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domingo, abril 07, 2019

Ministro STJ estaria sendo pressionado a votar pela soltura de Lula

Bahia.ba
15 h
Segundo a revista "Crusoé", José Sarney e o governador do Maranhão Flávio Dino estariam pressionando ministro

Partido de Merkel chama Bolsonaro de fascista e pede fim de parceria estratégica da Alemanha com o Brasil

Em crítica a Bolsonaro, deputados do partido Die Linke disseram que "engajamento político hoje no Brasil pode colocar a vida em risco"
REVISTAFORUM.COM.BR
Em crítica a Bolsonaro, deputados do partido Die Linke disseram que "engajamento político hoje no Brasil pode colocar a vida em risco" Em crítica a Bolsonaro, deputados do partido Die Linke disseram que "engajamento político hoje no Brasil pode colocar a vida em risco"

Preso há um ano, Lula diz que sua libertação é parte da retomada da democracia no Brasil


Preso há um ano, Lula diz que sua libertação é parte da retomada da democracia no Brasil
Foto: Divulgação
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu artigo publicado pela Folha de S. Paulo neste domingo (6) dizendo que sua libertação é "parte importante" da democracia no Brasil. Ele foi preso há exatamente um ano e alega que não é solto porque temem a "organização do povo".

No texto, Lula destaca que sua prisão beneficiou principalmente o presidente Jair Bolsonaro e fez parte de um movimento político que teve início em 2014, com a reeleição de Dilma Rousseff. Segundo ele, a oposição "escolheu o caminho do golpe para voltar ao poder".

"Eles sabem que minha libertação é parte importante da retomada da democracia no Brasil. Mas são incapazes de conviver com o processo democrático", criticou o ex-presidente, Ele também se queixou da Operação Lava Jato, que teria atropelado prazos e prerrogativas da defesa para o condenar antes das eleições.

"Por que têm tanto medo de Lula livre, se já alcançaram o objetivo que era impedir minha eleição, se não há nada que sustente essa prisão? Na verdade, o que eles temem é a organização do povo que se identifica com nosso projeto de país", reclamou.

Bahia Notícias

Discreto e luxuoso, hospital de Pelé em Paris já recebeu Angelina Jolie e Picasso

Domingo, 07 de Abril de 2019 - 10:20


por Lucas Neves | Folhapress
Discreto e luxuoso, hospital de Pelé em Paris já recebeu Angelina Jolie e Picasso
Foto: Divulgação
O Hospital Americano de Paris, onde o ex-jogador Pelé está internado desde a manhã da última quarta-feira (3) para tratar uma infecção urinária, é conhecido entre a elite francesa pela discrição, pelo atendimento VIP e pelas faturas astronômicas.

Inaugurado em 1906 para atender estadunidenses turistas ou expatriados na capital francesa, o prédio na verdade fica fora de Paris: está na periferia chique de Neuilly sur Seine, berço político do ex-presidente Nicolas Sarkozy.

A instituição não recebe subsídios dos governos francês ou americano. É mantida por doadores particulares, como os bilionários franceses Vincent Bolloré, líder do grupo de comunicação Vivendi e Bernard Arnault, presidente-executivo da LVMH, maior conglomerado de artigos de luxo do mundo.

Aproveitando-se de um sistema de admissão que preserva o anonimato dos pacientes, atrizes como Angelina Jolie e Marion Cotillard escolheram o Hospital Americano para dar à luz.

Também já foram atendidos ali, ao longo das décadas, o pintor espanhol Pablo Picasso, o líder palestino Yasser Arafat e o cineasta francês François Truffaut, entre outros.

O estabelecimento é reputado por seus equipamentos para ressonâncias e exames. O zagueiro do Paris Saint-Germain e da seleção Marquinhos esteve no Americano - como dizem os franceses - pouco depois de sentir a coxa direita, na última quarta (3), em jogo pelo time da capital.

Neymar é outro que passou pelo hospital. Em janeiro deste ano, após sofrer a lesão que ainda não o devolveu aos gramados, ele fez exames na instituição.

Quem dá entrada no prédio centenário tem à disposição cabeleireiro, manicure e esteticista, além de serviço de quarto, como nos hotéis de alto padrão.

O complexo do hospital abriga cerca de 200 leitos, um restaurante, para o qual se recomenda fazer reserva, um bar e uma cafeteria. Nesta, uma refeição simples, como uma fatia de torta salgada com salada, suco industrializado e dois doces pequenos, por exemplo, sai por 25 euros, equivalente a mais de R$ 100.

O conforto tem seu preço: quem cruza a porta de entrada deixa no caixa um cheque caução de 6.000 euros (cerca de R$ 25 mil).

