pelo contrário


Charge O Tempo 17/04/2019
Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Pedro do Coutto
No momento em que o presidente Bolsonaro, de forma surpreendente, revela que hackers divulgaram informações pessoais dele e de seus filhos, Eduardo e Carlos, vale acentuar que no fundo da questão devemos ressaltar que a liberdade de expressão e de imprensa absolutamente não tem nada a ver com anonimato. Pelo contrário. Sem frisar que a censura é inconstitucional, só se pode arguir liberdade de expressão, quando a pessoa ou grupo que se valem do direito reconhecido pela unanimidade do Supremo Tribunal Federal revela sua autoria no caso em foco.
Mas Jair Bolsonaro já identificou de onde partiram as iniciativas de invadir sua vida particular e as de seus filhos. Portanto, em um espaço de 24 horas foi possível identificar onde estava a usina do crime praticado.
CASO DAS FAKE NEWS – Portanto, o exemplo logicamente deve ser aplicado também no caso das fake news. A origem partiu do site Anonymus Brasil e o presidente da República sustentou, de acordo com reportagem de Ricardo Della Coletta, Daniel Carvalho e Renato Onofre, na Folha de São Paulo de hoje, ter visto no crime uma tentativa de intimidá-lo. Intimidar o presidente da República? É demais.
Mas como eu disse há pouco, é um exemplo a ser seguido. Principalmente no caso das fake news,  porque, como está no título do artigo, só pode alegar liberdade de imprensa e expressão quem se manifesta publicamente, seja pessoa física ou jurídica.
Foi o caso exatamente do presidente Bolsonaro. A Anonymus, ela própria, assumiu o crime. Esta é uma face da questão que cresce na medida em que também cresce a importância da Internet. Portanto juntamente com os jornais e as emissoras de televisão, tem de haver uma forma de lançar luz sobre as sombras que caracterizam o anonimato.
ONDAS DA DIFAMAÇÃO – Não é o caso da invasão de hackers na esfera privada de Bolsonaro. Porém é o caso de centenas ou milhares de acusações a pessoas e instituições, a exemplo do que recentemente se descobriu quando as ondas da difamação atingiram o Supremo Tribunal Federal.
Essa questão dos hackers e de outros episódios semelhantes conduz ao pensamento de que há necessidade urgente de um sistema de identificação das fontes que produzem tais atos caluniosos, difamatórios e injúrias. Não deve ser difícil, digo eu, porque todo esse universo de sordidez é manipulado na realidade pelo ser humano. Portanto, a máquina só pode ser acionada por esse eterno personagem da vida humana.
O INCRÍVEL LULA – Na edição de hoje de O Globo, Sérgio Roxo publica matéria focalizando com merecido destaque a estranha posição assumida ontem pelo ex-presidente Lula, que criticou (incrível!) os manifestos que se sucedem em todo o país na defesa da Democracia. A reação do ex-presidente choca-se tristemente com sua própria vida pessoal, pois foi a Democracia que o levou a presidência da República.
Ele agora contradiz a si mesmo. Para acentuar sua contradição, ele continua a revelar um personalismo exasperante. Caiu a máscara e a sua declaração de ontem o conduz a uma sombra que ele próprio assume. Aliás, esse aspecto já teve um capítulo, quando ele determinou ao PT que não votasse em Tancredo Neves contra Paulo Maluf nas eleições indiretas de 1985.
MEMÓRIA CURTA – Neste momento, ao fugir do compromisso com a Democracia ,Lula talvez tenha se esquecido de seu próprio passado recente e submergido nas águas da farsa e do egocentrismo absurdo. Lula demonstra hoje seu próprio desmoronamento tanto político quanto cidadão comprometido com a verdade.
Para finalizar cito matéria do Globo assinada por Carolina Brígido e Vitor Farias, a qual coloca em destaque as manifestações do Procurador Geral Augusto Aras, da OAB e do STF, rechaçando a interpretação do Palácio do Planalto sobre a intervenção militar como poder moderador. Claro, nada mais absurdo do que isso. Tanto assim que até mesmo Aras alinhou-se com o STF ao rejeitar frontalmente tal interpretação. Augusto Aras sentiu que a promessa de ser nomeado para o Supremo perde-se na noite dos tempos.

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