A diária custa entre 500 euros (cerca de R$ 2.000) e 1.500 euros (R$ 6.500), segundo a imprensa francesa, a depender do padrão do quarto em questão. Isso sem considerar os custos dos procedimentos médicos - o Americano atende nas principais especialidades.

Uma internação para um parto na unidade tem custo médio de 10 mil euros (R$ 40 mil), contra 3.000 euros (R$ 13 mil), valor completamente coberto pela rede pública de saúde francesa.

“Minha lealdade com Bolsonaro é total”, garante Mourão em viagem aos EUA


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Se Bolsonaro apoia o muro no México, Mourão também apoia
Paola De OrteO Globo
O vice-presidente Hamilton Mourão comentou, neste sábado, as tentativas de articulação política por parte do governo. Na última quinta-feira, Bolsonaro se reuniu com líderes dos partidos para tratar da reforma da Previdência. Segundo Mourão, o presidente, de início, havia pensado em fazer “composições transitórias para enfrentar os problemas que surgissem”, como na Previdência, buscando bancadas temáticas. Porém, segundo ele, percebeu que as bancadas temáticas abrangem muitos partidos e viu que isso não funcionou. A segunda linha de ação, segundo ele, seria conversar diretamente com os presidentes dos partidos.
– Agora ele partiu para uma outra linha de ação, e isso faz parte do jogo político. É um processo de ensaio e erro realmente. Ou a gente se rende àquela coalizão que era feita antigamente, o presidente não quer fazer isso, ou tentamos novas formas e é dessa maneira, vamos tentar o diálogo com os diferentes partidos – declarou o vice-presidente, que cumpre agenda nos EUA.
AUTORIZADO – Mourão voltou a dizer que sua visita aos EUA não representa uma tentativa de ter uma agenda paralela à do presidente Jair Bolsonaro.
– Eu estou aqui autorizado pelo presidente da República. Este assunto foi despachado com ele no final de janeiro, início de fevereiro, e ele me autorizou a comparecer a esta conferência.
Em entrevistas nesta semana, Steve Bannon, o ex-estrategista de campanha do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, havia criticado a visita de Mourão ao país, dizendo que o objetivo era criar um “novo centro de poder”. Na sexta-feira, o ex-candidato à Presidência Ciro Gomes também fez comentários na mesma linha.
CLÁUSULAS PÉTREAS – “O Ciro Gomes, conhecido pelo seu destempero verbal, passou a me rotular dessa forma, e eu deixo muito claro para todo mundo: no meio onde eu vivi toda a minha vida, a disciplina intelectual e a lealdade para com o comandante são cláusulas pétreas. Então a minha lealdade para com o presidente Bolsonaro é total e todos os meus movimentos são do conhecimento dele.
Mourão também comentou a possibilidade de uma troca no ministério da Educação, mas disse acreditar que o presidente Jair Bolsonaro está conversando com o ministro Ricardo Vélez e tentando orientá-lo.
– Eu acho que o presidente ainda está dando uma margem para que o ministro Vélez consiga reorganizar o dispositivo dele lá dentro do ministério e toque o barco para frente.
“ALA MILITAR” – O vice-presidente discordou da existência de um grupo que se possa chamar de “ala militar” do governo, dizendo que “o que existe são ministros que vieram das Forças Armadas”.
“Parece que, diariamente, ao final do dia, ali pelas oito da noite, em algum canto escondido do Palácio do Planalto, eu, Heleno, Santos Cruz, Floriano Peixoto, nos reunimos e dizemos: o que que vamos fazer agora? Isso não acontece. Agora, o presidente tem um estilo próprio dele, e a gente tem que saber trabalhar com o estilo do presidente”. E concluiu –“ Não há nenhum tipo de tutela, moderação, segurar o presidente. Não”.
O vice-presidente também falou sobre a expectativa com relação ao governo dos brasileiros que moram no exterior e votaram em Bolsonaro, que obteve 81,7% dos votos válidos nos EUA no segundo turno das eleições de 2018.
RESPONSABILIDADE – “O presidente entende o tamanho da responsabilidade dele, seja para com todos os brasileiros que estão no nosso país, não só os 57 milhões que votaram nele, mas todos os outros que não votaram nele e todos aqueles que estão aqui no exterior e que vieram para cá na busca de melhores oportunidades”, disse o vice-presidente.
Antes de conversar com jornalistas, Mourão se reuniu com representantes da comunidade de brasileiros do estado de Massachusetts. No encontro, o presidente falou sobre o período em que residiu em Washington e disse que tem respeito pelos brasileiros que vivem no exterior.
A vereadora da cidade de Framingham, em Massachusetts, Margareth Shepard, que participou da reunião, disse que foi uma “oportunidade importante” para que o vice-presidente e o consulado conhecessem melhor os membros da comunidade. Margareth é presidente da diretoria executiva do Conselho de Cidadãos de Boston, que representa a comunidade brasileira.
Mourão afirmou que os imigrantes com quem conversou estão em situação regular, vieram aos Estados Unidos “em busca de melhores oportunidades”, são “pessoas batalhadoras”, e o governo tem “profundo respeito e admiração por eles”. Sobre o que pensa dos brasileiros que estão em situação irregular no país, Mourão disse que não cabe ao governo brasileiro ter uma política para solucionar a questão. “Isso é um problema que compete ao governo americano. Não é uma questão que o governo brasileiro tenha que se meter”.
“BOAS INTENÇÕES” – Quando esteve nos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro disse em entrevista à Fox News que “a grande maioria dos imigrantes em potencial não tem boas intenções nem quer o melhor ou fazer bem ao povo americano”. O presidente pediu desculpas pela declaração no dia seguinte. Dias antes, seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), havia dito que imigrantes brasileiros irregulares são “uma vergonha” para o Brasil.
Questionado sobre a proposta de Trump de construir um muro na fronteira sul dos Estados Unidos, proposta com a qual Jair Bolsonaro disse concordar na mesma entrevista à Fox News, Mourão disse que segue a opinião do presidente. “Ele falou isso mesmo? Se o presidente apoia, eu também apoio” – declarou.
VENEZUELA – Sobre a possibilidade de uma intervenção militar ne Venezuela, o vice-presidente diz que não acredita nessa possibilidade.
“Mesmo quando o presidente Trump fala que todas as opções estão na mesa, é mais uma figura de retórica do que uma ação mesmo”.
O General Hamilton Mourão está em Boston para participar da Brazil Conference, evento promovido por estudantes brasileiros das universidades de Harvard e do MIT. Neste domingo, viaja para Washington, onde se encontrará com o vice-presidente Mike Pence, com parlamentares americanos e terá uma reunião no Council of the Americas.

Witzel diz nos EUA que segurança no estado do Rio vai além da Tolerância Zero


O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, fala à imprensa após reunião com o presidente da República, Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto.
Wilson Witzel explicou em Harvard sua versão da Tolerância Zero
Douglas CorrêaAgência Brasil 
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afirmou, em palestra na Brazil Conference at Harvard and MIT, em Boston, nos Estados Unidos, que a política de segurança do Estado vai muito além do confronto. Segundo ele, inclui a independência na atuação das polícias Civil e Militar, eliminando a interferência política que marcou a gestão fluminense nessa área nos últimos anos.
“É evidente que ninguém quer a violência, ninguém quer os confrontos, e a segurança pública do Estado não está baseada nisso. É muito mais ampla. Extinguimos a Secretaria de Segurança para dar independência às polícias. A PM deve ter independência e as escolhas dos comandantes não podem ter interferência política, não podem ter indicação de quem quer que seja. É uma escolha técnica. O mesmo ocorre com a polícia judiciária”.
ANTICORRUPÇÃO – Ele destacou também a criação, pela Polícia Civil, no início do atual governo, do Departamento de Combate à Lavagem de Dinheiro e Corrupção, que já é referência nacional. “O que nós fizemos na Polícia Civil foi dar independência e montamos, talvez, o que seja o maior departamento de combate à lavagem de dinheiro de uma polícia judiciária de estado. Essa polícia hoje está trabalhando na investigação daquilo que é a essência do que acontece com o crime organizado nas ruas, a irrigação financeira para o tráfico de armas e drogas”, acrescentou.
Witzel disse ainda que há mais duas premissas que são bases da atual política de segurança: a agilidade na resposta penal e um sistema penitenciário eficiente. “Na medida em que você tem um direito com penas razoavelmente duras, elas precisam ser aplicadas com seriedade. Além disso, é preciso ter penitenciárias que sejam capazes de reduzir a reincidência e de reintroduzir na sociedade aqueles que praticaram crimes e tiveram a oportunidade de estudar”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O fato concreto é que a população, massivamente, apoia a política de Tolerância Zero implantada pelo governo do Rio de Janeiro, e que já está sendo adotada em outros Estados, como São Paulo, onde o governador João Doria seguiu o exemplo de Witzel no tocante ao rigor no enfrentamento a criminosos portando armas restritas, como fuzis, metralhadores, lança-granadas etc. O caminho é esse, até porque não existe outro caminho. (C.N.).

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